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O ex-jogador e atualmente comentarista Kleber Gladiador foi dispensado do canal CNN, onde participava semanalmente do programa "Domingo com o Benja", do apresentador Benjamin Back, depois de ser acusado de agredir uma mulher em um posto de combustível em São Paulo. Ele, que já não havia participado da atração nas últimas quatro semanas, nega as acusações.

O caso teria acontecido na Avenida Brigadeiro Faria Lima, no bairro de Pinheiros, no dia 3 de setembro. Em um vídeo exibido pelo programa "Balanço Geral", da Record TV, imagens das câmeras de segurança mostram Kleber dando socos em um dos funcionários de uma loja de conveniências. A confusão teria começado após o ex-jogador ter esbarrado em uma funcionária do posto e a empurrado contra a porta de vidro do estabelecimento.

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Em outro vídeo, a funcionária que acusa Kleber de agressão filmou o jogador do lado de fora da loja. Ela chama o ex-jogador de "homofóbico". Ele deixou o local acompanhado por uma mulher e um outro homem, que seria o seu segurança.

Após o caso, Kleber Gladiador divulgou uma nota em sua conta oficial no Instagram, nesta terça-feira, afirmando que foi agredido e agiu em legítima defesa. Em uma outra postagem, no dia anterior, o ex-jogador compartilhou uma imagem de Olavo de Carvalho com a frase "Ser odiado por uma multidão de idiotas é o preço que se paga por ser homem". Na legenda da foto, o Kleber reclamou da "lacração".

"Diante das diversas matérias publicadas por diversos sites e notícias nas redes de televisão, diferentemente do veiculado, no último dia 03/09 fui agredido por 3 pessoas e apenas me defendi das agressões que sofri, sejam elas físicas e/ou morais. Em nenhum momento agredi qualquer funcionário(a) do estabelecimento, inclusive nos vídeos veiculados inexiste, da minha parte, qualquer agressão ou tentativa. Os fatos não foram tal como ditos ou veiculados e irei provar às autoridades. Assim que for intimado a prestar esclarecimentos, apresentarei a minha versão do que realmente ocorreu, agi em legítima defesa e tenho testemunhas que corroboram com a minha versão dos fatos", diz o texto.

Revelado pelo São Paulo, Kleber Gladiador ganhou notoriedade no futebol brasileiro com a camisa do Palmeiras, time pelo qual conquistou o Paulistão de 2008. Ele também acumulou passagens por Cruzeiro, Grêmio, Vasco e Coritiba. Na Ucrânia, pelo Dínamo de Kiev, conquistou três Copas e dois campeonatos nacionais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu nesta quinta-feira, 16, que todas as indicações para o Supremo Tribunal Federal (STF) a que terá direito serão neutras. Nos bastidores do PT, contudo, se diz que o favorito de Lula para a primeira vaga a ser aberta neste ano é Cristiano Zanin, seu advogado nas causas da Lava Jato.

"Vou indicar ministro do Supremo vendo o currículo", afirmou Lula em entrevista à CNN Brasil. "Nunca pedi favor a ministro do STF e nem vou pedir", acrescentou. O petista voltou a dizer que, na sua avaliação, a Justiça brasileira foi política nas suas condenações, posteriormente anuladas. Ainda assim, diz que o assunto ficou no passado. "Não posso voltar a governar o País magoado com o que me prejudicou".

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Lula também evitou avaliar o futuro do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), seus algozes na Operação Lava Jato enquanto juiz e procurador, respectivamente. "Vamos ver como serão na política", limitou-se a dizer.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou sua intenção de indicar a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para presidir, em Xangai, o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), o banco dos Brics - grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Para Lula, Dilma é "figura extraordinária" e "muito competente tecnicamente".

"Se ela for presidente do Brics, será uma coisa maravilhosa para os Brics e para o Brasil", declarou o presidente em entrevista à CNN Brasil. "Se depender de mim, ela vai ser (presidente do banco do Brics). Deixa eu te falar: a Dilma é uma figura extraordinária. Possivelmente, se eu não tivesse sido presidente e tivesse sido ministro político da Dilma, não teria acontecido o que aconteceu (o impeachment da ex-presidente). Acho que faltou um pouco de conversa, de paciência, mas a Dilma é uma mulher extraordinária, digna de muito respeito, e o PT adora ela", disse Lula.

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Nos Estados Unidos em visita oficial à Casa Branca, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em entrevista à CNN Internacional que o ex-presidente Jair Bolsonaro é uma cópia fiel do ex-presidente americano Donald Trump e não tem "chance nenhuma" de voltar à Presidência da República. "O Brasil aos poucos vai se encontrando e a democracia vai prevalecer", declarou.

Em um aceno a quem não o apoiou nas eleições mais acirradas desde a redemocratização, Lula diz estar convencido que nem todo mundo que votou em Bolsonaro é bolsonarista. "Vamos ter eleições nos Brasil depois das eleições nos Estados Unidos, vamos ver como a coisa vai acontecer aqui. Aqui tem divisão muito marcada, como tem no Brasil, democratas e republicanos estão muito divididos. É ame-o ou deixe-o", avaliou. As eleições americanas são no ano que vem e Trump deve disputar contra Biden.

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Na entrevista, Lula chamou Trump de "desumano". "Jamais a gente imaginaria que, no país que é da democracia, alguém pudesse invadir o Capitólio", afirmou, sobre o episódio de janeiro de 2021.

O candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, se comprometeu nesta quinta-feira (1°) em refinanciar dívida de mais de 66 milhões de pessoas com descontos de 90%, e de mais de 6 milhões de empresas que, segundo ele, "estão constrangidas no Serasa à iminência de falência".

A fala ocorreu em entrevista do presidenciável ao jornalista William Waack na CNN.

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Ciro também promete retomar 14 mil obras paradas e diz que, com isso, vai gerar 5 milhões de empregos em 2 anos. O presidenciável fala ainda em reindustrialização do País.

Defensor de uma mudança do sistema econômico, Ciro diz que vai "transformar o sistema tributário" do Brasil, taxando os super ricos e diminuindo a incidência tributária sobre o consumo dos mais pobres.

Caso você não saiba, infelizmente o mundo anda novamente em guerra e um correspondente da CNN, Matthew Chance, estava no alto de um hotel em Kiev, a capital da Ucrânia, quando acabou testemunhando sem querer os primeiros bombardeios russos à cidade enquanto aparecia em um link ao vivo.

O relógio durante a transmissão anunciava que eram cinco horas da manhã no horário local e o jornalista ficou, claro, visivelmente abalado com os sustos de ouvir os primeiros grandes estrondos. A apreensão dele ficou cada vez mais visível assim que os fortes ruídos eram ouvidos.

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"Acabei de ouvir uma grande explosão bem aqui atrás de mim. Eu nunca ouvi nada parecido. Há grandes explosões acontecendo. Não posso vê-las ou explicar o que são. Mas vou dizer-lhe que os EUA avisaram as autoridades ucranianas que poderia haver ataques aéreos e terrestres também em todo o país, incluindo a capital. Não sei se é isso que está ocorrendo agora, mas é uma coincidência notável que as explosões venham poucos minutos depois de Putin fazer seu discurso", disse.

A tensão foi tão grande que o apresentador do programa tomou a palavra enquanto Chance de abaixava para pegar o kit de segurança com colete à prova de balas com identificação de membro da imprensa e um capacete, e o câmera que estava presente também fez o mesmo.

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O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, afirmou em entrevista à rede de televisão CNN, neste sábado (29), que o "Lula de 2022 é bem pior que o de 2002". Antigo apoiador do petista, o ministro de Jair Bolsonaro disse que estas "pessoas não podem voltar" ao governo e comentou ainda que o atual presidente não sabe se comunicar bem com a população.

Nogueira defendeu o ministro da Economia, Paulo Guedes. "Nosso país deve muito a Paulo Guedes", afirmou, negando que Bolsonaro tenha "tirado poder" do ministro. Para 2022, o ministro comentou que a inflação deve cair para a metade do que foi em 2021. Além da inflação, um problema mundial, o ministro afirmou que o dólar subiu demais no Brasil, e está mais de um real acima do valor que deveria. "O foco é reduzir a inflação e aumentar o emprego." Uma dos estudos é um novo programa de crédito, disse o ministro.

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Sobre a intimação de depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal (PF), por causa da divulgação em uma live de documentos sigilosos de ataques ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Nogueira afirmou que esse tipo de situação não vem contribuir e "não é o momento de nós estarmos brigando". "Essas disputas não valem a pena e nós vamos superar, eu tenho certeza disso". O ministro reconheceu que "toda disputa é ruim", com a que existe entre Bolsonaro e o ministro do Supremo, Alexandre de Moraes.

Nogueira prevê uma "eleição muito equilibrada", porque o jogo ainda não começou. "É um governo de ação, de realização, de obras", disse Nogueira. "Bolsonaro ganhou a eleição com seu estilo." Ainda ao falar das eleições, o ministro disse que o governo tem um problema de comunicação, não conseguindo passar para a população seus feitos. "As pessoas não sabem das realizações do governo."

Perguntado das chances do ex-juiz federal Sergio Moro nas urnas em 2022, Nogueira disse que ele é "um conflito ambulante" e foi uma aposta do governo Bolsonaro "que deu errado". O ministro afirmou ter dúvidas de se Moro chega até o fim da campanha e pode ter mais chance, por exemplo, como deputado.

"Estamos melhorando nossa imagem", disse ao falar que fatores como a entrada do Brasil na Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ajuda positivamente para a visão do país o exterior. "Tivemos um papel fantástico na Cop-26", afirmou Nogueira.

A CNN Brasil anunciou nesta quarta-feira, dia 14, a contratação de Boris Casoy, de 80 anos de idade, como novo comentarista do canal. A partir de 10 de janeiro, o jornalista ocupará o antigo lugar de Alexandre Garcia como um dos debatedores do quadro Liberdade de Opinião, no telejornal matutino CNN Novo Dia.

O quadro, cujo foco é promover um debate onde dois comentaristas apresentam opiniões divergentes acerca de um mesmo tema, conta com o jornalista Sidney Rezende como o outro debatedor.

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Alexandre Garcia foi demitido pela CNN Brasil em setembro após proferir comentários contra a ciência. O jornalista defendeu métodos de tratamento precoce contra a Covid-19 com o uso de medicamentos sem eficácia comprovada, como o Kit Covid.

Segundo a Folha de São Paulo, a emissora publicou uma nota por meio da assessoria de imprensa onde frisava que, apesar de assumir o mesmo trabalho, Casoy não é substituto de Garcia.

A CNN considera somente um nome forte e importante para o quadro, se encaixando muito bem no perfil.

William Waack teve que ser internado na última sexta-feira, dia 10, no Hospital Sírio-Libanês. Segundo informações do colunista Felipeh Campos, o jornalista estava fazendo um check-up quando foi aconselhado pelos médicos a passar por um cateterismo.

Durante o procedimento, William precisou da implantação de dois stents, utilizados para restaurar o fluxo sanguíneo e para prevenir ou impedir o entupimento das artérias.

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Apesar do susto, Waack já recebeu alta e está de volta ao trabalho na CNN Brasil.

A CNN demitiu o veterano apresentador e correspondente Chris Cuomo, informou o canal de notícias neste sábado (4), como parte de uma investigação sobre seu envolvimento na defesa de seu irmão, o ex-governador de Nova York Andrew Cuomo, acusado de assédio sexual.

Chris Cuomo havia sido suspenso da CNN por este caso poucos dias antes de sua demissão.

"Contratamos um respeitado escritório de advocacia para realizar a revisão e o demitimos com efeito imediato", diz um comunicado postado na conta oficial da CNN no Twitter.

"Durante o processo desta revisão, informações adicionais vieram à tona", acrescenta.

A demissão acontece depois que documentos foram revelados mostrando que Cuomo, que apresentava o noticiário das 21h00, ofereceu conselhos a seu irmão que foram considerados inadequados por seu empregador.

"Os documentos, aos quais não tínhamos acesso antes da publicação, levantam sérias questões", disse um porta-voz da CNN na terça-feira, acrescentando que os papéis "apontam para um maior nível de envolvimento nos esforços de seu irmão do que sabíamos anteriormente."

"Ele é meu irmão. E se eu puder ajudar meu irmão, eu o farei. Se você quiser que ele ouça algo, eu o farei. Se você quiser que ele comente algo, vou tentar", disse Chris Cuomo, 51, aos investigadores que o interrogaram, em julho, pelos conselhos que ele havia oferecido.

"Ele é meu irmão e eu o amo até a morte, não importa o que aconteça."

O democrata Andrew Cuomo foi eleito governador por três mandatos antes de renunciar em agosto, depois que a procuradora-geral de Nova York informou que uma investigação descobriu que o político havia assediado sexualmente pelo menos 11 mulheres.

Em outubro, o agora ex-governador - cujo pai, Mario Cuomo, também havia sido governador de Nova York - foi acusado de crime sexual.

No início da pandemia, os irmãos Cuomo alcançaram novos patamares de popularidade: Andrew, 63, ganhou elogios por seus sinceros relatórios diários enquanto o coronavírus assolava Nova York, e suas conversas ao vivo com Chris na CNN eram salpicadas de piadas.

A investigação sobre a conduta de Chris Cuomo está em andamento, informou a CNN.

Os candidatos do PSDB às prévias do partido exibiram mais concordâncias e ensaiaram uma reconciliação em debate promovido pela CNN na quarta-feira (17). O encontro entre os governadores João Doria (São Paulo) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), e o ex-senador do Amazonas, Arthur Virgílio, é o último antes da votação, marcada para o domingo. Virgílio ainda pediu para Leite e Doria um compromisso para que os candidatos permanecessem no PSDB, independente do resultado da prévia. "Precisamos desbolsonarizar o partido", disse.

A afirmação foi feita após um debate acirrado realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo, com trocas de farpas entre o gaúcho e o paulista, e o pedido de adiamento da eleição feito pelo deputado federal Jutahy Júnior (BA), aliado de Leite - movimento que causou reação dos coordenadores da campanha de Doria.

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Durante o debate, os três candidatos mantiveram o posicionamento contra o presidente da República, Jair Bolsonaro. "Nossos sentimentos, dos três candidatos, é um sentimento pelo Brasil", disse Doria.

O governador paulista disse que o vencedor construirá "uma alternativa que faça os extremismos de Lula e Bolsonaro".

Os três candidatos mantiveram críticas à condução da pandemia por parte de Bolsonaro. Doria e Leite mantiveram concordância em relação à apresentação de projetos próprios em seus governos estaduais.

Em temas próximos ao bolsonarismo, como o porte de armas, Leite acredita que a solução para a diminuição da criminalidade não é a redução do armamento disponível à população, mas entende que a solução "não é o absoluto desarmamento".

Para ele, em lugares de acesso mais difícil, como zonas rurais, cabe a possibilidade de porte de armas para a proteção de propriedade. "Mas, seguramente, não se trata de uma política armamentista, que na mão dos cidadãos abra espaço para mais violência."

Arthur Virgílio, por sua vez, seguiu com fortes críticas à política ambiental do governo federal, com afirmações duras sobre o agronegócio na Amazônia. "Precisamos cuidar dos rios, que não vivem sem as florestas e das florestas, que não vivem sem os rios."

O jornalista Alexandre Garcia não faz mais parte da quadro de funcionário da CNN Brasil. A decisão foi divulgada pela própria emissora, nesta sexta-feira (24), por meio de um comunicado. Além disso, a rescisão de contrato veio após mais um episódio em que Garcia defendeu o tratamento precoce contra Covid-19, sem evidência científica.

Na ocasião, o jornalista foi corrigido, posteriormente, pela apresentadora do programa 'Novo Dia", Elisa Veeck. "Reitero sempre para vocês que nos acompanham que as opiniões emitidas pelos comentaristas do quadro não refletem necessariamente a posição da CNN. E mais um acréscimo aqui neste fim do quadro de hoje, a CNN ressalta que não existe um tratamento precoce comprovado cientificamente para prevenir a covid-19", explicou Elisa.

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Confira o comunicado da CNN Brasil

"A CNN Brasil comunica que rescindiu o contrato com o jornalista Alexandre Garcia nesta sexta-feira (24). A decisão foi tomada após o comentarista reiterar a defesa do tratamento precoce contra a Covid-19 com o uso de medicamentos sem eficácia comprovada. O quadro "Liberdade de Opinião" continuará na programação da emissora, dentro do jornal "Novo Dia". A CNN Brasil reforça seu compromisso com os fatos e a pluralidade de opiniões, pilares da democracia e do bom jornalismo".

Evaristo Costa voltou a rasgar o verbo sobre sua demissão da CNN, que descobriu pela televisão, enquanto assistia ao canal no dia 3 de setembro. Em seu Instagram, nessa segunda-feira (13), o jornalista abriu uma caixinha de perguntas para tirar dúvidas dos internautas e respondeu várias sobre o seu desligamento da emissora. “Foi um prazer e um desprazer maior ainda”, afirmou.

Perguntado sobre o seu nível de indignação, Evaristo deu nota, “sendo 0 não indignado e 10 máximo de indignação, minha resposta é 10”, iniciou. “Foi um prazer e um desprazer maior ainda”.

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Evaristo revelou que pretende voltar a seu período sabático, iniciado quando deixou a Globo em setembro de 2017. “Seguir com meu período sabático, interrompido por uma pedra no sapato”, cutucou.

O jornalista ainda revelou ter recebido três propostas de emprego e que caso fosse chamado de volta a CNN, não voltaria. No caso da Globo, não vê problemas, já que quando saiu, as portas estavam abertas para voltar. “Diferente desse último canal que trabalhei”, publicou.

 

Evaristo Costa surpreendeu os seus seguidores ao revelar, na última sexta-feira (3), que não faz mais parte da CNN Brasil. O jornalista revelou que foi demitido por telefone após procurar saber o motivo de seu programa estar fora da grade de programação da emissora.

"O pai tá ON. Desde do dia 1º de setembro descobri que não faço mais parte da CNN. Sim, eu trabalhava na CNN, mas ao voltar das férias, assistindo a nova chamada de programação da emissora, notei a falta do meu programa. Liguei para saber o motivo e fui informado que ele havia sido retirado da grade e que a empresa não tinha mais interesse nos meus serviços. É do jogo!!! Seja feita vossa vontade. Quando me recuperar do ocorrido, dou os detalhes que ainda estão sendo acertados. Livre na pista", escreveu o apresentador em suas redes sociais.

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No Instagram, Evaristo recebeu o apoio de diversos famosos, que deixaram mensagens encorajadoras em sua publicação.

"Volta para a plim plim! Amava você no jornal!!!", confessou Marina Ruy Barbosa. "Você sempre terá espaço em qualquer lugar, meu querido!", declarou Ary Fontoura. "Você brilha em qualquer lugar", comentou Sabrina Sato.

"Eva, meu amigo, não se deixe abalar, pois um cara talentoso e bom caráter como você sempre vai ter espaço na televisão. Torço muito por você e quero o seu bem. Deus sabe o que faz, meu amigo! Um beijo grande", escreveu Rodrigo Faro. "Que falta de respeito com você! Mas sem dúvida você merece mais, Evaristo! Vai que é tua!", postou Fernanda Paes Leme.

A repórter da CNN norte-americana Clarissa Ward, que vinha fazendo a cobertura da tomada de poder do grupo Talibã em Cabul, Afeganistão, usou seu Instagram, neste sábado (21), para revelar que deixou o país estrangeiro. Ela embarcou em uma aeronave da Força Aérea americana, junto à sua equipe e à cerca de 300 afegãos, durante a madrugada, após algumas longas horas de espera no aeroporto de  Hamid Karzai.

As fotos, feitas pelo fotojornalista William Bonnett, e pela própria Clarissa, impressionam. Nelas, é possível ver muitas pessoas deitadas no chão de terra do aeroporto de Cabul, à espera de um voo, e também, sentadas uma ao lado da outra dentro da aeronave americana lotada. Na legenda, a jornalista escreveu: “Finalmente saindo de Cabul. Muito preocupada com aqueles que não conseguiram sair, que estão esperando há dias ou se escondendo em suas casas com medo de sair”. 

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Anteriormente à sua partida, Clarissa deu uma entrevista a William Waak, da CNN Brasil, a correspondente falou sobre como estava sendo tensa a cobertura. “Talibã tem sido bem receptivo e cordial com os jornalistas dizendo que podemos sair e fazer nosso trabalho com as reportagens. Mas sempre se tem uma sensação de estar no limite. Com tantos combatentes diferentes, nunca se sabe em quem você vai esbarrar e qual vai ser a reação”. 

Na manhã deste sábado (12), o nome do comentarista da CNN Brasil e ex-jornalista da Rede Globo, Alexandre Garcia, apareceu em lista feita pelo Google, com vídeos de notícias falsas que mais teriam sido monetizados durante a pandemia da Covid-19. Os dados foram enviados à CPI da Pandemia no Senado e, posteriormente, divulgados pelo jornal O Globo. 

De acordo com o documento, o canal do Youtube do jornalista arrecadou quase R$ 70 mil em vídeos de conteúdo considerado “duvidoso”. A lista foi desenvolvida a pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e mostra 385 vídeos removidos pela plataforma ou deletados por usuários após o alerta de que o conteúdo seria considerado desinformação sobre o novo coronavírus.

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No entanto, antes de serem retirados do ar, os vídeos desenvolvidos por Garcia já haviam rendido US$ 13.632,48 de lucro (o equivalente a R$ 69.798,30). O relatório aponta ainda que Alexandre seria um dos campeões em espalhar notícias falsas, com 126 mídias deletadas. Em segundo lugar, ficou o youtuber e ex-candidato a prefeito de Goiânia Gustavo Gayer, com 56 produções e mais de R$ 40 mil em monetização.

A jornalista Leda Nagle é outro nome que chama atenção na lista, e teve 20 vídeos de conteúdo suspeito apagados, os quais renderam R$ 14.700. O apresentador da RedeTV! Sikêra Júnior também aparece, mas com números discretos: dois vídeos retirados e monetização de R$ 1.482.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a insultar jornalistas na última terça-feira (1º). O alvo do mandatário, desta vez, foi a apresentadora da CNN Daniela Lima, classificada pelo chefe do Executivo como “quadrúpede”. No início da manhã desta quarta-feira (2), senadores da CPI da Pandemia repudiaram as palavras de Bolsonaro, classificando o insulto como uma “ofensa à democracia”.

A afronta à Daniela Lima foi proferida durante uma conversa com os apoiadores do presidente, na entrada do Palácio da Alvorada. Um dos bolsonaristas citou uma fala distorcida da jornalista, que durante a edição do dia 26 de maio do CNN360°, jornal que apresenta, declarou aos espectadores: “Não saia daí, porque agora, infelizmente, a gente vai falar de notícia boa, mas com valores não tão expressivos".

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A jornalista se referia aos dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que na quarta-feira (1°) registrou que o mercado de trabalho formal havia apresentado dados positivos em abril, com a criação de 120.935 empregos com carteira assinada. O saldo positivo, contudo, ainda é o menor de 2021.

A partir disso, o grupo de apoiadores que aguardava o presidente no Planalto, compartilhou apenas o trecho do vídeo em que Daniela Lima diz que “infelizmente, a gente vai falar de notícia boa”, sem a conclusão da frase. Após a menção feita pela apoiadora, Bolsonaro disparou: “Infelizmente, somos obrigados a dar uma boa notícia, mas não é tão boa assim não. É uma quadrúpede", disse o presidente, rindo.

Em seguida, sugeriu que a jornalista, no passado, teria votado em "outra do mesmo gênero", também sem explicar a quem se referia. "Afinal de contas, acho que não precisa dizer de quem ela foi eleitora no passado. De outra do mesmo gênero", afirmou.

Na manhã desta quarta-feira (2), durante a abertura de mais um dia de oitivas na CPI da Pandemia, Renan Calheiros (MDB-AL), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) foram alguns dos senadores a condenarem a declaração de Bolsonaro. A representante da bancada feminina, Eliziane Gama (Cidadania-MA), também se manifestou.

“Foi uma fala contra a democracia, contra a imprensa”, disse a parlamentar. Ela afirmou que o presidente foi responsável por significativa parte dos 428 ataques a profissionais de imprensa em 2020. As ocorrências foram apuradas pela Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas).

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio (SJPMRJ) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) repudiaram, em nota oficial, os ataques ao repórter da CNN Pedro Duran durante a cobertura da manifestação promovida na manhã deste domingo (23) no Rio de Janeiro pelo presidente Jair Bolsonaro. O repórter foi impedido de exercer sua função profissional e teve que ser escoltado por policiais militares para escapar dos manifestantes.

Segundo a nota, "em mais uma manifestação de truculência, intransigência, absoluto desrespeito com a atividade jornalística e a liberdade de imprensa e de expressão, grupos bolsonaristas atacaram hoje" o repórter da CNN. O Relatório da Violência contra Jornalista e Liberdade de Imprensa - 2020, produzido pela Fenaj, mostra que nos dois últimos anos é crescente a insegurança para o exercício da profissão de jornalista no Brasil.

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Os ataques que profissionais de imprensa vêm sofrendo por parte de grupos de apoiadores do presidente passaram a ser frequentes e, lamentavelmente, são alimentados por Jair Bolsonaro, segundo a nota.

"Diante dos graves fatos registrados nessa manhã, o SJPMRJ e a FENAJ cobram das autoridades do município do Rio as providências necessárias no sentido de punir os responsáveis pela manifestação, que desrespeitou todas as medidas sanitárias de combate à pandemia e pôs em risco a vida de milhares de cidadãos cariocas", pediu a nota oficial. E ainda: "A liberdade de imprensa é um dos pilares da Democracia. E dela jamais abriremos mão."

A CNN Brasil também divulgou nota sobre o episódio. De acordo com o texto, a emissora "repudia veementemente qualquer tipo de agressão". Diz ainda o texto: "Acreditamos na liberdade de imprensa como um dos pilares de uma sociedade democrática. Os jornalistas têm o direito constitucional de exercer sua profissão de forma segura, para noticiar fatos dentro dos princípios do apartidarismo e da independência".

Uma equipe de reportagem da emissora CNN Brasil foi hostilizada e expulsa do ato bolsonarista deste domingo, 23, por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Sem máscaras, os manifestantes que promoveram aglomeração no Aterro do Flamengo, zona sul da cidade, fizeram com que o repórter do canal televisivo tivesse que ser levado para uma viatura da Polícia Militar.

Enquanto era conduzido por um agente para receber a proteção, o repórter Pedro Duran ouviu gritos de "lixo", "bandido" e "comunista", por exemplo. Alguns dos manifestantes avessos ao trabalho da imprensa também cercaram o profissional e colocaram bandeiras e celulares diante de seu rosto.

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Apesar de ter sido o único que precisou ser levado pela polícia, o repórter da CNN não foi o único a ser hostilizado pelos bolsonaristas. Os profissionais que ficaram no espaço reservado a jornalistas ouviram a todo momento xingamentos de quem passava por lá.

Acompanhado pelo ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e por pelo menos mais dez aliados - todos sem máscaras e sobre um carro de som apertado -, Bolsonaro discursou no fim da manhã deste domingo para milhares de pessoas no Aterro, após a carreata de moto que saiu da Barra da Tijuca, na zona oeste.

O presidente voltou a criticar prefeitos e governadores que decretaram confinamento durante a pandemia e afirmou que jamais colocará o Exército, que chamou de seu, nas ruas para fazer lockdown. "Eu lamento cada morte no Brasil, não importa a motivação da mesma. Mas nós temos que ser fortes, temos que viver e sobreviver", disse Bolsonaro, antes de criticar medidas de distanciamento social.

Márcio Gomes deu um verdadeiro susto em seus fãs e seguidores ao não aparecer por alguns dias na bancada da CNN Brasil. Tudo porque o apresentador teve que passar por uma cirurgia.

Em suas redes sociais, onde ele é super ativo e vive postando sobre a sua vida profissional, Márcio comentou o motivo de estar sumido e escreveu a seguinte legenda em uma foto do Instagram:

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"Foto recente de uma gravação para a CNN Brasil pra explicar minha ausência ontem e por mais alguns dias no CNN Prime time - nenhuma emergência: tirei 3 sisos, chato, mas adorando a parte do sorvete e, aproveito a "parada técnica" para remover uns sinais da pele que podem se desenvolver para algo mais grave no futuro. Não é a primeira vez, não será a última. Daí o apelo, usem protetor solar! Muito obrigado pelo carinho e mensagens - nos vemos em breve! (Enquanto isso, Lu Barreto Oficial traz seu talento para as 18h - obrigado, Lu!)."

A previsão é que o jornalista volte para a bancada nesta terça-feira, dia 18.

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