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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) publicou em sua conta no Twitter um pedido de desculpas por falas dirigidas à deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) em 2003, quando afirmou que a deputada "não merecia ser estuprada". Segundo o texto assinado pelo presidente, o pedido de desculpas é o cumprimento de uma determinação judicial.

"Em razão de terminação judicial, venho pedir publicamente desculpas pelas minhas falas passadas dirigidas à Deputada Federal Maria do Rosário Nunes. Naquele episódio, no calor do momento, em embate ideológico entre parlamentares, especificamente no que se refere à política de direitos humanos, relembrei fato ocorrido em 2003, em que, após ser injustamente ofendido pela congressista em questão, que me insultava, chamando-me de estuprador, retruquei afirmando que ela 'não merecia ser estuprada'", escreve Bolsonaro.

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No texto, o presidente ainda manifestou "integral e irrestrito respeito às mulheres" e citou sua atividade parlamentar, como quando defendeu penas mais severas para autores de crimes sexuais. Bolsonaro também menciona no texto um projeto de lei de sua autoria que propunha "castração química a estupradores, exatamente como medida de proteção às mulheres" e um outro projeto que "buscava tornar hediondo os crimes passionais, cujas principais vítimas são mulheres".

Ainda argumentando em prol de seu respeito às mulheres, o presidente citou "protagonismo feminino" no dia de sua posse como presidente da República por causa do discurso feito pela primeira-dama, Michele Bolsonaro. O presidente também disse ter reforçado a lei Maria da Penha e que o governo tem trabalhado "em prol das mulheres e meninas do nosso país".

"Reitero, portanto, que as mulheres brasileiras constituem uma prioridade de meu governo, o que tem sido e será sempre demonstrado através de ações concretas", escreveu Bolsonaro, que encerrou o texto reforçando seu "respeito a todas as mulheres".

Caco Ciocler viu seu nome ser um dos mais comentados no Twitter no último sábado (8) após mandar um recado para uma suposta funcionária usando a rede social. Após perceber a repercussão do que havia acontecido, no entanto, ele voltou à web para esclarecer o ocorrido e pedir desculpas a jovem que até teve sua conta excluída.

Através de um vídeo feito nas redes, ele falou:

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"Essa pessoa nunca foi minha funcionária, não conheço essa pessoa. O que aconteceu foi que eu dirigi um filme com recursos próprios e alguns festivais internacionais se interessaram pelo filme. Então, eu liguei para o meu sócio e pedi para a gente achar alguém para fazer a legendagem do filme, ele achou essa pessoa".

Alem disso, Caco também explicou que chegou até o post da moça depois de fazer uma busca nas redes sociais após ter sua conta de telefone e e-mail invadido.

"Passei o dia anterior na delegacia porque minha conta de telefone e e-mail foram invadidas. Cheguei em casa e fui fazer uma pesquisa para ver se essa pessoa que invadiu minhas contas estaria usando o meu nome para me prejudicar e me deparei com o Twitter dessa pessoa que eu não conheço, reclamando que preferia estar na balada, falando mal do filme e dizendo que eu sou um macho nojento".

Mas ele não gostou do fato de a história ter tomado uma grande proporção e da moça ter excluído a conta no Twitter, chegado a pedir desculpas a jovem.

"Ela tem todo o direito de achar o que quiser de mim, mas a partir do momento que ela posta isso numa coisa pública, eu me senti no direito não só de responder, como dizer, de uma maneira absolutamente educada, como vocês podem ver: Não faz sentido você trabalhar assim infeliz, vá para a sua balada, estou acostumado a trabalhar com gente que ama o que faz. Se você me acha um macho nojento e aceita trabalhar, você está depondo quando a sua própria dignidade, então vá, não tem problema nenhum, o meu sócio vai encontrar outra pessoa. Eu não a demiti, porque ela nunca foi minha funcionária, como não a prejudiquei, porque ela tinha acabado de aceitar esse trabalho. Muito menos tornei isso público, peço desculpas a essa pessoa. Não a demiti nem a prejudiquei, sinto muito".

E ele ainda continuou: "Para piorar, nem era a pessoa que eu achava que fosse".

O prêmio “craque do jogo”, entregue pela Rede Globo ao jogador mais votado pelos torcedores causou constrangimento neste domingo (12) ao ser concedido para o goleiro do Vasco, Sidão. O arqueiro acabou falhando no primeiro gol e teve participação direta na derrota do Vasco para o Santos por 3x0.

A situação embaraçosa fez com que jogadores, treinadores, clubes e até a própria Globo se pronunciasse sobre o ocorrido. O comentarista da emissora, Casagrande, fez uma postagem em seu Instagram em que tratou como “troféu ridículo” e pediu desculpas a Sidão.

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Jogadores como Neymar, Maxi Lopéz (que é jogador do Vasco), Moisés e outros também se pronunciaram e se solidarizaram com o jogador. “Muito triste ver essas coisas, faz parte ter um dia ruim, mas nem por isso podem fazer essas coisas. Você é grande craque, acredite em quem acreditou em você no começo, sua família e seus amigos de verdade”, disse Neymar em postagem no Instagram.

A emissora pediu desculpas ao atleta através de uma publicação no globesporte.com e informou que o formato da premiação vai ser alterado contando com a participação e opinião dos comentaristas da empresa evitando outra cena constrangedora.

O Santos se pronunciou através do Twitter e publicou um trecho de uma música que dizia para Sidão erguer a cabeça. O Vasco repudiou a atitude através de uma nota e ainda cobrou a empresa que se desculpasse publicamente com o Vasco e não apenas com Sidão.

“Acreditamos que a emissora – uma importante parceira não apenas do Vasco da Gama, mas do futebol brasileiro – terá a habitual sensibilidade para conduzir este caso e, se assim entender, manifestar publicamente um pedido de desculpas ao Clube de Regatas Vasco da Gama e a seus torcedores, assim como já o fez ao profissional Sidão”, diz um trecho da nota oficial do Vasco.

"Foi um dos piores dias da minha vida. Por ser dia das mães e estar com o nome da minha mãe nas costas. Hoje vai ficar marcado de uma forma bem triste", falou Sidão na zona mista. 

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O padre polonês Rafal Jarosiewicz, responsável pela queima de livros de Harry Potter e da saga Crepúsculo (Twilight) para considerá-los sacrílegos, pediu desculpas nesta quarta-feira (3) por essa ação que causou uma onda de críticas na Polônia.

"Queimar os livros e outros objetos foi um ato infeliz", declarou o padre Rafal Jarosiewicz na página do Facebook da fundação "SMS of the Skies", que organizou a cerimônia de queima.

"Não foi uma questão de zombar de qualquer grupo social ou de qualquer religião e não visava aos livros ou à cultura. Se alguém entendesse meu ato assim, peço sinceras desculpas", escreveu o padre.

Rafal Jarosiewicz e dois outros padres católicos queimaram em público no domingo em Gdansk (norte) os livros das famosas sagas Harry Potter e Crepúsculo para considerá-los sacrílegos e o episcopado polonês reconheceu os fatos.

Segundo Jan Kucharski, exorcista e sacerdote da paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja em Gdansk (nordeste), "não se tratava de queimar livros, mas de objetos associados à magia e ao oculto".

Além dos livros, havia objetos como amuletos e talismãs trazidos pelos fiéis.

O ministro da Educação, Ricardo Vélez, desculpou-se hoje (18) pelo Twitter por uma declação dada em entrevista à revista Veja, na edição de 6 de fevereiro: "Amo o Brasil e o nosso povo, de forma incondicional, desde a minha chegada aqui, em 1979 e, especialmente, desde a minha naturalização como brasileiro, em 1997.  A entrevista à revista Veja colocou palavras minhas fora de contexto. Peço desculpas a quem tiver se sentido ofendido."

Na entrevista, Vélez disse que "o brasileiro viajando é um canibal". A declaração causou polêmica. Na semana passada, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber concedeu prazo de dez dias para que o ministro se manifeste sobre declarações dadas na entrevista. A manifestação do ministro é facultativa. 

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A solicitação foi motivada por uma interpelação judicial criminal protocolada na Corte pelo advogado Marcos Aldenir Ferreira Rivas. No entendimento do advogado, o ministro cometeu o crime de calúnia.

Por meio da assessoria de imprensa do Ministério da Educação (MEC), Vélez disse, também na semana passada, que ainda não havia sido notificado, mas que assim que fosse, responderia.

 Após a confusão envolvendo os deputados federais eleitos Alexandre Frota (PSL) e Túlio Gadêlha (PDT), no final de 2018, os políticos posaram para uma foto na manhã desta quinta-feira (31). Os registros foram compartilhados pelos deputados no Instagram e Túlio revelou que Alexandre chegou a se desculpar pelos insultos feitos a ele.

“Faltando 1 dia para iniciar os trabalhos na Câmara, no café da manhã do hotel, olha quem veio sentar ao meu lado para dialogar, mesmo que por poucos minutos. Fui surpreendido por um pedido de desculpas de Frota. Estamos em campos opostos, mas não precisamos conviver com o ódio”, escreveu.

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Túlio processou Alexandre Frota por ‘xenefobia’ e, como resposta foi insultado pelo ex-ator pornô, que teceu comentários como: "Achei que fosse Junior, irmão da Sandy na foto com a 'Lacratima'. Eu nem sabia que ele era deputado. Achei que só namorasse a Fátima".

No Twitter, Frota também comentou o acontecimento. “Pessoal olhem que encontrei no Café da manhã, o @tuliogadelha, quando eu soube fui até a mesa dele e perguntei se ele tinha algo contra mim? Ele respondeu que não, e ai conversamos e vamos tocar o Brasil ele de um lado eu do outro, mas com educação. Valeu Túlio”, relatou.

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O príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II da Inglaterra, escreveu uma carta de desculpas à mulher ferida em um acidente de trânsito no qual esteve envolvido em 17 de janeiro, informa o jornal The Sunday Mirror, que publica o texto.

"Quero que saiba o quanto lamento meu papel neste acidente", afirma a carta do príncipe dirigida a Emma Fairweather, que estava no carro atingido pelo veículo de Philip.

"Eu posso apenas imaginar que não vi o carro que vinha e estou muito arrependido pelas consequências", completa a carta, assinada pelo duque de Edimburgo.

O acidente aconteceu em 17 de janeiro perto da residência real de Sandringham, onde Elizabeth II e Philip moram durante grande parte do inverno.

O Land Rover Freelander dirigido pelo príncipe bateu em Kia quando estava prestes a entrar na estrada.

O príncipe saiu ileso do acidente, mas a motorista do Kia sofreu cortes em um joelho e Emma Fairweather fraturou um dos punhos. O bebê que estava na parte de trás do carro não sofreu ferimentos.

"Fiquei um pouco abalado após o acidente, mas fiquei muito aliviado ao saber que que nenhum de vocês ficou gravemente ferido", escreveu o príncipe na carta com data de 21 de janeiro.

"Depois soube que você quebrou o braço. Lamento profundamente esta lesão", completou.

Philip, 97 anos, conhecido por seu temperamento franco e humor corrosivo, se aposentou da vida pública em agosto de 2017.

Na semana passada, Emma Fairweather reclamou em uma entrevista ao Sunday Mirror que o príncipe não havia se desculpado pela batida.

"Tenho sorte de estar viva e ele nem pediu desculpas", disse.

"Foi um momento tão traumático e doloroso que esperava mais da família real", completou.

Ela disse que recebeu uma ligação de um policial para transmitir uma mensagem que, na sua opinião, "não fez sentido".

"Ele disse: 'a rainha e o duque de Edimburgo se lembram de você'. Isto não é uma desculpa, não é nem um bom desejo", afirmou.

Duas derrotas em dois jogos. O ano não começou bem para o Náutico e o técnico Márcio Goiano vai ter que encontrar soluções para melhorar o desempenho de seus jogadores para que a pressão não comece a rondar os Aflitos. O comandante alvirrubro não gostou do que viu na derrota diante do Central neste sábado (19). Nem do seu time e nem das condições de jogo.

Goiano reconheceu que seu time caiu de produção em relação à partida contra do Fortaleza pela Copa do Nordeste, mas tentou relativizar o rendimento dos atletas. "Nesse início é difícil, mas talvez o sol e o gramado alto tenha dificultado a gente a imprimir nossa velocidade. A intensidade contra o Fortaleza foi bem melhor. Hoje não conseguimos sair rápido e nem fazer a recomposição com velocidade", analisou. 

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O técnico voltou a pregar que o trabalho ainda está no início, mas criticou seus comandados. "Tem que saber o que queremos no ano. Precisamos nos concentrar um pouco mais. O adversário teve seus méritos, mas nós deixamos a desejar na marcação", afirmou Márcio Goiano.

Stefano Gabbana e Domenico Dolce, cofundadores da marca italiana Dolce & Gabbana, pediram perdão nesta sexta-feira "aos chineses do mundo inteiro" após deixá-los indignados com a publicação de vídeos e comentários considerados racistas.

"Desejamos dizer a todos os chineses do mundo, e há muitos, o quanto sentimos. E levamos esta desculpa e esta mensagem muito a sério", afirma Stefano Gabbana em um vídeo divulgado nesta sexta na rede social chinesa Weibo.

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Do seu lado, Domenico Dolce acrescenta que "refletiram muito sobre a polêmica". "Nossas famílias sempre nos ensinaram a respeitar as diferentes culturas (...). Pedimos seu perdão se cometemos erros na interpretação da sua", diz.

A marca italiana provocou indignação nos chineses com a publicação em sua conta de Instagram de vídeos de promoção de um desfile previsto para esta semana em Xangai nos quais se via uma mulher asiática tentar comer pizza e espaguete com palitos sob as ordens de uma voz masculina.

O caso piorou após a difusão na internet de capturas de tela de uma discussão no Instagram entre um usuário e Gabbana, na qual este último usa emojis de excrementos para definir a China como "país de merda".

A empresa garantiu que a conta de Stefano Gabbana tinha sido hackeada e afirmou que tinha muito respeito pela China.

O escândalo levou ao cancelamento do desfile.

Segundo a imprensa chinesa, várias empresas locais de vendas on-line retiraram todos os produtos da marca italiana, e muitos consumidores anunciaram que iam boicotá-la.

"Aprenderemos as lições desta experiência e, obviamente, isto não voltará a ocorrer", afirmou Gabbana no vídeo, que termina com os dois estilistas dizendo "perdão" em mandarim.

O primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, pediu perdão nesta segunda-feira (22), em nome do país, às crianças que sofreram abusos sexuais em instituições australianas, ao reconhecer no Parlamento que o Estado não esteve à altura diante de "crimes malignos".

"Foram cometidos contra australianos por australianos, por inimigos presentes entre nós", afirmou o chefe de Governo em um discurso exibido ao vivo pela televisão, antes de conversar com algumas vítimas.

"Como nação, não cumprimos nossas obrigações para com elas, as abandonamos, e isto nos envergonhará para sempre", completou, visivelmente emocionado ao mencionar os abusos sexuais cometidos em instituições religiosas e também estatais.

Após uma década de revelações, o governo australiano cedeu às pressões em 2012 e criou uma comissão de investigação sobre as repostas das instituições aos crimes de pedofilia.

A comissão apresentou um relatório contundente no fim de 2017, depois de ter sido contactada por mais de 15.000 pessoas que afirmaram ter sido vítimas de atos de pedofilia acobertados pela Igreja, orfanatos, clubes esportivos, escolas ou organizações para jovens durante décadas, sem que as suspeitas provocassem qualquer investigação.

Os depoimentos, vários deles exaustivos e que aconteceram em audiências públicas ou com portas fechadas, destacaram a responsabilidade de mais de 4.000 instituições, incluindo várias entidades católicas.

Morrison denunciou os crimes cometidos "dia após dia, semana após semana, mês após mês, ano após ano, década após década" e apresentou uma nova doutrina nacional a respeito das vítimas: "Nós acreditamos nelas".

"Hoje, pedimos perdão às crianças com as quais não cumprimos nossas obrigações. Perdão! Aos pais cuja confiança traímos e que lutaram para consertar as coisas. Perdão! Aos que denunciaram os casos e não ouvimos. Perdão!", declarou o primeiro-ministro.

"Às esposas, maridos, crianças que tiveram que lidar com as consequências destes abusos, os acobertamentos e os obstáculos. Perdão! Às gerações passadas e presentes. Perdão!", completou.

A Igreja Católica alemã desculpou-se oficialmente nesta terça-feira, após a publicação de um relatório condenatório que denuncia o abuso sexual de mais de 3.600 menores durante décadas por membros do clero.

"Quero pedir desculpas", afirmou o presidente da Conferência Episcopal Alemã, Reinhard Marx, em coletiva de imprensa.

"O abuso sexual é um crime e deve ser punido", acrescentou ele, lamentando que a igreja "por muito tempo tenha olhado para outro lado, disfarçado, negado" os fatos.

Em novembro de 2017, Terry Crew denunciou o agente Adam Venit por assédio sexual, após o agente agarrar sua genitália duas vezes na frente de sua mulher. Dez meses depois do processo policial, o ator publicou uma carta que recebeu em março, em que Adam pede perdão. Em nenhum momento ele se refere diretamente à acusação de Terry, mas começa a carta admitindo ser culpado por causar dificuldades na vida de Crew:

A intenção dessa carta é começar um diálogo em função de ter responsabilidade pelo desafio emocional que essa experiência tem causado a você e à sua família. Eu venho pensando muito, aprendendo, e olhando para dentro de mim com a ajuda da minha esposa, minha família, e de profissionais para entender a pessoa que eu sou, e porque eu sou essa pessoa.

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O agente deseja que o ator aceite as desculpas e que ambos possam seguir em frete:

Eu sei que você não pediu por isso. Novamente, eu assumo a responsabilidade por nós estarmos aqui agora, juntos nessa situação. Eu sinto muito por tudo isso. Eu estou escrevendo essa nota com a esperança de nós conversarmos pessoalmente e tornar isso uma história positiva nesse mundo bagunçado. Usando essa plataforma para mostrar para as pessoas que amor, honestidade, responsabilidade, compaixão, e perdão são possíveis. Eu quero usar esse momento para ser uma influência positiva com você e não ser apenas mais uma história de Hollywood que se torna a narrativa eterna de quem nós somos. Nós dois temos muito mais a oferecer.

Adam termina a carta dizendo que vê a situação como um presente de Deus e uma oportunidade para mudar sua vida:

Deus, definitivamente, trabalha de maneiras únicas e tem me dado essas experiências como um presente e uma força para mudar minha vida. Eu vejo isso como o presente que isso é, e como uma oportunidade de mudar minha vida [...] Esse não é um presente que eu, necessariamente, desejaria aos outros, mas um presente de qualquer forma.

Terry revelou na legenda que desculpa sim Venit - mas só porque ele também revelou que, dia 10 de setembro, Venit abriu mão de seu cargo na produtora onde era agente.

Paris Jackson pediu desculpas por aparecer na capa da revista Harper's Bazaar em Singapura, país com leis contra os homossexuais, depois que a atriz bissexual foi criticada por sua hipocrisia.

Jackson recebeu muitas críticas depois de publicar uma imagem no Instagram da capa da revista em sua edição de setembro. Um editorial do site Gay Star News afirma que a "hipocrisia é absurda".

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Apesar de Singapura ter uma cultura moderna e vibrante, o país é muito conservador em sua legislação sobre a homossexualidade.

O sexo entre homens continua sendo tecnicamente ilegal, segundo uma lei do período colonial britânico. O texto raramente é aplicado, mas em 2014 o Tribunal de Apelação de Singapura rejeitou um recurso constitucional contra a lei.

A filha de Michael Jackson (1958-2009) pediu desculpas no Twitter e apagou a mensagem que promovia a capa da revista.

"Não quero ser hipócrita nem ferir ninguém, e meu apoio à comunidade LGBTQ+ vem antes do meu amor pela moda e minha gratidão por esta oportunidade", escreveu a jovem de 20 anos.

Antes do pedido de desculpas, o editor de entretenimento do site Gay Star News, Jamie Tabberer, escreveu que "como membro da comunidade (LGBT), sua decisão é ainda mais decepcionante".

"Ela pode ser uma mulher muito jovem com muito a aprender, mas também é, definitivamente, uma adulta", destacou.

Paris Jackson, que também trabalha como modelo, revelou em julho durante uma sessão de perguntas e respostas no Instagram com seus fãs que é bissexual.

Quem tem conta no Facebook já deve ter percebido que algumas palavras, como "parabéns", são destacadas nos comentários e contam com uma animação especial de balões que aparecem quando se clica nelas. Essa interatividade foi alvo de polêmica na Indonésia.

Logo após um terremoto de sete graus na escala Richter que vitimou mais de 300 pessoas no domingo, 5, as pessoas começaram a postar mensagens de condolências e de incentivo na rede social, desejando que mais pessoas fossem encontradas com vida.

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O problema surgiu nas mensagens que continham a palavra "selamat". Em indonésio, a expressão tem duplo significado: parabéns e sobreviver. Isso fez com que todos os comentários sobre o terremoto, por mais sérios que fossem, tivessem balões e confetes quando clicados.

Após críticas da população da Indonésia, o Facebook desativou temporariamente a interatividade das palavras no país. "Esse recurso (uma animação ser ativada quando a palavra 'parabéns' é clicada) está disponível no Facebook do mundo inteiro, entretanto, pedimos desculpas que ele apareceu nesse contexto inoportuno e avisamos que já o desativamos na Indonésia. Nossas condolências para as pessoas afetadas pelo terremoto", disse a rede social para o site Motherboard.

O presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, pediu desculpas nesta sexta-feira, 4, por seus comentários antissemitas feitos durante discurso proferido nesta semana. Na fala, ele desconsiderou as conexões históricas judaicas com a Terra Santa. Segundo autoridades palestinas que falaram à imprensa sob anonimato, Abbas emitiu o pedido devido à pressão de inúmeros diplomatas e ministros de Relações Exteriores.

As declarações fizeram parte de uma fala do líder palestino ao Parlamento da Organização de Libertação da Palestina (OLP) na segunda-feira. Ele disse que o empréstimo de dinheiro é uma "função social" dos judeus, o que causou reações negativas na Europa.

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O presidente da AP ainda descreveu a criação do Estado de Israel como um projeto colonial europeu e afirmou que a "história nos diz que não há embasamento para a pátria judaica". Seus comentários foram duramente condenados pelas Nações Unidas, pela União Europeia, pelos Estados Unidos, por Israel e por outros Estados e grupos como uma falsificação da história e uma perpetuação de estereótipos antissemitas.

A agência oficial de notícias da Palestina noticiou o pedido de desculpas de Abbas. "Se as pessoas se ofenderam com a minha declaração, especialmente pessoas de fé judaica, peço desculpas a elas", disse. Ele ainda condenou o antissemitismo "em todas as suas formas", reiterou que continua comprometido com a solução de dois Estados e em viver lado a lado [com Israel] em paz e segurança.

O líder palestino utilizou a ocasião também para ressaltar seu posicionamento sobre o holocausto. "Eu gostaria de reiterar nossa longa condenação do Holocausto como o crime mais hediondo da história e expressar nossa solidariedade às vítimas." No entanto, em sua tese de doutorado produzida nos anos 1970, Abbas questionou o número de vítimas do genocídio nazista de judeus durante a 2ª Guerra. Ele foi acusado de negar a tragédia, mas desde então, se distanciou de tais alegações.

Após o pedido de desculpas desta sexta-feira, Abbas foi atacado pelo ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, pelo Twitter. "Abu Mazen é um infeliz negador do Holocausto que escreveu seu doutorado sobre a negação do Holocausto e depois também publicou livro sobre a negação do Holocausto", disse Lieberman, que se referiu a Abbas pelo Twitter. "Suas desculpas não foram aceitas", acrescentou.

Anitta usou seu perfil no Facebook, nesta sexta-feira (13), para pedir desculpas por uma fala feita no último 'Anitta entrou no grupo'. Durante o programa, ela disse que não convidava "pessoas hanseníase" para a atração, causando revolta em boa parte do público.

Em sua postagem, Anitta explicou que se confundiu com as palavras: "Eu errei ao dizer 'pessoa hanseníase' em vez de dizer pessoas que tenho ranço". A cantora pediu desculpas e compartilhou um link de uma rede de voluntários que trabalham no auxílio às pessoas portadores de hanseníase: "Caso você queira apoiar, assim como eu, as pessoas com hanseníase, vou deixar aqui uma sugestão". O grupo mencionado pela artista faz parte da associação que começou um abaixo assinado para que ela se retratasse. 

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Nos comentários, os fãs elogiaram a atitude da cantora, enquanto outro ainda insistiram em apontar preconceito na fala dela. Carly Machado comentou: "Essa suposta associação da Hanseníase com o ranço, mesmo em um ato falho, e ainda em sua explicação é péssima"; e e Ahgda Santanna falou: "Melhor estudar mais o português e os significados do que ficar nos idiomas", em referência ao espanhol e inglês que Anitta tem falado bastantre em suas redes sociais. 

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Nesta quarta-feira (4), durante o julgamento do habeas corpus preventivo impetrado pela defesa do ex-presidente Lula, o polêmico ministro Gilmar Mendes falou no momento do seu voto que o PT gerou um quadro de “intolerância” no Brasil. “Um quadro de intolerância que a prática do PT desenvolveu, ataques que se fazem nas ruas às pessoas (...) esse tipo de intolerância gestou-se esse germe ruim da violência”, disparou. 

“Acho que o PT tem uma grande chance neste momento de fazer aquilo que se chama um pedido de desculpa público por esse tipo de ataques”, ressaltou Gilmar afirmando que a declaração não iria “agradar aos amigos petistas”. 

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Gilmar também disse que o Jornal Nacional “fez um festival” com o objetivo de provar a sua incoerência. “Não tenho incoerência nenhuma e, sim, responsabilidade com o país", garantiu. Ele ainda falou que é “demagogia barata” falar que seu posicionamento seria em favor de “amigos”. 

As críticas não pararam. O magistrado salientou que está no Supremo Tribunal Federal (STF) há 15 anos e que já viu quase de tudo, mas nunca uma mídia “tão opressiva” como a que tem sido feita nestes anos. “Não me lembro em todos estes anos uma mídia chantagista”, alfinetou citando uma matéria publicada na mídia que abordava as férias de 82 dias que os ministros eram beneficiados. “Temos que acabar com os feriados do Judiciário, já falei sobre acabar com as férias em dobro do Judiciário, mas não mediante chantagem”. 

Ele ainda falou que é preciso acabar com os auxílios-moradia. “Temos que acabar com esse auxílio-moradia, o diabo”. 

Nesta quinta-feira (8), a vereadora do Recife Michele Collins (PP) pediu novamente desculpas por causa de uma publicação feita no seu Facebook no último domingo (4). No texto, ela propôs uma “noite de intercessão pelo Brasil” que acontecia na orla de Boa Viagem. A parlamentar chegou a dizer que estava "clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá".

A declaração foi mal vista por muitos como a comunidade Terreiro Axé Talabi, que divulgou uma nota de repúdio a parlamentar por “propagação ao racismo, ódio e desrespeito às tradições de matriz africana e suas divindades”. 

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Na nota desta quinta, Collins reiterou que não teve a intenção de ofender ninguém. “Amados, venho aqui em minhas redes sociais, diante de alguns comentários expostos ao meu respeito sobre uma publicação realizada de forma errada em minha página, esclarecer que em nenhum momento tive a intenção de ofender ou propagar qualquer mensagem de ódio religioso”, destacou. 

Collins também falou que “todos” sabem que ela é contra qualquer tipo de intolerância religiosa. “Inclusive já deletei a postagem daqui, na intenção de que mais ninguém se sentisse ofendido. Peço desculpas mais uma vez", destacou.

 

Nos últimos tempos, o senador Cristovam Buarque (PPS), conhecido por ter sido ministro da educação no governo de Lula, vem intensificando as críticas ao ex-presidente e de modo geral ao Partido dos Trabalhadores (PT). Em mais um artigo publicado no jornal O Globo, o senador chegou a dizer que os petistas deveriam pedir desculpas ao país pelos “erros cometidos”. 

Cristovam ressaltou que a “incapacidade” para ver a realidade está impedindo o Brasil de beneficiarse do que ainda sobrevive no PT. “O Brasil ganharia muito se eles fizessem uma autocrítica e pedissem desculpas ao país pelos erros cometidos. Seria a verdade do momento para ajudar o Brasil a enfrentar o arriscado futuro próximo, que está ameaçado pelos desastres que cometeram”, disse. 

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Continuando as críticas, o senador falou que os dirigentes petistas perderam o sentimento da realidade e a noção da verdade. “O que há de mais grave é que o PT não entendeu a gravidade do momento: não reconhece seus erros, não percebe que o mundo real aposentou a falsa verdade entranhada nas mentes dos seus militantes”. 

“A tragédia brasileira é não poder contar com o imenso potencial do PT e do Lula porque eles perderam o sentimento da realidade, a noção da verdade, a credibilidade das propostas e o patrocínio de um novo rumo para o Brasil. E isso se deve por terem abandonado propostas de economia eficiente, sociedade justa, civilização sustentável e política ética”, continuou alfinetando. 

Buarque também salientou que o povo percebeu no PT um partido condenado eticamente. “Sob fortes evidências de corrupção na Petrobras, fundos de pensão e com indícios de benefícios injustificados, remunerações superfaturadas, compra de apartamento na praia e sítio de lazer”. Ele disse ainda que a legenda ficou 13 anos no poder “sem deixar qualquer reforma em marcha, apesar da expansão de programas assistenciais ameaçados pela inflação e recessão”. 

O Facebook anunciou que seus esforços para impedir a interferência estrangeira na eleição presidencial dos Estados Unidos em 2016 foram insuficientes, e pediu desculpas pelo fato, em declaração nesta segunda-feira (22).

O gerente de engajamento do site, Samidh Chakrabarti, afirmou que o pleito daquele ano forçou a empresa a enfrentar muitas críticas e confrontar questões duras sobre o papel que desempenhou na divulgação das informações falsas.

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Para combater as notícias falsas, a rede socail está lançando uma série de medidas, sendo que uma delas é a ajuda dos usuários para determinar o que são fontes confiáveis, anunciou Mark Zuckerberg, criador do site, em seu perfil oficial.

Usuários serão questionados em relação as fontes dos conteúdos compartilhados, a medida tem como objetivo melhorar o feed da rede social, trazendo informações mais concretas e de melhor qualidade. Por enquanto os testes estão sendo realizados nos Estados Unidos.

Da Ansa

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