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O papa Francisco apresentou nesta segunda-feira um pedido de desculpas às vítimas de abusos sexuais, após o escândalo provocado no Chile por seu apoio a um bispo polêmico por falta de "provas", uma palavra que ele reconheceu ser "dolorosa".

"O caso do (bispo) Barros foi estudado, foi reexaminado e não há provas. É isso que quis dizer. Não tenho provas para condená-lo e, se eu o condenasse sem provas ou sem certeza moral, cometeria um crime de juízo", declarou Francisco, que acredita na inocência do bispo.

"No dia em que me apresentarem uma prova contra o bispo Barros, falarei com vocês. Não há uma única prova contra ele. É calúnia. Está claro?", afirmou o pontífice na quinta-feira a jornalistas chilenos.

Em um país onde o catolicismo perdeu terreno, Francisco chocou ao defender o monsenhor Juan Barros, bispo suspeito de ter mantido silêncio sobre os crimes de um antigo sacerdote pedófilo afastado do sacerdócio pelo Vaticano.

Um ponto essencial "é o que as vítimas de abuso sentem. E devo me desculpar, porque a palavra 'prova' feriu muitas vítimas. Mas tenho que procurar evidências. E peço desculpas", reconheceu no avião de volta ao Vaticano.

"Vocês me dizem que há vítimas, mas eu não as vi, elas não me foram apresentadas", argumentou no Chile, retomando a palavra "calúnia". Já no avião de volta, Francisco reconheceu que "há muitas pessoas que sofreram abusos que não podem fornecer provas". "Eu sei o quanto sofrem", afirmou o sumo pontífice, que recebeu no Chile duas vítimas de abusos, com quem "orou e chorou", de acordo com o Vaticano.

"O drama das vítimas de abusos é tremendo. Fiquei comovido ao ouvir, há dois meses, o relato de uma mulher que havia sido abusada há 40 anos. Casada, com três filhos, essa mulher não recebia a comunhão desde aquela época, porque na mão do padre via a mão do agressor. Ela não conseguia se aproximar. E era crente, era católica", disse ele.

No sábado, o cardeal Sean Patrick O'Malley, que dirige uma comissão anti-pedofilia no Vaticano, ressaltou a sinceridade de Francisco, dizendo que defende a tolerância zero para a pedofilia na Igreja.

A atriz francesa Catherine Deneuve defendeu sua assinatura de uma carta em defesa da "liberdade de importunar" dos homens divulgada na semana passada na França e que gerou polêmica, mas pediu desculpas às vítimas de assédio sexual em um texto publicado na noite deste domingo (14) no site do jornal "Liberation".

"Cumprimento de modo fraterno todas as vítimas de atos odiosos que possam ter se sentido agredidas por este texto publicado no "Le Monde". É a elas, e apenas a elas, que apresento minhas desculpas", diz a atriz, 74.

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A carta, assinada por 100 mulheres, defende a "liberdade de importunar" dos homens, considerando-a "indispensável à liberdade sexual" e indo de encontro à onda surgida com o caso do produtor de cinema Harvey Weinstein nos Estados Unidos, uma posição criticada e muito comentada nos últimos dias.

"Efetivamente assinei a petição (...) Sim, amo a liberdade. Mas não amo essa característica da nossa época em que todos se sentem no direito de julgar, ser árbitros, condenar", explica Deneuve, comentando o assunto pela primeira vez desde a publicação da carta.

"Uma época em que simples denúncias nas redes sociais geram punições, demissões e, com frequência, linchamentos na mídia (...) Não desculpo nada. Não decido sobre a culpa desses homens, já que não estou qualificada para isso. E poucos estão", assinala.

A atriz mostra preocupação com "o perigo das limpezas nas artes". "Vão queimar Sade? Classificar Leonardo Da Vinci como un artista pedófilo? Tirar os Gauguin dos museus? Destruir os desenhos de Egon Schiele? Proibir os discos de Phil Spector? Este clima de censura me deixa sem voz e preocupada com o futuro de nossas sociedades."

"Evidentemente, nada no texto afirma que o assédio tem algo de bom, do contrário não o teria assinado", afirma a atriz, que lembrou seu compromisso feminista na época em que assinou o manifesto das 343 a favor do aborto, em 1971.

Para Deneuve, "a solução virá da educação de nossos meninos e meninas".

Atual campeão mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton se pronunciou e realizou um pedido de desculpas público após ser alvo de intensas críticas pela divulgação na internet de um vídeo em que se escutava o piloto britânico criticando e ironizando um sobrinho por usar um vestido de princesa.

Hamilton apagou o vídeo das suas redes sociais e escreveu, em uma sequência de publicações no seu perfil no Twitter, um pedido de desculpas após enfrentar uma série de críticas por questionar a expressão de gênero da criança.

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"Eu estava brincando com meu sobrinho e percebi que minhas palavras foram inadequadas, então eu removi a publicação. Eu não quis dizer atacar e nem ofender ninguém", escreveu o tetracampeão mundial de Fórmula 1. "Eu amo que meu sobrinho se sinta livre para se expressar, e todos devemos fazer o mesmo", acrescentou, em seu pedido de desculpas, Hamilton.

"Peço as mais profundas desculpas pelo meu comportamento, já que percebo que realmente não é aceitável para ninguém, não importa de onde você é, marginalizar ou estereotipar qualquer pessoa. Eu sempre apoiei o fato de qualquer um viver sua vida como desejar, e espero que vocês possam me perdoar por este erro de julgamento", concluiu o astro da Fórmula 1.

No vídeo, Hamilton é ouvido questionando o seu sobrinho pela criança estar utilizando um vestido rosa. A criança também estava com uma "varinha mágica" nas suas mãos. "Os meninos não usam vestidos de princesa", afirmou Hamilton

Antes, o britânico havia declarado estar "muito triste" por ter visto a criança com a roupa. "Estou muito triste agora. Olhem meu sobrinho. Por que você está usando um vestido de princesa? Foi o que você ganhou de Natal? Por que você pediu um vestido de princesa no Natal?", questionara o piloto da Mercedes, que agora se declara arrependido pelos comentários.

Duramente criticado nas redes sociais nas últimas horas, o técnico da seleção italiana, Giampiero Ventura, pediu desculpas por não ter conseguido fazer o país se classificar para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. "Sinto que devo pedir desculpas aos italianos pelo resultado, não pelo nosso trabalho e empenho. Mas sei que o resultado é o que conta", disse Ventura.

A Itália nessa segunda-feira (13) ficou no empate de 0 a 0 com a Suécia, em jogo válido pela repescagem da Europa para a Copa do Mundo. Com esse resultado, a Azzurra não conseguiu se classificar e deixará de disputar o torneio pela terceira vez em sua história. A Itália não ficava de fora da Copa desde 1958, quando foi superada pela Irlanda do Norte nas Eliminatórias.

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A outra ausência da Azzurra fora em 1930. Giampiero Ventura, de 69 anos, ainda não renunciou ao cargo de treinador. A Federação Italiana de Futebol (Federcalcio) pediu ontem "48 horas de reflexão" para analisar o futuro do técnico e da seleção. Ventura tem sete meses de contrato com salário de 1,5 milhão de euros por ano. A Federcalcio tinha renovado com ele até 2020, mas condicionando-o à participação na Copa.

Da Ansa

Seria tarde demais para pedir desculpas? Parece que não para Justin Bieber!

O cantor Marilyn Manson participou do programa de rádio The Howard Stern Show e permitiu que o apresentador, Howard Stern, lesse as mensagens que trocou com Justin Bieber, pondo fim à polêmica envolvendo uso da imagem de Manson em uma camiseta usada pelo astro teen.

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A peça, usada por Bieber durante a tour Purpose em 2016, trazia uma foto de Marilyn Manson na frente, enquanto a parte de trás possuía o nome de Bieber acompanhado da frase bigger than satan - maior do que satã, em português.

- Eu pensei que nós tivéssemos uma relação bastante agradável. Também, se não ficou nada bem com a camiseta, muitas desculpas. Aliás, ficou parecendo que eu fui tipo um babaca ou mesmo pude ter sido um babaca, me desculpe?, dizia a mensagem lida por Stern.

O apresentador então falou qual foi a resposta de Manson:

- Você estava apenas sendo você. Sem reclamações.

- Honestamente, eu totalmente pensei que a gente tivesse superado isso. De novo, foi mal. Se eu fui um babaca, não era minha intenção. Apenas quero que você saiba disso, disse Stern, lendo a mensagem de Bieber.

- Nós estamos bem. As pessoas apenas transformaram essa coisa da camiseta em uma discussão. Vamos dar a volta por cima e dane-se a imprensa e vamos fazer algo juntos. Isso seria o melhor. E não peça desculpas. Você não foi um babaca. Eles me perguntaram se fosse foi [babaca] e eu meio que concordei. Não foi intencional. Vou tentar evitar mais questionamento hoje no [programa do] Stern, concluiu Manson na mensagem.

Ao fim, o intérprete de Friends ainda deixou agradeceu amigavelmente:

- Bem, obrigado.

De volta à entrevista, Manson se justificou ao apresentador, pondo fim ao drama:

- Ele foi mal-educado comigo e pediu desculpas, e eu disse que não iria falar m***a dele, então eu não vou falar m***a dele.

Em Oricuri, na região do Araripe, na noite desta quinta-feira (31), Luiz Inácio Lula da Silva voltou a dizer que não roubou nenhum real e que voltaria ao município, caso fosse provado o contrário. Na semana passada, quando esteve no Recife, o ex-presidente usou a mesma frase e foi ovacionado pela população, durante ato no Pátio do Carmo, na área central da capital pernambucana. 

“Tenho dito que se essa gente da Operação Lava Jato, que está se relacionando com políticos que roubaram, o Ministério Público, Sérgio Moro, apresentar uma prova de que roubei um real, se provarem, eu volto aqui para pedir desculpas (...) senão encontrarem, que peçam desculpas para mim”, disse o líder petista. 

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Lula também falou que, se os partidos aliados do PT e a Frente Popular quiser que ele seja candidato, será. “Eles têm que fazer o serviço bem feito porque é o seguinte: se os partidos que são aliados do PT e da Frente Popular quiserem que eu seja candidato, eu vou ser candidato. Este país vai voltar a sorrir outra vez e as pessoas vão voltar a sonhar e a ter esperança porque não é possível a gente viver sem esperança”, declarou.

“Eu não governar como vocês [governo Temer], eu quero cuidar do povo, por isso, que Deus abençoe cada um de vocês. Quero que vocês saibam que onde eu estiver onde estiver eu estarei lutando para que essa gente respeite o povo pobre deste país”, assegurou. 

 

Sobre o cenário político, Lula declarou que “a coisa não tá boa” porque o objetivo é de que ele não possa ser candidato. “Estão tentando evitar totalmente que eu seja, por isso que estão com 20 processos contra mim”, falou. E falou que não se pode fraquejar. “A gente não pode desistir nunca, a gente não pode fraquejar. Eu fico muito nervoso porque eu provei que é possível cuidar deste país. Não tem nada mais importante de uma mãe saber que a criança vai dormir com o buchinho cheio", frisou. 

 

 

Após tanta polêmica, entrevistas e afastamento, Felipe Melo deve ser reintegrado ao elenco do Palmeiras. Cuca admitiu que, se o volante não for negociado com o futebol europeu, ele será reintegrado e voltará a treinar com os demais atletas do elenco alviverde. O treinador contou que teve uma conversa com o jogador e que pretende fazer isso para não prejudicar a carreira do atleta e também evitar possíveis processos.

"Acho que o Felipe foi muito mal na questão do áudio dele e já falei isso pessoalmente. Ele reconheceu o erro e se desculpou. Acredito que isso o torna uma pessoa grande. Eu não sou o que ele falou que eu era. Não tenho nada contra ninguém e vamos esperar essa semana, que fecha a janela (de transferências internacionais). Se não aparecer nada para ele, não quero prejudicá-lo e tem ainda uma questão jurídica", disse Cuca.

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Apesar da reintegração, Felipe Melo não deve ser aproveitado por Cuca. Os dois tiveram problemas e o jogador foi afastado depois de criticar o treinador após a eliminação da equipe na Copa do Brasil. Além disso, um áudio em que o volante chamava Cuca de "mentiroso e mau caráter" piorou a situação e fez com que ele deixasse de treinar com o grupo.

O diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Mattos, teve uma reunião com advogados de Felipe Melo para tentar uma rescisão amigável do contrato, mas não houve acordo. O jogador disse ter sido sondado por alguns clubes do Brasil, mas o Palmeiras assegura que não recebeu nada. O volante notificou o Palmeiras extrajudicialmente, alegando que não estava recebendo as mesmas condições de trabalho dos outros jogadores e pedia reintegração.

Em um discurso para a militância recifense, na noite desta sexta-feira (25), no Recife, em ato que aconteceu no Pátio do Carmo, o ex-presidente Lula chegou a dizer que voltará à capital pernambucana para pedir desculpas se provarem que ele roubou R$ 1 real.

“Se esses cidadãos que estão me julgando provarem que tem R$ 1 na minha vida roubado, eu venho aqui pedir desculpas a vocês”, garantiu. O líder petista foi além. Ele afirmou que, em 1950, quando saiu de Pernambuco para São Paulo, nunca tinha chupado um chiclete, mas que nunca teve coragem de roubar um.

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“Trabalhava em bar com meu tio e poderia até roubar um chiclete, mas nunca roubei para não envergonhar minha mãe. Agora, com 70, eu não vou envergonhar os milhões de brasileiros que confiaram em mim”, discursou. 

O ex-presidente, em seu discurso, também falou que se for candidato, será para vencer. “Se eu for candidato é para ganhar e ganhando eles [oposição] sabem que eu sei, não governar, mas cuidar do povo deste país. Quero que eles saibam que já fui presidente da República e quem vai decidir é o povo brasileiro", afirmou. Lula ainda disse, logo no começo de sua fala, que "todo mundo" sonha com governantes honestos e de ter um trabalho honesto. 

A autora da saga "Harry Potter", J.K. Rowling, crítica ferrenha do presidente americano, Donald Trump, pediu desculpas nesta terça-feira, depois de ter sugerido que o político republicano havia ignorado um menino em uma cadeira de rodas durante um evento na Casa Branca.

A escritora britânica que, como Trump, é uma usuária prolífica do Twitter, utilizou a rede social para admitir que cometeu um erro e pedir desculpas, "sem reservas", ao menino e sua família.

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Na sexta-feira, Rowling criticou Trump porque entendeu que o presidente havia ignorado um menino em uma cadeira de rodas que tentava cumprimentá-lo, depois de assistir um vídeo nas redes sociais.

"Fontes me informaram que não era uma interação completa ou precisa da interação entre eles", escreveu Rowling em um tuíte a respeito do vídeo.

"Eu, muito claramente, projetei minha própria sensibilidade sobre a questão das pessoas com deficiência que são ignoradas nas imagens que vi e, se isto causou alguma angústia para aquele menino ou sua família, peço desculpas sem reservas".

No dia 24 de julho, Trump e o vice-presidente Mike Pence receberam várias famílias que, segundo a Casa Branca, foram "muito castigadas" pelo Obamacare, incluindo o menino em questão e sua mãe.

Rowling havia lamentado "quão surpreendente e quão horrível" era o fato de Trump parecer ignorar o menino. Ela apagou os tuítes, mas o jornal Daily Mail já havia publicado as mensagens em seu site.

Um vídeo publicado no site da Casa Branca mostra o momento em que o presidente abaixa para falar com o menino.

Mesmo com o fim de Spice Girls, os fãs não deixaram de sonhar com uma reunião ou até mesmo uma turnê mundial do grupo. Mas as pessoas também costumam imaginar como seria se as meninas nunca tivessem se separado, não é mesmo?

Pois Geri Halliwell decidiu dar força a essa hipótese e, 19 anos após ter deixado a banda, se desculpou publicamente. A diva escreveu no Twitter uma mensagem positiva pra todos os fãs:

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Sinto muito por isso. Mas tudo fica bem no final. É isso o que a minha mãe sempre diz.

Depois do vídeo viralizar na internet, o cantor Bruno, da dupla com Marrone, pediu desculpas por ter se apresentado bêbado durante show na Festa Nacional do Milho, em Patos de Minas. A apresentação foi realizada no último sábado (27). Nas imagens, o artista aparece bebendo e fazendo brincadeiras incovenientes com o parceiro que tenta tirar por menos.

Nesta segunda-feira (30), Bruno gravou um vídeo pedindo perdão e afirmando que possui mais de 30 anos de parceria e que nunca aconteceu nenhuma situação semelhante. Além disso, o artista justifica que o seu comportamento ocorreu após a ingestão de "alguns medicamentos" que está tomando. 

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Confira a seguir o momento em que o cantor faz as "brincadeiras" com o parceiro Marrone.

O aplicativo de conversas instantâneas WhatsApp emitiu um comunicado em que pede "desculpas pelos problemas" causados por um blackout mundial nesta quarta-feira (3). No entanto, o app não informou o que causou a queda e limitou-se a informar que a instabilidade "atingiu usuários de todas as partes do mundo por poucas horas, mas já resolvemos o problema".

O app parou de funcionar no fim da tarde desta quarta no Brasil - fim da noite na Europa - em todos os sistemas operacionais, seja Apple, Google e Microsoft. O WhatsApp tem mais de um bilhão de usuários ativos e o último grande colapso em escala mundial ocorreu em fevereiro de 2014, logo após o anúncio da venda do app para o Facebook, quando ele ficou fora do ar por quatro horas. Aquele blackout foi causado por um problema nos servidores, segundo a rede.

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Em junho de 2014, outra instabilidade causou problemas menores também em várias partes do mundo. Já no Brasil, o aplicativo saiu do ar por mais de uma vez por conta de decisões judiciais contra o app ou o Facebook, por eles se negarem a passar informações de conversas entre usuários.

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O arqueólogo egípcio Zahi Hawas pediu desculpas ao atacante Lionel Messi por chamá-lo de "imbecil" após conduzir o astro do Barcelona por um tour pelas pirâmides do país em fevereiro. Hawas, ex-ministro da Antiguidade do Egito, publicou um comunicado se desculpando pela ofensa e pela polêmica declaração.

Ele atribuiu a um intérprete a culpa pela dificuldade de comunicação com Messi durante o passeio turístico, no qual o jogador argentino teria demonstrado pouco interesse nas informações históricas sobre as pirâmides. O desconforto de Hawas com o desinteresse de Messi foi relatado em uma entrevista do arqueólogo a um canal de TV e gerou polêmica. Agora, no entanto, o arqueólogo disse que o intérprete "não fez um bom trabalho" e não transmitiu a Messi "a paixão e a emoção necessárias".

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"A visita de Lionel Messi às pirâmides é mais importante que a de políticos, chefes de Estado ou até de estrelas de Hollywood, porque o povo na rua conhece Messi e interage com ele", contou o ex-ministro em seu pedido de desculpas. Messi esteve no Egito em 21 de fevereiro para promover uma empresa que organiza viagens turísticas médicas para tratamento de hepatite C no país.

A rede de televisão Fox News deve pedir desculpas ao presidente russo, Vladimir Putin, por tê-lo chamado de "assassino" durante uma entrevista com o presidente americano, Donald Trump, declarou nesta segunda-feira o porta-voz do Kremlin.

"Consideramos que tais declarações da parte de um jornalista da Fox News são inadmissíveis e, para dizer a verdade, gostaríamos que esta cadeia respeitável apresentasse suas desculpas ao presidente", declarou Dimitri Peskov aos jornalistas.

No entanto, o porta-voz do Kremlin se negou a comentar a reação de Trump que, de forma inesperada, convidou os americanos a fazer seu próprio exame de consciência.

O diálogo aconteceu quando o jornalista chamou Putin de assassino depois que Trump reiterou que respeitava seu colega russo.

"Há muitos assassinos, muitos assassinos. Você acha que nosso país é tão inocente?", questionou Trump.

Na entrevista com a Fox News, Trump insistiu que gostaria de se entender com a Rússia, principalmente na luta contra o grupo Estado Islâmico (EI).

"Se a Rússia nos ajudar no combate ao EI e contra o terrorismo islâmico no mundo, é algo bom", afirmou Trump.

Wesley Safadão se envolveu em uma polêmica após um vídeo em que ele aparece se negando a tirar fotos com fãs em Manaus circular pela internet. Wesley gravou um vídeo explicando a situação em seu Snapchat. Ele conta que a recusa de tirar as fotos foi "uma situação à parte". Safadão desabafou sobre o seu cansaço: "Eu não consegui dormir e fiquei muito 'brabo' mesmo". 

"Quando saí, estavam todos no corredor e eu disse que não ia tirar foto com eles." O vídeo começou a ser gravado nesse momento, mostrando a insatisfação da mãe de uma fã, que agradecia de forma irônica pela consideração do cantor com os seus fãs. "Ficou uma situação muito chata, tinha a mãe de uma fã dizendo que estava decepcionada".

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Safadão, ao pedir desculpas, reafirmou que gosta muito de seu trabalho e de seus fãs: "Não era minha intenção. Às pessoas que estavam no hotel, me desculpem, de verdade. (...) Podem ter certeza que no dia que eu não sentir mais prazer em cantar, em tirar foto, eu deixo a carreira na mesma hora".

Assista ao vídeo em que o cantor se irrita com fãs:

E confira o vídeo de desculpas gravado por Wesley: 

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O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu desculpas pela primeira vez aos haitianos pelo papel que a organização desempenhou na epidemia de cólera que afeta o país. "Em nome das Nações Unidas, vou lhes dizer muito claramente que pedimos desculpas ao povo haitiano", disse Ban três vezes - em crioulo, francês e inglês.

"Simplesmente não fizemos o suficiente em relação ao surto de cólera e sua expansão no Haiti", acrescentou o secretário-geral ante a Assembleia Geral da ONU. "Lamentamos profundamente o papel que desempenhamos".

Segundo vários especialistas independentes, a cólera foi introduzida no Haiti por capacetes azuis nepaleses da Missão da ONU no país, a MINUSTAH, que jogavam seus excrementos em um rio. 

Mas apesar destas desculpas, a ONU afirma que não tem responsabilidade legal na questão. "Não modificamos nossa posição jurídica", explicou à imprensa o vice-secretário-geral, Jan Eliasson.

Ban disse que a ONU tinha a "responsabilidade moral de agir". Este assunto, admitiu, "lançou uma sombra nas relações" entre a ONU e o Haiti e "manchou a reputação dos capacetes azuis".

O chefe da ONU apresentou formalmente à Assembleia Geral um plano para ajudar financeiramente as vítimas da epidemia e lutar melhor contra a doença, que deixou mais de 9.000 mortos desde 2010.

Para isso, a ONU deve mobilizar cerca de 400 milhões de dólares em dois anos.

Depois de dizer que o governo vinha tratando os deputados como "palhaços", nas negociações em torno da votação da lei de repatriação de recursos enviados ilegalmente ao exterior, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou atrás em suas colocações e pediu desculpas ao Palácio do Planalto, por conta das palavras "fora do tom".

Maia disse que tinha recebido uma informação incorreta a respeito da proposta que tramita na Casa. "Eu sou uma pessoa que falo sempre o que eu penso, e quero aproveitar para me desculpar, minhas palavras não foram adequadas. Eu recebi uma informação que não foi correta, e reagi da forma que eu reagiria se ela fosse correta", comentou Maia. "O erro foi meu, e eu peço, de público, desculpas, por minha palavra fora do tom, por um motivo que não existiu."

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Mais cedo, Maia disse que, se o governo não quisesse votar as mudanças na lei de repatriação, que não tratasse os deputados como "palhaços". A declaração foi dada após ser questionado pela imprensa sobre o movimento do líder do governo na Casa, deputado André Moura (PSC-SE), para não votar alguns pontos do projeto que altera a lei a repatriação articulado por Maia. O projeto deve ser votado nesta quarta-feira, 5, ou amanhã na Câmara.

Em entrevista mais cedo, André Moura afirmou que o governo quer que a tributação cobrada para que o contribuinte repatrie o dinheiro incida sobre todo o fluxo de recursos enviados para o exterior, e não apenas sobre o saldo do contribuinte em 31/12/2014, como prevê o projeto articulado pelos deputados.

O ministro da Saúde Ricardo Barros enviou nota nesta sexta-feira, 12, pedindo desculpas "se foi mal interpretado na frase que disse que os homens trabalham mais". No lançamento de dois guias do Pré-Natal do Parceiro, que incentivam que homens façam exames preventivos ao acompanhar suas mulheres em consultas durante a gravidez, ele afirmou que os homens "trabalham mais do que as mulheres e são os provedores" das casas brasileiras e esse seria o motivo de eles não buscarem assistência médica.

Na nota, Barros justificou que sua afirmação usou como base o número de homens no mercado de trabalho, presente na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta que, entre as pessoas de 16 anos ou mais ocupadas na semana de referência, 53,7 milhões são homens e 39,7 milhões, mulheres.

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A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014 mostrou que a jornada feminina tem cinco horas a mais do que a masculina, quando a ocupação remunerada é somada com as atividades feitas dentro de casa.

"As mulheres, além de trabalhar fora, têm as tarefas de casa, cuidam da família e ainda arrumam tempo para cuidar da saúde. A campanha que lançamos quer espelhar esse exemplo das mulheres", diz. O levantamento do ministério apontou que 31% dos homens afirmaram não possuir o hábito de ir às unidades de saúde para buscar auxílio na prevenção de doenças e 55% deles justificaram que não vão ao médico porque nunca precisaram.

O ministro finaliza a nota afirmando que o objetivo da campanha é mudar o comportamento dos homens. "Dentro de todas as tarefas diárias, ainda deve ser reservado um tempo para pensar na prevenção de doenças e na melhoria da qualidade de vida. Queremos que os homens aprendam a cuidar da saúde, como as mulheres fazem tão bem."

Após ter zombado de um paciente nas redes sociais por ele ter falado errado as palavras "pneumonia" e "raio X", o médico plantonista Guilherme Capel Pasqua, de Serra Negra, no interior de São Paulo, foi neste fim de semana à casa do mecânico José Mauro de Oliveira Lima, de 42 anos, para pedir desculpas. "Eu errei, me arrependi e me sinto mal com isso", postou o médico na mesma página da rede social em que havia escrito "Não existe peleumonia e nem raôxis".

"Este pedido de desculpas vai a todos os brasileiros que se ofenderam com a brincadeira da 'peleumonia'. O sr. José Mauro hoje tornou-se meu amigo", informou na postagem.

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Após a brincadeira, Pasqua foi demitido do Hospital Santa Rosa de Lima, onde dava plantões. Mesmo assim, se dispôs a ajudar a organização não governamental Reviver, que apoia a instituição, oferecendo-se para realizar plantões voluntários, nos quais o dinheiro arrecadado seria destinado ao hospital.

O mecânico contou ter ficado surpreso com a visita do médico. "Foi inesperado, mas gostei da atitude dele de vir pedir desculpas. Eu o desculpei, pois é uma pessoa boa que teve um momento errado", afirmou. "Ele é muito jovem e vai aprender com o tempo, não vou guardar mágoa disso."

Lima disse que considera Pasqua um bom médico que teve uma atitude errada. "Ele atende muito bem, minha esposa acha que é um bom médico. Espero que volte a trabalhar no hospital." Segundo o paciente, o médico disse que vai cuidar dele até que se recupere totalmente da pneumonia.

A direção do Hospital Santa Rosa de Lima, onde Pasqua dava plantões por meio de uma empresa terceirizada, informou nesta segunda-feira, 1º, que ele não deve prestar mais serviços à instituição.

"Foi bom ele se retratar, mas, infelizmente, por conta do ocorrido, ele foi desligado do nosso quadro de colaboradores. Espero que não faltem opções de trabalho para ele em outros locais", disse o advogado Leandro Tomazi, do departamento jurídico do hospital.

A atitude do médico, formado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), repercutiu nas redes sociais. "É muito palhaço, se fosse com minha família, abria um processo", postou a internauta Cellia Lima.

"Não sejamos extremistas, o que ele fez foi ridículo, mas ele reconheceu o erro e pediu desculpas. Todos merecem uma segunda chance", escreveu Fernando Rodrigues.

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) abriu sindicância para apurar se a conduta do médico feriu o código de ética da profissão. A apuração deve levar de seis meses a dois anos.

Ao anunciar as novas medidas para lidar com a população de rua no frio, o prefeito Fernando Haddad (PT) até pediu desculpas pelas expressões usadas ao explicar as ações de sua gestão. "Eu me desculpo com as pessoas que eventualmente tenham levado a mal o que eu falei."

Ao comentar ações da Guarda Civil Metropolitana (GCM), que apreendia colchões e papelões de moradores de rua - para, segundo o comandante do órgão, Gilson Menezes, evitar a "privatização do espaço público" -, o prefeito afirmou que a medida era para impedir a "favelização" de praças e pontos de convívio.

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"O que eu disse é que, quando assumimos, havia 17 praças da cidade que tinham comunidades de barracas, onde a dificuldade de abordagem tanto da Guarda quanto da assistência e dos agentes comunitários de saúde se dava pela presença do tráfico", disse o prefeito.

Haddad afirmou que, em locais onde há presença de traficantes de drogas, os agentes sociais não conseguem interagir com o público-alvo e a presença de estruturas físicas nas praças e outros pontos facilitava a ação dos traficantes - e era isso que, segundo ele, se queria evitar. "As praças foram desocupadas sem confrontos", afirmou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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