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O comércio eletrônico de smartphones movimentou cerca de R$ 1,3 bilhão durante o ano de 2013 no Brasil. De acordo com os dados do Ibope e-commerce, o volume de vendas desses gadgets superou em 48% a venda online de celulares convencionais no mesmo período, com aproximadamente 1,8 milhão de itens comercializados. Na média, o preço de cada smartphone ficou em torno de R$ 790, ante R$ 217 cobrados pelos aparelhos comuns.

O levantamento também aponta que os homens foram maioria entre os consumidores do e-commerce brasileiro de smartphones, totalizando 52% do grupo. Além disso, a classe que mais comprou foi a “AB”, representando 61% dos consumidores, seguida da classe C (38%). Em relação à idade, as faixas etárias mais expressivas no consumo desses aparelhos foram a de jovens entre 15 e 24 anos (34%) e de adultos de 25 a 24 anos (29%).

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Os dados são referentes as 42 maiores lojas do e-commerce brasileiro, sendo representativos das nove principais regiões metropolitanas do Brasil e interior do sul e sudeste do País.

A Amazon começou suas operações com bens físicos no comercio brasileiro nesta sexta-feira (7). A partir de agora, os consumidores poderão comprar três modelos do leitor digital Kindle diretamente pelo site da companhia.

Dos três oferecidos, o mais básico custa R$ 300. Já o que possui uma tela maior, o Paperwhite, sai por R$ 480. Por último, a versão com conexão gratuita à rede de internet 3G é vendido por R$ 700. Apesar das diferenças, todos os aparelhos possuem suporte à Wi-Fi e frete gratuito. Além disso, os leitores já possuem pré-registro para que o consumidor possa realizar a leitura dos e-books comprados anteriormente na plataforma.

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A companhia aportou no Brasil em dezembro de 2012 vendendo apenas livros digitais. Neste período, a Amazon precisou criar processos internos de logística e atendimento para que a venda de bens físicos se tornasse uma realidade.

Os preços de material escolar no comércio online podem variar até 142% de uma loja para outra, apurou o Buscapé, site de comparação de preços do e-commerce, nos últimos 15 dias. Uma mesma lancheira vendida por R$ 49,99 em uma loja online pode chegar a R$ 120,90 em outra.

Os produtos mais buscados no comércio eletrônico são cadernos, fichários, lápis de cor, papel sulfite, lancheiras e mochilas. O item mais caro analisado pelo levantamento do Buscapé é uma mochila do modelo Barbie Butterfly, cujo valor varia de R$ 268,99 até R$ 295,99.

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"Pesquisar é fundamental. Buscar informações sobre a loja online também. Dessa forma, é possível garantir uma compra vantajosa e sem dores de cabeça", alerta o CEO do Buscapé Company, em nota, Rodrigo Borer.

A Amazon planeja enviar produtos para os centros de transportes marítimos mais próximos dos seus clientes antes mesmo deles clicarem no botão “efetuar compra” no site. É que a empresa registrou a nova patente chamada de “transporte por antecipação”, uma espécie de sistema que permite a companhia enviar os itens de interesse dos seus consumidores às zonas mais próximas dele. Este novo regime pretende reduzir potencialmente os prazos de entrega e colocar o vendedor online à frente da concorrência.

Para saber o que o consumidor pode desejar comprar, a Amazon tomará como base pesquisas de comprar anteriores, listas de desejos e quanto tempo o cursor do mouse de um usuário específico passa sobre um item online. Apesar de ter a patente registrada, ainda não está claro quando a companhia planeja por a iniciativa em prática. A empresa ainda testa outros projetos para facilitar a vida dos seus clientes, como o uso de drones para realizar entregas.

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A MasterCard Brasil está apostando suas fichas no universo de compras online (e-commerce), assim como sua principal concorrente, a Visa do Brasil, para expandir suas operações em 2014. Como desde o ano passado o cartão de débito passou a ser aceito em sites de comércio eletrônico, a expectativa da bandeira é que o plástico cresça nesse segmento à medida que mais estabelecimentos comecem a aceitar esse tipo de pagamento. A companhia também espera um impulso a partir de ferramentas customizadas para quem compra e para quem vende na internet.

"O mundo do e-commerce será muito importante para a MasterCard em 2014 e nos próximos anos. Na relação com o varejista, precisamos fazer com que eles entendam cada vez mais a vantagem de estar no meio eletrônico", diz João Pedro Paro, presidente da MasterCard, em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Paro está no comando da companhia desde setembro.

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Após um ano difícil, com crescimento da economia menor que o esperado, a MasterCard, assim como a indústria de cartões, segue com o desafio de expandir o uso do dinheiro de plástico como meio de pagamento em 2014. A companhia quer crescer em número de transações e também em tamanho.

Contratação

Paro não abre números, mas demonstra o apetite que a companhia tem para investir e ampliar sua operação no Brasil, a segunda mais importante para o grupo no mundo. Neste contexto, estão previstas novas contratações para 2014. A caça a talentos depende, porém, da demanda dos negócios. A MasterCard conta com 180 colaboradores no Brasil.

Outro desafio do setor é levar o cartão a segmentos da economia que ainda não aderiram aos meios online de pagamentos. Cada vez mais profissionais liberais, como taxistas e médicos, passam a aceitar o plástico como forma de pagamento. Mas há bastante trabalho pela frente. A penetração do cartão gira em torno de 15% a 20% hoje, de acordo com o executivo.

Paro acredita no potencial de o cartão ser predominante na economia local. Por isso, vê a concorrência com bandeiras nacionais com bons olhos. "O mercado (cartões) tem 15% de participação. Não tenho a pretensão de achar que vou ser capaz de fazer os outros 85% sozinho. Os concorrentes são bem-vindos no sentido de ajudarmos a elevar o tamanho dessa indústria." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

No Natal, as empresas de e-commerce lançam uma série de promoções que fazem os olhos dos internautas brilharem diante da possibilidade de adquirir produtos eletrônicos, roupas e outros itens por um preço mais “em conta”. Acontece que, depois da época natalina, começa a temporada da troca de presentes. E engana-se quem acha que por não ter o contato direto com a empresa, fica impedido de devolver ou trocar o item adquirido via web. Além de ter o direito da troca por defeito, o cliente ainda pode recorrer a possibilidade da permuta por arrependimento, já que ele não pôde avaliar o produto em mãos.

No primeiro caso, o de troca por defeito, o direito do internauta é garantido pelo Código de Defesa do Consumidor. Segundo a legislação, quando o problema é aparente, o prazo para reclamação é de 30 dias para produtos não duráveis e 90 para os duráveis, contados a partir da data da compra. Se o problema for oculto, o período começa a contar a partir do momento que o defeito é detectado pelo cliente.

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De acordo com a analista de e-commerce, Natália Simas, os novos custos com envio da carga ficam por conta da empresa. “A loja virtual tem que oferecer com clareza informações sobre trocas”, complementa. Já na troca por arrependimento, é importante atentar, pois o prazo de permuta de produtos é de sete dias.

Além disso, não exigível a constatação de qualquer defeito no bem ou serviço adquirido, bastando o consumidor simplesmente não “ficar satisfeito” com compra. “Neste caso custos adicionais com fretes e taxas de transporte são custeadas pelo internauta”, reforça a analista.

E se o produto não chegar?

Em último caso, se o produto não chegar dentro do prazo de entrega, que deve ser informado claramente ao consumidor, segundo a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), o internauta deve entrar em contato com o canal no qual ele efetuou a compra, realizar uma reclamação e solicitar um protocolo.

Neste caso, o internauta pode exigir a restituição do valor pago corrigido, caso tenha havido alguma cobrança. O fornecedor só deve estipular prazos e condições de entrega que possa cumprir, sob pena de ter que indenizar o consumidor. Se, mesmo assim, o problema não for resolvido, o internauta deve procurar o Procon do seu estado e, em último caso, procurar a Justiça.

Para garantir uma troca sem dores de cabeça, é necessário que o consumidor guarde notas fiscais, protocolos e mantenha o produto em bom estado. Em casos descumprimento ao Código do Consumidor (CDC), quem comprou tem outras opções. “É possível exigir a entrega imediata, cancelar o contrato, pedir o dinheiro de volta e escolher outro produto com o mesmo valor”, finaliza Simas.

Entre janeiro e novembro de 2013, 83% das compras efetuadas via internet foram realizadas a partir de um cartão de crédito, é o que afirma o levantamento do Comércio Eletrônico Brasileiro, realizado pelo Ibope. Em um cenário onde 406 internautas foram entrevistados, 55% responderam que ao menos uma vez já utilizaram o boleto bancário como meio de pagamento.

Perguntados sobre os motivos que levam uma pessoa a pedir pela web, 93% citaram a comodidade como maior facilidade, enquanto 85% afirmam que encontram melhores preços nas lojas virtuais, e 66% acreditam que o sortimento de produtos é maior. Em contrapartida, 84% dizem não realizar aquisições por não poder experimentar o item antes, e 56% alegam medo de não recebê-lo.

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Para Igor Senra, CEO do Moip, empresa brasileira especializada em soluções de pagamentos online, o crescimento no uso do cartão de crédito está ligado à própria emergência do e-commerce. “Novos internautas começaram a experimentar a possibilidade de comprar on-line. Como é muito comum encontrarmos diversas opções de parcelamentos sem juros no cartão para compras online, o cartão de crédito aparece como principal opção ao consumidor. Brasileiro adora parcelar”, esclarece Senra.

Com informações da assessoria

Os sites de e-commerce do Brasil aderiram, nesta segunda-feira (2), à Cyber Monday, ação que ocorre no primeiro dia útil após o Black Friday, realizado na última sexta-feira (29) e é conhecida por ofertar liquidações em produtos eletrônicos. De acordo com o site Busca Descontos, organizador da promoção no País, cerca de 30 lojas online participam das liquidações nesta segunda.

Entre as lojas participantes, está a Submarino.com e as Americanas. Na primeira, os descontos podem chegar até a 12%, com frete grátis. Já segunda, oferece o mesmo abatimento, mas apenas em compras a vista. 

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A Black Friday Brasil mal começou e já soma mais de mil queixas no site Reclame Aqui, que possui uma parceria com a empresa idealizadora da ação. Só nas primeiras horas de evento, as participantes que estão no topo do ranking atingiram seus recordes de denúncias. O “pódio das piores”, que é atualizado ao vivo, é liderado, das 0h até as 10h30 desta sexta-feira (29), pelo Extra.com.br, com 270 reclamações. A medalha de prata fica com a loja virtual do Ponto Frio e a de bronze com a das Casas Bahia. Já entre os que têm uma ótima reputação estão a Americanas.com e Submarino. Ambos têm um índice de solução de casos de 91% e 89,1%, respectivamente.

Outro dado relevante é que a cada 25 segundos é registrada uma nova reclamação no site regulador. Se forem contados os atendimentos pelo chat, houve uma reclamação a cada 10 segundos ao longo das primeiras horas, durante a madrugada da Black Friday. Entre as queixas mais comuns, estão as sobre as diferenças de preços no momento de fechar a compra, o desaparecimento dos descontos e problemas na geração de boletos. Ainda nos primeiros minutos de evento, diversas lojas saíram do ar ou travaram, o que justifica o acesso aos sites ser um dos pontos que recebem mais queixas.

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Os consumidores que desejam se prevenir contra compras que podem causar dores de cabeça, devem acessar o hotsite do Reclame Aqui criado para a ação. Nele, os internautas podem encontrar dicas e atualização constante do ranking de empresas mais denunciadas. Além disso, a página ainda reúne a cotação de reputação das empresas, que é dividia entre Ra1000, ótima, boa, regular, ruim, não recomendada e em análise. 

Para que o consumidor não seja enganado ou tenha frustrações na Black Friday, que acontece nesta sexta-feira (29), a Serasa Experian, com o VocêConsulta Empresas, entre os dias 29 de novembro e 01 de dezembro, vai permitir que o cidadão consulte gratuitamente um CNPJ de uma companhia com quem pretende fechar negócio. Normalmente cada consulta custa R$ 16,90.

O serviço fornece informações sobre a situação do CNPJ da empresa, razão social, ocorrência de protestos, cheques sem fundo, ações judiciais, endereço, falências e a existência legal da companhia consultada. “É uma ferramenta a mais que o consumidor tem para não cair nas ações dos golpistas”, diz a superintende de Serviços ao Consumidor, Maria Zanforlin.

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Para utilizar o serviço, basta que o usuário acesse o site e digite o CNPJ a ser consultado a partir do primeiro minuto desta sexta-feira. Desde maio deste ano, o decreto federal 7.962/13, que regulamenta o Código de Defesa do Consumidor, obriga as lojas virtuais a exibirem em suas páginas na internet dados como nome, endereço e CNPJ. 

Os consumidores que pretendem comprar um novo smartphone ou tablet têm encontro marcado na rede nesta sexta-feira (29). É que esta é a data da 4ª edição do Black Friday brasileiro, evento que promove diversos descontos nas lojas de e-commerce espalhadas pela web e é lembrado justamente por oferecer liquidações no setor de eletrônicos. Apesar da vantagem que a ação oferece, em 2012 a maratona de compras ficou com a imagem marcada pela maquiagem de preços. Mas para deixar esta má impressão de uma vez por todas para trás, a empresa organizadora está promovendo ações para garantir a segurança dos que pretendem participar das promoções que irão durar 24h.

De acordo com o CEO do Busca Descontos e idealizador do Black Friday no Brasil, Pedro Eugenio, a maioria das reclamações da edição anterior do evento, que arrecadou R$ 217 milhões, foram originadas de poucas lojas. E para evitar este tipo de problema na próxima sexta-feira, a ação voltou com regras mais rigorosas, um maior monitoramento, parcerias com empresas renomadas do comércio eletrônico e um código de ética. “Estamos trabalhando há quase um ano para fazer esta edição mais segura para todos os consumidores. Nossa previsão é aumentar, pelo menos, em 50% das vendas, chegando à meta de R$ 340 milhões em arrecadação”, complementa.

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Para dar conta da quantidade de acessos e das aproximadamente 850 mil compras que serão realizadas, as 120 lojas virtuais participantes investiram em setores de estoque e planejamento, já que a data é uma das mais importantes do ano para o ramo do varejo. “O Black Friday ocorre apenas uma vez por ano e somente por 24h, por isso, existe essa centralização inacreditável de pessoas em alguns sites. Ainda é um grande desafio para o varejo dar conta deste público”, ressalta o executivo.

Os que querem se dar bem durante o evento, devem estar atentos, já que nem todos os produtos a venda nas lojas online estão diretamente direcionados ao Black Friday. “Muitos se enganam e acreditam que todo catálogo dos sites está dentro da promoção. Geralmente, as páginas sinalizam quais são os produtos participantes ou criam hotsites para facilitar a identificação aos consumidores”, aconselha.

E para sanar qualquer tipo de dúvida, o internauta deve acessar o site oficial da ação, onde todos os itens ofertados passam por um filtro rigoroso antes que sejam publicados nas páginas. Outra dica é evitar comprar durante os picos de acessos, que acontecem entre a 0h e 2h e das 12h até às 14h. “Além disso, é ideal preparar uma lista de produtos desejados e comparar preços de diferentes lojas antes de comprar”, finaliza Eugenio. 

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) promove, no dia 26 deste mês, o seminário E-Commerce PE. O evento acontece no Recife Praia Hotel, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. 

O seminário irá discutir questões de pós-venda e como funciona o e-commerce, mercado em ascenção no país. Temas como gerenciamento de estoque, logística do negócio e fidelização dos clientes estão entre os temas debatidos. 

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Interessados em participar podem se inscrever gratuitamente pelo telefone 0800 570 0800. 

Para evitar as fraudes praticadas durante a edição do ano passado do Black Friday, o site Busca Descontos, responsável pela ação no Brasil, irá implementar, em parceria com a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, um código de ética para regulamentar as atividades das páginas participantes. Só em 2012, o site Reclame Aqui acumulou oito mil queixas sobre o evento. Em sua última edição, a ação movimentou R$ 217 milhões, segundo a ClearSale, um crescimento de 117% em relação ao ano anterior. Em 2013, o “feriado da web” será realizado durante as 24h do dia 29 de novembro.

Dentro dos artigos do código de ética, as lojas participantes se comprometem a anunciar apenas ofertas reais. Caso a empresa não cumpra o acordo, poderá sofrer suspensão temporária ou até mesmo a cassação do direito de utilização do Selo Black Friday Seguro, que garante a certificação da página. Além disso, o site Reclame Aqui irá ceder um canal para que o internauta denuncie ou reclame sobre ofertas da ação. 

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Entenda o Black Friday:





Os brasileiros gostam de comprar pela internet e compram muito. Pelo menos é o que aponta o levantamento divulgado pelo Euromonitor International, em parceria com a consultoria Cushman & Wakefield. No estudo, o País está no ranking dos dez países com maior movimentação em comércio eletrônico em 2012. E a nação possui liderança “com folga”, já que não existe qualquer outra nação da América Latina nas 20 primeiras posições. A medalha de ouro fica com os Estados Unidos. Apesar da praticidade que o e-commerce oferece ao consumir, é importante estar atento na hora de adquirir produtos online.

Entre os cuidados que os interneutas devem tomar, estão desde restringir as compras apenas a empresas conhecidas e que disponham de chaves de segurança para proteger os dados dos clientes, até desconfiar de promoções-relâmpago que atraem os mais curiosos e desprevenidos, atividade muito comum nesta época, já que o Black Friday e o Natal estão chegando. 

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Entre os perigos estão hackers e crackers que se empenham em descobrir falhas, adulterar programas, criar pragas virtuais, obter e vender informações, se apropriar de senhas e dados bancários, além de desviar dinheiro da empresa para contas pessoais. Para auxiliar os consumidores, o Procon atualizou recentemente sua lista de sites não confiáveis

Segundo Adriano Filadoro, diretor de tecnologia da empresa Online Data Center, em São Paulo, o nível de segurança exigido nas empresas está diretamente vinculado ao perfil do negócio e ao volume de usuários que acessam os sistemas. “Além da mudança promovida na cultura interna de acesso à internet, é importante que cada empresa promova uma varredura para detectar onde estão as falhas de segurança e corrija o problema sem demora”, ressalta.

 

Confira outras dicas para não cair em golpes:

- Antes de comprar, procure a qualificação da empresa no site Reclame Aqui;

- Faça contato telefônico com a loja e verifique se ela tem endereço, telefone fixo ou filial física;

- Antes de comprar, leia a política de privacidade da empresa;

- Prefira empresas que aceitem plataformas de pagamento garantido via Internet;

- Desconfie de ofertas milagrosas e ganhos fora do comum principalmente de produtos eletrônicos e informática;

Fonte: ebit

Para promover sua chegada ao Brasil, o site americano de e-commerce e leilões eBay fechou contrato com cinco estilistas locais - incluindo três que vão desfilar no São Paulo Fashion Week (SPFW) nesta semana. A ideia é que o aplicativo eBay Moda - única plataforma do gigante americano disponível em português - ofereça peças que mal saíram da passarela ao consumidor. As “lojinhas” virtuais com roupas dos desfiles devem estar no ar na semana que vem.

“É uma inovação, pois as roupas demoram meses para chegar ao varejo”, diz Wendy Jones, vice-presidente de expansão global do eBay, que faturou US$ 14 bilhões em 2012. As marcas João Pimenta, Amapô e Vitorino Campos foram escolhidas para a parceria. A iniciativa também incluirá grifes que desfilarão no mês que vem no Fashion Rio, como Auslander e Alessa.

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A presença nos eventos de moda e as parcerias vão se unir a um trabalho de mídia que trabalhará o aplicativo em português nos próximos meses. “Vamos aparecer tanto na mídia online quanto na offline”, diz a executiva. Essa maior visibilidade vai preparar o terreno para 2014, quando o site da empresa será traduzido para o português e a empresa pretende ampliar os meios de pagamento para os clientes.

Hoje, a única forma de o cliente brasileiro comprar no eBay é com um cartão de crédito internacional. Toda a vez que faz uma compra, portanto, o consumidor é obrigado a pagar 6,38% em Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e taxas. Responsável pela expansão no País, o executivo Luis Arjona diz que a empresa procura formas de ampliar as formas de pagamento para os clientes brasileiros. Ele não dá detalhes de como essa mudança seria implementada, já que a regulamentação brasileira exige que compras em sites estrangeiros sejam feitas com cartões internacionais.

Enquanto esse problema não é resolvido, o eBay se prepara para outro passo: deve implementar no Brasil, no início de 2014, um sistema de cobrança hoje disponível em 40 países. Nessa opção, o eBay calcula o câmbio, os impostos de importação, o valor do frete e demais taxas a serem pagas pelos clientes. Assim, ele pode comparar se, considerados todos os custos, a compra ainda será vantajosa. “É uma estratégia de transparência”, explica Wendy.

A executiva estima que o site completo do eBay, assim como o aplicativo para celular, deverão ser lançados no ano que vem, possivelmente ainda no primeiro semestre. “A estratégia mobile é importante para nós, pois 16% das nossas vendas no País são feitas por dispositivos móveis.”

Variedade

A parceria com o eBay será uma forma de tornar as grifes mais conhecidas. “São marcas com boa estrutura, que vão ganhar uma visibilidade importante”, diz Graça Cabral, diretora de parcerias estratégicas da Luminosidade, empresa que organiza o SPFW e também fez o “meio de campo” entre os estilistas e o site americano. “Será possível testar a receptividade e entender o potencial de crescimento de cada uma.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com o Black Friday e o Natal chegando, é importante que os internautas fiquem atentos ao fazer compras online. Para dar mais segurança na hora de adquirir algum produto via web, o Procon-SP atualizou sua “lista negra” de páginas não recomendadas para os consumidores. Hoje, a tabela do órgão conta com 323 sites.

Segundo o Procon, esses sites possuem denúncias de irregularidades, entre elas demora na entrega do produto e falta de retorno das reclamações. Para sanar eventuais dúvidas antes de comprar produtos via internet, o Procon-SP ainda disponibiliza em seu site o "Guia de Comércio Eletrônico".

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O Seminário e-commerce Pernambuco já está com as inscrições abertas no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O evento, gratuito, será realizado na próxima terça-feira (8), das 8h30 às 18h, no Park Hotel, em Boa Viagem. A iniciativa tem como principal proposta promover o debate sobre o comércio eletrônico. As inscrições podem ser feitas pelo 0800 570 0800. 

O panorama e os desafios do mercado brasileiro serão os primeiros assuntos das palestras do evento. Depois, o público poderá acompanhar os debates com empresários e especialistas do tema. No horário da tarde será realizada uma palestra sobre as tendências e oportunidades para micro e pequenas empresas no comércio eletrônico.

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Redes sociais e E-commerce são os principais temas discutidos na terceira edição do Seminário Nacional do Comércio Eletrônico (ECOM), realizado nesta quarta-feira (14) no Recife. O evento reúne profissionais liberais, varejistas, lojistas, empreendedores e estudantes para conversar sobre o comércio eletronico no Brasil e outros assuntos que envolvem esta área. Durante o evento também será feito um Workshop de Redes e Mídias Sociais, onde os participantes poderão tirar dúvidas com os palestrantes e ouvir algumas dicas sobre como conquistar um espaço no comércio eletrônico.

"Mais de 400 pessoas estão participando da terceira edição do ECOM, que pretende fazer a inclusão do comércio digital nas empresas, que ainda sofre uma grande resistência no país. Além de abordar a importância das redes sociais para a facilitação deste serviço", conta a  diretora do projeto, Maria Helena Roza. 

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"Durante o evento, Recife receberá profissionais de mídias sociais para compartilhar ideias de sucesso e apresentar como é possível fortalecer os negócios através das redes sociais. O megaevento permitirá contato com recentes tendências tecnológicas, ferramentas de modernização dos negócios, troca de experiências e informações com especialistas e autoridades em negócios virtuais", afirma Marcelo Castro, diretor-geral da ECOM.

A primeirca cidade a receber o evento foi Fortaleza, Recife é a segunda sede do ECOM 2013. Em seguida, o Seminário irá para Belo Horizonte e depois em mais 11 cidades brasileiras. 

"Pela primeira vez estou participando deste evento, vim para conhecer um pouco mais sobre o assunto e também entender as novas regras do e-commerce brasileiro. Além disso, saber como funciona a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos", conta o estudante de Mídias Digitais, Cristovão Almeida, 26.

O Brasil já é considerado o terceiro país que mais movimenta a área de e-commerce no mundo, no entanto, os recifenses não são muitos fãs deste tipo de serviço. De acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), 74,7 % deles não compram algum produto divulgado no comércio eletrônico. 

O levantamento também revela quais são os principais produtos comprados pelos habitantes do Recife, em primeiro lugar ficaram os celulares, com 32,7%, em segundo, aparecem cinco itens empatados, televisores, roupas, notebooks, ingressos rápidos e câmeras digitais, com 5,8%. Em compensação à baixa procura por lojas online, as reclamações estão em alta, os 25,3% que afirmaram realizar este tipo de serviço estão cada vez mais insatisfeitos com o setor.

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Como por exemplo, o caso da estudante Dayanne Aquino, 24 anos, que pela primeira vez que fez uma compra na web sofreu com um erro da empresa. “Estava precisando de um notebook e fiz a compra pela internet, mas não passou uma semana e o produto já apresentava problemas, entrei em contato com a loja e eles me disseram que era necessário eu procurar a assistência técnica, que demorou mais de três meses para resolver o meu problema”, revela a estudante.

De acordo com o especialista e diretor de uma empresa de tecnologia, João Mário Fernandes, a maioria das empresas tem dificuldade em conhecer os dados sobre o processo de entrega, o que gera problemas com os prazos de entrega, com produtos incorretos ou problemas com extravio. “Enquanto aguarda a confirmação da compra o consumidor consegue obter algumas informações sobre o andamento da compra, mas depois disso enfrenta uma espécie de nuvem negra que engloba desde o envio para a transportadora até a entrega. As empresas encontram dificuldades no controle dos produtos fora do ambiente interno, resultado de um sistema de gestão corporativo ineficiente que não fornece dados precisos e, na maioria dos casos, informações tardias”, explica.

Entre os recifenses que não realizam o e-commerce por algum motivo está o professor Rodrigo Oliveira, de 27 anos, que não confia nos sites online e também nos de compra coletiva. “Eu nunca me interessei em comprar pela internet, prefiro às lojas físicas, pagar e receber o produto na hora, mesmo que seja um pouco mais caro. Esses tipos de sites não me passam confiança nenhuma, tenho medo de ser enganado e depois não resolverem o problema”, diz Rodrigo.

Ao contrário do professor, o cinegrafista Frankley Lourenço, 32 anos, se considera um viciado em realizar compras via web, quase toda semana está comprando alguma coisa, uma capa de celular, roupas ou equipamentos digitais. “Na internet não existe vendedores, gerente, aluguel de loja, então o valor fica muito mais baixo, por isso prefiro comprar online”, diz. Flankley nunca teve um problema sério depois das compras, apenas uma vez que o celular veio com defeito, mas foi resolvido rapidamente, sem burocracia. “Sei que posso ter problemas, mas procuro sempre me prevenir antes da compra, sempre vejo a localização do vendedor, os comentários feitos pelos clientes e suas avaliações, se estiver tudo certo, faço a compra”, relata o cinegrafista. 

O Ministério da Justiça notificou nesta terça-feira (26) 13 empresas de compra online, com o objetivo de acompanhar a aplicação do Decreto 7.962/13, que dispõe sobre a contratação no comércio eletrônico.

As empresas Compra Fácil, Nova PontoCom, Máquina de Vendas, Groupon, Mercado Livre, Peixe Urbano, Clickon, Decolar.com, TAM, Gol, Azul, Avianca e B2W (que abrange as marcas Americanas, Submarino e Shoptime), terão dez dias (a partir da data de recebimento da notificação) para explicar ao órgão quais medidas estão tomando para se adequar à nova legislação, vigente desde o dia 15 de março de 2013.

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São empresas de vários tipos, de compras coletivas a sites onde vendedores e compradores comercializam vários tipos de produtos. De acordo com a assessoria do ministério, a notificação não tem caráter punitivo. O órgão pretende “mapear a implementação das regras do decreto pelas grandes empresas do comércio eletrônico”, nos mais variados ramos do setor. O ministério entende a notificação como uma oportunidade das empresas confirmarem o compromisso com a nova lei. Segundo o ministério, outras empresas também poderão ser notificadas.

O Decreto 7.962/13 busca dar maior segurança ao consumidor em sua relação com empresas de comércio online. Conforme o decreto, essas empresas devem prestar informações claras sobre o produto ou serviço, facilitar o atendimento ao consumidor e respeitar seu direito de se arrepender da compra.

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