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Em tempos de pandemia de Covid-19, os cuidados devem ser redobrados por passageiros de avião e de ônibus nestas festas de fim de ano. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que, entre as medidas sanitárias que devem ser seguidas em aeroportos e aeronaves, está o uso permanente de máscaras de proteção facial por passageiros, funcionários e tripulação.

A agência reguladora também determinou a organização criteriosa do procedimento de embarque de passageiros e especialmente desembarque da aeronave até o solo, orientando para que permaneçam sentados na aeronave no pouso e informados que o desembarque será realizado por filas, iniciando pelos assentos situados mais à frente do avião.

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Administradora de 48 aeroportos brasileiros, incluindo Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) estabeleceu uma série de medidas para evitar a transmissão pelo novo coronavírus. Entre as recomendações estão dar preferência aos canais digitais para realização de check-in (aplicativos das empresas aéreas ou web check-in e evitar o manuseio de cartões de embarque impressos dando preferência para os bilhetes em formato digital.

Outras orientações são manter o distanciamento entre as pessoas no aeroporto – com sinalização por meio de adesivos de mesa, piso e assentos, especialmente em locais como check-in, canais de inspeção, portões e pontes de embarque, esteiras de bagagem, áreas de alimentação, entre outros locais com fluxo de passageiros, e organização, junto com as empresas aéreas, de espaçamento entre os passageiros nos embarque e desembarques de passageiros.

As companhias aéreas Gol e Latam informaram que as aeronaves são equipadas com o sistema de filtro de ar de alta eficiência HEPA, capazes de remover 99,97% das partículas, incluindo vírus e bactérias, graças à renovação do ar a cada 3 minutos, garantindo um ambiente higienizado.  As empresas também disseram que o álcool gel está disponível nos voos e é oferecido um serviço de bordo com menos interação entre a tripulação e os passageiros.  

Viagens de ônibus

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) informou que as empresas operadoras de serviços de transporte coletivo rodoviário interestadual de passageiros deverão observar as medidas determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de ações para limpeza e desinfecção dos veículos, em especial aquelas sobre o controle de qualidade dos ambientes climatizados e controle de vetores.

“Ressalta-se que em veículos sem sistema de climatização, recomenda-se que as janelas permaneçam abertas durante a viagem, cabendo também às transportadoras adotar estratégias de modo a minimizar o contato entre os passageiros no veículo”, diz a ANTT.

A agência também orienta aos passageiros que, se estiverem com sintomas de gripe, especialmente com febre, evitem viajar. Para quem for idoso, deve-se evitar a utilização do transporte público em horários de pico.

A ANTT ainda alertou sobre os perigos de utilizar o transporte clandestino interestadual de passageiros com risco de infecção pelo novo coronavírus a que os passageiros que optam pelos ônibus e vans piratas ficam expostos pela não adoção das determinações vigentes de higienização dos veículos.

Telefones de dezenas de funcionários da rede de TV do Catar Al-Jazeera foram hackeados, anunciou nesta segunda-feira (21) uma das pessoas afetadas, após uma investigação de especialistas no Canadá.

A operação de espionagem, que afeta 36 pessoas, foi revelada em relatório divulgado neste domingo (20) pelo departamento Citizen Lab da Universidade de Toronto, um centro de investigações especializado. "O impacto é muito claro e perigoso", declarou à AFP Tamer Almisshal, jornalista investigativo da Al-Jazeera em árabe, um dos afetados.

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A emissora informou que entrou em contato com o Citizen Lab em janeiro, após suspeitas de que havia telefones hackeados. Especialistas do laboratório descobriram que os dados trocados por telefone eram enviados clandestinamente a um servidor hostil. "Obtivemos os registros" de um celular da rede da Al-Jazeera. "Nossa análise indica que o programa espião tinha um certo número de capacidades", aponta o relatório.

Segundo o laboratório, o programa pode capturar o áudio do microfone, fotos, buscar a localização de um aparelho e ter acesso a senhas e informações arquivadas. O ataque afetou "36 telefones de jornalistas, produtores, apresentadores e diretores da Al-Jazeera", bem como uma jornalista do canal Al-Araby baseada em Londres.

O Citizen Lab "conclui, com um grau médio de segurança", que dois dos "operadores" do programa espião, batizados de Monarchy e Sneaky Kestrel, trabalham para os governos de Arábia Saudita e Emirados Árabes, respectivamente. Esses países romperam relações com o Catar, que acusaram de apoiar movimentos islamitas, o que Doha nega.

Os programas espiões transmitem as informações dos telefones hackeados mediante uma série de servidores intermediários, que não permitem chegar diretamente a uma agência governamental, assinalou em Montreal Bill Marczak, principal autor do relatório. "Mas para o operador chamado Monarchy, pode-se observar que a maioria das pessoas afetadas estava na Arábia Saudita. De fato, um militante saudita que estava fora daquele país também foi espionado por esse operador", apontou.

O mesmo foi comprovado com o operador Sneaky Kestrel para os Emirados Árabes, acrescentou Marczak. Os hackers usaram o programa de espionagem Pegasus, desenvolvido pelo grupo NSO, de Israel, segundo o Citizen Lab.

"Sem esse processo de vigilância e observação (do Citizen Lab), não teríamos podido detectar" a invasão nos telefones, assinalou Tamer Almisshal. "É uma violação e um crime."

Dois operários morreram por volta das 8h desta sexta-feira (11), após um elevador de obra despencar durante os trabalhos no residencial Campus Elísios, em construção na cidade de Caucaia, na Grande Fortaleza. Segundo o Corpo de Bombeiros, há feridos no local, mas a corporação ainda não informou quantos são. As informações são do G1.

Equipes do Serviço Móvel de Atendimento à Urgências (Samu) chegaram a ser acionadas, mas a morte dos obreiros foi imediata. 

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A construtora responsável pela obra é a Pinho Mororó. De acordo com Caio Falcão, advogado que representa a companhia, as vítimas, identificadas como Domingos de Araújo Silva, 46 anos, e Arlindo Alves da Silveira Filho, de 58 anos, eram funcionários de uma empresa terceirizada, contratada pela construtora para realizar a desmontagem do elevador. 

Os bombeiros informaram que os trabalhadores estavam operando em um elevador de construção a uma altura de 12 metros quando o suporte do equipamento se desprendeu e despencou. Equipes da Perícia Forense e da Polícia Militar também foram acionadas. Os agentes seguem em atendimento aos feridos no local. A defesa informou que foram disponibilizados assessoria jurídica e atendimento psicológico para as famílias.

Seis pessoas foram indiciadas por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que impossibilitou a defesa de João Alberto Silveira Freitas. Ele foi morto no último dia 19, após ser espancado por dois seguranças, dentro de um Carrefour de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Nesta sexta-feira (11), as autoridades apresentaram o resultado das investigações, que revelam que o cliente foi morto por asfixia.

"A investigação conseguiu verificar e trazer à tona, situação fáticas, jurídicas, como de racismo estrutural, a normalização de ações que passam a fazer parte do cotidiano normal das pessoas. Conjugamos com o que vimos e ouvimos nos depoimentos. Se a vítima fosse outra, se fosse alguém de condição social diferente, a situação poderia ser outra. Atos de discriminação foram feitos de forma desproporcionada. Seis pessoas sobre o domínio deste fato, então todas essas pessoas contribuíram para o desfecho final", ressaltou a delegada Roberta Bertoldo ao G1.

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Por meio das provas analisadas, o inquérito aponta um exagero nas agressões, que seriam por causa da fragilidade socioeconômica da vítima. Embora a família de Aberto indique que o assassinato foi decorrente de racismo, os indiciados não vão responder por injúria racial. "Seis indiciados por homicídio triplamente qualificado, três pessoas que já eram de conhecimento da imprensa, e que já estão presas, e outras três, que no final do relatório, são apontadas", informou a chefe da Polícia Civil, Nadine Anflor.

Os indiciados que já foram presos são os seguranças Giovane Gaspar da Silva, de 24 anos, e Magno Braz Borges, de 30, e a fiscal do mercado que tentou impedir a filmagem, Adriana Alves Dutra, de 51. Os novos indiciados são outros dois funcionários do mercado, Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende, e um colaborador da empresa de segurança Vector, identificado como Paulo Francisco da Silva. "Depoimentos que denotam a indiferença dos funcionários vinculados à empresa Carrefour e à empresa Vector no tocante às ações que cometiam contra a vítima", interpretou a Polícia Civil.

Para tentar justificar a ação desproporcional no estacionamento do mercado, funcionários chegaram a alegar que o cliente era conhecido da segurança por recorrentes casos de importunação, em que aparentava estar alcoolizado. "Dois dias antes do fato João Alberto foi ao supermercado em ações de importunação a outros clientes, em outros episódios, seguranças o abordaram, dissuadiu do comportamento e deixou o supermercado. Mas eram outros funcionários e esse evento em nada implicou nesse desfecho depois no supermercado", complementou a delegada.

A empresa especializada em vale-alimentação e vale-refeição, VR Benefícios, divulgou, nesta quinta-feira (10), uma pesquisa nacional encomendada para mostrar como a gestão dos trabalhadores foi alterada com a pandemia de Covid-19 e como as companhias estão planejando a retomada aos escritórios. Nesta pesquisa, foram entrevistados virtualmente 438 profissionais de Recursos Humanos (RH) das empresas da base da VR Benefícios em todo o Brasil.

O levantamento constatou que 81% das empresas entrevistadas consideram muito importante a implementação de um plano de retorno presencial dos funcionários aos escritórios. No entanto, apenas 54% confirmaram que este planejamento já foi feito em suas companhias; 46% não fez o plano.

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Segundo a pesquisa, as empresas pretendem adotar medidas de proteção para o retorno dos funcionários, tais commo disponibilidade de álcool em gel (83%), entrega de máscaras para o funcionário (76%), desinfecção do ambiente de trabalho (72%), afastamento e suporte para o funcionário que teve contato com alguém que ficou doente (67%), treinamento sobre boas práticas no ambiente de trabalho (63%), identificação e gerenciamento de casos positivos na empresa ( 62%), e treinamento sobre cuidados pessoais e coletivos (60%).

Já entre as iniciativas que as empresas menos pretendem criar no retorno aos escritórios estão novos serviços de transporte (45%), assistência médica/psicológica (42%), de alimentação (42%), e realização de testes/exames em todo o quadro de funcionários (33%).

Conforme a pesquisa, foi constatado que a maioria das empresas acredita que seus funcionários estão mais satisfeitos com o emprego em comparação com antes da pandemia e que apenas um em cada dez considera que a satisfação é menor. "Notamos que o trabalho remoto aumentou a satisfação das pessoas inicialmente por permitir mais segurança para elas e suas famílias. Posteriormente, o engajamento e a satisfação aumentaram ainda mais com a percepção do tempo ganho na eliminação do deslocamento entre casa e trabalho. Mesmo assim, as empresas não podem descuidar da saúde mental dos funcionários. É um mundo novo em que incerteza pode virar estresse", explicou, em nota, Paulo Roberto Esteves Grigorovski, diretor executivo de Marketing e Serviços ao Trabalhador da VR Benefícios.

Por fim, ainda foi revelado no levantamento que 79% das empresas declaram ter adotado novas medidas de gestão de pessoas por conta da pandemia. Entre as diversas iniciativas implementadas estão antecipação de férias (66%), trabalho remoto (48%), carga horária reduzida (41%), suspensão de contrato de trabalho (34%), digitalização de processos (28%), e redução de salários (28%).

Enquanto lucrava e expandia a empresa de tecnologia para 169 países, Matt Moulding distribuiu mais de um bilhão de libras, equivalente a R$ 6,9 bilhões, e deixou 74 funcionários milionários. Com 16 anos de atividade na Inglaterra, nos últimos dez, o dono do The Hut Group, de 48 anos, repassou ações para cerca de 430 empregados.

"As ações são 100% gratuitas, ninguém teve que pagar nada. Mudamos genuinamente tantas vidas", afirmou o 'chefe mais generoso do mundo' ao Daily Mirror. Em sua maioria, os beneficiados são gerentes, secretárias e funcionários de depósito. "Criamos mais milionários do que qualquer outra empresa na história corporativa britânica", disse Matt.

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Ele garantiu que ainda planeja doar seu salário de 750 mil libras - cerca de R$ 5,1 milhões - à caridade e indica que o número de funcionários milionários deve aumentar, pois R$ 1,2 bilhão ainda não foram entregues.

Após a generosidade do patrão, vários profissionais decidiram se aposentar precocemente. De acordo com o Mirror, um motorista contratado há menos de dois anos ganhou uma parcela de R$ 275 mil, que foi usada para trocar de carro e programar as sonhadas férias com a família nos Estados Unidos e Canadá em 2021.

O condutor ainda deve receber outra parcela de R$ 420 mil, que será investida no futuro dos dois filhos. "Isso mudou as nossas vidas. É algo com que você sonha", afirmou, sem revelar a identidade.

O papa Francisco deu um presente inusitado de fim de ano para os funcionários do Vaticano: cada um deles recebeu cinco caixas de paracetamol, informou a mídia italiana em notícia confirmada pelo padre Anthony Currer.

"Sinal dos tempos: acabei de receber com a mensagem 'um presente do Papa'. É um presente no lugar do panetone e do Prosecco nesse ano?", escreveu o padre que trabalha no Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos com uma foto das caixas dos remédios.

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Segundo o jornal "Il Messagero", a sugestão do presente inusitado veio do cardeal Konrad Krajewski, o esmoleiro do Vaticano e um dos conselheiros mais próximos do Pontífice na atuação social e de caridade da Igreja Católica. Isso porque, o hemisfério norte está entrando no inverno, estação propícia para a propagação de gripes e resfriados. Além disso, a publicação destaca que entre os quatro mil funcionários do Vaticano, muitos têm famílias que - assim como em toda a Itália - sofrem com a crise financeira por conta da pandemia da Covid-19 e o presente seria uma forma também de diminuir gastos com remédios básicos.

Outro ponto, segundo o "Il Messagero", é que também as finanças vaticanas foram duramente afetadas pela pandemia, com os constantes fechamentos dos museus e da ausência dos fiéis nas missas e cerimônias.

"Todavia, sobre o corte de pessoal - que é o maior custo - o Papa Francisco nem quer saber e continua a repetir aos cardeais que fazem parte do Conselho que o ajuda a reescrever a reforma da Cúria que os postos de trabalho devem permanecer íntegros", diz o jornal destacando que o orçamento preliminar de 2020 do Vaticano foi aprovado com uma perda de 53 milhões de euros. 

Da Ansa

Cerca de 2.500 funcionários alemães da gigante americana Amazon entraram em greve nesta quinta-feira (26), coincidindo com as vendas da "Black Friday", para pedir melhores condições de trabalho, convocados pelo sindicato Ver.di.

"Estamos convocando os trabalhadores de sete depósitos da Amazon para uma greve de três dias", disse o sindicato alemão de serviços em nota nesta quinta-feira.

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O protesto, que começou nesta quinta-feira e vai até sábado, tem como objetivo dificultar a operação de vendas da "Black Friday".

Paralisações estão previstas em vários centros de logística na Alemanha, em Leipzig, Bad Hersfeld, Rheinberg, Werne, Augsburg e Koblenz.

O sindicato Ver.di estima o número de grevistas em "cerca de 2.500" em todo o país.

No momento, a mudança "não tem consequências para as entregas aos clientes, já que a maioria dos funcionários trabalha normalmente", disse a Amazon à AFP.

A Ver.di pede há anos que a Amazon reconheça os acordos coletivos regionais que se aplicam ao comércio a varejo e à entrega por correio, que o grupo rejeita.

A Amazon emprega 16.000 pessoas na Alemanha e cerca de 10.000 trabalhadores temporários nesta época de vendas e festas de fim de ano.

O prefeito de Barra do Bugres (MT) e candidato derrotado à reeleição, Raimundo Nonato (DEM), demitiu nesta quarta-feira, 18, 365 funcionários públicos da administração municipal. A lista inclui médicos, enfermeiros, assistentes sociais e fisioterapeutas.

De acordo com Nonato, o motivo do corte é o ajuste de contratos para a próxima gestão. "Aconteceu que tem prazo pra sair todo mundo. Quando tinha 90 dias entre a eleição e o próximo mandato era uma coisa, agora tem só 45 dias e todo mundo tem que sair junto com o prefeito. Esse é o motivo", disse ele ao Broadcast Político. "Não pode deixar para o próximo mês, senão não dá tempo. A tramitação é muito burocrática", completou.

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Barra do Bugres não tem hospital municipal. O município conta com uma unidade de pronto atendimento e um centro de especialidades, que, com os cortes, agora não tem médicos cardiologistas, ortopedistas ou psiquiatras. Os pacientes mais graves são transferidos para a capital do Estado, Cuiabá, a 164 km, e os partos realizados em Nova Olímpia, 40 km de distância.

Segundo o prefeito, os serviços municipais que sofreram cortes funcionarão pelo período de meio expediente até, pelo menos, janeiro de 2021, quando o próximo prefeito toma posse. "Quando eu assumi era só meio expediente, depois ficou o dia todo e agora voltou a ser meio expediente", disse Nonato.

O vice-prefeito, Gustavo Abi Rached Cruz, deve se reunir com o Conselho Municipal de ainda hoje para tratar da questão. O grupo é formado por profissionais da Saúde, entidades sociais, e membros de comunidades indígenas e quilombolas.

Nas eleições municipais do último domingo, 15, Nonato recebeu 40,88% dos votos e acabou derrotado por Divino Henrique (PDT), que obteve 43,32%, uma diferença de 414 votos.

Na reta final das investigações que envolvem a contratação de funcionários fantasmas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) já tem uma estimativa do quantitativo de servidores suspeitos. No cálculo do órgão, mais de R$ 7 milhões foram gastos em salário, desde 2001. A informação foi divulgada pelo jornalista Guilherme Amado.

Embora critique o inchaço do Estado que, em determinadas ocasiões, torna-se ‘cabide de empregos’, o filho mais novo do presidente na política teria contratado 11 servidores fantasmas em seu gabinete, aponta o MP.

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O inquérito está perto de ser concluído e pode evoluir para uma acusação contra Carlos, que segue com a campanha de reeleição. O vereador nega que tenha cometido qualquer tipo de irregularidade.

A Universidade de Campinas (Unicamp) retorna com as atividades presenciais nesta segunda-feira (19), com funções administrativas, após sete meses de suspensão das atividades educacionais. A retomada é feita com até 20% dos servidores - que corresponde a 2 mil de 10 mil funcionários contratados na unidade. Já as aulas presenciais estão previstas para 16 de novembro.

De acordo com o protocolo definido em setembro, serão realizadas a previsão de testagem do profissionais, a exigência de assistir aulas virtuais sobre medidas sanitárias, e monitoramento da condição de saúde por meio de questionário no aplicativo. Além disso, a regra faz manutenção da atividade na forma remota.

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Conforme estabelece o cronograma, no próximo dia 2 de novembro cerca de 40% dos servidores retornam; em seguida 60% deles já poderão realizar atividades presenciais, no dia 16 de novembro. Neste mesmo dia, até 25% os estudantes de graduação e extensão poderão voltar as aulas presenciais e até 25% das crianças atendidas pelo Centro de Convivência Infantil Serviço Socioeducativo.

No dia 30 de novembro já poderá haver até 80% do funcionários, assim como até 50% dos estudantes e atendimentos mencionados. Em 14 de dezembro serão 100% do funcionários em atividades presenciais, e 75% de graduandos e pós-graduandos junto às crianças atendidas pelo Centro de Convivência Infantil Serviço Socioeducativo.

Entre os dias 23 de dezembro e 4 de janeiro haverá um recesso. Após esse período, os retornos de atividades educacionais serão de até 100% dos estudantes, além das crianças atendidas pelo Centro. Desde março deste ano que as atividades da Universidade foram suspensas em razão da pandemia do novo coronavírus.

Os despachantes operacionais técnicos (DOT) da Latam em Guarulhos (SP) decidiram, na noite da terça-feira (6) fazer uma paralisação após a empresa comunicar à categoria que vai demitir toda a equipe de DOT do terminal, informou o Sindicato dos Aeroviários de Guarulhos (Sindigru). Nesta quarta-feira (7) a Latam confirmou o processo de demissão de 36 profissionais, que serão substituídos por uma equipe terceirizada.

Os DOTs trabalham em terra e são responsáveis por controlar tudo o que entra no avião, além de colaborar para o planejamento do peso e do balanceamento da aeronave. O presidente do sindicato, Rodrigo Maciel, explicou que apenas os profissionais que não podiam ser demitidos (por questões como licença maternidade) continuam na empresa. A paralisação engloba 48 funcionários.

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"Vamos tentar uma assembleia com a empresa hoje para debater o tema", disse Maciel, destacando que discute com outros setores do Sindigru uma possível paralisação geral. No total, o sindicato responde por cerca de 1,4 mil profissionais da Latam no aeroporto. Por causa da pandemia, 727 profissionais já foram demitidos, disse Maciel. O sindicalista apontou ainda risco às operações aeroportuárias sem a atuação dos DOTs.

Em nota, a Latam Airlines Brasil informou que a partir desta quarta toda a sua operação no aeroporto de Guarulhos realizada pela equipe de DOTs passará a ser feita pela Orbital. "Esta ação da empresa de terceirizar esses serviços junto a Orbital já vinha sendo implementada desde setembro de 2018. A Orbital foi contratada e assumiu toda a operação da Latam de rampa e limpeza (ground handling), gestão de equipamentos de solo (GSE) e atendimento a clientes com bagagens perdidas ou danificadas (lost luggage)", disse a empresa, destacando que a iniciativa segue todos os parâmetros legais.

A estimativa era fazer as demissões apenas na quinta-feira, 8, mas com a paralisação da categoria a empresa antecipou o processo para esta quarta, assim como a entrada da Orbital.

A empresa destacou ainda que não procedem as suposições de risco à segurança operacional em Guarulhos. "As aeronaves da companhia seguem sendo carregadas corretamente de acordo com todos os protocolos exigidos para essa operação e a segurança segue sendo um valor inegociável para a companhia."

A Latam, que está em recuperação judicial nos Estados Unidos, tem feito ajustes em equipe para se adequar ao novo cenário pós-pandemia. No final de julho, a empresa demitiu 2,7 mil tripulantes e anunciou no mês passado ainda ter um excedente de 1,2 mil pilotos e comissários. O grupo trava agora um embate com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) para tentar evitar novas demissões, mas exige que a categoria aceite uma redução permanente no salário. Os dois lados vão debater o tema sob mediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Os aeronautas da Latam aceitaram que o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) inicie negociações com a empresa para a redução permanente dos salários da tripulação, na esteira da crise provocada pela pandemia da Covid-19. A deliberação em favor das conversas saiu na sexta-feira (2) com o fim de uma votação interna com os associados.

A Latam e a categoria travam uma disputa há meses por causa do tema. Enquanto Gol e Azul negociaram com seus tripulantes reduções temporárias por causa da pandemia, a Latam quer cortar em definitivo os salários. A argumentação da empresa é que, por ser a mais antiga, tem salários superiores. A categoria, entretanto, havia negado qualquer tipo de conversa nesta direção até então e, no fim de julho, a Latam anunciou a demissão de 2,7 mil tripulantes.

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O tema ganhou um novo capítulo no dia 22 do mês passado, quando a Latam informou que ainda tinha um excesso de 1,2 mil tripulantes e que sem um acordo para redução permanente de salários iria promover novas demissões.

Também no dia 22 o SNA foi intimado pela Justiça do Trabalho a fazer um novo levantamento com a categoria sobre as propostas da Latam. A imposição saiu em um despacho do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Luiz Philippe Vieira de Mello Filho. No documento, o ministro deu dez dias ao sindicato para submeter a proposta da Latam para manifestação da categoria.

Em votação online realizada nos dias 1º e 2 de outubro, os tripulantes associados da Latam Airlines Brasil deliberaram por autorizar que a diretoria do SNA negocie com a empresa mudanças permanentes no modelo de remuneração. Entre os comandantes, 65,5% foram favoráveis ao início das conversas. Já entre os copilotos e comissários os porcentuais favoráveis foram de 65,4% e 55,7%, respectivamente.

"Diante deste resultado, o SNA irá apresentar a resposta da categoria para o TST (Tribunal Superior do Trabalho), mediador da negociação com a Latam, que encaminhará os próximos passos", disse o SNA, em nota publicada no portal da categoria.

Recuperação judicial

O grupo Latam está em recuperação judicial ("chapter 11") e conseguiu recentemente uma linha de financiamento de US$ 2,4 bilhões com credores e controladores nos Estados Unidos. A empresa tem até o fim de janeiro para apresentar um plano de recuperação aos credores.

Em entrevista recente ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o presidente da Latam no Brasil, Jerome Cadier, destacou que o tamanho futuro da empresa no País estaria diretamente ligado ao sucesso das negociações com a tripulação. A empresa tem sido mais prejudicada do que suas concorrentes no Brasil diante da sua forte presença no mercado internacional, segmento que tem reportado recuperação pífia na demanda por causa do fechamento de fronteiras e medidas de quarentena.

Após 35 dias em greve, nesta terça-feira (22) funcionários dos Correios devem voltar ao trabalho. Ontem (26), no julgamento do dissídio da categoria, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) aprovou reajuste de 2,6%.A maioria dos ministros também entendeu que o movimento, que começou em 17 de agosto, não foi abusivo. Pela decisão, metade dos dias de greve será descontado do salário dos empregados, a outra metade terá que ser compensada. No caso de descumprimento da decisão de retorno imediato, a multa diária foi fixada em R$ 100 mil.

Em nota, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa dos Correios e Similares ( Fentect), criticou a decisão do TST.  “Essa decisão representa mais um ataque aos direitos da classe trabalhadora, e um retrocesso a nossa categoria. É mais uma mostra de como o Judiciário se mantém servil ao patronato, atuando de forma político partidária, e se mantendo distante do propósito de justiça e dignidade à classe trabalhadora”, disse José Rivaldo da Silva, secretário-geral da federação.

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Além de considerar o reajuste insuficiente, entre as maiores perdas contabilizadas pela entidade está a redução dos dias de licença maternidade na empresa, que passará de 180 dias, como praticada em todo o governo federal, para 120 dias. O documento publicado pela Federação diz que a entidade realizará, na manhã de hoje, reunião com sua diretoria para avaliação do cenário. Apesar de não falar explicitamente em manutenção da greve, a Fentect orienta todos os sindicatos filiados a manterem a realização de assembleias previstas para hoje, para analisar a proposta e “decidir de forma coletiva e democrática sobre o resultado do julgamento.”

Retomada de serviços

Os Correios também se manifestaram sobre o resultado do dissídio. Também em nota, a empresa esclareceu que segue executando o plano de continuidade do negócio, com a realização de mutirões de entrega, inclusive em fins de semana e feriados, com o objetivo de reduzir os efeitos da paralisação parcial dos empregados à população.

A estatal acrescentou que, desde o mês de julho, buscou negociar os termos do Acordo Coletivo de Trabalho 2020/2021, de maneira “a fortalecer as finanças e preservar sua sustentabilidade”. “A empresa agora empreenderá todos os esforços para recompor os índices de eficiência dos produtos e serviços, considerados essenciais, nesse momento em que a população brasileira mais precisa”, garante o documento.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), assinou um decreto que torna definitiva a prática de teletrabalho, o home office, no serviço público da capital paulista. Servidores já vêm trabalhando de casa desde o começo da pandemia de covid-19. Os detalhes sobre como funcionarão as regras em cada carreira e função ainda serão definidos em portarias futuras.

Ao justificar a medida, o texto de Covas afirma que, "da experiência com a adoção do regime de teletrabalho no período de emergência, advieram resultados satisfatórios para a Administração, como o aumento da produtividade e a melhoria na prestação de serviços", que há "significativa redução de despesas de custeio" desde que o trabalho em casa começou e que "a experiência global aponta para o caminho irreversível de teletrabalho".

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Ainda de acordo com o decreto, o teletrabalho não poderá ser feito caso traga algum tipo de prejuízo para o atendimento feito ao público nas repartições da Prefeitura. Os funcionários terão de cumprir jornada de trabalho a metas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Gestão. Haverá ainda a possibilidade de o funcionário trabalhar nesse regime no lugar de solicitar afastamento temporário para participar de "congressos, cursos, certames desportivos, culturais ou científicos".

Os servidores em teletrabalho deverão ter de ir até o órgão onde são empregados, caso sejam convocados com uma antecedência mínima de quatro horas. A presença nas repartições também será obrigatória por ao menos um dia na semana, em um esquema de quatro dias em casa para um no trabalho. Entretanto, o decreto diz que "o ingresso no regime de teletrabalho não constitui direito do servidor ou empregado público".

Covas deu prazo de três meses para que os secretários, subprefeitos e dirigentes de autarquias e fundações apresentem um balanço das ações para que a regra seja cumprida.

A Embraer anunciou a demissão de 900 funcionários, o equivalente a 4,5% do seu efetivo total. As demissões aconteceram em suas operações no Brasil. Segundo o comunicado da fabricante aeronáutica, as demissões estão relacionadas aos efeitos causados pela pandemia da Covid-19 na economia global e pelo cancelamento do acordo com a norte-americana Boeing.

"O objetivo é assegurar a sustentabilidade da empresa e sua capacidade de engenharia", justificou a Embraer no comunicado.

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A empresa diz que a pandemia afetou em especial suas operações na aviação comercial - alvo do fracassado acordo com a Boeing. No primeiro semestre de 2020, as entregas de aviões apresentaram queda de 75% em relação ao mesmo período do ano passado.

A Embraer admite que a situação se agravou com a duplicação de estruturas para atender à separação da aviação comercial, "em preparação à parceria não concretizada por iniciativa da Boeing, e pela falta de expectativa de recuperação do setor de transporte aéreo no curto e médio prazo".

Além disso, a empresa disse que adotou uma série de medidas para preservar empregos, como férias coletivas, redução de jornada, lay-off, licença remunerada e três planos de demissão voluntária (PDV), que tiveram adesão de 1,6 mil funcionários.

Afirmou ainda que reduziu o trabalho presencial nas plantas industriais.

"A companhia reconhece e agradece o empenho sempre demonstrado pelos profissionais que deixam a organização neste momento. E conta com o engajamento de todos para atravessar a grave crise atual e manter a empresa competitiva no mercado global", termina o comunicado.

A Embraer acusou a Boeing, que também atravessa uma crise por causa da pandemia e pelas falhas em seu avião 737 MAX, de ter fabricado falsas alegações para justificar o fim do acordo na área de aviação comercial.

Para garantir sua sustentabilidade, a empresa brasileira conseguiu um empréstimo de US$ 600 milhões com o BNDES e um pool de bancos.

Os Correios informaram nesta segunda-feira (24) que entregaram no último fim de semana, dias 22 e 23/08, mais de 1,2 milhão de cartas e encomendas em todo o país. Esse número só foi possível porque a empresa contou com o reforço de empregados da área administrativa e de veículos extras. Isso porque os funcionários da estatal entraram em greve na semana passada.

Segundo a empresa, a rede de atendimento segue aberta em todo o país e os serviços, inclusive o SEDEX e o PAC, continuam ativos. Mas as postagens com hora marcada, suspensas desde o início da pandemia, ainda estão indisponíveis. “A Coleta Programada não sofreu alteração, assim como a Logística Reversa, que permanece operando normalmente em nossas agências, bem como o serviço de telegrama, que continua sendo prestado com um acréscimo de um dia ao prazo previsto de entrega”, afirmou a empresa.

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Greve

Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect), parte dos trabalhadores decidiu cruzar os braços em protesto contra a proposta de privatização da estatal e pela manutenção de benefícios trabalhistas. A categoria também reivindica mais atenção, por parte da empresa, quanto aos riscos que o novo coronavírus representa para os empregados.

Em nota à imprensa, a empresa afirma que “têm preservado empregos, salários e todos os direitos previstos na CLT, bem como outros benefícios dos empregados”. Os Correios também dizem que a paralisação dos funcionários traz prejuízos financeiros à empresa e “a inúmeros empreendedores brasileiros”.

Além disso, os Correios entendem que o movimento grevista “afeta a imagem da instituição e seus empregados perante a sociedade”. “Os Correios esperam que os empregados que aderiram ao movimento paredista, cientes de sua responsabilidade para com a população, retornem ao trabalho nesta segunda-feira”, diz a nota.

A Fentect, por sua vez, divulgou uma nota hoje criticando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu o acordo coletivo dos trabalhadores da empresa, e prometeu intensificar a greve. “Quanto a continuidade da greve, a direção da Fentect e os sindicatos decidiram pela manutenção e ampliação do movimento, sendo este o único capaz de fazer com que venhamos garantir nossos direitos. A Fentect continuará desenvolvendo ações para garantir a manutenção dos direitos dos ecetistas junto aos sindicatos”, disse a federação sindical.

Um dia antes de a companhia aérea Latam iniciar a demissão de 2.700 tripulantes, cerca de 50 pilotos e comissários realizaram um protesto no aeroporto de Guarulhos contra a postura adotada pela empresa em meio à crise da pandemia de Covid-19. Os profissionais se reuniram diante do check-in da companhia, por volta das 12h desta quinta-feira (6) e, em seguida, fizeram uma passeata pelos terminais do aeroporto pedindo que a empresa lance um programa de licença não remunerada.

Em recuperação judicial (chapter 11) nos Estados Unidos, a Latam propôs aos profissionais uma redução permanente nos salários - oferta que foi rejeitada por quase 90% dos tripulantes. As concorrentes Gol e Azul conseguiram fechar acordos com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) para realizar um corte temporário de jornada e remuneração durante os próximos 18 meses, modelo defendido também pelos tripulantes da Latam.

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Depois de fracassar nas negociações, a Latam anunciou a demissão de "no mínimo" 2,7 mil pilotos, copilotos e comissários. Os desligamentos, que correspondem a 38% dos 7 mil tripulantes da companhia, começaram por meio de um processo de demissão voluntária encerrado na terça-feira. Ao todo, 345 funcionários aderiram ao programa. As demissões passam a ser feitas a partir de amanhã e vão até a próxima sexta-feira. Por causa da pandemia, elas serão realizadas pela internet. A Latam alega que paga salários maiores do que seus concorrentes no Brasil e que precisa se equiparar às empresas do setor. Segundo a companhia, as mudanças na sua política de remuneração já haviam sido alvo de negociação com o sindicato antes mesmo da pandemia. Com a crise, a alteração ganhou prioridade.

Em nota, a empresa informou que 97% dos tripulantes que serão desligados já não estão mais nas escalas de voos e que sua operação não terá impacto com a redução do quadro de funcionários. Afirmou também que "sempre esteve aberta ao diálogo com o objetivo de preservar o máximo de empregos possíveis e manter a sua sustentabilidade no longo prazo".

Funcionários da Blizzard Entertainment começaram a divulgar os valores de seus salários em uma planilha anônima na internet. De acordo com informações passadas ao portal Bloomberg, a lista é uma maneira de protestar contra a empresa, que está pagando um valor abaixo do esperado aos seus colaboradores.

Segundo o documento, em 2019, a Blizzard havia feito uma pesquisa interna que já apontava insatisfação de seus colaboradores com a remuneração. No último mês, a companhia fez novas propostas de aumento de salário, porém, a maioria ficou abaixo dos 10%.

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As novas propostas revoltaram muitos funcionários e intensificou após o CEO da empresa, Bobby Kotick, receber uma compensação de US$ 40 milhões em 2019, e o diretor financeiro, Dennis Durkin, receber um bônus de US$ 15 milhões.

Segundo o Bloomberg, um funcionário da empresa relatou que hoje a Blizzard paga menos, quando comparado há dez anos, onde os colaboradores ganhavam mais ao fazer horas extras.

Outros funcionários apontam que só foram adquirir melhores salários após sair da companhia para trabalhar em outras empresas da indústria dos jogos.

Neste sábado (1º), o Pronto-Socorro Cardiológico de Pernambuco Prof. Luiz Tavares da Universidade de Pernambuco (Procape/UPE), situado no Recife, suspendeu as atividades da UTI e da enfermaria pediátrica. A medida ocorre em decorrência do afastamento de mais de 30% do corpo de enfermagem (enfermeiros e técnicos) por suspeitas da Covid-19 e por integrarem o grupo de risco da doença. Assim, por hora, falta pessoal para prosseguir com trabalho.

Por meio de nota, o Procape informou que realizou remanejamento de profissionais dentro do hospital, bem como seu direcionamento para atender os pacientes com o novo coronavírus. “A gestão ainda explica que a capacidade de atendimento dos dois setores foi reduzida. No entanto, durante a pandemia a taxa de ocupação do hospital caiu para menos de 50%. Além disso, todos os cuidados de prevenção de infecção foram mantidos de acordo com os protocolos de saúde”, informa o posicionamento.

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Desde 1 de julho de 2020, o hospital vem retomando os atendimentos ambulatoriais gradativamente, segundo preconizam as normas da vigilância sanitária. De acordo com sua assessoria de imprensa, o Procape informou que “a enfermaria pediátrica deve reabrir quando o quantitativo de pessoal for normalizado”.

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