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Dia 2 de abril foi a data anunciada pela Google para os usuários se despedirem do Google+. A rede social criada em 2011, para competir com o Facebook, não caiu no gosto dos usuários e foi encerrada definitivamente. Porém, apesar da falta de popularidade, o que realmente fez com que a gigante interrompesse a continuidade da ferramenta foi um erro, descoberto em novembro do ano passado.

Funcionários da empresa encontraram uma nova falha de segurança que expôs informações privadas de 52,5 milhões de usuários, contribuindo para precipitar a decisão do encerramento. Em janeiro deste ano quem estava cadastrado na rede recebeu um anúncio que as atividades seriam finalizadas. Em fevereiro, já não era possível criar novas contas ou adicionar qualquer tipo de conteúdo.

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Hoje, ao acessar a grade de ferramentas da Google não é possível encontrar o ícone que indicava o Google+. Além dele, todo o conteúdo guardado como fotos e vídeos foram deletados. De acordo com a empresa a plataforma só está disponível para contas de trabalho ou escola do G Suite.

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A Google vai encerrar quatro serviços em 30 dias, são eles: Google+, Allo, Inbox e o encurtador de URL. A companhia acredita que tais serviços são pouco utilizados, entretanto, os aficionados por redes sociais já lamentavam a extinção do encurtador de URL.

Já nesta terça-feira (12), o Google Allo será desativado. Até então, esta era a tentativa da companhia em unir serviços de Assistente e comandos de voz para concorrer com o WhatsApp e o Telegram. Mesmo com uma boa adesão no início, o Allo não conquistou o público e poucos usuários eram realmente ativos.

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O encurtador de URL "goog.gl" será desabilitado no dia 30 de março. Atualmente já não é possível se registrar no site. Com o encerramento do serviço, a Google pretende focar no Fire base Dynamic Links. Os links que já foram criados permanecem em funcionamento.

A rede social da companhia, o Google+, deixará a internet no dia 2 de abril. Poucas pessoas sabiam do serviço, que a empresa ainda tentou potencializar ao integrar aos comentários do Youtube. 

O Inbox não tinha muitos usuários ativos e, provavelmente, não fará tanta falta. A Google não revelou uma data específica para o encerramento, apenas informou que ocorrerá nas próximas semanas.

De acordo com as informações publicadas no portal Tecmundo, os riscos de segurança, como vazamentos de dados pessoais, além da baixa adesão de usuários foram os motivos para a extinção dos serviços, sobretudo o Google

O Google anunciou nesta semana que o Google+ será oficialmente fechado no dia 2 de abril. A empresa, que já antecipou sua intenção de fechar a plataforma no ano passado, indicou que a medida aconteceria, mas manteve a data em segredo até então.

A partir do dia 2 de abril, o Google começará a excluir todo o conteúdo, incluindo as páginas do Google+, fotos e vídeos e tudo mais no site. Em novembro do ano passado, os funcionários do Google encontraram uma nova falha de segurança que expôs informações privadas de 52,5 milhões de usuários, contribuindo para precipitar a decisão de encerrar a rede social.

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Qualquer pessoa com fotos ou outro conteúdo que gostaria de salvar em sua conta deve baixar e salvar esses arquivos antes do desligamento. As fotos e os vídeos serão armazenados em backup no Google Fotos. No entanto, quaisquer outras postagens ou conteúdo nas páginas do Google+ desaparecerão.

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O Google anunciou nesta segunda-feira (10) que vai antecipar o fechamento da sua rede social Google+ para abril de 2019, após descobrir um novo vazamento no site que expôs os dados de 52,5 milhões de usuários. Nomes, e-mail, emprego e idade foram expostos por um erro do sistema, mesmo que a conta estivesse configurada como privada.

"Embora reconheçamos que há implicações para os desenvolvedores, queremos garantir a proteção de nossos usuários", informou o Google, em um post de blog. Segundo o Google, a falha não deu aos desenvolvedores acesso a informações como dados financeiros, números de identificação, senhas ou informações semelhantes, normalmente usados ​​para fraude ou roubo de identidade.

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O Google informou que iniciou o processo de notificação de usuários e clientes corporativos que foram impactados por esse bug. "Nós nunca vamos parar o nosso trabalho para construir proteções de privacidade que funcionem para todos", completou a empresa. O Google+ foi lançado em 2011.

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Um bug de segurança permitiu que desenvolvedores terceirizados acessassem os dados do perfil de usuários do Google+ desde 2015 até que o Google o descobrisse e corrigisse a falha em março, mas decidiu manter segredo sobre o assunto. Agora o Google+, que já era uma rede social abandonada, suspenderá todos os seus serviços ao consumidor durante os próximos 10 meses. 

Segundo relatórios do The Wall Street Journal, a falha permitia que esses desenvolvedores acessassem 496.951 nomes completos de usuários, endereços de e-mail, datas de nascimento, gênero, fotos de perfil, lugares visitados, ocupação e status de relacionamento, que foram potencialmente expostos.

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O Google, porém, afirma não ter evidências de que os dados foram utilizados pelos 438 aplicativos que poderiam ter acesso. A empresa agora deve anunciar uma série de reformas de privacidade em resposta ao bug. As alterações incluem impedir que a maioria dos desenvolvedores de terceiros acessem dados de SMS de telefone Android, registros de chamadas e algumas informações de contato.

A adoção do Google+ entre os internautas é tão baixa que não vale a pena a dor de cabeça de renovar seu modelo de segurança. Por isso, a empresa suspenderá todos os seus serviços ao consumidor durante os próximos 10 meses, mas os usuários terão a oportunidade de exportar seus dados enquanto o Google se concentra em tornar a plataforma um produto corporativo.

"Embora nossas equipes de engenharia tenham dedicado muito esforço e dedicação à criação do Google+ ao longo dos anos, ela não alcançou ampla adoção de consumidores ou desenvolvedores e viu uma interação limitada do usuário", escreveu a empresa.

Segundo a companhia, a versão do consumidor do Google+ tem baixo uso e engajamento - 90% das sessões dos usuários do Google+ são menos de cinco segundos.

Desde que o bug foram descobertos em março antes das novas lei de privacidades europeias entrarem em vigor em maio, o Google provavelmente será poupado da multa de 2% equivalente da sua receita anual por não divulgar a falha em 72 horas. A empresa, porém, ainda pode enfrentar ações judiciais coletivas e retrocessos públicos.

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Em 28 de junho de 2011, o Google anunciou a versão beta da sua própria rede social para competir com a supremacia azul do Facebook. O mesmo Google+, que despertou o interesse dos curiosos e só permitia o acesso por meio de convites, hoje amarga o anonimato - em meio ao crescimento constante de plataformas como o Facebook e Instagram. De alguma forma, o Google+ sobreviveu e completa cinco anos nesta terça-feira (28).

A proposta da rede social era ousada. O Google+ foi oferecido como uma plataforma de compartilhamento de fotos, vídeos e até bate-papo. A fórmula parecia perfeita, já que o Google era o dono de plataformas onipresentes na vida de muitos internautas como o finado Gmail e arrasa-quarteirão YouTube. Todos estes esforços, no entanto, esbarraram na interface complicada do serviço e seu conceito dividir as pessoas em grupos sociais, os chamados círculos.

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Hoje, o Google+ é utilizado por um punhado de usuários leais, dos quais poucos são realmente engajados. De acordo com um estudo da empresa de estatísticas DMR, 300 milhões de pessoas utilizaram a rede social todos os meses. O número pode parecer surpreendente para o patamar do Google+, mas nunca chegará perto das estatísticas do Facebook - todos os dias, um bilhão de internautas acessam o site de Mark Zuckerberg. 

O Google anunciou que sua rede social Google+ ganhou um visual repaginado. Agora, diz post no blog oficial da companhia, as comunidades e as coleções tomam lugar central. Segundo a empresa, esses dois recursos estão entre os mais mencionados pelos usuários.

Ainda de acordo com o Google, a navegação na rede social tornou-se mais simples, melhor adaptada para plataformas móveis, o que deverá proporcionar ao usuário uma melhor experiência tanto em telas grandes quanto pequenas. Os aplicativos do Google+ para Android e iOS serão atualizados em breve.

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“A criação de grandes produtos que resolvam as necessidades reais e tornam a vida mais fácil para as pessoas é algo que o Google está sempre se esforçando para fazer”, explicou o Google. O novo visual será lançado gradualmente. Para ter acesso a novidade, será preciso aceitar o convite para experimentar uma versão atualizada do Google+.

Desde o seu lançamento, em 2011, o Google+ amarga uma acirrada concorrência com páginas como o Facebook e Twitter.

A falta de popularidade da rede social Google+ fez a gigante das buscas repensar sua estratégia. Nesta segunda-feira (2), o Google afirmou que o serviço não será encerrado, em vez disso será dividido em três produtos diferentes.

Os novos produtos são o Photos, para imagens, o Streams, para compartilhamento de conteúdo e o Hangouts, responsável por chats de texto e videoconferências.

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Logo após o anuncio da empresa, o executivo do Google, Bradley Horowitz, divulgou que será o novo responsável pelos serviços de foto e stream do Google+.

“Apenas confirmando que os rumores são verdadeiros. Estou animado em ser o responsável pela área de Fotos e Stream do Google+! É importante para mim que essas mudanças sejam entendidas como melhorias positivas para ambos os produtos e como eles alcançam os usuários”, afirmou.

Para o vice-presidente do Google e chefe de Android, Sundar Pichai, a rede social possui uma comunidade de usuários apaixonada. “Nós definitivamente gostaríamos de ter em mais escala do que nós temos. O time está trabalhando em uma nova geração de ideias”, explicou o executivo, durante o Mobile World Congress (MWC).

Desde o seu lançamento, em 2011, o Google+ amarga uma acirrada concorrência de páginas como o Facebook e Twitter. Além da rede social, o projeto do Google Glass também foi redesenhado após não alcançar as expectativas da empresa. 

O Portal LeiaJá alcançou 300 mil fãs em sua página do Facebook. As notícias publicadas no site são repercutidas diretamente nas redes sociais para que o leitor acompanhe o que de mais relevante acontece no dia a dia, além da análise de fatos com a opinião de colunistas especializados em variados assuntos.

Além de marcar presença no Facebook, o Portal LeiaJá também está ativo no Twitter e no Google+, sempre com o objetivo de levar ao internauta notícias em primeira mão através de uma navegação fácil e rápida.

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O Google lançou um novo recurso para os usuários que fazem ligações através do Hangouts, Gmail ou Google+. Agora, os primeiros 60 segundos de chamadas feitas para qualquer um dos 25 países listados pela empresa serão gratuitos, permitindo falar rapidamente com pessoas do outro lado do mundo sem pagar nada. Após o primeiro minuto, entram em vigor as taxas aplicadas nas ligações feitas pelo Android. 

Entretanto, para fazer a ligação é necessário ter crédito para chamadas na sua conta do Google, para garantir que a conexão continuará caso os 60 segundos acabem. Ligações para os EUA continuam gratuitas mesmo após o primeiro minuto. Confira a lista completa de países inclusos na funcionalidade: 

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Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, República Dominicana, França, Alemanha, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, México, Holanda, Noruega, Peru, Rússia, Coréia do Sul, Espanha, Suécia, Suiça e Reino Unido. 

Os interessados em criar uma conta do Gmail não terão mais que se inscrever, também, no Google+. Desde 2012, os novos usuários do serviço de e-mail eram obrigados a entrar na rede social para concluir com sucesso o registro da conta. A mudança foi confirmada por um representante do gigante de pesquisas ao CNET nesta segunda (22).

"Nós atualizamos a experiência de registro no começo de setembro. Os usuários agora podem criar um perfil público durante o registro, ou depois, se, e quando, eles compartilharem conteúdo público pela primeira vez." Então, a mudança só facilitará a criação de conta para quem for usar apenas o Gmail, e não outros serviços.

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Para fazer qualquer coisa que gere uma postagem pública, ainda é necessário ter uma conta na rede social, que em outubro do ano passado tinha 300 milhões de usuários ativos. Para fazer uma avaliação de restaurante ou upar um vídeo no YouTube, por exemplo, o usuário deverá ser registrado no Google+.

Com a criação da plataforma Hangouts com serviço quase autônomo, sem a necessidade da criação de uma conta no Google+, o Google agora planeja tornar as fotos de sua rede social como recurso independente, de acordo com o Bloomberg. Segundo o site, a decisão tornaria o serviço de fotos mais livre e acessível às pessoas que não utilizam a rede social.

O chamado Google+ Photos ainda funcionará vinculado ao Google+, porém, provavelmente investirá em novas estratégias para a marca, de acordo com fontes anônimas com conhecimento do caso. “Aqui em nossa câmara escura, estamos sempre desenvolvendo novas maneiras para as pessoas tirarem, compartilharem e dizerem 'X'”, disse a empresa em um comunicado enviado por e-mail ao Bloomberg, sem notificar especificamente sobre planos para a independência ao serviço de fotografia.

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Apesar de nada ter sido confirmado, a iniciativa poderia ajudar o Google com seus concorrentes, assim como fez o Facebook ao deixar o Instagram independente da rede social de Mark Zuckerberg, disse o site. Em outubro do ano passado, quando apresentou novos recursos para o Google+ Photos, a empresa disse que não estava “fazendo nada mais do que revolucionar o campo da fotografia”.

O Google+ Photos permite armazenar e compartilhar fotos que podem ser acessadas de qualquer local com acesso à Internet. Ele também faz backup automático das imagens e oferece ferramentas para melhorias ou efeitos. As informações são da revista Exame.

Com o fim do Orkut, muitos usuários estão se perguntando se será possível continuar jogando os jogos da rede social. E a resposta é sim, entretanto, ela não se aplica a todos. Os desenvolvedores do Orkut estão criando versões para o Google+ de alguns aplicativos, e isso inclui jogos, mas até esta terça (10) só um havia ganho a nova versão.

Por enquanto o único jogo que migrou para o Google+ é o Candy Dash, e o usuário pode conferir isso através da lista de aplicativos do Orkut, os que tiverem o pequeno logo G+ do lado podem ser transferidos. Confira a imagem abaixo.



Nenhum dos aplicativos mais populares, que incluem a Fazendinha, Mega City, Buddy Poke e Colheita Feliz, tem versão para o Google+ ainda. Na página oficial sobre o fim do Orkut, o Google sugere que os usuários procurem os próprios desenvolvedores para descobrir o que acontecerá com seu progresso e se existe alguma maneira de continuar jogando.

No caso do Candy Dash, é possível transferi-lo para o Google+, sem perder seu progresso. Basta clicar no pequeno logo do G+ dentro da aba Aplicativos, onde estão localizados seus jogos, e depois clicar em "Jogar no Google+" na página que abrirá. Depois que você fizer isso, não será mais possível continuar jogando no Orkut, você pode até transferir de volta, mas com o iminente fim se aproximando, é melhor não retorná-lo.

O executivo Vic Gundotra, empresário a frente do Google + e funcionário de longa data do Google, anunciou nesta quinta-feira (24) que está deixando a companhia. Em um post no Google+, Gundotra afirma que quer experimentar coisas novas. "Agora é o momento para uma nova jornada", escreveu ele.

A notícia foi relatada pela primeira vez no site Re/Code, e havia rumores há dois dias no Secret (rede social criada por ex-funcionários do Google). Agora a rede social, ao que tudo indica, será liderada pelo vice-presidente de engenharia do Google, David Besbris. Em junho, o Google irá sediar a conferência de desenvolvedores I / O. Pela primeira vez, a empresa vai fazer este evento sem Vic.

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Google + - Gundotra se juntou ao Google há aproximadamente oito anos depois de uma longa carreira na Microsoft. Ele foi responsável pela elaboração e implementação de recursos Google+ como "círculos" de amigos. Foi também Gundotra que empurrou Google+ para  se concentrar em atrair fotos dos usuários na esperança de que ele iria atrair mais pessoas para a rede. Em outubro, ele informou que Google+ tem aproximadamente 540 milhões de usuários ativos mensais , dos quais 300 milhões visitam regularmente. Agora as especulações sobre o futuro do Google + só irão se intensificar.  

Agora os usuários de aparelhos baseados no Android podem utilizar seus laptops e computadores Mac para realizar modificações nos dispositivos através do CyanogenMod. E, apesar de ainda estar na fase beta, o instalador possui compatibilidade com diversos gadgets.

Também por estar em fase beta, o instalador apaga todos os dados do aparelho com Android que será modificado por medidas de segurança. Por isso, quem deseja realizar testes, deve lembrar-se de fazer um backup dos arquivos. O download pode ser feito através deste link. Além disso, os testadores podem participar do grupo CyanogenMod Installer Mac Beta no Google+ para obter mais detalhes ou mesmo contribuir para o seu desenvolvimento.

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Entenda - O objetivo do CyanogenMod é melhorar a performance dos smartphones com Android. Além disso, o recurso oferece serviços que não são encontrados nas versões "originais" do sistema operacional, como surpote a temas, menu de reboot e overclock, por exemplo.

Após receber duras críticas por criar uma integração obrigatória do sistema de comentários do YouTube com o Google+, a gigante de Mountain View resolveu atender o apelo dos seus usuários e criou uma nova página para administrar os comentários da rede social de vídeos.

Agora, é possível responder, moderar e apagar os comentários do YouTube em uma única página, além de sinalizar os posts como spam, abuso ou dar like neles. O YouTube promete atualizar a página com mais recursos em breve, como a capacidade de expandir todas as respostas. Para acessar a página de administração de comentários, basta clicar neste link

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Muitos podem nunca ter ouvido falar no Badoo, mas esta rede social está conquistando seu espaço no mercado. De acordo com o último levantamento do Serasa Experian, o site já é a terceira rede social mais popular do País, à frente de Twitter e Google+. A página, inclusive, logo alcançará a marca de 200 milhões de usuários em todo o mundo, número equivalente à população brasileira, segundo a companhia.

A maior parte do crescimento do Badoo se deve principalmente a pessoas entre 25 e 35 anos, que estão buscando novos amigos, em vez de apenas se conectar com parentes e velhos conhecidos, como já acontece em outras redes sociais. O número de usuários registrados cresceu 28% no ano passado, sendo que são cerca de 100.000 novos cadastros todos os dias.

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Além disso, diariamente ocorrem no Badoo cerca de 10 milhões de combinações entre perfis, 563 milhões deles são visitados e 135 milhões de mensagens são enviadas por seus usuários, que cada vez mais interagem através de dispositivos móveis. Só no ano passado, o aumento no uso dessa plataforma foi de 63%.

Em novembro, pela primeira vez, o volume de usuários e a receita gerada pelas pessoas que acessam o Badoo via smartphones e tablets ultrapassou o volume e receita obtidos na forma convencional, via web. 

 

Depois de integrar seus comentários com a rede social Google+, o YouTube passou a ser vitrine de spams que pedem a volta da mecânica antiga dos posts. Para reduzir este problema, a gigante lançou uma atualização que trará algumas melhorias para o sistema, que inclui aperfeiçoamento de reconhecimento de links maliciosos e alterações na forma de exibição dos comentários.

As informações foram divulgadas no blog oficial dos desenvolvedores ligados a plataforma de vídeos. A mensagem ainda informa que a equipe também está trabalhando em um sistema de moderação de comentários, mas não informou exatamente quando este recurso será disponibilizado. 

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Em um post na rede social Google+, o presidente do conselho e ex-CEO da Google, Eric Schmidt, ensinou seus seguidores a migrarem dos seus smartphones iPhones para os Androids. De maneira descontraída, ele orienta como os applemaníacos podem encontrar apps, sincronizar músicas e a vincular a conta Google ao novo aparelho com o sistema operacional da gigante de Mountain View.

“Muitos dos meus amigos que possuem iPhones estão se convertendo ao Android. Os últimos telefones top de linha da Samsung (Galaxy S4), Motorola (Droid Ultra) e o Nexus 5 têm melhores telas, são mais rápidos, e tem uma interface muito mais intuitiva. Eles são um ótimo presente de Natal para um usuário do iPhone!”, brinca o executivo no post.

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No fim da postagem, que já possui cerca de 2.900 curtidas e 1.300 compartilhamentos, ele ressalta que todos devem se lembrar de utilizar o Google Chrome. “Certifique-se de usar o Chrome e não o Safari, já que ele é melhor e mais seguro de muitas formas. Além de ser grátis”, finaliza. 

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