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Dois célebres comediantes russos enganaram o príncipe Harry, que, acreditando falar com a ativista ambiental sueca Greta Thunberg, afirmou por telefone que o mundo é liderado por "gente doente" e que Donald Trump tem "sangue nas mãos" por estimular a produção de carbono.

"Fomos nós", disse Vladimir Kuznetsov à AFP em resposta a uma informação publicada nesta quarta-feira (11) na primeira página do jornal britânico "The Sun".

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Kuznetsov e seu companheiro Alexei Stolyarov, conhecidos como "Vovan e Lexus", costumam enganar políticos, estrelas e outras personalidades com este tipo de ligação.

Entre suas vítimas, estão o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, o francês Emmanuel Macron, o ícone do pop Elton John e o premiê britânico, Boris Johnson, quando ainda era ministro das Relações Exteriores.

Em duas conversas com Harry, de 35, em dezembro e janeiro, fizeram o príncipe acreditar que falava com Greta e com seu pai, Svante.

Segundo "The Sun", o príncipe deu seu apoio à adolescente sueca e atacou o presidente dos Estados Unidos por sua postura sobre a mudança climática.

"Infelizmente, o mundo está sendo liderado por algumas pessoas muito doentes e (...) é a geração mais jovem que vai fazer a diferença", teria dito Harry, conforme o tabloide.

"Acredito que o simples fato de Donald Trump estar promovendo a indústria do carvão seja tão grave nos Estados Unidos que [Trump] tem sangue nas mãos", completou.

Sobre o premiê britânico, disse acreditar que "é um bom homem" e que Greta é "uma das poucas pessoas" que podem chegar à "alma" de Boris Johnson.

O príncipe também justificou seu uso de aviões privados, distanciou-se de seu tio, príncipe Andrew, acusado por uma americana de tê-la forçado a ter relações sexuais quando era menor, e falou de sua mudança para o Canadá com Meghan e com seu filho Archie, de 10 meses.

"Às vezes a decisão correta não é a mais fácil, mas é a decisão correta para nossa família, a decisão correta para proteger meu filho", acrescentou Harry, ainda conforme o "Sun".

Meghan Markle está se sentindo insultada pela forma como ela e Harry estão sendo tratados pela família real após o afastamento oficial e mudança para o Canadá. Segundo o jornal inglês The Daily Mail, a Duquesa de Sussex tem se queixado abertamente com os amigos sobre o quão injusto é o tratamento que ela e Harry têm recebido, alegando que tudo não passa de ciúme da Rainha Elizabeth II por Harry ser seu neto favorito.

Em contato com uma fonte, a publicação diz que Meghan deixou claro que a declaração dela e de Harry sobre a monarca não ser dona da palavra real foi um reflexo de como ela estava chateada por ter sido impedida de usar Sussex Royal como marca.

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"Meghan disse que [ela e Harry] ficaram sem opção a não ser fazer uma declaração pública. Ela disse que se alguém deveria se sentir insultado, deveriam ser eles. Eles nunca pretenderam capitalizar a palavra real e insinuar que estavam de alguma forma abusando de seus privilégios é absurdo", explicou a fonte próxima ao casal.

Além disso, Meghan também acredita que a rainha estava sob pressão para exigir que não usassem o nome Sussex Royal porque Harry é o favorito e os outros simplesmente não conseguem lidar com isso.

Apesar da mágoa, a fonte declarou que Meghan não tem problemas em estar na Inglaterra e voltará para lá para o casamento da princesa Beatrice, prima de Harry e filha do Príncipe Andrew.

"Ela disse que Meghan e Harry continuarão a superar os ciúmes e a mesquinhez e se concentrar no bem que estão criando e em serem os melhores pais de Archie. Meghan continuará a defender Harry porque, dentre todos, ele tem mais integridade e mais lealdade", explicou a fonte.

Atualmente, Harry está no Reino Unido para viagem sobre o meio ambiente e, de acordo com o jornal Daily Mirror, deu o que falar após reservar a primeira classe inteira de um trem que o levou de Edimburgo, na Escócia, para Londres, na Inglaterra. O vagão ficou com acesso restrito ao caçula do Príncipe Charles e seus seguranças e assessores pessoais, não permitindo a circulação de nenhum outro passageiro.

A viagem de Harry na primeira classe reservada causou polêmica por ter ocorrido por conta de um dos temas do evento no qual ele esteve na Escócia: turismo sustentável, com discussões sobre formas mais sustentáveis de viagens e visitas a destinos turísticos. No mesmo evento, Harry também teria pedido para que não fosse mais chamado de príncipe, diz a publicação.

O príncipe Harry e sua mulher Meghan deixarão de utilizar a denominação "real" nos próximos meses, disse um porta-voz do casal nesta sexta-feira (21), depois de terem aberto mão das suas funções reais em março.

"Levando em consideração as regras específicas do governo britânico sobre o uso da palavra 'real', entrou-se em acordo que sua organização de caridade, quando for anunciada na primavera, não será chamada de Fundação Sussex Royal", informou.

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O casal já não podia usar o título de "alteza real".

Com o príncipe Harry e a mulher dele, Meghan Markle, voou para o Canadá uma equipe de 15 agentes da Scotland Yard com a missão de fazer a segurança do casal. O grupo de policiais altamente treinados, no entanto, vem reclamando que segurança é a última coisa que eles fazem na Ilha de Vancouver, onde os dois vivem com o filho Archie.

De acordo com uma fonte da segurança real, os agentes se queixam de tarefas "domésticas", como pegar café em restaurantes de fast-food e fazer compras no supermercado. Na semana passada, alguns foram vistos comprando comida em uma delicatessen de produtos orgânicos, a preferida de Meghan.

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"Eles são oficiais treinados para proteção pessoal, e deveriam ficar restritos à função de proteger, em vez de cuidar de tarefas domésticas", disse a fonte ao tabloide Sun. "E isso é muito perigoso, porque, se alguma coisa acontecer, não é bom que eles estejam fora pegando café."

Especialistas dizem que o custo de manter uma equipe de 15 seguranças britânicos no Canadá pode chegar a 1,5 milhão de libras por ano (mais de R$ 8 milhões) - apenas em salários. Outras despesas incluem o aluguel de duas casas, carros, voos e horas extras. A conta total, de acordo com o Sun, poderia chegar a 10,5 milhões de libras (quase R$ 60 milhões por ano).

Segundo o jornal Daily Mail, seguranças canadenses também trabalham na proteção de Harry e Meghan, que estaria custando aos contribuintes canadenses 6 milhões de libras ao ano (R$ 33 milhões). Os gastos locais com a realeza britânica deixaram muitos canadenses revoltados. Uma pesquisa do instituto Nanos, contratada pela emissora CTV, indicou que 77% dos canadenses não desejam bancar a segurança do casal real - apenas 19% dos canadenses não se opõem que o país assuma uma parte dos custos.

Harry e Meghan, 18 meses após o casamento, tomaram a decisão de deixar o Reino Unido no início do ano, abandonando as funções do primeiro escalão da família real para buscar a "independência financeira". A saída do casal vem sendo chamada pela imprensa britânica de "Megxit".

O príncipe descreveu a mudança como "um ato de fé". Depois que a rainha Elizabeth II recusou a ideia do casal de dividir suas atividades entre Canadá e Reino Unido, os duques de Sussex abriram mão do título "sua alteza real".

No Canadá, eles escolheram viver em uma mansão de R$ 80 milhões de frente para o mar na Ilha de Vancouver - a cerca de 100 quilômetros da cidade de mesmo nome. Mesmo isolado, o casal não conseguiu afastar os fotógrafos. Logo na primeira semana, eles reclamaram que paparazzi com lentes teleobjetivas viviam instalados no local para espioná-los.

Nos últimos dias, os tabloides Sun e Daily Mail divulgaram fotos de Meghan com Archie, de 8 meses, passeando com seus dois cães - Harry ameaçou processar os fotógrafos. No ano passado, o casal processou alguns jornais por invasão de privacidade. A complicada relação com a imprensa foi uma das razões que levaram o casal a escolher uma vida reclusa no Canadá.

Piada

Especula-se ainda que o casal possa passar um tempo na Califórnia. Quem aproveitou para fazer piada com a possibilidade foi o ator Brad Pitt. No domingo, ele recebeu o prêmio de melhor ator coadjuvante do Bafta, o Oscar britânico. Ausente da cerimônia, ele enviou um bilhete lido pela atriz Margot Robbie. "Brad diz que vai chamar esse prêmio de 'Harry', porque ele está feliz em levá-lo para os EUA", disse Margot. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O príncipe Harry e sua esposa, Meghan Markle, ameaçaram tomar medidas legais depois da publicação por tabloides de fotos da duquesa de Sussex com seu filho Archie no Canadá - informou a imprensa britânica nesta terça-feira (21).

Segundo o jornal "The Guardian" e a rede Sky News, advogados do casal argumentam que essas fotos foram tiradas por um fotógrafo escondido nos arbustos sem o conhecimento de Meghan na Ilha de Vancouver, onde o príncipe Harry se juntou à esposa na segunda-feira à noite.

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Eles reclamam que paparazzi com lentes teleobjetivas estão permanentemente instalados na Ilha de Vancouver para espioná-los.

O "Sun" e o "Daily Mail" divulgaram fotos da ex-atriz americana com seu filho de oito meses em um carrinho de bebê, enquanto passeava com seus dois cães.

No outono, o casal abriu um processo contra certos jornais por invadirem sua privacidade e pelo uso de grampos telefônicos.

"Perdi minha mãe e agora vejo minha esposa sendo vítima das mesmas forças poderosas", disse o filho mais novo de Lady Di, morta em 1997 em um acidente de carro em Paris quando era perseguida por paparazzi.

Os príncipes William e Harry demonstraram uma frente comum, nesta segunda-feira (13), antes de uma reunião de crise convocada por sua avó, a rainha da Inglaterra, depois do terremoto causado na realeza britânica pelo desejo de independência do neto mais novo e sua esposa, ironicamente apelidado de "Megxit", a exemplo do Brexit.

O encontro, que suscita uma enorme expectativa da mídia, acontece na residência particular de Elizabeth II em Sandringham, no leste do país, fechada à imprensa que já se reuniu no local.

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A monarca, seu filho Charles e seu neto mais velho William - pai e irmão de Harry, respectivamente - devem ter uma conversa anunciada como tensa e em que a esposa do último, Meghan, deve participar por telefone depois de ter viajado na semana passada para o Canadá, onde está com seu filho Archie, de oito meses.

Não se sabia se a reunião havia começado quando os dois irmãos publicaram uma declaração conjunta incomum denunciando "informações falsas" sobre seu relacionamento publicada nesta segunda-feira em um jornal britânico.

"O uso de linguagem incendiária dessa maneira é ofensivo e potencialmente prejudicial", disseram eles sem especificar a que jornal se referiam.

Citando uma fonte próxima à família, o Times disse nesta segunda-feira que Harry e Meghan se consideravam "rejeitados pelo que consideravam uma atitude de intimidação pelo duque de Cambridge", William.

Essas declarações foram refutadas por fontes próximas a ambos.

Mais sutil, o Sunday Times disse que William, 37 anos, sente que ele e seu irmão, unidos desde a morte de sua mãe, a princesa Diana, em 1997, se distanciaram bastante.

Soluções viáveis

Embora estivessem expressando suas dificuldades em apoiar a pressão da mídia há algum tempo, a decisão de Harry, 35 anos e sexto na linha de sucessão, e Meghan, 38 anos, ex-atriz americana que deixou sua carreira ao entrar na família real, abalou o país e chocou o clã Windsor. Especialmente porque o casal, elogiado por alguns por sua modernidade e criticado por outros por se rebelar contra as regras, mas querendo manter privilégios e títulos nobres, não notificou a família de sua decisão antes de causar o terremoto real.

A monarca de 93 anos, que recentemente teve que lidar com o escândalo da amizade de seu terceiro filho, Andrew, com o falecido financista pedófilo americano Jeffrey Epstein, pediu que "soluções viáveis" fossem encontradas rapidamente nesta nova crise.

Os duques de Sussex disseram que queriam continuar "apoiando a rainha" - isto é, poderiam representá-la em eventos oficiais ou viagens internacionais -, mas, ao mesmo tempo, deixar o sistema oficial de cobertura da mídia, dividir seu tempo entre o Reino Unido e a América do Norte e buscar "independência financeira ", embora mantendo sua casa em Windsor e benefícios financeiros.

O casal também registrou a marca "Sussex Royal", que abrange desde cartões postais a roupas, passando por consultoria ou campanhas de caridade.

Dinheiro, títulos e negócios

De acordo com o Sunday Times, a reunião abordará questões financeiras - a principal renda do casal -, títulos nobres e o escopo das transações comerciais que eles possam a vir realizar.

"São questões complicadas", afirmou o Palácio de Buckingham na noite de quarta-feira, em uma reação constrangedora ao anúncio surpresa.

Harry, que antes de se assentar era conhecido como o membro mais problemático da família real britânica, sempre teve um relacionamento difícil com a imprensa e recentemente se queixou de vários jornais alegando que eles estavam assediando a esposa, assim como fizeram com a mãe dele.

Depois de elogiar sua chegada à família real como um sopro de ar fresco, a imprensa sensacionalista britânica começou a criticar Meghan por seus supostos caprichos e estilo de vida luxuoso.

O desejo atual de Harry e Meghan de querer viver ao mesmo tempo como príncipes, mas desfrutando dos privilégios de cidadãos anônimos é uma "mistura tóxica", nas palavras de David McClure, especialista em finanças reais.

E a opinião pública parece olhar com desagrado por sua decisão: a maioria acredita que devem desistir de todo o apoio econômico da realeza e que Harry não deve mais figurar na linha de sucessão ao trono.

A rainha da Inglaterra, Elizabeth II, se reunirá na segunda-feira (13) com o príncipe Harry na tentativa de resolver a crise provocada pelo anúncio de que ele e sua esposa Meghan decidiram abandonar suas funções na realeza, segundo a imprensa britânica.

O príncipe Harry se reunirá com sua avó na companhia de seu pai, o príncipe Charles, e de seu irmão, o príncipe William, com quem mantém relações tensas, na residência privada da rainha em Sandringham, no leste da Inglaterra. Meghan, que está no Canadá, participará do encontro por teleconferência.

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Segundo o Sunday Times, serão abordados vários temas como a quantia financeira que o príncipe Charles atribui ao matrimônio de sua reserva pessoal, os títulos reais e o alcance das transações comerciais que Harry e Meghan poderão empreender.

Harry, Meghan e seu filho Archie, passaram o Natal Canadá, e a ex-atriz americana retornou ao país nesta semana. As longas férias do casal geraram críticas da imprensa sensacionalista britânica pelos supostos caprichos de Meghan Markle e seu luxuoso estilo de vida.

Segundo a imprensa britânica, a rainha, de 93 anos, não foi consultada e está triste. Ela teria pedido à família que encontre uma solução para o desejo de seu neto, sexto na ordem de sucessão ao trono, de obter "independência financeira" e viver parte do ano na América do Norte.

O famoso museu de cera londrino Madame Tussauds, que exibe 250 reproduções em larga escala de personalidades de todo mundo, decidiu nesta quinta-feira (9) separar o príncipe Harry, de 35, e sua esposa, Meghan, 38, do restante da família real britânica.

Menos de um dia depois que o casal anunciou a renúncia de suas funções reais, o museu decidiu agir para refletir esse momento delicado para a monarquia do país.

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"A partir de hoje, os personagens de Harry e não aparecerão mais na instalação que reúne a rainha Elizabeth II com os outros membros da família real", declarou o diretor do museu, Steve Davies, em um comunicado.

Os dois personagens, que estão entre os mais populares, "continuarão a ser elementos importantes do Madame Tussauds", esclarece o texto, observando que o museu acompanhará de perto a evolução desse novo "capítulo do casal".

Harry e Meghan, que há tempos manifestam dificuldades para suportar a pressão midiática que sua posição implica, anunciaram na quarta-feira (8) que vão abandonar suas funções de primeiro escalão como membros da família real britânica para passar mais tempo na América do Norte.

Em uma mensagem qualificada como "pessoal" e divulgada em um histórico comunicado do Palácio de Buckingham, Harry e a ex-atriz americana Meghan Markle anunciaram: "Temos a intenção de nos aposentarmos do primeiro escalão da família real e trabalhar para adquirir independência financeira, sem deixar de apoiar plenamente Sua Majestade, a Rainha".

O príncipe Harry e sua mulher, Meghan, que não celebrarão o Natal com a rainha Elizabeth II, da Inglaterra, passam férias em família no Canadá com seu bebê, Archie, informou uma porta-voz do casal.

Harry e Meghan tiraram férias prolongadas das funções reais, após suas dificuldades com a exposição pública serem reveladas em um documentário, em outubro.

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"Esta decisão de se instalarem no Canadá reflete a importância daquele país da Comunidade Britânica para eles", comentou a porta-voz, assinalando que o casal aprecia "a simpatia do povo canadense e a beleza da paisagem local ao lado de seu filho", nascido em maio.

"O duque de Sussex viaja com frequência ao Canadá há anos, e a duquesa viveu naquele país por sete anos, antes de entrar para a família real", explicou a fonte. Meghan Markle, ex-atriz americana, morou em Toronto quando participou da filmagem da série "Suits".

Em novembro, o casal anunciou que passaria o Natal com a mãe de Meghan, Doria Ragland, e não com a rainha, 93, em Sandringham, Inglaterra, onde a família real britânica costuma passar as festas de fim de ano. O príncipe Philip, 98, marido da rainha, também poderá se ausentar de Sandringham, por ter sido internado ontem em um hospital de Londres devido a "problemas de saúde preexistentes". Segundo a imprensa britânica, ele chegou ao hospital caminhando, e permanecerá internado por alguns dias.

O tabloide britânico "The Sun" afirmou que Philip está com a saúde fragilizada há um mês, por ter sofrido uma queda que o obrigou a ficar de cama por alguns dias. Outro tabloide, "Daily Mail", afirmou que ele foi levado para o hospital de helicóptero, e que apresenta sintomas de gripe.

A internação de seu marido não impediu a rainha de fazer o trajeto inverso e deixar Londres na manhã desta sexta-feira, rumo a Sandringham.

O príncipe Harry reconheceu que seu irmão, príncipe William, e ele seguem "caminhos diferentes" e que seu relacionamento tem "dias bons" e "dias ruins".

Em uma entrevista à rede ITV durante sua viagem à África com sua esposa Meghan Markle, o príncipe Harry falou sobre os rumores que circulam há vários meses sobre um distanciamento com seu irmão mais velho.

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Harry disse que isso é "inevitavelmente, coisas acontecem", devido à pressão que sofre a família real e suas obrigações.

"Somos irmãos. Sempre seremos irmãos. Seguimos sem dúvida caminhos diferentes neste momento, mas eu sempre estarei lá para ele, assim como sei que ele sempre estará lá para mim", continuou ele.

"Como irmãos, vocês sabem, há dias bons e dias ruins", acrescentou.

Na mesma entrevista, Meghan Markle, que se casou com Harry em 2018, admitiu que este ano foi "difícil" devido à pressão da imprensa.

"Quando eu conheci meu agora marido, meus amigos ficaram muito felizes porque eu estava feliz, mas meus amigos britânicos me disseram: 'Tenho certeza que ele é ótimo, mas você não deveria fazer isto (se casar) porque os tabloides britânicos destruirão sua vida'", explicou.

O casal iniciou uma ofensiva judicial contra os tabloides em meados de outubro.

O príncipe Harry e sua esposa Meghan prosseguiram nesta terça-feira com sua visita à África do Sul dedicada a atividades de caridade.

Os duques de Sussex realizam sua viagem oficial de dez dias pela África Austral junto com seu primeiro filho, Archie, de 4 meses.

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A etapa desta terça-feira levou o casal real a Monwabisi Beach, vizinha de um bairro pobre da Cidade do Cabo, para apoiar o "Waves for Change", uma ONG que usa o surfe para ajudar jovens problemáticos.

Também se informaram sobre as atividades de outra ONG, a "Lunchbox Fund", que distribui quase 30.000 refeições ao dia para as crianças pobres da região e é uma das quatro associações de caridade financiadas pelo casal.

Muitos admiradores esperavam pelo casal real e lamentaram a ausência do pequeno Archie que, depois de dois dias de viagem, ainda não foi visto em público.

Durante esta viagem de dez dias, o príncipe também irá a Botsuana, Angola e Malauí, enquanto sua esposa ficará com Archie na África do Sul para outros compromissos, entre os quais a promoção da proteção ambiental e a luta contra as minas antipessoais.

A princesa e Archie ficarão na África do Sul até que ele volte no início da próxima semana.

O príncipe Harry e sua esposa Meghan chamarão seu filho de Archie, anunciou o Palácio de Buckingham nesta quarta-feira.

"O duque e a duquesa de Sussex têm o prazer de anunciar que chamarão seu filho de Archie Harrison", disse o palácio em um breve comunicado.

O nome completo da criança, nascido na segunda-feira e apresentado ao público nesta quarta-feira, é "Archie Harrison Mountbatten-Windsor", diz o Palácio Real.

O Reino Unido aguardava, nesta terça-feira, descobrir o rosto e o nome do primeiro filho do príncipe Harry e de sua esposa Meghan, que nasceu no dia anterior.

Sorridente, o duque de Sussex anunciou na segunda-feira à tarde o nascimento de seu filho às câmeras de televisão perto do Castelo de Windsor, cerca de 40 km a oeste de Londres.

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Harry, de 34 anos, disse estar feliz e fascinado por seu primeiro bebê "que é absolutamente irresistível". Também afirmou estar "muito orgulhoso" de sua esposa, a ex-atriz americana de 37 anos que deu à luz um menino às 05H26 (01H26 no horário de Brasília) pesando 3,260 kg.

Na porta de um pub cujo nome é "Prince Harry", flutuavam quatro balões azuis com a inscrição "It's a boy!".

Pela primeira vez na história da família real britânica, o nascimento foi anunciado pelo Instagram, mas ainda não foi liberada ou vazada qualquer imagem do recém-nascido ou de sua mãe e ainda não está claro onde foi o parto.

De acordo com o Daily Mail, o bebê nasceu em uma maternidade de Londres, talvez a do hospital de Portland, onde a duquesa de Sussex deu entrada no domingo à tarde acompanhada por sua mãe.

O filho mais novo do príncipe Charles, herdeiro do trono da Inglaterra, e da princesa Diana esteve com sua esposa durante o parto e afirmou que só dormiu duas horas, dando a entender que este durou toda a noite.

Harry prometeu apresentar o recém-nascido "provavelmente" na quarta-feira, indicando que ele e Meghan "ainda estavam pensando" no nome.

Oitavo neto da rainha Elizabeth II, de 93 anos, e do príncipe Philip, 97, o bebê será o sétimo na linha de sucessão ao trono britânico.

A chegada do bebê foi saudada em todo o mundo e, em Londres, a London Eye, a icônica e imensa roda gigante às margens do Tâmisa, foi iluminada com as cores vermelho, branco e azul. E no topo da torre de telecomunicações da BT, uma mensagem proclamava: "It's a boy".

O príncipe Harry, da Inglaterra, e sua mulher, Meghan Markle, farão sua primeira viagem oficial ao exterior, à Irlanda, em julho - anunciou o Palácio de Kensington nesta terça-feira (19).

"O duque e a duquesa de Sussex visitarão Dublin, na Irlanda, na terça-feira, dia 10, e na quarta-feira, dia 11 de julho", anunciou a Casa Real, acrescentando que a viagem acontece a pedido do governo britânico.

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O casal "está ansioso para aprender mais sobre a história da Irlanda e conhecer sua rica cultura, assim como conhecer o povo que está moldando seu futuro", completa o comunicado.

O sexto na linha de sucessão ao trono e sua esposa já haviam anunciado que visitarão Austrália, Fiji, Tonga e Nova Zelândia ainda este ano.

O príncipe Harry e sua esposa Meghan visitarão a Austrália, Fiji, Tonga e Nova Zelândia durante este ano, em sua primeira viagem como um casal, anunciou o Palácio de Kensington.

O duque e a duquesa de Sussex, que se casaram em maio, programaram a viagem para que coincida com os Jogos Invictus, que acontecerão em outubro em Sydney.

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Os Jogos foram criados de acordo com o modelo dos Jogos Paralímpicos, mas são destinados para os feridos e pessoas que ficaram deficientes em guerras ou conflitos armados recentes.

Harry, o segundo filho do herdeiro ao trono da Inglaterra, o príncipe Charles, criou o evento depois de servir ao exército britânico no Afeganistão.

A cidade inglesa de Windsor se preparava nesta sexta-feira para o casamento de amanhã entre o príncipe Harry e a americana Meghan Markle, marcado pelo anúncio de que o príncipe Charles será o responsável por acompanhar a noiva ao altar.

"O príncipe de Gales tem o prazer de receber desta maneira a senhorita Markle na família real", afirmou o Palácio de Kesington em um comunicado. Na quinta-feira, a atriz americana confirmou que seu pai, Thomas Markle, não compareceria à cerimônia de casamento por problemas de saúde.

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O comunicado informa que a noiva fez o pedido ao sogro.

"A senhorita Meghan Markle pediu a Sua Alteza Real o príncipe de Gales, que a acompanhasse ao altar da igreja de São Jorge, no castelo de Windsor", afirma o texto.

Deste modo foi revelada uma das grandes incógnitas da cerimônia, depois das especulações de que a mãe da noiva, Doria Ragland, seria a responsável por acompanhar a filha até o altar.

- Windsor, uma fortaleza -

A especulação sobre a presença ou não de Thomas Markle, 73 anos, que mora no México, foi precedida pelo escândalo das fotos que aceitou encenar sobre os preparativos para o casamento, apesar de ter reclamado do assédio da imprensa.

"Acredito que deveria ser a mãe", disse Peggy Desmond, americana de 49 anos e uma das muitas pessoas já acampadas em Windsor para observar a passagem da carruagem com os noivos após o casamento.

A cidade de 30.000 habitantes às margens do Tâmisa, a uma hora de Londres, virou uma fortaleza nesta sexta-feira.

Centenas de policiais fortemente armados inspecionavam cada espaço da cidade, que teve o centro fechado ao trânsito, ante a chegada prevista de 100.000 pessoas para o grande dia.

"Há uma ampla gama de medidas de segurança visíveis em andamento", afirmou um porta-voz da polícia à AFP.

No sábado, as estações de trens permanecerão em alerta máximo, os veículos serão inspecionados e os espectadores serão revistados.

Além disso, as forças de segurança estabeleceram barreiras em toda a cidade para evitar um atentado com um veículo como os ocorridos em Nice, Berlim ou Barcelona.

- Festas em todo Reino Unido -

Os noivos pareciam relaxados nas últimas fotos divulgadas pela imprensa, quando saíram, sorridentes, de carro do ensaio geral da cerimônia na quinta-feira.

Claire Ptak, uma confeiteira americana que mora em Londres, começou a preparar o grande bolo do casamento, que exigirá 200 limões italianos da costa de Amalfi, 500 ovos do condado inglês de Suffolk, 20 quilos de manteiga, 20 de farinha, 20 de açúcar e 10 garrafas de um licor de sabugueiro, informou o Palácio de Kensington.

O casamento tem um significado particular porque representa a entrada da primeira mulata para a família real britânica na era moderna. O evento despertou um grande interesse e a sensação de pertencimento entre a grande comunidade afro-caribenha do Reino Unido.

O matrimônio será comemorado em todo o país com festas nas ruas e nos pubs. Os republicanos britânicos responderão com seu congresso anual em Londres.

O sábado será um grande dia porque, poucas horas depois do casamento - previsto para começar às 12H00 (8H00 de Brasília)) e durar uma hora- Manchester United e Chelsea disputarão em Londres a final da Copa da Inglaterra, um dos principais eventos esportivos do país.

Meghan Markle entra na família real britânica em circunstâncias radicalmente diferentes da última americana a fazê-lo, Wallis Simpson, um nome que ainda provoca calafrios no Palácio de Buckingham.

O rei Edward VIII se viu obrigado a abdicar em 1936, poucos meses depois de chegar ao trono, para se casar com Simpson, um feito que atingiu a estabilidade nacional nos anos anteriores à Segunda Guerra Mundial.

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A sombra de 1936 é difícil de ignorar diante do casamento de Markle e Harry, em 19 de maio, na Capela de São Jorge, no Castelo de Windsor, a mesma onde aconteceram os funerais de Simpson, em 1986.

Aquela que foi a duquesa de Windsor está enterrada junto ao seu marido no cemitério real de Frogmore House, a mansão na qual Harry e Meghan celebrarão uma festa na noite de seu casamento.

Para o escritor especialista na monarquia Andrew Morton, o breve rei Edward VIII deve estar "se revirando no túmulo" diante deste matrimônio: em circunstância similares, o seu lhe custou a coroa.

Morton, que publicou biografias de Wallis e Markle, comparou a integrante da alta sociedade de Baltimore com a atriz de Los Angeles.

"A família de Wallis teve escravos, ao invés de terem sido escravos", disse Morton à AFP, fazendo referência aos antepassados maternos de Markle.

Edward e Wallis "teriam ficado atônitos com a transformação da monarquia britânica nos últimos 80 anos".

- Uma recepção glacial -

O poder de Wallis sobre Edward inquietou profundamente a família real. Ela era considerada inaceitável como rainha de todos os pontos de vista, desde o social e moral ao religioso.

Se Edward tivesse se casado com ela desconsiderando o conselho do primeiro-ministro, o governo teria que demiti-lo e teria sido aberta uma crise constitucional.

Finalmente, Edward abdicou e os dois se casaram em um castelo da França em 1937.

Naquele ano, sua visita à Alemanha nazista e seu encontro com Adolf Hitler causaram ainda mais inquietação e alimentaram a ideia de que simpatizavam com aquele regime.

Sua vida nos arredores de Paris, animada pelas festas de seus amigos milionários, foi uma aposentadoria de ouro.

As relações com a família real nunca foram completamente recuperadas, e as visitas ao Reino Unido foram escassas.

A resposta da monarquia à abdicação de Edward ajudou a moldar essa instituição.

Onde muitos viam uma história de amor, a família real considerou a abdicação um gesto egoísta e uma forma de fugir de suas obrigações.

Seu sucessor, o rei George VI, buscou que a monarquia fosse o total oposto, um trabalho duro e terminado a tempo, e uma filosofia herdada por sua filha, a atual rainha, Elizabeth II, de 92 anos, para quem a palavra "abdicação" é um insulto.

Aos 36 anos, Markle já sabe o que é o serviço público, pois foi embaixadora da ONU para os direitos das mulheres e embaixadora da agência de cooperação internacional canadense, além de ter feito um estágio na embaixada americana em Buenos Aires.

"Podia ter sido diplomata, política, advogada", explicou Morton.

"Sem dúvidas, Meghan está preparada para a família real. Demonstrou isso".

- Era de mudanças -

A sociedade britânica mudou muito desde os tempos de Simpson, e agora é multiétnica e moralmente mais relaxada, como demonstra o fato de que quatro em cada 10 casamentos acabem em divórcio.

De fato, três dos quatro filhos da rainha se divorciaram, incluindo o pai de Harry, o príncipe Charles, de Diana de Gales.

A aristocracia é agora menos petulante com os americanos e mais propensa a se casar fora de sua classe.

"A enorme mudança nas atitudes sociais que ocorreram nas últimas décadas se viu refletida no entusiasmo com o qual foi recebida a notícia do noivado de Harry e Meghan", constatou o comentarista de temas da monarquia Richard Fitzwilliams ao jornal Daily Express.

O Palácio de Kensington anunciou nesta sexta-feira (18) que o príncipe Charles será o responsável de levar a atriz norte-americana Meghan Markle ao altar durante seu casamento com Harry.

O Casamento Real acontecerá neste sábado (19), a partir das 12h (horário local), na capela St. George, no Castelo de Windsor. A cerimônia contará com a presença de 600 convidados e será transmitida ao vivo pela imprensa mundial.

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De acordo com o comunicado oficial, a própria Meghan fez o pedido a Charles para conduzir ela ao altar.

"A Sra. Meghan Markle pediu a sua alteza real, o príncipe de Gales, que a acompanhasse ao altar da capela de St. George no dia de seu casamento. O príncipe de Gales tem o prazer de poder dar as boas-vindas a Markle à família real dessa maneira", informou o Palácio.

A decisão foi tomada depois que Thomas Markle, pai da noiva, passou por uma cirurgia cardíaca e cancelou sua presença no "casamento do ano".

A mãe de Meghan, Doria Ragland, por sua vez, já está no Reino Unido, onde deve conhecer a rainha Elizabeth II. Segundo a imprensa local, a instrutora de ioga já causou boa impressão a alguns membros da Família Real que conheceu nessa quinta-feira (17).

Hoje cedo, Meghan e Harry chegaram ao Castelo de Windsor para uma espécie de inspeção final. O casal evitou contato com a imprensa, que já ocupava todo o entorno do local da cerimônia.

Da Ansa

Os britânicos puderam ver neste sábado o consentimento formal da rainha Elizabeth II da Inglaterra para o casamento de seu neto, o príncipe Harry, e Meghan Markle, publicado uma semana antes da cerimônia.

O Instrumento de Consentimento, escrito à mão em um velino ilustrado, é o documento, exigido por lei, pelo qual a rainha dá sua autorização à união.

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Harry é o sexto na linha de sucessão da coroa, e os seis primeiros precisam da autorização da rainha para se casar. Caso não obtenham esse consentimento, eles e seus descendentes ficariam inabilitados para herdar o trono.

O Palácio de Buckingham publicou fotos do documento que Elizabeth II assinou em março. A monarca assinou o documento com um "R" na parte superior, a primeira letra de "regina", rainha em latim. No texto, utilizou o plural majestático.

"Por meio da presente consentimos o casamento entre nosso queridíssimo neto o príncipe Henry Charles Albert David de Gales KCVO e Rachel Meghan Markle".

A sigla KCVO se refere ao status de Harry, Cavaleiro Comandante da Real Ordem Vitoriana (Knight Commander of the Royal Victorian Order), que premia o serviço pessoal à monarquia.

O documento, que será entregue ao casal após o casamento, está decorado com pinturas que representam o noivo e a noiva.

A pouco menos de um mês do casamento com o príncipe Henry Charles, conhecido como Harry, a atriz Meghan Markle contraiu matrimônio com outro homem, no caso Mike Ross (Patrick J. Adams), no final da temporada da série de TV "Suits".

"Quis casar com você desde o primeiro momento em que te vi", diz Mike. "Você é o marido que eu sempre quis", responde Rachel, segundo o trailer do episódio, que passará nos Estados Unidos nesta quarta-feira. "Te amo e sempre te amarei", completa ele.

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Como os dois atores deixarão a série, que será renovada para a próxima temporada, seu criador Aaron Korsh lhes deu um final feliz.

Pouco depois de assumir seu compromisso com o príncipe Harry, a futura duquesa confirmou que deixaria sua carreira de atriz para se dedicar ao trabalho humanitário.

O canal USA, que produz o programa, fez uma grande propaganda desse capítulo, com fotos e artigos sobre a grande noite de Rachel e Mike. Os dois terão uma cerimônia menos pomposa que o casamento real, que acontecerá no dia 19 de maio na capela de São Jorge, situada na entrada do castelo de Windsor, que recepcionará 2.600 convidados.

"Sabemos que há outro casamento no horizonte para a senhorita Markle, mas vê-la aqui com o resplendor da noiva é um conto de fadas que se torna realidade", escreveu o USA em seu site.

Mike e Rachel - personagens que estão juntos desde o início da série, em 2011- já haviam tentado se casar na temporada anterior, mas a polícia o prendeu e ela ficou esperando no altar.

Markle, uma "verdadeira californiana" que acredita que "tudo se cura com ioga, praia e alguns advogados", é a segunda americana a se unir à realeza britânica, depois de Wallis Simpson, que também era divorciada quando se casou com o príncipe Edward em 1937, depois que ele abdicou ao trono.

Além disso, será a primeira mulher de raízes africanas - sua mãe é negra - a integrar a família real britânica, em um sinal de que até o palácio de Buckingham se modernizou.

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