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Dividindo espaço com os materiais escolares, o comércio formal e informal do Centro do Recife já respira Carnaval. Com opções para diferentes gostos e bolsos, as lojas e 'carrinhos' que ocupam a Rua Direita e das Calçadas comercializam itens que vão de R$ 5 a cerca de R$ 300, no caso das fantasias mais elaboradas. Mesmo com a proximidade dos Festejos de Momo, no início do mês de fevereiro, a gerente Janaína Fernandes garante que as vendas, em relação ao ano passado, estão menores.

"O ano passado para a gente foi melhor, porque o tempo para o Carnaval foi maior, de quantidade de dias de venda. Este ano tem pouco mais de um mês de movimento. Além disso, as pessoas estão divididas entre a compra do material escolar, IPVA, IPTU e Carnaval. Mas, quem gosta mesmo, não deixa de vir", frisa.

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Janaína é gerente de uma çpja especializada em artigos de festas. Foto: Elaine Guimarães/LeiaJá

Tiaras mais elaboradas são opção para quem quer investir um pouco mais. Foto: Elaine Guimarães/LeiaJá

Comerciante há 16 anos na Rua das Calçadas, ponto de grande fluxo em festividades, Thaís Renata, em 2024, investiu em brincos temáticos e com lantejolas, que segundo ela, são os mais buscados, tiaras e saias de tule. Assim como Janaína, Thaís conta à reportagem que as vendas ainda estão menores. "Ainda está devagar, mas, eu creio que na próxima semana as coisas melhoram, quando estiver mais próximo do Carnaval. Era bom se o a festa fosse em março porque, no início do mês as pessoas têm muitas dívidas. Acho que o pessoal está esperando receber dinheiro poque mercadoria tem, só falta comprador", brinca.

Thaís Renata mostra à cliente as tiaras. Foto: Elaine Guimarães/LeiaJá

Itens vendidos por Thaís na Rua das Calçadas. Foto: Elaine Guimarães/LeiaJá

Para todos gostos e bolsos

Um volta pelas ruas do Centro do Recife é possível encontrar um diversidade de tiaras com frases e desenhos diferentes a partir de R$ 10. As saias de tule e meias arrastão são, de acordo com a vendedora Érica Sheila, os itens de maior busca. "Aqui [na barraca], o pessoal vai encontrar acessórios, algumas fantasias, luvas. Mas, as coisas com mais saída são a saia de tule, as asas de borboleta e as meias arrastão, que estão por R$ 10 essa com brilho. As [meias] coloridas já acabaram". No local, os foliões podem econtrar produtos entre R$ 5 e R$ 50. 

Produtos vendidos por Érica neste Carnaval. Foto: Elaine Guimarães/LeiaJá

Em busca de adereços pora compor a fantasia com as cores de Pernambuco, a porteira Cláudia Marinho afirma que tem encontrado bons preços. Para os adereços carnavalescos, ela está disposta a desembolsa até R$ 60. "Vale a pena gastar no Carnaval. Eu vou usar fantasia para aproveitar, principalmente, o Galo. Vou brincar no Recife e no meu bairro, em Parazeres. Todas as fantasias já estão prontas, só estou aqui atrás dos adereços", ressalta. 

Cláudia Marinho. Foto: Elaine Guimarães/LeiaJá

Entuasta do Carnaval, o enfermeiro Daniel Santos disse ao LeiaJá que as mercadorias desejadas são fantasias, adereços e acessórios. "Eu já andei bastante para poder encontrar [os produtos], mas, aqui no Centro tem muitos preços bons. Encontrei várias coisas com preços acessíveis, como o glitter por R$ 3. A gente andou bastante para achar produtos com bons preços. Por questões de tempo, eu preciso resolver tudo hoje". 

Daniel Santos na busca por adereços carnavalescos. Foto: Elaine Guimarães/LeiaJá

Confira os produtos carnavalescos e fluxo no Centro do Recife:

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A queda de 1,13% nos preços do grupo Transportes no IPCA-15 de janeiro se deve em boa medida ao recuo de 15,24% nas passagens aéreas, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O item gerou impacto individual de -0,16 ponto porcentual no índice de inflação.

Dentro de Transportes, o IBGE também destacou o recuo de 0,63% no preço dos combustíveis em janeiro, que se deve a quedas nos preços do etanol (-2,23%), óleo diesel (-1,72%) e gasolina (-0,43%). Na contramão, o gás veicular registrou alta de 2,34%.

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Segundo o IBGE, a variação negativa nos preços do ônibus urbano, -3,81%, foi influenciada pelo reajuste médio de 16,67% em Belo Horizonte (9,33%), a partir de 29 de dezembro, e em São Paulo (-21,88%), onde começou a aplicação de gratuidade nas tarifas aos domingos e em algumas datas comemorativas, a partir de 17 de dezembro.

Ainda em São Paulo, houve reajuste de 13,64% nas tarifas de trem e metrô a partir de 1º de janeiro. Por conta dos reajustes mencionados, a integração transporte público caiu 11,56% nessa área.

Nacionalmente, acrescentou o IBGE, o subitem táxi apresentou alta de 0,69% devido aos reajustes, a partir de 1º de janeiro no Rio de Janeiro e Salvador.

Itens de climatização, como ventilador e ar-condicionado, lideraram as buscas nas plataformas de vendas online durante o mês de dezembro até esta quinta-feira, 21, o que indica que as altas temperaturas registradas neste ano estão influenciando no comportamento do consumidor. A avaliação e os dados são da Linx, empresa do grupo StoneCo. e especialista em tecnologia para o varejo, compartilhados com exclusividade ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado).

Ainda no ranking dos termos mais buscados em e-commerce, destacam-se os produtos de linha branca, como geladeira e fogão, além de smartphones, cosméticos e os itens tradicionais para as festas de fim de ano, como panetone, bacalhau, azeite e cerveja.

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Tiago Mello, Chief Marketing Officer (CMO) e Chief Product Officer (CPO) da Linx, afirma que a alta procura por ar-condicionado e ventilador já vem sendo observada pelo varejo há alguns meses, por conta das temperaturas elevadas. "Na primeira quinzena de novembro, por exemplo, tivemos um aumento de 15% na busca por esses itens em relação a outubro. O crescimento é natural para o fim do ano, quando as pessoas estão mais dispostas a investir em compras que já estavam 'namorando' e esperando o melhor momento para fechar o carrinho, além do calor esperado para os próximos meses", avalia.

Outro setor que se manteve estável entre os mais procurados na hora da compra online foi o de vestuário. "Mesmo não entrando no top 5, itens de moda aparecem de forma consistente nas buscas nas plataformas de vendas digitais. Este é um momento do ano em que muitas pessoas estão pensando não só nas roupas que irão usar nas festas ou que vão comprar para presentear alguém, mas nas viagens e nas férias", complementa o executivo.

A alta de 23,75% no preço das passagens aéreas respondeu sozinha por aproximadamente 77% da prévia da inflação oficial no País em outubro, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (26), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O subitem teve o maior impacto individual no mês, uma contribuição de 0,16 ponto porcentual para a taxa de 0,21% do IPCA-15 de outubro.

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O grupo Transportes passou de uma elevação 2,02% em setembro para um aumento de 0,78% em outubro, uma contribuição de 0,16 ponto porcentual para o IPCA-15.

Houve altas em outubro também no transporte por aplicativo (5,64%) e no emplacamento e licença (1,64%).

O táxi aumentou 0,31%, em decorrência do reajuste de 20,00% em Porto Alegre a partir de 9 de outubro.

Já os preços dos combustíveis recuaram 0,44%. A gasolina teve queda de 0,56%, o etanol recuou 0,27%, e o gás veicular diminuiu 0,27%. O óleo diesel subiu 1,55%.

A diferença de preços dos itens que compõem a ceia de Natal e de ano novo chega a 76,5%, apontou a pesquisa realizada pelo Procon-SP. A maior variação encontrada foi no item lentilha cozida caixa de 250g, da Vapza – em um local o produto foi encontrado por R$ 9,69 e, em outro, por R$ 5,49, diferença de 76,5%.

Entre os panetones e chocotones, um dos itens mais consumidos nesta época, a maior diferença encontrada foi de 54%. O chocotone lata de 750g, da marca Bauducco, custava R$ 61,59 em um estabelecimento e R$ 39,99 em outro.

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A equipe de pesquisas da Escola de Proteção e Defesa do Consumidor, responsável pelo levantamento, realizou a coleta de preços de forma remota do dia 30 de novembro a 2 de dezembro e no dia 6 de dezembro nos sites de sete grandes supermercados: Andorinha, Carrefour, Clube Extra, Kanguru, Mambo, Pão de Açúcar e Sonda.

Foram comparados os preços de 67 itens de diferentes marcas, dentre eles azeites, bombons, carnes, conservas, farofas prontas, frutas em calda, lentilhas, panetones e chocotones, com o objetivo de oferecer uma referência de preços ao consumidor.

Na comparação dos produtos comuns entre as pesquisas deste ano com a do ano passado, constatou-se que houve acréscimo no preço médio de 11,08%; o Índice de Preços ao Consumidor IPC-SP da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), referente ao período analisado, registrou variação de 7,35%.

Dicas

O Procon-SP orienta que o consumidor planeje o cardápio da ceia, listando os alimentos, bebidas e ingredientes para o preparo, o que ajuda a evitar compras desnecessárias e por impulso.

Também é recomendado ao consumidor fazer uma comparação entre os preços de estabelecimentos e considere a relação qualidade, peso e preço do item a ser adquirido, inclusive o preço do frete e o prazo de entrega.

Caso a compra seja online, é importante ler todas as características dos produtos e, antes de efetuar a compra, outra dica é consultar a lista de sites não confiáveis do Procon-SP.

O relatório completo pode ser consultado na página do Procon-SP.

Os Correios de São Paulo realizarão na próxima segunda feira (24) um leilão de 41 mil itens que não puderam ser entregues aos destinatários com prazos para reclamação esgotados. Os valores começam em lotes de R$ 1.603,90 e chegam a um máximo de R$ 33.799,50, com dez separações no total. Estão inclusos na lista produtos eletrônicos, como celulares e notebooks, bijuterias, acessórios para veículos, vestuários, utensílios, dentre outros.

Os itens oferecidos no leilão são classificados como "refugo", que são aqueles que não foram reclamados por destinatários ou remetentes antes que o prazo voltado à reivindicação fosse esgotado. A regra é prevista pelo Código de Defesa do Consumidor.

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Para participar, basta se cadastrar na plataforma Licitações-e do Banco do Brasil. Após isso, deve ser feita uma solicitação de negociação via chat. Caso as propostas não atinjam valor igual ou superior ao mínimo de venda, o item será classificado como "revogado". Se houver empate em valores oferecidos, será feita uma disputa final entre os dois concorrentes.

Também é possível visita presencial aos lotes na sede dos Correios, localizada na Rua Mergenthaler, 592, 3º Andar, Bloco III. Os horários de atendimento valerão entre os dias 19 e 20 de outubro, das 9h às 12h e das 13h30 às 16h. É necessário agendar a ida com antecedência nos telefones (11) 4313-9452/4313-8085.

O Brasil deve colher menos soja este ano, mas as produções de trigo e milho têm previsão de alcançar novo recorde, segundo os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de agosto, divulgado nesta quinta-feira (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A produção de soja deve somar 118,8 milhões de toneladas, uma redução de 11,9% em relação ao produzido no ano passado.

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Já a produção nacional de milho foi estimada em 109,9 milhões de toneladas, com crescimento de 25,2% ante 2021. A lavoura de milho 1ª safra deve somar 25,8 milhões de toneladas, um aumento de 0,7% em relação a 2021. O milho 2ª safra deve totalizar 84,1 milhões de toneladas, aumento de 35,3% em relação a 2021.

A estimativa da produção do trigo foi de 9,7 milhões de toneladas, aumento de 24,1% em relação a 2021.

A produção do arroz foi de 10,6 milhões de toneladas para 2022, queda de 8,5% em relação ao produzido no ano passado.

O algodão herbáceo deve alcançar uma produção de 6,7 milhões de toneladas, um avanço de 15% ante 2021.

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segue apontando para uma safra de milho recorde em 2022. A projeção de julho aponta para uma safra total de 111,5 milhões de toneladas, salto de 27,0% ante 2021, quando houve uma grande queda na produção. O LSPA de julho aponta um crescimento de 9,7% na área total de milho.

"Diferentemente de 2021, em 2022, o clima contribuiu para as lavouras da 2ª safra, notadamente para o milho, que em função do adiantamento da colheita da soja, pôde ser plantado, em sua maior parte, dentro da 'janela de plantio' na maioria das Unidades da Federação produtoras", diz a nota do IBGE.

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Em relação ao LSPA de junho, a projeção para a produção total de milho foi ajustada ligeiramente para cima, com alta de 0,3%.

Para o milho 1ª safra, a estimativa é de uma produção de 25,8 milhões de toneladas, declínio de 0,2% ante o projetado no LSPA de junho. Em relação à produção de 2021, a estimativa é de alta de 0,3%, "apesar do acréscimo de 7,7% na área a ser colhida, tendo o rendimento médio apresentado uma redução de 6,8%, em decorrência da falta de chuvas, notadamente na Região Sul do País".

Para o milho 2ª safra, a estimativa da produção foi ficou em 85,7 milhões de toneladas no LSPA de julho, aumento de 0,4% em relação ao mês anterior e de 38,0% em relação a 2021, "com crescimento de 8,5% na área plantada e de 10,4% na área a ser colhida", diz a nota do IBGE. Conforme o IBGE, o rendimento médio anual apresenta um crescimento de 25,0%.

"A produção brasileira de milho na 2ª safra é recorde da série histórica do IBGE, sendo resultado do aumento dos investimentos na cultura, motivada pelos excelentes preços do produto e pelas condições climáticas", diz a nota.

O IBGE destacou ainda que o forte crescimento na produção de 2022 se deve, em parte, à fraca base de comparação com a safra de 2021. Ano passado, "o clima prejudicou o desenvolvimento das lavouras da 2ª safra".

"Além disso, o ano agrícola atrasou, encurtando sua 'janela de plantio', o que também ajudou a reduzir a produção", reforça a nota do IBGE.

O maior impacto no resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de junho veio do setor de transportes, que influenciou o índice em 0,19 ponto porcentual. Os preços do setor aceleraram 0,84% em junho, ante 1,80% em maio, puxados principalmente pelas passagens aéreas (11,36%), gás veicular (8,77%), seguro voluntário de veículo (4,2%) .

Os dados fazem parte da pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 24, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 é uma prévia da inflação oficial.

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Avião

Passagens aéreas lideram a alta da inflação Foto: Werther Santana/ Estadão

A desaceleração do setor de transportes em relação ao mês de maio se deu pela queda do preço dos combustíveis de veículos, que retraiu 0,55% em junho. Em maio, haviam subido 2,05%. Embora o óleo diesel tenha subido 2,83% em junho, o etanol e a gasolina caíram 4,41% e 0,27%.

Apesar da retração mensal de alguns itens, o preço dos combustíveis é um dos alvos atuais do presidente Jair Bolsonaro, que teme que a inflação atinja sua popularidade em ano eleitoral. Na semana passada, após a Petrobras anunciar o reajuste de preços, o governo Jair Bolsonaro, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) partiram para cima da estatal, cujas ações despencaram mais de 7% no pregão do dia 17.

No acumulado de 12 meses, o setor de transportes acumula alta de 20,51%. As maiores altas são das passagens aéreas (123,26%), transporte por aplicativo (64,03%), óleo diesel (51,04%), seguro voluntário de carro (39,91%), gás veicular (34,33%), combustíveis de veículos (27,44%), gasolina (27,36%), transporte público (21,73%) e etanol (21,21%).

Sete produtos, liderados pela cenoura, subiram mais de 50% no acumulado de 12 meses a ajudaram a puxar a inflação para cima no período. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que capta a inflação oficial no País, ficou em 1,62% em março, maior patamar para o mês desde 1994, e acumula alta de a 11,3% no acumulado de 12 meses, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 8.

Dos mais de 400 itens acompanhados pelo IBGE, a cenoura é a que ficou mais cara no acumulado de 12 meses: alta de 166,17%.

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Os sete produtos seguintes no ranking são todos da área de alimentos e bebidas: tomate (94,55%), pimentão (80,44%), melão (68,95%), melancia (66,42%), repolho (64,79%), café moído (64,66%) e mamão (54,95%).

Dois combustíveis completam a lista de "top 10" dos produtos que mais subiram os preços no período: óleo diesel (46,47%) e gás veicular (45,54%).

Os maiores impactos na inflação de março vieram justamente das áreas representadas acima: os setores de Transportes (que inclui combustíveis e representou 0,65 ponto porcentual do aumento) e Alimentação e bebidas (0,51 ponto).

Juntos, os dois grupos contribuíram com cerca de 72% do IPCA do mês passado.

Levantamento feito pelo Procon de São Paulo com produtos que compõem a ceia de Natal apontou diferença de preço de até 124,72%. A coleta de preços foi realizada nos dias 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro nos sites de sete supermercados.

Foram comparados os preços de 63 dos seguintes itens de diferentes marcas: azeites, bombons, lentilhas secas, conservas, farofas prontas, frutas em calda, panetones, chocotones e carne.

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Entre os produtos analisados, um azeite de oliva de 500 ml custava R$ 44,90 em um estabelecimento e R$ 19,98 em outro, diferença de R$ 24,92. Um panetone com gotas de chocolate de 400 gramas foi encontrado a R$ 20,78 em um estabelecimento e R$ 14,99 em outro.

Na comparação com o levantamento feito no ano passado, houve aumento de 17,11% no preço médio.

Especialistas do Procon-SP recomendam planejar o cardápio e montar listas dos alimentos e bebidas antes da ida ao supermercado para evitar compras por impulso. Orientam também que o consumidor faça uma comparação entre os preços praticados pelos diferentes estabelecimentos.

 Ao todo, serão adquiridas 1500 unidades de produtos de luxo. (Ascom/Câmara Recife)

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A Câmara Municipal do Recife pretende gastar R$ 279.447,75 na "confecção de kits executivos personalizados", conforme consta em licitação aberta a propostas de fornecedores até o dia 9 de dezembro. Ao todo, serão adquiridas 1500 unidades de produtos de luxo.

O edital requer, por exemplo, cem canetas modelo Crown Polaris “com tampa, corpo e clipe em metal, acabamento polido na cor preta e com detalhes em prata, carga substituível, escrita média e carga tipo Parker, com personalização a laser e sistema de abertura em torção”. Sem a marcação especial, o item é encontrado por R$ 184 no site da fabricante.

Também chama a atenção a exigência dos vereadores por 100 mochilas executivas confeccionadas em "couro legítimo" na cor preta, que precisam ter “alças de ombro acolchoadas com regulagem” e “metais com acabamento em níquel”.

Além disso, a câmara deseja adquirir 100 blocos de anotações confeccionados em couro, na cor marrom. Para as compras de alto custo, o edital justifica que a “contratação se faz necessária no sentido de permitir que os parlamentares e demais gestores da Câmara Municipal do Recife, possam manter organizados o seu ambiente de trabalho, bem como permitir que transportem seus documentos e dados eletrônicos com melhor apresentação e cuidado”.

Os custos da licitação podem diminuir com a disputa de empresas interessadas. Em 2021, o orçamento da Câmara para manter os 39 vereadores foi de R$ 160 milhões.

As famílias gastaram 0,22% a mais com habitação em abril, uma contribuição de 0,03 ponto porcentual para a taxa de 0,31% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O gás de botijão subiu 1,15% em abril, após já ter aumentado 4,98% em março.

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O item acumula uma alta de 22,51% em 11 meses de aumentos consecutivos, calculou Pedro Kislanov, gerente do Sistema de Índices de Preços do IBGE.

A energia elétrica recuou 0,04% em abril. Apesar da manutenção da bandeira tarifária amarela, que acrescenta R$ 1,343 na conta de luz a cada 100 quilowatts-hora consumidos, houve quedas nos preços em São Paulo e Porto Alegre, por conta da diminuição das alíquotas de PIS/Cofins, enquanto a tarifa foi reajustada no Rio de Janeiro.

O grupo Alimentação e Bebidas saiu de uma elevação de 0,13% em março para um aumento de 0,40% em abril, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo contribuiu com 0,09 ponto porcentual para a taxa de 0,31% do IPCA no mês.

A alimentação no domicílio subiu 0,47% em abril.

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As carnes aumentaram 1,01%, impacto de 0,03 ponto porcentual, acumulando uma alta de 35,03% nos últimos 12 meses.

Também ficaram mais caros o leite longa vida (2,40%), frango em pedaços (1,95%) e tomate (5,46%).

As frutas recuaram 5,21%, maior impacto negativo no mês, -0,05 ponto porcentual.

A alimentação fora do domicílio aumentou 0,23% em abril. O lanche teve uma queda de 0,04%.

As famílias gastaram 0,40% mais com habitação em fevereiro, uma contribuição de 0,06 ponto porcentual para a taxa de 0,86% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O gás de botijão subiu 2,98%, o nono mês consecutivo de aumentos, contribuindo com 0,03 ponto porcentual para o IPCA de fevereiro. O gás encanado ficou 2,68% mais caro, em consequência de reajustes em Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo.

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A taxa de água e esgoto aumentou 1,02%, em função de reajustes em Fortaleza, Aracaju, Curitiba, Campo Grande e Recife.

Por outro lado, a energia elétrica caiu 0,71%, uma contribuição negativa de 0,03 ponto porcentual para a inflação. Em fevereiro, foi mantida a bandeira tarifária amarela, que acrescenta a cobrança de R$ 1,343 a cada 100 quilowatts-hora consumidos na conta de luz.

Terminam, no domingo (14), as inscrições para selecionar professores interessados em elaborar e revisar itens do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida). As candidaturas devem ser feitas pelo Sistema BNI.

A seleção é destinada à elaboração e revisão de itens que abordam conteúdos referentes à medicina para compor o Banco Nacional de Itens (BNI). Os candidatos deverão escolher, no ato da inscrição, uma das seguintes áreas: clínica médica, cirurgia geral, pediatria, ginecologia e obstetrícia, medicina de família e comunidade/saúde coletiva.

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Para participar, os docentes precisam atender alguns requisitos básicos, como ter diploma de conclusão de curso de graduação de nível superior registrado por instituição de ensino credenciada pelo poder público competente, exercer ou ter exercido atividade docente nos últimos 24 meses, no curso de graduação em medicina, entre outros listados no edital.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela aplicação do exame, reforça que os professores inscritos que não comprovarem as informações declaradas terão a candidatura cancelada e não poderão participar de qualquer processo de seleção ou de outras chamadas públicas do Inep pelo período de dois anos. Veja mais detalhes através do edital.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou edital de processo seletivo que escolherá professores para elaborar e revisar itens do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os profissionais poderão realizar as inscrições entre 5 a 18 de outubro, pelo Sistema do Banco Nacional de Itens (BNI)

Para participar deste processo, é necessário que o docente preencha todas as etapas da inscrição; seja um servidor público efetivo da educação básica ou superior, em situação ativa ou inativa; e conhecimento de informática para acessar a plataforma BNI.

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Além disso, o candidato deverá ter disponibilidade e habilidade para elaboração e revisão técnico-pedagógica de questões que poderão compor o Exame em áreas específicas, como artes, letras (português ou linguística), língua inglesa e espanhola, educação física, matemática, física, química, biologia, história, geografia, sociologia e filosofia.

A classificação dos profissionais será contabilizada por meio de pontuação com base na conferência dos documentos comprobatórios dos requisitos complementares, conforme explica o edital de abertura. O resultado final será publicado no dia 4 de dezembro.

As remunerações será efetuadas por meio Auxílio de Avaliação Educacional (AAE), depositado na conta corrente do colaborador cadastrada no ato de inscrição.

De acordo com o Procon-PE, o valor total da cesta básica sofreu uma redução de 1,45%, e passou de R$ 450,60 em julho, para R$ 444,06 em agosto. Dos 27 itens pesquisados, 12 sofreram queda. A entidade calcula que o preço da cesta tenha impacto de 42,49% no salário mínimo.

O produto com maior queda foi o alho, que antes era comercializado por R$ 27,79 e passou a custar R$ 17,90, o que representa a redução de 55,25% no quilo. Já a batata passou de R$ 2,99 para R$ 1,99 o quilo, uma diferença de 50,25%.

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No setor de limpeza, o litro da água sanitária sofreu a queda de 23,85%, e passou de R$ 1,35, para R$ 1,09. O Procon levantou os preços em 20 estabelecimentos Recife, Olinda, Paulista, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca e constatou uma diferença de até 321,61% nos valores repassados ao cliente.

Em determinado supermercado o quilo da batata custava R$ 1,99, em outro estabelecimento atingiu R$ 8,39. o sabão em pó de 500g apresentou uma diferença de 266,67%, com o produto sendo encontrado por R$ 1,05 e R$ 3,85. Já o pacote de papel higiênico, com quatro unidades, variou entre R$ 1,89 e R$ 6,94, uma diferença de 267,20%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 4 de agosto e tomou como base uma família composta por dois adultos e duas crianças.  O comparativo pode ser encontrado no site do Procon.

Cerca de 300 itens da coleção de peças históricas de Ayrton Senna, que foram roubados em Canelli, foram recuperados pela polícia italiana nesta terça-feira (28). As peças estavam em uma loja de artigos usados em Chivasso, uma pequena cidade da província de Turim e incluem camisetas, luvas e capacetes.

A polícia informou que indiciou dois suspeitos por receptação, os mesmos que foram presos no dia 23 quando as autoridades comunicaram o roubo para a imprensa e o público em geral.

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Os homens identificados como Danilo Martucci, de 31 anos, e Dabide Robba, 32, deixaram parte da coleção na loja para a venda e foram denunciados pelo próprio dono do estabelecimento - que recebeu as mercadorias e logo avisou a polícia do fato.

As autoridades ainda estão investigando para onde foram levados os demais itens da coleção e se há mais pessoas envolvidas no crime.

No dia 23, os carabineiros de Cimelli prenderam os dois homens com algumas das peças roubadas de uma coleção particular, usada para fazer exposições por mais de 16 anos na Itália e na Europa.

Além dos itens recuperados no carro, parte das peças localizadas naquele dia estava em uma casa alugada pelos dois homens. Estima-se que a coleção tenha um valor aproximado de 300 mil euros (R$ 1,8 milhão). 

Da Ansa

Em todo o país, pouco menos da metade das escolas públicas (46,7%) tem acesso a saneamento básico - isso significa distribuição de água potável, coleta e tratamento de esgoto, drenagem urbana e coleta de resíduos sólidos. Entre as particulares esse percentual sobe para 89%. Além disso, 30% das escolas públicas e privadas no Brasil têm área verde em sua infraestrutura, como jardins, hortas e outros espaços recreativos.

Os dados fazem parte de levantamento feito pelo Melhor Escola, plataforma que conecta alunos a escolas, oferecendo bolsas de estudo para todas as etapas da educação básica, da infantil ao ensino médio. O estudo busca verificar a preparação das escolas para o retorno às aulas presenciais, no contexto da pandemia do novo coronavírus. 

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Tanto saneamento básico quanto áreas verdes são, de acordo com o diretor de Novos Negócios da Quero Educação, Sérgio Fiúza, itens de infraestrutura que conferem maior segurança a professores, funcionários e estudantes. “Na hora de optar por abrir a escola novamente, o que vai ser analisado é qual a chance de acabar alastrando a pandemia”, diz, ressaltando que essas variáveis devem ser levadas em consideração na hora de definir estratégias de retomada.

O levantamento mostra ainda diferenças de infraestrutura das escolas entre estados. O Amapá, Amazonas, Maranhão e Pará apresentam os piores índices de saneamento básico nos centros de ensino do país, beirando 10% na rede pública. 

O professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Unaí Tupinambás ressalta que o vírus deverá circular entre nós por mais alguns anos, o que exigirá de espaços de aglomeração, como as escolas, uma adequação dos espaços físicos para evitar o contágio.  

“Contratar professores, diminuir alunos por sala, readequar espaços físicos”, diz. “Tem que pensar um novo formato sabendo que o vírus transmite em espaço físico fechado, com permanência por muito tempo. Uma aula poderia ser muito bem dada debaixo de uma árvore em cidade do interior, ou colocar uma tenda vazada. Isso tudo vai ter que ser repensado. Será preciso ter uma área para professor, talvez com proteção de acrílico. E garantir o uso de máscaras”, afirma.  

Tupinambás defende que o investimento em educação é investimento em saúde, uma vez que é também nas escolas que se aprende a prevenção a diversas doenças, como a covid-19, causada pelo novo coronavírus. 

Estados e municípios vêm manifestando preocupação com recursos para a educação, em um contexto em que vêm gastando mais em aulas remotas e outras ações durante a pandemia do novo coronavírus e em que, por outro lado, têm observado queda nas receitas. 

Os entes federados defendem o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), cuja permanência depende de aprovação do Congresso Nacional. 

O Fundeb é a principal fonte de recursos da educação básica, respondendo por mais de 60% do financiamento de todo o ensino básico do país, etapa que vai do infantil ao ensino médio. O fundo é composto por recursos que provêm de impostos e transferências da União, estados e municípios. Criado em 2006, o Fundeb tem validade até o fim deste ano. Projetos para tornar o fundo permanente tramitam no Congresso Nacional. 

Retorno às aulas

Nesta semana, os secretários estaduais de Educação divulgaram documento com diretrizes nacionais para um protocolo de retorno às aulas presenciais. De acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), o documento foi elaborado a partir da experiência de outros países que já retornaram às aulas e ainda propostas de protocolos criadas por estados que já se adiantaram nesse quesito. 

Entre as orientações estão: que as redes de ensino considerem o distanciamento social revisando o número de alunos por sala; o cancelamento de atividades em grupo; a disponibilidade de máscaras individuais; a garantia de lavatórios ou pias com dispensador de sabonete líquido, suporte com papel toalha, lixeira com tampa com acionamento por pedal e dispensadores com álcool em gel em pontos de maior circulação, como recepção, corredores e refeitório.

O Consed ressalta que cada sistema de ensino deverá definir as próprias orientações com base na realidade local. Os secretários dizem que ainda não têm previsão de data para o retorno, mas que estão trabalhando com as equipes nas estratégias sanitárias, financeiras e pedagógicas que serão colocadas em práticas a partir do momento em que essas datas forem definidas. 

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