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As alunas do ensino médio voltarão em breve às escolas do Afeganistão, afirmou nesta terça-feira (21) o porta-voz do Talibã, Zabihullah Mujahid, que também anunciou os nomes de vários ministros, confirmando que o novo governo será 100% masculino.

"Estamos finalizando as coisas e isto acontecerá assim que possível", disse o porta-voz. As meninas não foram autorizadas a retornar com os meninos às aulas do ensino médio no sábado passado, o que provocou críticas dentro e fora do país.

A comunidade internacional teme a repetição da situação registrada entre 1996 e 2001, durante o regime Talibã anterior, quando as mulheres foram impedidas de trabalhar e estudar, entre outras proibições.

As aulas no Afeganistão foram interrompidas em agosto, quando os combatentes talibãs assumiram o poder e foi concluída a retirada das tropas estrangeiras do país.

Desde então, as meninas do ensino fundamental e as universitárias retornaram às aulas, mas com restrições, começando pela separação dos alunos homens.

Também nesta terça-feira, Mujahid anunciou os nomes dos ministros que ainda faltavam para completar o governo. No dia 7 de setembro, o Talibã havia anunciado a maior parte do novo Executivo, formado por líderes históricos do movimento islamita radical.

O governo é composto apenas por homens e não existe um ministério dedicado às mulheres - o governo derrubado pelo Talibã tinha uma pasta ministerial dedicada à questão.

O porta-voz afirmou que este é um governo de transição que será reforçado no futuro.

Além disso, ele garantiu que o Talibã tem fundos para pagar os funcionários públicos, mas "precisa de tempo". Muitos trabalhadores reclamaram nas ruas do país nos últimos dias porque não recebem os pagamentos há pelo menos dois meses.

O projeto de distribuição de absorventes às alunas de escolas públicas em todo o Brasil será votado nesta quarta-feira (25). Em seu perfil, a deputada federal Marília Arraes (PT) comemorou a aprovação, por unanimidade na sessão da Câmara dessa terça (24), do caráter de urgência para a tramitação da proposta.

Apresentado em 2019, a autora explicou que o Projeto de Lei (PL) 4968/21 visa diminuir a desigualdade de gênero no sistema educacional, já que meninas em período menstrual muitas vezes faltam aulas por não tem acesso ao artigo de higiene.

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O PL prevê financiamento do Ministério da Saúde para repassar uma cota mensal de absorventes às meninas do ensino médio e no fim do fundamental.

Marília se mostrou motivada para aprovação do programa após o aceite dos parlamentares para antecipar o debate. Ela ressaltou que a medida vai proporcionar dignidade e pretende ampliar a entrega do item para todas as mulheres.

 "A gente precisa, sem dúvida nenhuma, levar igualdade de condições em todas as áreas e a gente vai começar pela Educação", afirmou a deputada.

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Meghan Markle criará e produzirá para a Netflix uma série de animação que visa promover a emancipação de jovens mulheres, inspirada em personagens femininas que fizeram história, anunciou a fundação que ela dirige com o príncipe Harry nesta quarta-feira (14).

A série seguirá as aventuras de uma garota de 12 anos. "Como muitas garotas de sua idade, nossa heroína Pearl busca se descobrir enquanto tenta superar os desafios da vida cotidiana", disse a duquesa de Sussex, que recentemente deu à luz uma menina, em um comunicado.

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Inspirada por várias mulheres históricas, a protagonista vai gradualmente aprendendo a conhecer sua força e se tornando mais independente.

A data de estreia da animação, cujo título deve ser "Pearl", não foi divulgada. O cineasta David Furnish, marido de Elton John, é um dos coprodutores.

Harry e Meghan, que moram na Califórnia desde que deixaram a família real britânica, dirigem a Archewell Foundation, uma organização de caridade e, ao mesmo tempo, uma produtora audiovisual que já assinou grandes contratos com as plataformas Netflix e Spotify.

"Não quero que me venda", pediu Eloina Feliciano em vão à sua mãe. Apesar das súplicas, ela foi mais uma das meninas entregues em casamentos sob um acordo ancestral de compra e venda no estado mexicano de Guerrero.

"Não somos animais (...). Os animais são os que se vendem", conta esta indígena mixteca de 23 anos - vendida aos 14 - da comunidade Juquila Yuvinani, município de Metlatónoc, entre os mais pobres do México.

Nesta comunidade, situada entre as montanhas, algumas famílias tentam erradicar esta prática que persiste em 66 aldeias de Guerrero e que é origem de um ciclo de abusos contra as mulheres e pobreza para os homens.

Os dotes cobrados pelos pais das noivas, que só aceitam esposos desta mesma região, variam entre 2.000 e 18.000 dólares, segundo moradores locais.

"As meninas ficam em absoluta vulnerabilidade. Sua nova família as escraviza com tarefas domésticas e agrícolas" e, às vezes, "os sogros abusam sexualmente delas", denuncia Abel Barrera, antropólogo e diretor da ONG Tlachinollan.

Devido à "crescente precariedade" dessas aldeias, acrescenta ele, "a ritualidade ancestral indígena de entrega das donzelas por dote a partir de sua primeira menstruação foi diminuindo, e agora as crianças são mercantilizadas".

Dos quase 2.500 municípios mexicanos, cerca de 620 são indígenas e 420 deles são regidos por práticas e costumes tradicionais reconhecidos pela Constituição.

Em Metlatónoc, de 19.000 habitantes, 94,3% carece de serviços básicos em suas casas, e 58,7% tem dificuldades para se alimentar, segundo o instituto nacional de estatística, INEGI.

Os indígenas representam 10,1% dos 126 milhões de mexicanos e quase 70% vive na pobreza, de acordo com outros estudos oficiais.

- "Posso fazer o que quiser com você" -

"Eles te fazem sofrer pelo simples fato de terem te comprado", disse em mixteco Maurilia Julio, uma parteira de 61 anos, também vendida quando criança e que se recusou a dar o mesmo destino às suas filhas.

Maurilia amassa e coloca no forno as grandes tortilhas de milho, principal alimento de sua família. Na cabana de chão de barro onde mora, sua filha de 18 anos com um bebê nos braços e suas netas a observam.

"Muitas mulheres dizem 'eu vou vender a minha filha por 110, 120 mil pesos porque quero dinheiro', e eu sinto muita tristeza ao ouvir essas coisas, porque são suas filhas", lamenta.

A casa onde mora adorna paredes feitas com tijolos de barro e esterco de animais de carga, como a maioria nesta área. As crianças vagueiam junto aos cachorros famintos rodeados de moscas.

Junto a um rio de água cinzenta e fedorenta, uma mulher expressa sua rejeição à tradição anonimamente, porque teme represálias de seus vizinhos.

"As mulheres vendidas à força têm que satisfazer o sogro. 'Eu paguei por você e posso fazer o que eu quiser', é o que eles dizem", conta esta mãe de duas adolescentes, angustiada porque seu marido poderia repetir a história com suas filhas.

Mais de 3.000 crianças e adolescentes de Guerrero com entre 9 e 17 anos tiveram filhos no ano passado, algumas delas dentro desses casamentos arranjados, segundo dados oficiais.

- "Lutamos muito para pagar" -

"Queremos que isso mude, mas como as pessoas dizem: 'eu faço o que quiser porque tenho a minha filha e ninguém vai mandar em mim' (...), queríamos que houvesse alguém para nos ajudar, que houvesse uma lei" para impedir, comenta Víctor Moreno, de 29 anos.

Casado sob a mesma tradição, Moreno se opõe a criticá-la publicamente porque já foi forçado a emigrar para o norte do México para trabalhar e pagar o dote. Outros optam pelos Estados Unidos.

"Somos gente pobre, não temos dinheiro para comprar uma nora que se case com nossos filhos e lutamos muito para pagar", acrescenta este pai de dois meninos.

Benito Mendoza, membro da organização Yo quiero, Yo puedo (Eu Quero, Eu Posso em tradução livre), ministrou oficinas de conscientização em mixteco até que ficou sem dinheiro em fevereiro passado.

Os pais "cobram porque acreditam que devem recuperar o o que foi gasto com as mulheres durante sua criação", explica.

Virgilio Moreno, líder comunitário de 72 anos, afirmou que apenas 300 pessoas aceitaram abandonar a prática, e exige atenção das autoridades federais.

"A maioria continua vendendo suas filhas", lamenta Eloina, vendida por 2.000 dólares.

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A pouco menos de dois meses do início do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, o Brasileirão A-2, que equivale à série B, a Esmac, equipe de Ananindeua e atual campeã paraense, tem buscado encontrar caminhos para manter o foco nos treinos e encarar a competição, marcada para maio. Única representante paraense na disputa nacional, a Esmac teve que suspender a preparação por causa do decreto de lockdown do governo, medida tomada para conter a pandemia do novo coronavírus.

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Cássia Gouvêa, preparadora física do time, disse que o decreto governamental interrompeu um planejamento de três meses. "Até chegamos a começar alguns testes e nossas atletas estavam treinando na academia”, disse. A preparação começaria em fevereiro e passaria por algumas fases: testes, pré-temporada e o período pré-competitivo e competitivo.

A Esmac tem no comando o treinador Mercy Nunes, com mais de 15 anos à frente do clube, nas modalidades de futsal e campo. Segundo ele, a equipe já havia feito os exames médicos e iniciado a preparação com trabalho de ganho de força. “Começamos em fevereiro. Com 10 dias, vieram os decretos que foram infelizmente paralisando as coisas e culminou com a suspensão total das atividades”, observou. Os trabalhos técnico e tático foram totalmente prejudicados para a segunda fase de preparação, declarou o treinador.

A preparadora Cássia Gouvêa explicou que as atletas recebem planilhas de treinos semanais, que devem ser realizados em casa, para não parar a preparação física. “É uma situação complexa, pois treinos em casa, por mais intensos que sejam, acabam não tendo como ganhar a resistência que buscamos ganhar dentro das quatro linhas”, assinalou.

Segundo Cássia, a maior dificuldade é manter as jogadoras motivadas, pois é natural a desmotivação causada pelo momento. Todas as atletas têm liberdade para procurar a comissão técnica, em qualquer situação, para receber o auxílio necessário, assegurou a preparadora.

A meio-campista Gislane Queiroz, de 27 anos, mais conhecida como Lora Capanema, iniciou no futebol por incentivo do pai e tem passagem pelo futsal. Ela já esta há nove anos no clube e destaca a união do grupo, apesar do momento difícil. “Todas precisam estar motivadas e com o mesmo propósito e cada uma dar o melhor de si”, ressaltou. Para ela, o papel da comissão técnica no diálogo e acompanhamento é fundamental. Além dos treinos, as meninas recebem mensagens de apoio e motivação semanalmente, disse Lora Capanema. 

Clique no ícone abaixo e ouça entrevista da atleta Lora Capanema a Bruno Chaves.

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A Esmac usará como trunfo para um bom desempenho no campeonato o tempo que as atletas jogam juntas, afirmou Lora. O time tenta há seis anos o acesso à série A-1 do futebol feminino.

Por Valdenei Souza.

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O Censo Escolar 2020 mostrou, no indicador que aborda alunos com idade maior do que a esperada para a série em que estão matriculados, que os homens são maioria nesse contexto problemático. A chamada ‘taxa de distorção’ começa a ser notada a partir do terceiro ano do ensino fundamental e atinge seu pico nos anos finais.

Na comparação com o gênero, no sexto ano, os homens atingem 28,2%, enquanto as mulheres ficam com 16,8%. É nesta série onde se encontra a maior diferença entre meninos e meninas. Nos últimos anos do ensino médio, a taxa chega até 22% das matrículas, enquanto nos anos finais do nível fundamental, número chega a 26,2%. Os índices correspondem à rede pública.

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Abandonos e reprovações são as maiores causas da taxa de distorção. O processo é irreversível, uma vez que o aluno já se apresenta atrasado em relação à série que frequenta.

Já na rede privada, os índices são bem menores. Segundo o Censo Escolar 2020, as maiores taxas de distorção da rede privada são encontradas nos sétimo, oitavo e nono anos, com 5,8%, 6,2% e 6,4%, respectivamente. Os alunos do sexo masculino matriculados na rede privada também apresentam uma taxa de distorção idade-série maior para todos os anos do ensino fundamental, na comparação com as alunas.

O Censo Escolar 2020 é coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e conta com a colaboração dos estados e municípios por meio das respectivas secretarias de educação.

A pandemia do coronavírus poderia levar dez milhões de meninas a se casar até 2030, que se somariam às 100 milhões consideradas em risco de fazê-lo ao final da década, alertou o Unicef.

Estes casamentos de meninas e adolescentes menores de 18 anos são consequência de fatores vinculados à crise da Covid-19, principalmente o fechamento de escolas, a deterioração da situação econômica, as interrupções dos serviços públicos e a morte de seus pais, afirmou o Fundo Mundial das Nações Unidas para a Infância.

"A Covid-19 piorou uma situação já difícil para milhões de meninas", disse a diretora-executiva do Unicef, Henrietta Fore, em um comunicado. "Mas podemos e devemos pôr fim ao casamento infantil".

No entanto, a pandemia ameaça os avanços realizados na questão durante a última década, na qual a proporção de jovens casadas antes dos 18 anos passaram de uma em cada quatro para uma em cada cinco em todo o mundo, ou seja, cerca de 25 milhões de casamentos puderam ser evitados.

"Devemos tomar medidas imediatas para limitar as consequências (da pandemia) para as meninas e suas famílias", disse Fore.

"Reabrindo as escolas", "garantindo o acesso à atenção pública e aos serviços sociais" e "fazendo cumprir as leis e com políticas adequadas podemos reduzir o risco de que o casamento roube a infância de uma menina", disse.

Segundo o Unicef, 650 milhões de meninas e mulheres de todo o mundo se casaram antes de completar 18 anos.

Metade destes casamentos ocorreu em cinco países: Bangladesh, Brasil, Etiópia, Índia e Nigéria.

De acordo com cifras publicadas em 2020 pelo Unicef, a proporção de meninas e adolescentes casadas antes dos 18 anos alcançou 76% no Níger e 68% na República Democrática do Congo.

A proporção de meninos casados antes dos 18 anos é apenas um sexto da observada entre as meninas.

O evento virtual MINAs nas Escolas 2.0, organizado pelo Porto Digital em parceria com a Microsoft, faz parte do programa Mulheres em Inovação, Negócios e Artes (MINAs). Até o próximo dia 13 de novembro, a iniciativa promoverá atividades para meninas do ensino médio. 

Ao longo de duas semanas, serão ofertados painéis e workshops ministrados por facilitadores mulheres sobre codificação, carreiras do futuro, empreendedorismo e Power BI e questões de gênero. O acesso ao evento é gratuito mediante inscrição através da página do evento no Sympla.  

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Confira a programação

Semana 1 - Carreiras do futuro: por onde começar?

De 3 a 5 de novembro

 04/11:

Palestra "Indústria 4.0: o que esperam de profissionais do futuro?" às 18h30 no Youtube do Porto Digital (Com intérprete de libras)

A quarta revolução industrial, ou Indústria 4.0, “transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos” (Schwab). É, portanto, uma mudança de paradigma, não apenas mais uma etapa do desenvolvimento tecnológico. O mundo segue se transformando e isso não diz respeito apenas às máquinas e à produção industrial, há um agente fundamental nesta transformação: os seres humanos. Para lançar esse olhar humanizado ao desenvolvimento tecnológico, realizaremos uma análise de panorama do conceito da indústria 4.0 e a sua aplicação no mercado, ofertas e oportunidades de trabalho.

Facilitadora:

Eduarda Motta - Bacharela em Relações Internacionais com mobilidade internacional em ciência política, faz MBA em Digital Strategy. É consultora de qualificação no CESAR School, professora do curso de Desenvolvimento de Sistemas da Escola Técnica Estadual Porto Digital e consultora de negócios.

05/11:

Palestra "Fit Cultural: a empresa que você trabalhar pode ser a sua cara (ou não)!" às 18h30 no Youtube do Porto Digital (Com intérprete de libras)

Palestra

sobre orientação de carreira e autoconhecimento para desenhar o futuro profissional.

Facilitadora:

Karol Branco - Recifense, animada, adora aprender coisas novas, viajar e cozinhar e ama GENTE!. Co - fundadora da RECRUT.AI, trabalhou durante a carreira em multinacionais

com foco em processo e modelo de gestão e construção de times!

Semana 2 - Mão na massa para se destacar!

De 9 a 13 de novembro

09/11:

Workshop de Propósito para futuras empreendedoras, às 18h30 no Microsoft Teams

Um workshop para empoderar meninas e mulheres que tenham boas ideias e desejam transformar em negócios. Como começar? Quais os primeiros passos? O que pode facilitar? E o que não pode faltar? Traz a sua ideia e vamos construir juntas. 

Facilitadora:

Manoela Dubeux  - Psicóloga, MBA em Gestão Estratégica pela FGV, +10 anos de mercado corporativo atuando no desenvolvimento de líderes, Empreendedora, Fundadora e CEO da startup POWER | Empreendedorismo Feminino: somos um hub que desenvolve negócios de mulheres criativas e autorais.

11/11:

Oficina Conhecendo o Power BI e como criar painéis mais atrativos, às 18h30 no Microsoft Teams 

A ferramenta Microsoft Power BI é a nova queridinha entre muitas empresas para demonstrar os dados de uma maneira mais dinâmica e atraente. Aproveite essa oportunidade para conhecê-la e fazer apresentações mais interessantes.

Facilitadora:

Camila de Macena Ribeiro - Consultora Azure Cloud & AI na empresa Microsoft, trabalha com Business Intelligence há 10 anos e atualmente atua no setor público

13/11:

Oficina "Code like a girl" às 18h30 no Microsoft teams

Você sabia que a primeira pessoa no mundo criou que escreveu uma linha de código foi uma garota? Ada Lovelace é a mãe da programação e, nesta oficina, vamos criar um site em sua homenagem. No final da oficina, você terá aprendido sobre programação para web e terá um site 100% GIRL POWER!

Facilitadora:

Cynthia Zanoni - Líder de Developer Relations na Microsoft para América Latina e coordena o pilar de mulheres na Microsoft Brasil (Women at Microsoft). Desenvolvedora de Software com mais de 10 anos de experiência em tecnologias Open Source e Acessibilidade é fundadora da WoMakersCode - uma comunidade global focada em ajudar, inspirar e capacitar ainda mais mulheres em tecnologia que as ajuda a ganhar oportunidades de emprego, por exemplo, e foi reconhecida pela Mozilla Foundation (2016) como uma das mulheres técnicas mais influentes da América Latina, no apoio à diversidade e inclusão.

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Um ex-militar do Exército foi preso na noite dessa quarta-feira (19), por suspeita de estuprar, pelo menos, duas sobrinhas menores de idade. O homem, de 31 anos, foi apreendido no Realengo, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Atualmente, as vítimas têm 14 e 20 anos, mas as investigações apontam que a mais velha foi abusada dos 10 aos 13. Os crimes de pedofilia e estupro de vulnerável foram revelados através de uma carta escrita pela mais nova.

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Após a repercussão no ciclo familiar, a outra vítima tomou coragem para acusar o tio, que já possuía um mandado de prisão preventiva em aberto. Após a captura, ele foi encaminhado para a Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV).

Em mais uma história comovente por causa do novo coronavírus (Sars-CoV-2), duas meninas de cerca de 10 anos foram ajudadas por toda a cidade de Montevarchi, na Itália, durante um período de quarentena obrigatória.

As crianças moravam com a avó e com a mãe, mas a pandemia atingiu em cheio a família: a avó, de 80 anos, faleceu da Covid-19 no hospital de Arezzo na última quinta-feira (26), e a mãe está internada na mesma unidade hospitalar desde a última semana.

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Com isso, as duas ficaram em casa sozinhas. Ao saber do caso, a prefeita da cidade, Silvia Chiassai Martini, decidiu tomar conta das crianças, que cumprem quarentena obrigatória. Com isso, a cidade inteira se mobilizou para ajudar: os membros da igreja local enviam o café da manhã, almoço e jantar para as meninas, e uma pessoa da comunidade se voluntaria para cuidar das meninas em frente à casa, durante 24 horas, caso ocorra uma emergência.

Além disso, vizinhos ficam nas janelas ou vão em frente à casa para conversar com elas durante o dia. Já a mãe fala com as meninas através de videochamada.

"A partir dessa manhã, visto que a mãe não consegue ainda voltar para casa, a mãe aceitou a disponibilidade de uma parente próxima, e as crianças serão transferidas para a casa dessa mulher, que cuidará delas", informou a prefeita nesse domingo (29). Segundo Martini, os resultados dos exames das duas meninas devem sair em breve. 

Da Ansa

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou dados do Censo Escolar 2019 sobre a distorção idade-série, percentual que revela o número de estudantes com idade acima da esperada para a série em que estão na escola. Os números mostraram que, no último ano, houve uma redução da distorção, mas sem que o quadro geral apresentasse grandes transformações. 

De acordo com os dados apresentados pelo Inep, é no Ensino Médio que se encontra o maior percentual de distorção: 26,2%. Em relação a 2018, a queda foi de dois pontos percentuais. Tanto na rede pública quanto nas escolas privadas, são os meninos que apresentam maiores índices de distorção nos três anos do ciclo escolar. Considerando ambas as redes de ensino, é no 1º ano que se encontra a maior distorção, com 38,1% nas escolas públicas e 27,6% nas instituições particulares. 

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No Ensino Fundamental, também são os estudantes do sexo masculino que têm os maiores índices de distorção. Em 2018, a distorção total do ciclo era de 19,7%, caindo para 18,7% em 2019. As maiores taxas de distorção estão no 6º, 7º e 8º ano, com 27,6%, 27,9% e 26,1%, respectivamente. 

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Meninas têm melhor desempenho que meninos em leitura no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2018. Elas obtiveram 30 pontos a mais na prova, o que equivale a quase um ano de estudos de diferença em relação aos meninos. Os resultados da avaliação, que é referência mundial, foram divulgados hoje (3), pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). 

O resultado é a média dos países da OCDE, grupo formado por 37 países, entre eles, Canadá, Finlândia, Japão e Chile. No Brasil, não é muito diferente, as meninas tiraram 26 pontos a mais que os meninos em leitura. Elas também tiveram, entre os países da OCDE, um desempenho levemente superior em ciências, de dois pontos a mais que os meninos. No Brasil, o desempenho em ciências foi semelhante entre meninos e meninas.  

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Os meninos, no entanto, superaram as meninas em cinco pontos em matemática entre os países da OCDE. No Brasil, a diferença foi maior, de nove pontos a mais para eles, em média. 

De acordo com os dados coletados pelo Pisa, no Brasil, há diferenças entre os dois grupos na hora de escolher a profissão que vão seguir. Entre os meninos com as melhores performances em matemática ou ciências, cerca de um a cada três espera, aos 30 anos, estar trabalhando com engenharia ou como cientista. Entre as meninas, apenas um a cada cinco esperam o mesmo. 

Entre as meninas com as melhores performances, cerca de duas a cada cinco esperam trabalhar em profissões ligadas à saúde. Entre os meninos, um a cada quatro esperam seguir as mesmas carreiras. Apenas 4% dos meninos e quase nenhuma menina pretende trabalhar com profissões ligadas a tecnologia da informação e comunicação. 

O Pisa é aplicado a cada três anos e avalia estudantes de 15 anos quanto aos conhecimentos em leitura, matemática e ciências. Os países também podem optar por participar das avaliações de competência financeira e resolução colaborativa de problemas.  Em 2018, o Pisa foi aplicado em 79 países e regiões a 600 mil estudantes. No Brasil, cerca de 10,7 mil estudantes de 638 escolas fizeram as provas. 

Vida dos estudantes

No Brasil, 29% dos estudantes relataram sofrer bullying pelo menos algumas vezes por mês. Essa porcentagem é maior que a média dos países da OCDE, que é 23%. A maioria dos estudantes, 85%, no entanto, diz que é bom ajudar alunos que não podem se defender. Entre os países da OCDE, a média é 88%. 

O estudo mostra ainda que cerca de 23% dos estudantes brasileiros dizem que se sentem sozinhos na escola, enquanto a média da OCDE é 16%. 

Metade dos alunos havia faltado um dia de aula e 44% haviam chegado atrasados nas duas semanas anteriores à aplicação do Pisa. Entre os países da OCDE, apenas 21% haviam faltado e 48% chegaram atrasados. 

A maior parte dos estudantes brasileiros, 90%, diz que sempre se sente feliz e, 77%, que geralmente encontram saídas para situações difíceis. 

Pouco mais da metade dos brasileiros, 55%, diz que quando falha, preocupa-se com o que os outros pensam. O relatório diz ainda que em quase todos os sistemas educacionais analisados, inclusive no Brasil, mulheres têm mais medo de falhar que os homens. A diferença entre os gêneros, segundo a OCDE, é maior ainda entre os melhores alunos.

O príncipe William e sua esposa Kate Middleton expressaram seu compromisso com a educação das mulheres durante sua visita nesta terça-feira (15) a uma escola para meninas em Islamabad, a primeira etapa de sua viagem pelo Paquistão.

O casal se sentou ao lado das alunas durante uma aula de matemática. Kate usava calça larga e túnica azul, da cor do uniforme das meninas.

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"Ambos queriam conversar com as meninas naturalmente, por isso foi muito positivo", disse Khadija Bakhtiar, diretora de uma ONG que promove a educação e participou da reunião.

William e Kate passaram aproximadamente meia hora nessa escola pública, que tem cerca de 1.000 alunos entre o ensino fundamental e o médio.

Eles foram então levados em um comboio muito protegido para as colinas de Islamabad, onde visitaram um edifício de agentes ambientais e depois se encontraram com o primeiro-ministro Imran Khan, amigo da princesa Diana.

No Paquistão, quase 23 milhões de crianças carecem de educação, segundo dados do UNICEF. As meninas são especialmente marginalizadas neste país muçulmano conservador e patriarcal. Menos da metade das mulheres paquistanesas sabia ler e escrever em 2015, enquanto 71% dos homens eram alfabetizados, segundo dados do Ministério das Finanças.

O programa do príncipe William e sua esposa no Paquistão é mantido em segredo. A segurança foi reforçada na primeira visita de um membro da família real britânica desde 2006, quando Charles, o pai de William, foi ao Paquistão acompanhado pela esposa Camila.

Além de Islamabad, o casal real visitará Lahore, a antiga capital do império mongol que governou o sul da Ásia entre os séculos XVI e XIX e com um rico patrimônio arquitetônico e religioso.

Eles também são esperados nas montanhas do norte e perto da fronteira com o Afeganistão, a oeste, de acordo com o embaixador britânico no Paquistão, Thomas Drew.

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O Projeto Social Esporte é Vida - iniciado em 2015, no bairro da Marambaia, em Belém - tem como objetivo incentivar o futsal feminino para iniciantes. O time Penélopes Futebol Clube CFB está dentro do projeto, que começou com apenas quatro meninas.

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Na primeira vez em que participou do Campeonato Paraense, chegou à semifinal e assim abriu as portas para patrocínios.

As Penélopes receberam o apoio do Clube de Futebol Belenenses. Victor Ribeiro, integrante do Belenenses, contou que a agremiação desenvolve o programa Jovens na escola, que garante suporte para os atletas. Eles vão atrás de de parcerias na área da fisioterapia, nutrição, medicina etc.

Por Brenna Pardal.

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Um homem, de 58 anos, foi preso por suspeita de estuprar as enteadas, de 11 e 13 anos, em Itumbiara, município de Goiás. Uma das vítimas sofre de transtornos mentais, de acordo com o depoimento. A mãe das meninas informou às autoridades que não sabia dos abusos.

A vítima mais nova confessou a um amigo próximo que era estuprada desde os sete anos. O que corresponde há cerca de quatro anos de agressões. Ele procurou a polícia e denunciou o padrasto das meninas. Elas realizaram exames no Instituto Médico Legal (IML), que confirmaram os estupros.

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A mãe afirmou que desconhecia os abusos, entretanto, continuou morando com o companheiro até sua prisão. As irmãs foram entregues a outros familiares. Já o suspeito foi encaminhado ao presídio da cidade e responderá por estupro de vulneráveis, segundo o jornal de Brasília.

Na década de 1980, a televisão brasileira fervia com o surgimento de Xuxa Meneghel. Apresentando o programa "Xou da Xuxa", na TV Globo, a loura mais amada do Brasil não dava conta de cuidar de todas as crianças, e por isso passou a ter ajuda de garotas que encantavam o público teen. Formado por Andréa Veiga, Andréia Faria, Ana Paula Guimarães e Louise Wischermann, o grupo da primeira geração de assistentes - que ganharam o nome de Paquitas - se tornou ao lado de Xuxa uma febre nas manhãs da emissora.

Em 1989, a segunda geração de Paquitas, com Letícia Spiller, Tatiana Maranhão, Cátia Paganote, Ana Paula Almeida, Priscilla Couto, Roberta Cipriano e Andréia Faria, a Sorvetão, conseguiu vender 800 mil cópias do álbum de estreia com o clássico "Fada Madrinha (É Tão Bom)".

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Com o segundo disco lançado em 1991, Catuxita Top Model (Priscilla), Xiquitita Surfista (Roberta), Pituxita Bonequinha (Ana Paula), Miúxa Bruxa (Cátia), Catuxa Jujuba (Juliana), Xiquita Bibi e Paquitita Pluft deram espaço para outras meninas, intituladas New Generation, em 1995, que chegaram até a gravar dois CDs. Sete anos depois, as últimas Paquitas, conhecidas como PQT 2000, fecharam o ciclo após o fim da parceria entre Xuxa e Marlene Mattos, e não tiveram a oportunidade de gravar um álbum.

Para relembrar o primeiro LP lançado há 30 anos, o LeiaJá selecionou algumas canções que embalaram o sonho de muitas meninas em ser uma Paquita dos programas infantis da Xuxa com a famosa roupa de soldadinho nas cores azul e vermelho.

Fada Madrinha (É Tão Bom)

Alegres Paquitas

Bate na Madeira

Trocando Energia

Sem Medo de Ser Feliz

Auê

Sonho de Verão

Batatinha Frita

Mangas de Fora

Nova Geração

Telefone Toca

O Caderninho

Planeta Dance

Mar de Rosas

Vem Dançar Comigo

Se existe alguém

Cerca de 20 meninas do Projeto Pontinha de Futuro, do Alto Santa Isabel, Zona Norte do Recife, participaram de uma ação para confeccionar cartas para serem enviadas a Malala Yousafzai. As mensagens foram entregues esta semana por Sylvia Siqueira Campos, presidente da Ong Mirim Brasil, que está em Dubai, nos Emirados Árabes, participando do encontro anual da Rede Gulmakai, iniciativa do Fundo Malala em defesa e fortalecimento da educação de meninas em todo mundo. Na ocasião, Sylvia teve a oportunidade de encontrar com a Nobel da Paz.

No Pontinha do Futuro, as integrantes têm de 3 a 16 anos, e recebem aulas de balé gratuitamente. Além disso, são apadrinhadas por pessoas que ficam responsáveis por arcar com os custos do projeto, como roupa e sapatilhas de dança. O requisito para fazer parte do grupo é estar estudando e ter bom desempenho.

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"Te admiro por ser uma mulher muito guerreira e por lutar pelos direitos das mulheres e pela igualdade entre todos nós", diz um trecho de uma cartinha que Franciely Taynanda, de 15 anos, escreveu para Malala. Antes de chegar até este momento, Franciely e as outras crianças puderam conhecer a história da ativista e sua luta pela educação.

"Encontrei com Malala e entreguei as cartas. Ela fez questão de ler uma a uma. Malala sabe o quão difícil que é a vida das meninas no Brasil. Após a leitura, comentou o que mais achou interessante: ainda que essas meninas estejam em uma periferia bastante massacrada pela falta de acesso a políticas sociais ou por um acesso a políticas sociais de baixa qualidade, elas não perderam a capacidade de sonhar. As meninas têm outras pessoas que as inspiram e Malala é uma delas", afirma Sylvia.

No próximo fim de semana, a presidente do Mirim Brasil participa também do Fórum Global sobre educação, que reúne líderes mundiais dos setores público, privado e social em busca de soluções para alcançar educação, equidade e emprego para todos.

A empresária e digital influencer Fabiana Justus, filha de Roberto Justus, deu à luz as gêmeas na madrugada desta terça-feira (12). Fabiana, que deu a notícia em sua conta no Instagram, aproveitou o momento do nascimento para revelar os nomes das filhas.

"Sienna e Chiara nasceram nessa madrugada. Depois conto tudo para vocês. Obrigada por todo carinho, por cada oração e toda energia maravilhosa que senti por aqui a gravidez toda. Elas escolheram a data do aniversário delas: 12/02/2019", declarou.

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Prestes a estrear o programa "O Aprendiz", na Band, Roberto Justus ainda não se pronunciou sobre a chegada das netas. Fabiana Justus está casada com o administrador de empresas Bruno D'Ancona há quase sete anos.

Meninas adolescentes são duas vezes mais propensas que os meninos a apresentar sintomas de depressão em conexão ao uso das redes sociais, segundo estudo do University College London (UCL) divulgado em Londres. Ativistas pediram ao governo britânico que reconheça o risco de páginas como Facebook, Twitter e Instagram para a saúde mental dos jovens.

Uma em cada quatro meninas analisadas apresentou sinais clinicamente relevantes de depressão, enquanto o mesmo ocorreu com apenas 11% dos garotos, segundo o estudo. Os pesquisadores constaram que a taxa de depressão mais elevada é devido ao assédio online, ao sono precário e a baixa autoestima, acentuada pelo tempo nas mídias sociais.

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O estudo analisou dados de quase 11 mil jovens no Reino Unido. Os pesquisadores descobriram que garotas de 14 anos representam o agrupamento de usuários mais incisivos das mídias sociais – dois quintos delas as usam por mais de três horas diárias, em comparação com um quinto dos garotos.

Cerca de três quartos das garotas de 14 anos que sofrem de depressão também têm baixa autoestima, estão insatisfeitas com sua aparência e dormem sete horas ou menos por noite.

"Aparentemente, as meninas enfrentam mais obstáculos com esses aspectos de suas vidas do que os meninos, em alguns casos consideravelmente", disse a professora do Instituto de Epidemiologia e Cuidados da Saúde do University College London, Yvonne Kelly, que liderou a equipe responsável pela pesquisa.

Depressão

O estudo também mostrou que 12% dos usuários considerados moderados e 38% dos que fazem uso intenso de mídias sociais (mais de cinco horas por dia) mostraram sinais de depressão mais grave.

Quando os pesquisadores analisaram os processos subjacentes que poderiam estar ligados ao uso de mídias sociais e depressão, eles descobriram que 40% das meninas e 25% dos meninos tinham experiência de assédio online ou cyberbullying.

Os resultados renovaram as preocupações com as evidências de que muito mais meninas e mulheres jovens apresentam uma série de problemas de saúde mental em comparação com meninos e homens jovens, e sobre os danos que os baixos índices de autoestima podem causar, incluindo autoflagelação e pensamentos suicidas.

Os pesquisadores pedem aos pais e responsáveis políticos que deem a devida importância aos resultados do estudo. "Essas descobertas são altamente relevantes para a política atual de desenvolvimento em diretrizes para o uso seguro das mídias sociais. A indústria tem que regular de forma mais rigorosa as horas de uso das mídias sociais para os jovens", diz Kelly.

Uso excessivo das mídias sociais

A ministra adjunta para Saúde Mental e Cuidados Sociais, Barbara Keeley, afirmou que "esse novo relatório aumenta as evidências que mostram o efeito tóxico que o uso excessivo das mídias sociais tem na saúde mental de mulheres jovens e meninas [...] e que as empresas devem assumir a responsabilidade pelo que ocorre em suas plataformas".

Tom Madders, diretor de campanhas da instituição beneficente YoungMinds, diz que, embora sejam uma parte da vida cotidiana da maioria dos jovens e tragam benefícios, as redes sociais proporcionam uma "pressão maior" porque estão sempre disponíveis e fazem com que os jovens comparem "as vidas perfeitas de outros" com a sua própria.

*Com informações da Deutsche Welle (agência pública da Alemanha)

Laura Keller e Jorge Souza foram os primeiros vencedores do Power Couple Brasil, programa da Record TV, e, na última quarta-feira, dia 12, abriram o jogo sobre suas intimidades no Super Pop. Ao falar a respeito da vida sexual, o casal acabou relembrando um episódio polêmico em sua história quando um vídeo íntimo de Laura junto de outra mulher foi vazado, em julho de 2015.

- Eu filmei, estava em um dos nossos telefones, e ele foi [enviado] para alguém, a Laura mandou para a amiga dela, explicou Jorge.

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- Achei que era o fim, acabou. A gente quase terminou, choradeira... Achei que essa minha amiga não iria aprontar comigo, quis mandar para brincar. Ela ficou meio chateada. Virou uma pirâmide: jogou num grupo com dez [pessoas], outro com 20, quando vi, [o vídeo] estava nos Estados Unidos, recordou ela, garantindo que o vazamento não foi proposital.

- Não foi a gente que soltou. Eu estava na Globo tão bem, não era o objetivo. Não morri de vergonha porque estava bonita no vídeo. Então abri o jogo, falei que saía com meninas, que fazia ménage à trois com meu marido, explicou a atriz, que na época atuava na série Pé na Cova.

Em seguida, Laura detalhou ainda mais a relação com o marido quando se trata de sexo a três.

- Normalmente sou eu que escolho, somente meninas, o Jorge não gosta de meninos. As meninas já sabem que a gente sai, então chegam mais na gente que nós nelas. Não ligo se tem peitão, peitinho, não é isso que me atrai. Gosto de trocar uma ideia, que me acrescente. Tem que ser solteira, solteira é regra.

O casal também relembrou a traição da atriz no começo do relacionamento.

- Ela já me traiu com homem e com mulher, soltou o empresário.

- Tive uma menina com quem me envolvi antes dele, gosto dela até hoje, tenho um carinho enorme, ele morria de ciúmes dela. Eu minto muito mal. Ele descobriu pela localização da postagem de uma foto que eu estava na casa dela, completou ela.

- Fiquei muito bravo com a mentira. Quando descobri, a gente quebrou o pau, quis cortar o cabelo dela, revelou Jorge.

- Aconteceu no início, ele perdoou. Foi muito vacilo, não sei mentir.

Por fim, o assunto filhos foi trazido à tona:

- Aumentar a família está nos planos, mas não agora, falou Laura.

- A Laura quer ter um filho, eu não quero no momento. Vamos esperar cinco anos, decretou o marido.

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