Tópicos | The New York Times

O jornal americano The New York Times anunciou nesta quarta-feira (4) que registrou 348.000 novos assinantes do seu conteúdo on-line no primeiro trimestre do ano, um recorde impulsado pela eleição de Donald Trump.

"Esses resultados mostram a força atual e o potencial futuro de nossa estratégia digital, não apenas para alcançar uma grande audiência, mas também para fornecer rendimentos substanciais", disse Mark Thompson, presidente e CEO da New York Times Company.

A eleição presidencial e a chegada de Trump à Casa Branca geraram no público um interesse por informação e permitiram ao Times registrar no final de março um total de 2,2 milhões de assinantes do serviço on-line, um aumento de 62% em um ano.

O novo presidente republicano mantém uma relação complicada com o jornal, que critica regularmente, ao mesmo tempo em que lhe concede entrevistas.

Um total de 308.000 novos assinantes se inscreveram no serviço de informação on-line, e o resto, cerca de 40.000, só acessam as palavras cruzadas.

O grupo de imprensa prevê ganhar assinantes adicionais no segundo trimestre, mas em um ritmo mais baixo do que nos dois trimestres anteriores, indicou o NYT em um comunicado publicado na quarta-feira.

Os rendimentos das edições em papel e assinaturas ao site cresceram 11,2% em um ano, até 242 milhões de dólares, compensando a queda da receita publicitária.

Embora os assinantes do serviço on-line sejam agora cerca de três quartos do total, só representam 31,2% da receita das assinaturas e da venda das edições em papel.

No primeiro trimestre, o New York Times registrou um lucro líquido de 13,1 milhões de dólares, contra uma perda de 13,5 milhões no mesmo período de 2016.

O jornal americano The New York Times (NYT) questiona, em um editorial publicado na edição desta segunda-feira, 6, o compromisso do governo de Michel Temer para acabar com a corrupção e pede medidas concretas do novo governo e sua equipe para combater as irregularidades. Uma destas medidas é acabar com a imunidade de parlamentares e de ministros, descrita no artigo como "injustificável".

"Não está claro o quão longe Temer pretende ir para combater a corrupção. Se ele for sério e quiser acabar com as suspeitas sobre a motivação para remover Dilma Rousseff, seria inteligente defender o fim da imunidade parlamentar para congressistas e ministros em casos de corrupção", afirma o texto em sua conclusão.

##RECOMENDA##

O NYT começa o artigo, que recebeu o título "A medalha de ouro do Brasil para a corrupção", criticando o ministério de Temer, formado apenas por homens brancos, e faz referência à ficha suja de alguns deles, mencionando que sete são investigados pela Operação Lava Jato.

O avanço das investigações já levou a queda de dois ministros, Romero Jucá, do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência, em apenas poucos dias de governo, ressalta o texto.

"As nomeações reforçaram as suspeitas de que o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff no mês passado, por acusações de maquiar ilegalmente as contas do governo, teve uma segunda intenção: fazer as investigações (sobre corrupção) sumirem", afirma o jornal.

Os recentes acontecimentos, destaca a publicação, forçaram Temer a repetir várias vezes nos últimos dias que não atrapalharia as investigações da Lava Jato, que "chacoalharam" a política do Brasil. "Considerando as pessoas que Temer se cercou, a promessa parece vazia", diz o texto.

Por isso, se o peemedebista pretende ganhar a confiança dos brasileiros, incluindo parte da população que vê sua chegada no poder como um golpe, precisa tomar "medidas concretas".

Uma destas medidas é acabar com a imunidade parlamentar para políticos envolvidos com corrupção. "Esta proteção injustificável claramente permitiu uma cultura de corrupção e impunidade institucionalizada", ressalta o editorial, destacando que, no Brasil, os políticos, incluindo os parlamentares e o alto escalão do governo, contam com o foro privilegiado e por isso não podem ser investigados pela Justiça comum.

O texto cita ainda declarações recentes do juiz Sergio Moro, que comanda a Operação Lava Jato, nas quais pede punição a crimes cometidos por políticos. "Os esquemas de corrupção sistêmica são danosos porque têm impacto na confiança nas leis e na democracia", afirmou o juiz em trecho citado no editorial.

O fotógrafo brasileiro Mauricio Lima, do jornal The New York Times, ganhou nesta segunda-feira, juntamente com outros três colegas, o Prêmio Pulitzer 2016 na categoria de fotografia de notícias por sua cobertura sobre a crise dos refugiados, anunciaram os organizadores.

Os Prêmios Pulitzer, dos mais prestigiosos do jornalismo e da literatura, são entregues desde 1917. O anúncio foi feito durante uma cerimônia na Universidade de Columbia, em Nova York.

Lima, de 40 anos, que trabalhou como fotógrafo da Agence France-Presse (AFP), foi premiado juntamente com seus colegas Sergey Ponomarev, Tyler Hicks e Daniel Etter, também do New York Times, pela cobertura da crise dos refugiados da Síria, do Iraque e do Afeganistão, que fogem dos conflitos e da violência em seus países rumo à Europa.

O prêmio foi compartilhado com a equipe da agência Thomson Reuters, contemplado pelo trabalho sobre o mesmo tema.

O jornal norte-americano The New York Times deu, em sua capa desta segunda-feira (4) amplo espaço à crise política do Brasil. Com a foto da presidente Dilma Rousseff como a principal da primeira página, a publicação aborda a "rede de corrupção" que se espalhou pelo País. A capa ainda traz imagens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do protesto pró-impeachment ocorrido em São Paulo, do senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) e do juiz Sérgio Moro.

O resumo da reportagem, assinada pelo jornalista Simon Romero, destaca a prisão e a delação premiada realizada por Delcídio Amaral, ex-líder do governo no Senado. O texto conta o episódio em que Delcídio foi gravado planejando um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para tirar o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró da prisão e enviá-lo para fora do País.

##RECOMENDA##

A delação de Delcídio, apontada como uma revelação dos "bastidores" do esquema de corrupção no Brasil, teria deixado o governo Dilma mais perto do "colapso", segundo o New York Times. O texto da capa do jornal termina com um depoimento do senador.

O ex-presidente Lula (PT) anunciou nesta terça-feira (23) que assinou um contrato e vai escrever uma coluna mensal para a agência de notícias do Jornal The New York Times tratando sobre política, economia. Outros pontos que devem ser mencionados pelos petistas, são os programas de assistência social como o Fome Zero e o Bolsa Família, que ajudam a combater a fome e a miséria no Brasil e em outros países que sofrem com esses problemas.

Por exigência do ex-presidente que vai começar a escrever sua coluna a partir do mês de junho, o texto não será vendido ou distribuído nos veículos de comunicação do Brasil, mas terá publicação em português no site do Instituto Lula. O contrato foi acertado nesta segunda-feira (22) durante uma reunião entre Lula e diretor Geral da agência de notícias do New York Times, Michael Greenspon.

 

##RECOMENDA##








Não é preciso ir a um restaurante refinado e caríssimo para experimentar carne de coelho, faisão, jacaré ou capivara. Quem quiser subir o morro pode encontrar as iguarias na mais conhecida favela do Rio de Janeiro. É só procurar pelo Glimário, um chef recifense que já trabalhou em locais famosos antes de se tornar um empreendedor.

Glimário dos Santos é o dono do Porcão da Rocinha - alusão a uma tradicional churrascaria carioca -, e seu restaurante exótico, na Travessa Gregório, está listado no recém-lançado Guia Gastronômico das Favelas do Rio. "Qualquer hora do dia você chega lá e fala: "eu quero comer uma coisa diferente". Ele tem. Num lugar que ele chama de freezer mágico", diz o pesquisador e diretor cinematográfico Sérgio Bloch, responsável pela seleção dos 22 estabelecimentos citados no guia, que vão de restaurantes a biroscas, bares a terraços caseiros, em oito favelas do Rio.

##RECOMENDA##

O passeio pode revelar não só uma bela vista da Baía de Guanabara, mas também experiências gastronômicas interessantes e memoráveis. No Morro Santa Marta, o Pôr-do-Santa é um evento que acontece todo primeiro sábado do mês, quando turistas e moradores se reúnem para uma feijoada completa ao som de samba na famosa Laje do Michael Jackson, que guarda uma estátua em bronze do Rei do Pop e homenageia o local que serviu de cenário para um dos clipes do músico, They don't care about us, gravado em 1996.

O visual na Laje do César, no morro da Babilônia, localizado no Leme, zona sul do Rio, vem acompanhado de feijoada, moqueca ou mocotó. Mas é preciso ligar para (21) 2530 2506 e fazer reserva para apreciar a vista e a comida. Também no Leme, no vizinho morro Chapéu-Mangueira, está o Bar do David, que serve quitutes premiados, como o tropeiro carioca e o bolinho de frutos do mar. Os dois já foram citados até no The New York Times.

Jabá

Na região portuária, um boteco no Morro da Providência oferece petiscos no fim de semana e pratos variados de almoço executivo: é o Sabor das Loiras e Gelada do Moreno, homenagem aos donos Rosana Damasceno e Reinaldo da Silva. Do cardápio, Rosana destaca o jabá com jerimum na massa, que é uma lasanha de carne seca com seu fruto predileto. O prato integrou um festival gastronômico do Rio, em novembro do ano passado.

Há opções também na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, e no Vidigal, vizinho à Rocinha, como o Bar Lacubaco, do casal Fábio e Fabíola, que traz um elogiado filé ao molho madeira com arroz à piemontesa. Na zona norte, as variedades de cardápio no Complexo do Alemão incluem a hamburgueria Doce Lar, os mixes de açaí da D&G Lanches, além de botecos que oferecem pizzas e tapioca.

A ideia de montar um roteiro surgiu quando Sérgio Bloch fazia um documentário sobre as Unidades de Polícia Pacificadora do Rio, em 2010. A equipe de filmagem perdia muito tempo para descer o morro e ir comer em restaurantes no asfalto, então começou a procurar lugares bacanas para almoçar dentro das comunidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um cidadão de Nova York condenado em 1991 pelo assassinato de um rabino foi libertado nesta quinta-feira, após 23 anos de prisão, ao final de uma investigação que provou sua inocência. David Ranta, condenado a 37 anos de prisão pela morte de um rabino ortodoxo durante um assalto em fevereiro de 1990, sempre declarou sua inocência.

O gabinete do promotor do Brooklyn iniciou uma investigação interna e descobriu uma prova ignorada durante o julgamento, o que permitiu inocentar Ranta. "Após uma investigação exaustiva, o gabinete do promotor concluiu que as provas que condenaram Ranta já não eram válidas e que nenhum dos elementos permitiria acusá-lo em um um novo processo", declarou o funcionário Charles Hynes.

Após sair da prisão, David Ranta, atualmente com 58 anos, se disse comovido. "Como sempre disse desde o princípio, não tenho nada a ver com este assunto. Estou emocionado".

Segundo o jornal The New York Times, um homem morto em um acidente de trânsito quando era perseguido pela polícia em abril de 1990, conhecido pelo uso de cocaína e por sua violência, poderia ser o verdadeiro assassino.

Durante o ano passado, a Apple pagou 6 bilhões de dólares, em impostos locais, estaduais e federais, ao governo dos Estados Unidos. O anuncio foi realizado pelo jornal The New York Times.

Na década de 80, a Apple foi a pioneira em utilizar uma técnica conhecida como “Dobro irlandês com sanduiche holandês”. A prática consistia em enviar parte da receita para as subsidiárias da Irlanda e da Holanda e depois repassar o lucro para o Caribe.

##RECOMENDA##

De acordo com a reportagem, outras empresas também se aproveitam de leis antigas para pagar menos impostos, como por exemplo, Google, Microsoft e Amazon.

“É muito mais fácil para as companhias com produtos digitais moverem seus lucros para países com taxas menores do que para montadoras de carros ou empresas de bens de consumo”, diz o texto.

Um repórter do The New York Times foi forçado a deixar a China dois meses após o jornal ter publicado uma reportagem crítica à riqueza da família do primeiro-ministro Wen Jiabao.

Chris Buckley, que trabalhava na China como jornalista desde 2000, viajou para Hong Kong na segunda-feira depois que as autoridades não concederam a ele um visto de trabalho para 2013 antes do ano acabar, informou o Times.

##RECOMENDA##

Este é o último de uma série de casos nos quais, segundo os grupos de imprensa, as autoridades obstruíram o trabalho de jornalistas estrangeiros, que, por vezes, têm um relacionamento complicado com Pequim.

O jornal publicou em outubro uma investigação que relatava que parentes do primeiro-ministro reformista Wen Jiabao acumularam grandes riquezas durante seu mandato.

Os sites do Times em inglês e chinês foram bloqueados na China desde a reportagem, que foi criticada por Pequim como uma tentativa de "manchar" a China e seus líderes.

"Eu lamento que Chris Buckley tenha sido forçado a sair da China, apesar de nossos diversos apelos para renovar seu visto de jornalista", afirmou Jill Abramson, editor-executivo do The Times, em um comunicado.

"Espero que as autoridades chinesas concedam a ele um novo visto o quanto antes e permitam que Chris e sua família retornem a Pequim".

David Barboza, chefe do escritório do jornal em Xangai que escreveu o artigo sobre Wen, era um dos outros seis correspondentes na China que tiveram seus vistos renovados.

Advogados que defendem a família de Wen rejeitaram as acusações publicadas na reportagem do The Times.

O caso de Buckley ocorre após uma recusa das autoridades em maio de renovar o visto da repórter da Al-Jazeera Melissa Chan - uma decisão que foi vinculada a um documentário feito pelo canal de notícias internacional sobre trabalhos forçados em prisões da China.

O Clube de Correspondentes da China falou que foi o último de uma série de casos nos quais o governo utiliza vistos de jornalistas para "censurar e intimidar" correspondentes estrangeiros na China.

Chan foi a primeira correspondente a ser expulsa do país desde 1998.

O ex-editor e diretor executivo do jornal The New York Times, Arthur Sulzburger, expoente da evolução de uma das mais prestigiosas e influintes publicações americanas, morreu neste sábado (29), aos 86 anos.

De acordo com o jornal The New York Times, a Apple tem planos para investir também no mercado de redes sociais. A princípio, a Maçã não estaria interessada em criar algo novo, pois seria muito difícil entrar numa briga nessa área com os gigantes Facebook e Twitter.

A ideia seria colocar uma boa quantia de dinheiro no microblog de mensagens curtas para obter uma parceria estratégica e divulgar mais e melhor a sua marca. Segundo a publicação, os rumores são de que esse não seria um investimento trivial, pois a Apple estaria disposta a investir centenas de milhões de dólares no Twitter – serviço que poderia passar a valer de US$ 8,4 bilhões para US$ 10 bilhões com o acordo.

##RECOMENDA##

Fontes do jornal informaram que Apple e Twitter têm conversado há alguns meses. A prova do avanço e quase concretização dessa parceria são as atualizações das funcionalidades do app do microblog para o iOS e Mac OS.

Na semana passada, o forró nordestino invadiu a cidade de Nova York com a realização do Midsummer Night Swing, no Lincoln Center. O evento, que prestou homenagem a Luiz Gonzaga, recebeu no palco artistas pernambucanos como Maciel Melo, Quarteto Olinda, Walmir Silva, além do paraíbano Biliu de Campina e da banda que acompanhou o trio Maciel, Biliu e Walmir, formada por Juninho (guitarra), Bráulio Araujo (baixo), Bem-Te-Vi (zabumba), Zeca (triângulo)e Beto Hortiz (sanfona). A ida dos forrozeiros à cidade americana foi fruto de uma parceria entre a e Empetur, a Embaixada Brasileira em Nova York e o Lincoln Center.

O sucesso do festival, que começou no dia 26 de junho e terminou no último sábado (14), rendeu uma matéria no jornal The New York Times, um dos mais importantes dos Estados Unidos. No texto, pessoas que foram ao Midsummer falaram do forró como uma "música  alegre, divertida e fácil de dançar" e destacaram Luiz Gonzaga como "uma dessas figuras pioneiras, como Elvis Presley". A matéria deixa claro que o forró é um ritmo que está explodindo em Nova York.

##RECOMENDA##

Durante o evento, o público foi incentivado a chegar uma hora antes de cada show para ensaiar com instrutores de dança profissionais, que ensinavam os passos do ritmo nordestino. Dessa forma, o que se via após o início dos shows era a pista de dança lotada de novaiorquinos arrastando o pé sem parar. Confira a matéria na íntegra no site do The New York Times

Desde que, no mês passado, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que cria a Comissão da Verdade e a do Acesso à Informação, o Brasil tem pela frente um sério desafio: na área dos direitos humanos, ao contrário do que ocorre na economia e na diplomacia, o País não conquistará o papel de liderança regional tão naturalmente. A avaliação é do jornal The New York Times, que abordou ontem o debate a respeito da anistia e das torturas do regime militar.

"Fantasmas do período militar começaram a vir à tona", adverte o autor do texto, Simon Romero. O cenário que ele descreve é de um Brasil "que vem emergindo como o poder regional em ascensão e a quarta maior democracia do mundo", mas que "ainda segue atrás dos vizinhos na tarefa de processar os militares por crimes como assassinato, desaparecimentos e tortura".

##RECOMENDA##

Romero menciona as investidas do militar da reserva Pedro Ivo Moézia de Lima, acusado de praticar tortura, que fez fortes críticas às duas novas leis e recorreu à Justiça para bloquear a Comissão da Verdade. Cita, por outro lado, a psicóloga Cecília Coimbra, para quem o Brasil "está vergonhosamente atrás" no acerto com o seu passado.

Segundo o texto, o Brasil passou as leis por sua ambição de comandar o Governo Aberto, projeto que aumentaria seu prestígio no exterior. "Dificilmente eles assumirão tal papel sem uma lei de acesso à informação e sem chegar ao século 21 em matéria de transparência", resumiu um ativista de Washington, Peter Kornbluh. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando