Tópicos | ofensa

Um vídeo mostra uma mulher fazendo ofensas racistas e dizendo que tem carta branca para isso. Segundo a página Revista Ébano Brasil, o caso ocorreu no distrito de Jabaquara, em São Paulo-SP.

De acordo com informações, a mulher que aparece nas imagens estava ofendendo negros na rua. Um homem decidiu filmá-la e também foi alvo das agressões verbais.

##RECOMENDA##

"Posta, que eu vou te processar e pegar dinheiro. Eu tenho carta branca", diz a mulher. O rapaz que filma é xingado de "macaco", "orangotango", "chimpanzé", "lixo" e "fedido".

Essa não seria a primeira vez que ela faz agressões racistas contra moradores de Jabaquara. O vídeo viralizou no último domingo (13).

[@#video#@]

Um auxiliar de limpeza haitiano deverá receber R$ 15 mil de indenização de danos morais por sofrer ofensas racistas. Segundo ele, o seu ex-chefe o chamava de termos como "macaco". A decisão é do juiz Jefferson Luiz Gaya de Goes, da 15ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, e foi mantida pela 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS). 

O autor da ação trabalhou em diferentes lojas de uma rede de supermercados entre agosto de 2016 e novembro de 2017 por intermédio de uma empresa terceirizada. Segundo o juiz, o depoimento de um colega do auxiliar de limpeza comprovou o tratamento ofensivo e discriminatório dado por um gestor a diversos funcionários.

##RECOMENDA##

A testemunha relatou que os estrangeiros eram desrespeitados e submetidos a tratamento humilhante. A prestadora de serviço chegou a entrar com recurso, que foi rejeitado.

Para o desembargador Marcos Fagundes Salomão, ficou evidente "o menosprezo humano", já que o superior hierárquico utilizava expressões racistas. O valor da indenização foi calculado de forma a garantir compensação pela dor ou sofrimento, mas sem gerar enriquecimento ilícito ou onerar a empresa excessivamente.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (1º) que a sua declaração sobre derrubada de veto presidencial ao projeto que autorizava o reajuste salarial de funcionários públicos foi um lamento e não uma ofensa direcionada aos senadores.

No último dia 19, o Senado derrubou o veto do presidente da República ao projeto que autoriza o reajuste salarial a profissionais de saúde e trabalhadores da educação pública durante o período da pandemia da Covid-19. O veto acabou sendo mantido pelos deputados, em sessão realizada no dia seguinte, após articulação do governo junto à sua base na Câmara. Antes da votação dos deputados, no entanto, Guedes entendeu que a decisão do Senado era “um crime contra o país”. A fala de Guedes gerou reação dos senadores que aprovaram um requerimento de convite ao ministro apara que ele explique as declarações.

##RECOMENDA##

“Quando eu digo que é um crime, eu estava me referindo a um voto específico. É uma forma de expressão. Foi muito mais um lamento contra o voto em si, do que uma ofensa aos senadores”, disse Guedes, hoje, em audiência pública virtual da Comissão Mista destinada a acompanhar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas ao novo coronavírus (covid-19).

O ministro disse que sempre demonstrou respeito pelo Senado, e que o considera reformista. Ele citou as reformas que já foram aprovadas pela casa, como a da previdência, o marco legal do saneamento básico e o auxílio emergencial.

Segundo o ministro, se fosse permitido reajuste de salários, parte dos gastos extraordinários necessários para o enfrentamento da pandemia iria se tornar permanente. “Se transformar em aumento de salário, tecnicamente vira um desastre financeiro porque seria um gasto permanente”, disse.

Guedes acrescentou que sentiu-se abandonado e isolado com a derrubada do veto, após terem sido feitos acordos públicos de congelamento dos salários.

O ministro disse ainda que não vê problema em ir ao Senado para falar sobre o tema, mas afirmou que não acredita que tenha “ofendido qualquer senador ou o Senado em si”.

Após a fala do ministro, o pelo senador Confúcio Moura (MDB-RO), que presidente a comissão mista, vai transmitir a declaração de hoje ao senador Eduardo Gomes, líder do governo no Congresso, e ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, para que o assunto seja encerrado.

A subsíndica de um prédio que agrediu verbalmente o porteiro deverá indenizá-lo em R$ 5 mil, decidiu o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A mulher, que é advogada, chamou o funcionário de "pobretão" e "incompetente".

Conforme o processo, o porteiro foi chamado por condôminos para averiguar a ocorrência de som alto na área da piscina, o que estava em desconformidade com o regimento interno. Chegando lá, o trabalhador teria sido abordado pela subsíndica de um dos blocos do edifício, que começou a gritar e ameaçou demiti-lo, dizendo que ele era incompetente.

##RECOMENDA##

O porteiro começou a gravar as agressões em seu celular, até que a advogada tomou o aparelho para tentar apagar o arquivo e ameaçou quebrá-lo. De acordo com o TJMG, o funcionário disse que procuraria a Justiça pelo constrangimento e ela respondeu: "Eu sou advogada, você acha que eu sou qualquer pessoa? Você não tem educação e nem preparo para estar aqui, você não tem moral, tem que ser punido. Eu vou pagar sua indenização seu pobretão, entra na Justiça."

Na primeira instância, o homem teve seus pedidos negados. No recurso ao TJMG, alegou que as gravações em áudio e vídeo comprovam a conduta agressiva da advogada e o ataque a sua honra, o que caracteriza o dano moral.

O relator do acórdão, desembargador Pedro Bernardes, concluiu que a mulher dirigiu fortes agressões verbais ao porteiro, que estava em posição de subordinação em seu local de trabalho. O desembargador destacou que o funcionário não revidou as ofensas em momento algo e fixou a indenização em R$ 5 mil.

O deputado federal Otoni de Paula (PSC), pastor evangélico e um dos vice-líderes do governo Bolsonaro na Câmara, publicou um vídeo atacando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O político critica decisão de Moraes que libertou o blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio, mas o proibiu de usar as redes sociais.

No vídeo, o parlamentar diz que Moraes "é um déspota que a cada dia está com menos respeito da população brasileira. Por isso é chamado de cabeça de ovo, cabeça de piroca, tudo isso."

##RECOMENDA##

Otoni também chama o ministro de lixo, canalha, vergonha da Justiça brasileira, esgoto do STF e latrina da sociedade brasileira. Ele diz ainda para Moraes ir "à merda". Em uma publicação posterior, o parlamentar compartilhou uma ilustração de Alexandre de Moraes segurando uma foice enquanto um demônio fala em seu ouvido.

O vice-líder do governo é um dos investigados no inquérito das manifestações antidemocráticas, cuja relatoria é de Alexandre de Moraes.

As informações são de que o vídeo gerou uma repercussão negativa entre os integrantes do STF e do próprio governo, por vir em um momento em que o Planalto defende um tom mais apaziguador de Bolsonaro com o STF. Aliados do governo já avaliam retirar Otoni do posto de vice-líder como um gesto de intenções de pacificação. O presidente conta com 14 vice-líderes na Câmara.

[@#video#@]

A Justiça do Paraná mandou o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) excluir de seus perfis nas redes sociais publicações consideradas ofensivas contra a promotora Susana Lacerda, da 4ª Promotoria de Justiça de Londrina. Ela havia encaminhado notícia-crime aberta contra o parlamentar para a Procuradoria-Geral da República, o que o levou a chamá-la de 'desequilibrada'.

A decisão liminar foi proferida pelo juiz Jamil Riechi Filho em ação de indenização por danos morais apresentado contra o parlamentar. Na decisão, o magistrado ressaltou que a 'liberdade de expressão é um direito fundamental ao cidadão', mas que não pode ser utilizada para 'desrespeitar direitos ou garantias individuais dos cidadãos'.

##RECOMENDA##

A ação foi movida após Filipe Barros afirmar, pelo Twitter, que Londrina 'sofre por conta dos devaneios autoritários de uma promotora de justiça desequilibrada, a senhora Suzana Lacerda'. O parlamentar atribui à promotora o 'aumento exponencial dos moradores de rua, ideologia de gênero nas escolas e desemprego em massa'.

As declarações foram proferidas após Suzana Lacerda encaminhar notícia-crime envolvendo o deputado à Procuradoria-Geral da República, devido ao fato dele ter foro privilegiado e só poder ser investigado perante o Supremo Tribunal Federal.

Aliado do presidente, Barros foi denunciado por descumprir medidas sanitárias preventivas ao coronavírus quando liderou, em 15 de março, manifestações a favor do governo em Londrina. Na PGR, o caso foi arquivado.

Em nota, a Associação Paranaense do Ministério Público repudiou o parlamentar, afirmando que as declarações causam 'perplexidade' e evidenciam 'pleno desconhecimento das atribuições constitucionais e legais do Ministério Público'.

COM A PALAVRA, O DEPUTADO FEDERAL FILIPE BARROS

"Nem sequer sabia da existência dessa ação, já que não fui notificado da mesma. Ainda assim, faço questão de destacar que, se a promotora Susana Lacerda afirma sentir-se ofendida por eu ter mencionado seus devaneios autoritários, ela está comprovando tais devaneios autoritários ao entrar na Justiça para que eu apague posts de redes sociais. Ao que parece, ela ignora propositalmente a imunidade parlamentar para expressar opiniões, princípio garantido pela Constituição, e revela absoluta intolerância à liberdade de expressão. Trata-se, mais uma vez, de tentativa de censura".

Nesta terça-feira (5), a modelo e ex-miss São Paulo, Sabrina Paiva, revelou ter ouvido uma ofensa racista vindo do ‘vidro’ no reality A Fazenda. “Eu não tô surda, a Hari também ouviu”, comentou Sabrina com os colegas de confinamento.

A ex-bbb Hariany confirmou ter ouvido a ofensa vindo da parte destinada aos funcionários da emissora. “Ele falou: senta aí logo, macaca” confirmou Hariany, antes da câmera de transmissão ser direcionada a outro cômodo.

##RECOMENDA##

A Record se posicionou por meio de um comunicado sobre o episódio e informou que a ofensa partiu de um operador de câmera, que foi identificado e teve seu contrato de trabalho rompido. Ainda em nota, a emissora disse que a informação será repassada a participante, para caso ela deseje entrar com uma ação contra o ofensor.

O vídeo em que uma pessoa surge chamando Ludmilla de "macaca", durante o Prêmio MultiShow, comoveu até Anitta. A cantora deixou as diferenças com a ex-amiga de lado e saiu em sua defesa nas redes sociais. Os fãs aprovaram a atitude da 'Poderosa' e a parabenizaram pela postura. 

Sem mencionar nomes, Anitta repudiou o vídeo com um comentário no Twitter. "Inaceitável que alguém possa se achar no direito de chamar um negro de macaco ou tentar reduzi-lo como um ser humano inferior. Melhorem. Isso é crime e absolutamente abominável". Ela se referia ao vídeo em que uma pessoa chama Ludmilla de "macaca" durante premiação do MultiSHow, realizada na última terça (29).

##RECOMENDA##

Anitta e Ludmilla brigaram recentemente pelos direitos da música Onda Diferente. Mas, ao que parece, Anitta deu um tempo na mágoa para defender a ex-parceira diante de um evento tão sério. Os fãs aprovaram a atitude dela: "O orgulho de ser teu fã é indescritível"; "Um posicionamento correto e preciso, parabéns"; "Você está a mil anos luz na frente de qualquer ser humano que está nessa terra, você não decepciona". 

Uma exposição na sede da UNESCO em Paris teve estátuas nuas vestidas com roupa interior branca antes da abertura.

Durante uma exposição na sede da organização em Paris, que decorreu de 21 a 22 de setembro, algumas estátuas do artista plástico francês Stéphane Simon tiveram suas "partes íntimas" cobertas.

##RECOMENDA##

Na exposição In Memory of Me (Em Memória de Mim, em tradução livre) do artista plástico francês Stéphane Simon, as estátuas expostas na sede da UNESCO em Paris foram vestidas com roupa íntima branca para "não ferir a sensibilidade do público", relatou o jornal francês Le Figaro na segunda-feira (28).

Para "evitar ofender certas sensibilidades", a UNESCO, sediada em Paris, escondeu com cuecas as partes íntimas de duas estátuas do artista Stéphane Simon.

Embora não tivesse conotações eróticas, a exposição contou com várias esculturas nuas criadas em uma posição como se estivessem prontas para tirar uma selfie, o tema principal da exposição.

Segundo Le Figaro, a UNESCO contratou o artista para apresentar suas obras, mas, alguns dias antes da abertura, pediu-lhe para cobri-las com roupa íntima.

[@#video#@]

Da Sputnik Brasil

De passagem por Pernambuco nesta sexta-feira (13), a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, afirmou ao LeiaJá que a "ideologia de gênero" violenta as crianças comprovada por médicos. Após cumprir agenda em Jaboatão dos Guararapes, cidade da Região Metropolitana do Recife (RMR), Damares reforçou ser contra a pauta.

Contudo, não há na medicina ou no mundo acadêmico qualquer referência ou conceituação sobre o que seria ideologia de gênero. 

##RECOMENDA##

"A ideologia de gênero é uma violência contra a criança. Isso já está comprovado, os médicos estão dizendo, não somos mais nós que falamos", argumentou, ao ser indagada se poderia adotar como ação do ministério a propagação de cartilhas que combatam a ideologia de gênero como, por exemplo, prometeu fazer a deputada de Pernambuco, Clarissa Tércio (PSC), que anunciou a compra de 10 mil livros "Macho Nasce Macho, Fêmea Nasce Fêmea – Desmascarando a Falácia da Ideologia de Gênero", do filósofo Isaac Silva, em reação aos livros da Marvel vendidos na Bienal do Livro no Rio de Janeiro na última semana.

Além disso, a ministra falou sobre a ampliação das pautas conservadoras no país, com o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e pontuou que conservadorismo "não é censura". 

"Tudo que é para proteger criança, mulher e idoso estamos defendendo. As pessoas acham que pauta conservadora é censura, mas não é. Pauta conservadora é dizer não a erotização das crianças, a ideologia de gênero, não à violência contra a mulher, dizer não ao mercado de corpo de mulheres. Isso é pauta conservadora. É proteção de família, de criança e de idosos", declarou. 

Na manhã desta sexta, Damares Alves esteve em Jaboatão dos Guararapes para firmar uma parceria com a prefeitura local. A cidade, de acordo com a ministra, será piloto do Nordeste na implantação dos programas “Qualifica”, para a capacitação de mulheres, e “Salve Uma Mulher”, voltado para profissionais da área da beleza. As iniciativas visam o combate à violência contra o gênero. 

A agenda dela no Estado segue até o fim da tarde. A auxiliar de Jair Bolsonaro visita também o Centro de Referência Clarice Lispector, no bairro de Santo Amaro, no Recife. Já às 14h, vai participar de um debate sobre boas práticas de prevenção à violência contra a mulher, no Recife Praia Hotel, no bairro do Pina, Zona Sul da capital pernambucana.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) lamentou o fato de Alexandre Nardoni, condenado por assassinar a filha Isabella de 5 anos, ter sido contemplado com a saída temporária que presos têm direito para comemorar o Dia dos Pais. Para o presidente, o benefício é uma ofensa aos brasileiros. 

“O caso Isabella, ocorrido em 2008, repercutiu em todo o Brasil. A criança de 5 anos foi jogada pela janela de seu apartamento. Hoje o pai, condenado pelo assassinato, é beneficiado pela saída temporária de dia dos pais. Uma grave ofensa contra todos os brasileiros. Lamentável!”, escreveu Bolsonaro no Twitter. 

##RECOMENDA##

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, também usou a mesma rede social para tratar do assunto e corroborar os argumentos do presidente. Segundo ele, o pacote anticrime que tramita no Congresso muda a legislação para impedir que autores de crimes hediondos deixem as prisões temporariamente.  

“Tem coisas na legislação brasileira que não dá para entender, como diz o presidente Jair Bolsonaro. (...) Parricidas ou filicidas não deveriam sair da prisão em feriado do dia dos pais. É imoral e afeta a confiança das pessoas no império da lei e da Justiça. Mas não adianta culpar o juiz. Precisa mudar a lei atual”, disse Moro, pedindo apoio ao projeto de lei que ele encaminhou ao Legislativo.

Alexandre Nardoni deixou o P2 de Tremembé, em São Paulo, nessa quinta-feira (8). Condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha, que tinha 5 anos quando foi atirada do 6.º andar do prédio onde o pai morava, ele progrediu de pena em abril e passou para o regime semiaberto - que além de dar direito a saídas temporárias, também pode trabalhar fora do presídio e só voltar à noite.

Um jovem jogador de 14 anos foi banido nesta quarta-feira (29) por um ano do futebol após ter abaixado o seu calção para uma árbitra durante uma partida de um torneio de base, em Mestre, na Itália.

No duelo contra o Miranese, o garoto fez os gestos obscenos após a árbitra não ter marcado escanteio para sua equipe. Após o ato, ele foi imediatamente expulso.

##RECOMENDA##

A Federação Italiana de Futebol (Figc) declarou que o comportamento do atleta foi "totalmente inaceitável". O presidente da entidade, Gabriele Gravina, afirmou que a punição não foi rígida o suficiente.

"Na minha opinião, não deve haver qualquer redução neste comportamento: eu vou intervir na decisão, não é aceitável, não posso esconder minha decepção", disse Gravina, em entrevista à "BBC".

A sentença poderá ser reduzida caso o jovem jogador aceite participar de um programa de reeducação, na costa veneziana, onde o garoto mora.

Nicastro, de 22 anos, já apitou mais de 40 partidas de base na carreira. Ainda segundo a imprensa italiana, dezenas de pais dos jogadores ofenderam com insultos machistas a árbitra desde o início do confronto.

Chico Pinheiro soube lidar muito bem com um ataque que recebeu na internet. Na última quinta-feira, dia 17, o jornalista recebeu uma ofensa grave de um coach no Twitter, que chamou a atenção de muitos usuários. Veja:

Esse Chico Pinheiro e sua trupe deve ser enforcada. Será mais barato. Mentirosos, subservientes, aproveitadores e distorcem os fatos com comentários cretinos.

##RECOMENDA##

Chico, então, denunciou a fala do coach para a faculdade onde o profissional era relacionado.

O "professor" diz que forma coaches na Faculdade de Tecnologia FAESA. @faesa_oficial, é isto mesmo?

A instituição rapidamente se pronunciou.

@chico_pinheiro foi com grande surpresa que vimos o seu tweet! Esclarecemos que esse profissional não faz parte do nosso quadro de professores. Ainda assim, fazemos questão de reforçar que o comentário está em total desacordo com os valores da Instituição.

Além disso, a universidade cancelou uma parceria que tinha com o coach em questão.

Esclarecemos que a unidade CET-FAESA promove diversos cursos pontuais em parceria com outras empresas (nesse caso, Rede de Treinamento Empresarial). Reforçamos que esse profissional NÃO faz parte do corpo docente da FAESA. Diante do ocorrido, informamos que a parceria para o curso do dia 04/02/2019 está suspensa e a formação, que seria ministrada pelo Sr. Luiz Antônio de Lacerda, está cancelada.

Quem fala o que quer... escuta o que não quer e lida com as consequências, né?

Após ter chamado o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, de "débil mental" em um grupo de WhatsApp, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, divulgou nota na noite deste domingo (22) afirmando que não teria usado a expressão se soubesse que ela viria a público. Segundo o ministro, a mensagem a parlamentares do MDB e ao pré-candidato do partido, Henrique Meirelles, tratava de posições pessoais que ele deseja discutir com o partido.

"Admito que se soubesse que as mesmas se tornariam públicas não teria utilizado o termo 'débil mental' em relação ao Sr. Ciro Gomes, por reconhecer que, independentemente de minhas posições pessoais, um candidato a presidente da República deve ser publicamente tratado com o maior respeito", afirmou Marun.

##RECOMENDA##

A nota de Marun não comenta outros trechos polêmicos da mensagem. Entre outras propostas, o ministro de Michel Temer defendeu uma forma de "leniência" ao caixa dois praticado em eleições passadas e a fixação de mandato para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Marun sugeriu a criação de uma corte constitucional para "dirimir conflitos" entre o STF e a Constituição, um conselho superior para controle externo das polícias e ainda avançou sobre a área social, ao recomendar o fim da gratuidade total aos pacientes no Sistema Único de Saúde (SUS).

A jornalista do SBT do Rio de Janeiro, Melissa Munhoz, se envolveu em uma confusão com um guarda de trânsito e acabou sendo demitida na última quinta-feira (05). Segundo informações, ela estava a serviço, estacionou o carro em um lugar proibido e se recusou a tirar o veículo, que logo foi multado pelo agente de trânsito.

No vídeo, divulgado nas redes sociais, a repórter aparenta estar bastante nervosa. “A sua obrigação é chegar, avisar, informar o motorista e não chegar já multando e inflacionando. Está me gravando por quê? Te dei autorização para filmar? Palhaço, babaca. Isso é abuso de autoridade, tá!, você não é ninguém”, gritou ela dando um tapa na mão do agente. “Olha só, me ameaçando. Diz ela que não esta errada, não. É do SBT. Parou aqui, estacionou na calçada, com o porta mala aberto. Falou que tem direito porque está filmando”, reagiu o guarda no vídeo.

##RECOMENDA##

Em nota, o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro defendeu a repórter, alegando "abuso do agente" por "tornar público o vídeo numa rede social sem autorização da repórter e sua equipe". Através de uma nota, o SBT divulgou a demissão da profissional, pois, segundo o canal, ela feriu o “código de conduta da emissora e por isso decidiu demiti-la”. Até o momento, a repórter não se pronunciou sobre o caso. Confira o vídeo: 

[@#video#@]

Por Dayvson Barros

Através do Facebook, uma dona de casa denunciou que ela e seu filho autista de quatro anos foram ofendidos dentro de uma agência do Bradesco em São Paulo-SP. Um boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher.

Isa Fontes conta que pediu uma senha prioritária para uma atendente, com base na lei federal 13.146/15. Ela voltava de uma sessão de terapia com o filho, que estava cansado.

##RECOMENDA##

A atendente negou o pediu, sendo necessário procurar outra atendente que finalmente entregasse a senha com prioridade. De acordo com a dona de casa, uma cliente questionou a entrega da senha prioritária.

Entre as ofensas que Isa lembra ter ouvido da senhora estão as seguintes: "Se o seu filho é doentinho, problema seu. Ele não deveria sair de casa", "você não deveria estar aqui, seu doente" e "se não sabe se comportar, amarra esse doente".

A dona de casa conta que ainda tentou explicar que o autismo não é uma doença, mas um transtorno de desenvolvimento. Quando ela foi chamada para o atendimento, diz que foi acompanhada pela agressora, que continuou com ofensas.

"Imediatamente, peguei o celular e liguei 190. Ela, ao perceber que havia cometido um crime, tentou fugir e eu entrei na frente dela para evitar. Nesse momento, ela passou a me empurrar (mesmo eu estando com Dudu [o filho] no colo)", escreve Isa. Com a chegada dos guardas da agência, a agressora conseguiu ir embora. 

Ainda conforme o relato, uma das pessoas no banco se ofereceu para ser testemunha. A publicação ultrapassou a marca de 2,6 mil reações e 3,6 mil compartilhamentos. O Banco Bradesco não se manifestou sobre o ocorrido.

Uma mulher colou cartazes em postes e paredes de Lisboa, em Portugal, expondo uma mulher que seria a amante do seu marido. A atitude da mulher repercutiu no país, com algumas pessoas considerado o fato engraçado e outras criticando a ação.

O texto do cartaz diz: "A putas do bairro. Esta rapariga destruiu minha vida. Teve um caso com o meu marido durante meses, sabendo que ele era casado, chegando até a engravidar. Mas deus castigou-a e ela perdeu o bebê. Menina do papai que não passa de uma grande puta".

##RECOMENDA##

A imprensa portuguesa informou que a mulher responsável por colar os cartazes pode responder por difamação, divulgação de fato da vida privada e divulgação de imagem sem consentimento. 

Segundo o jornal Extra, uma das pessoas que criticou a postura da mulher foi a influenciadora digital portuguesa Marta Neves, autora do blog The Coolunista. A jovem escreveu: "CHEGA! Chega de sermos sempre as mesmas a acusarmos as mesmas. Porque é que nós mulheres fazemos isto umas às outras? Por sinal era com esta mulher que este homem estava casado? NÃO! Por acaso era com esta mulher que ele tinha trocado juras de amor eterno e fidelidade? Não! Se a sua conduta é questionável? Talvez. Mas isso fica para a sua consciência. Não sinto que tenhamos moralidades para julgar. Mas o que aqui conta é o HOMEM! Vou repetir: O HOMEM!!!"

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reagiu na noite deste domingo (14) às críticas que recebeu após o comentário ofensivo contra países africanos e o Haiti, feito na sexta-feira (12), na Casa Branca. "Eu não sou racista", disse ontem o líder americano a repórteres em uma rápida entrevista antes de um encontro com um deputado republicano em Palm Beach, na Flórida. "Eu sou a pessoa menos racista que você já entrevistou. Isso eu posso te dizer", afirmou Trump, ao ser questionado sobre o que achava das pessoas que o consideram racista.

Durante reunião com um grupo de seis senadores na Casa Branca, na sexta, o presidente americano afirmou que o país deveria diminuir o fluxo migratório de "países de m...", em meio a uma discussão sobre a legislação específica para nativos de nações africanas e do Haiti. Trump ainda afirmou que os Estados Unidos deveriam incentivar a entrada de pessoas com origem em países como a Noruega.

##RECOMENDA##

Desde então, Trump enfrenta severas críticas por causa do comentário. Mesmo políticos republicanos condenaram a postura do presidente. O uso da frase foi revelado por dois dos senadores que participaram da reunião - um democrata, outro republicano. Ontem, no entanto, um terceiro parlamentar que participou do encontro afirmou que houve uma "grosseria má interpretação" do comentário.

Alexandre Frota mais uma vez perdeu um processo na Justiça por conta de ofensas proferidas na internet. Desta vez, em decisão de caráter liminar, ainda cabendo recurso, o ator foi obrigado a apagar a postagem referente ao juiz Luís Eduardo Scarabelli. No vídeo postado na internet, Frota afirma que o magistrado é “ativista integrante do movimento gay e que “não julgou com a cabeça, julgou a bunda”.

Na decisão desta terça (19), a juíza Tonia Yuka Kôroku acatou o pedido de Scarabelli e determinou que está proibida a veiculação do vídeo contendo as ofensas contra ele. Além disso, Alexandre Frota deverá deixar claro para os seus seguidores que a retirada ocorreu por uma decisão judicial. Caso não cumpra as punições, ele poderá ser multado em R$ 1 mil por dia até o limite de R$ 200 mil.

##RECOMENDA##

A revolta do ator com o juiz veio em outubro, após Scarabelli absolver em segunda instância Eleonora Menucci, ex-ministra e ex-chefe da Secretaria de Política para as Mulheres no governo de Dilma Roussef, em ação por danos morais ajuizada por Frota. Na ocasião, ela criticou o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM) por ter recebido Frota em seu gabinete, e afirmou que ele tanto já fez apolgia ao estupro, quanto já assumiu ter estuprado uma mulher.

Esta semana, a socialite Day McCarthy fez comentários racistas direcionados à Titi, filha adotiva de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, que repercutiram bastante. Após apresentar a notícia de que o ator havia ido à delegacia prestar queixa contra a brasileira que mora no Canadá, o jornalista Ricardo Boechat não se conteve e deixou transparecer, ao vivo, sua irritação com o caso.

“Tomara que seja presa e que a cela seja cheia de espelhos, para que ela veja a própria cara, porque parece maracujá de gaveta”, afirmou o âncora do Jornal da Band. “Fiz coluna em vários jornais diários do Brasil e até hoje não sei o que é o termo socialite. O termo cai bem para essa perua”, completou, em tom irritado.

##RECOMENDA##

No vídeo ofensivo contra Titi, Day dizia que a menina tinha “cabelo e nariz de gente preta” e a chamava de "macaca". Além desse caso, a socialite também já respondeu a um processo após comparar a filha de Roberto Justus e Ticiane Pinheiro, que tem uma doença rara, com Chuck, personagem de um filme de terror.

[@#video#@]

LeiaJá também

--> Socialite que ofendeu Titi afirma que Anitta usa drogas

--> Anitta se diz indignada com acusação feita por socialite

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando