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O Sport teve um pedido na Justiça para a anular o processo de Recuperação Judicial . Dez credores, sendo quatro ex-atletas do clube – Rithely, Neílton, Pablo Pardal e Renteria -, entraram como uma petição na justiça alegando fraude. Além dos jogadores, as empresas Elenko Sports, MFP Participação e Programação de Eventos Esportivos e Nilson Simplicio Assessoria Esportiva, além do ex-técnico Ricardo Severo estão presentes na manifestação.

Do outro lado da moeda, o Sport se mostrou confiante, alegando que o processo não passa de uma “aventura jurídica”. Em nota, tranquilizou o torcedor rubro-negro e garantiu que a ação será infrutífera (veja nota completa abaixo).

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O motivo da manifestação fica por conta da adesão do clube da Praça da Bandeira à Liga Forte Futebol (LFF). Com o valor que tem a receber pela venda de 20% dos direitos comerciais pelos próximos 50 anos - R$ 136 milhões - , as devidas poderiam ser quitadas, segundo a petição.

Em maio deste ano, o Sport seguiu os passos de Santa Cruz e Náutico e entrou  em processo de Recuperação Judicial. Desta forma, conseguiu congelar suas dívidas, com proposta de 80% de deságio.

Veja a nota completa do Sport

O Sport Club do Recife e o escritório Matos Advogados recebem com muita tranquilidade a notícia da petição veiculada dos credores em questão, que não passa de uma aventura jurídica e tem como objetivo apenas tumultuar o processo da Recuperação Judicial (RJ).

Registre-se que o Clube não foi intimado e, caso necessário, manifestar-se-á no processo para dirimir eventuais esclarecimentos. Inclusive, já consta no processo um parecer dos administradores judiciais, responsáveis por fiscalizar o andamento da RJ, positivo no sentido de validar a operação financeira realizada pela LFF, sem que isso interfira na aprovação do Plano de Recuperação Judicial.

Por fim, o Sport tranquiliza o seu torcedor e entende como natural, bem como infrutífero, o movimento."

 

Nos primeiros seis meses deste ano, a 123milhas teve prejuízo líquido de R$ 1,671 bilhão. No mesmo período de 2022, as perdas haviam sido de R$ 13,134 milhões. Os dados constam do balanço da companhia, entregue junto com o pedido de recuperação judicial, protocolado na Justiça de Minais Gerais na terça-feira, 29.

Na peça, obtida pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) junto a fontes que pediram anonimato, a companhia informa ter tido receita líquida de R$ 148,494 milhões.

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Foi um crescimento de 30% em relação ao mesmo período de 2022, mas os custos da empresa também dispararam. Subiram mais de 15 vezes em um ano, para R$ 825,594 milhões.

Adicionalmente, a 123milhas teve perda, no primeiro semestre deste ano, de R$ 818,582 milhões por desvalorização de ativos, como por exemplo o item contas a receber de clientes. Combinados, os fatores levaram à perda registrada nos primeiros seis meses do ano.

A companhia afirma que os problemas do produto Promo, que teve as viagens programadas para o período entre setembro e dezembro suspensas há algumas semanas, impactaram o valor dos ativos. "Em nova análise e mensuração de tal ativo, os valores de recuperabilidade mostraram-se muito abaixo da expectativa anterior, os quais foram ajustados para que reflitam a nova realidade do negócio", diz a companhia.

Segundo a 123milhas, até o fechamento do balanço, não foi possível mensurar com precisão os passivos contingentes (aqueles relativos a eventos futuros) relacionados ao pacote Promo.

O balanço aponta ainda que entre dezembro do ano passado e junho deste ano, o patrimônio líquido da 123milhas saiu de R$ 5,8 milhões negativos para R$ 1,676 bilhão negativo. A maior variação foi na conta de contratos a embarcar, referentes a passagens compradas pelos clientes e que ainda precisavam ser honradas.

O montante nessa linha que a empresa tinha de honrar em até um ano somava R$ 774,269 milhões em junho, alta de mais de seis vezes em um semestre. O volume a honrar mais de 12 meses à frente era de R$ 260,056 milhões, alta de mais de três vezes no mesmo período.

O número retrata o problema que levou à crise da companhia: a 123milhas vendia aos clientes um produto que permitia que comprassem uma espécie de "promessa de viagem", a um preço mais barato, em que a emissão dos bilhetes aconteceria em um momento posterior, quando a empresa encontrasse no mercado passagens aéreas que tivessem preço equivalente ao pago pelo consumidor.

A companhia estruturou o programa sob duas premissas: a de que o preço das passagens cairia após o período de restrições provocadas pela covid-19 e de que os clientes comprariam mais produtos e serviços. Nenhuma dessas duas premissas se provou certa.

Processos

O documento a que a reportagem teve acesso lista ainda cerca de 16,6 mil processos movidos por pessoas físicas contra a empresa, de valores variados. Estes processos somam R$ 231,8 milhões, sendo que o maior deles tem valor de R$ 1,2 milhão. Não há detalhamento sobre os motivos de cada processo.

Ao todo, a 123milhas declarou ter R$ 2,3 bilhões em dívidas ao pedir recuperação judicial. A companhia ainda deve entregar parte dos documentos referentes ao processo, como a lista de credores completa.

Proposta pelo coletivo feminista Juntas!, a petição que pede o afastamento da juíza Joana Ribeiro Zimmer atingiu a meta de 300 mil assinaturas nesta quinta-feira (23). A organização aponta que a magistrada rejeitou o direito ao aborto seguro e praticou violência psicológica contra a menina, de 11 anos, que está grávida de 29 semanas após ser vítima de estupro.  

"Assine nossa petição para que o Conselho Nacional de Justiça afaste a juíza Joana Ribeiro, que não cumpre o seu dever profissional e coloca em risco a vida de uma criança grávida vítima de estupro", convocou o coletivo formado por mais de 50 movimentos sociais. 
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Para o Juntas!, a magistrada que ocupava a 1ª Vara Cível de Tijucas, em Santa Catarina, também atuou contra a Lei Mari Ferrer, que resguarda vítima de violência no processo judicial. Ela foi promovida pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) dias antes da repercussão do caso.  

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu um procedimento administrativo disciplinar para apurar a conduta da magistrada. A Corregedoria do Tribunal de Santa Catarina também analisa se houve desvio. 

As cifras milionárias pagas mensalmente à elite do funcionalismo público no País gerou reação em pelo menos 300 mil brasileiros signatários de uma abaixo-assinado idealizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) e o Movimento Unidos Pelo Brasil.

A petição online está aberta desde o segundo semestre de 2020, mas alcançou a marca de 300 mil assinaturas depois que o Estadão revelou as medidas adotadas pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, que autorizaram o pagamento de até R$ 471 mil em penduricalhos aos membros do Ministério Público Federal (MPF) no final do ano passado. O pacote de bondades do PGR custou R$ 79 bilhões aos cofres da instituição, que chegou a pagar R$ 401 mil líquidos a um único procurador, o ex-presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) José Robalinho Cavalcanti.

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As organizações suprapartidárias querem pressionar o Congresso pela aprovação do Projeto de Lei 449/2016, que proíbe gratificações acima do teto constitucional, os chamados "penduricalhos".

O abaixo-assinado virtual conta com assinaturas de parlamentares como os senadores Antônio Anastasia (PSD-MG) e Álvaro Dias (Podemos-PR), os deputados federais Felipe Rigoni (PSB-ES), Tiago Mitraud (Novo-MG), Rubens Bueno (Cidadania-PR) e Tabata Amaral (PSB-SP) e a deputada estadual Janaina Paschoal (PSL).

"As mais de 300 mil assinaturas são mais do que uma resposta da sociedade contra esses privilégios de uma pequena parcela do serviço público: São um pedido de socorro! O Senado precisa agir urgentemente e cortar esses penduricalhos da elite do funcionalismo. Não é possível que, enquanto o País sofre com mais de 13 milhões de brasileiros desempregados, o Congresso seguirá fingindo que esse problema não existe", afirma o gerente do CLP, José Henrique Nascimento.

Como mostrou o Estadão, o PL dos supersalários está travado há cinco meses na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, sem sequer ter um relator definido, graças ao seu presidente Davi Alcolumbre (DEM-AP). Signatário do abaixo-assinado, o deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR), que relata o projeto na Câmara, disse à reportagem que tem cobrado o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco e o senador Davi Alcolumbre a pautarem o texto.

Em 2016, o projeto foi aprovado por unanimidade no Senado. Após mais de quatro anos de tramitação na Câmara, recebeu o aval dos deputados em julho de 2021. Como houve mudanças no texto, é necessária uma nova análise dos senadores. Até agora, contudo, nenhum relator foi designado para a matéria.

Os maiores credores da mineradora Samarco, em recuperação judicial desde abril, entraram com nova petição na Justiça contra a companhia. O grupo, que engloba vários fundos estrangeiros, de gestoras como BlackRock, HSBC e Citi, e que têm R$ 24 bilhões da dívida da empresa, solicitou que a Samarco não assine nenhum novo acordo com órgãos governamentais para reparação socioambiental da tragédia do rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), sem prévia aprovação dos credores.

O pagamento médio mensal da Samarco à Fundação Renova, entidade responsável por pagar indenizações relativas à tragédia de 2015, é da ordem de R$ 500 milhões e vem sendo feito com a geração de caixa da própria Samarco, que opera hoje com 26% da capacidade.

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O grupo pede que a Samarco informe os termos dessas negociações com os órgãos responsáveis e solicita que o administrador judicial seja incluído nas conversas. Reforça também o pedido para que a Samarco seja proibida de fazer pagamentos à Renova. Os fundos alegam que as sócias da Samarco, Vale e BHP Billiton, têm capacidade financeira para bancar esses custos.

Nos últimos meses, a Samarco, ao lado de suas sócias, tem negociado com o Ministério Público de Minas Gerais, a Advocacia Geral da União (AGU) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), além do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e Defensoria Pública, novos termos de acordo de reparação, tendo em vista o acordo de R$ 37,5 bilhões para indenizações do acidente em Brumadinho (MG), que ocorreu em janeiro de 2019.

A nova petição dos credores ocorre no momento em que a Samarco busca a assinatura de um acordo de confidencialidade para dar aos fundos acesso a todos os dados da companhia. Apesar da nova petição, dizem fontes, a expectativa é de que a assinatura do acordo ocorra ainda nesta semana.

A petição feita nesta terça-feira, 29, diz que a repactuação dos termos da reparação é de interesse dos credores, por causa dos "impactantes" valores envolvidos, mas também porque "essas obrigações são sujeitas ao concurso de credores (execução dos bens do devedor) e, portanto, deverão ser pagas nos termos do plano de recuperação judicial a ser aprovado em assembleia geral de credores".

O documento diz ainda que a Samarco estaria "compactuando com a Vale e BHP" ao "transferir à empresa a parcela de responsabilidade solidária de suas acionistas pelas obrigações socioambientais e socioeconômicas decorrentes do rompimento da barragem de Fundão". O documento foi ajuizado pelos escritórios Padis Mattar, FCDG e Resende Ribeiro Reis.

Os credores já tinham questionado judicialmente a dívida de R$ 23,75 bilhões da Samarco com suas sócias. Esse valor corresponde a cerca de metade dos passivos da Samarco na recuperação judicial. Para o grupo, esse valor não deveria constar no passivo do pedido, pois, em sua visão, o pagamento é uma obrigação de Vale e BHP.

Segundo fontes próximas às empresas, nem todo o valor se refere aos aportes feitos na Renova; parte da cifra se refere aos custos operacionais da Samarco, que passou anos sem operar após a tragédia.

Procurada, a Samarco diz que tem discutido no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a repactuação no âmbito de termo de ajuste de conduta (TTAC) e de ações de reparação da Fundação Renova. "A empresa reafirma que o objetivo de seguir na repactuação permanece inalterado, e reforça que a Carta Conjunta de Princípios (...) vai nortear a construção de um acordo que venha se somar à atuação da Fundação Renova, de forma a trazer mais celeridade à reparação integral dos danos decorrentes do rompimento da barragem de Fundão."

A BHP Brasil diz que "permanece comprometida" com ações de reparação relacionadas ao rompimento da barragem de Fundão. A Vale não respondeu até o fechamento desta edição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, determinou que a Procuradoria Geral da República avalie se o atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cometeu os crimes de genocídio, charlatanismo, entre outros, durante a pandemia da Covid-19. As informações são do UOL.

A medida surgiu a partir de um pedido do advogado Jefferson Jesus Rocha, que baseou seus argumentos em passagens bíblicas, e sem apresentar fatos concretos, citou possíveis crimes para que o chefe do Executivo seja alvo de denúncia. Entre eles, estão: genocídio, perigo para a vida ou saúde de outrem, fraude processual e genocídio.

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No documento de cinco páginas, Rocha diz acreditar que “estávamos em um verdadeiro Apocalipse", e que, “desde março de 2019 tento alertar os moradores do meu município”, Caculé, na Bahia, cidade que fica a cerca de 650 quilômetros da capital Salvador. A determinação de Rosa Weber para que a PGR avalie a petição é uma ação protocolar, a ministra, contudo, poderia ter arquivado a ação desde o princípio.

Na petição enviada ao STF, o advogado liga a ida de Bolsonaro ao Templo de Salomão, na Igreja Universal, à pandemia. No ano de 2019, o presidente foi “ungido” por Edir Macedo, líder da igreja. “No ano seguinte, em 2020, surge na China um vírus mortal, que ceifou e está ceifando a vida de milhares de pessoas no Brasil e fora dele”. Em seguida, ele cita uma passagem do Apocalipse.

Rocha afirma ainda que tentou contato com outras autoridades e que chegou a enviar um ofício ao senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), vice-presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid, para que fosse ouvido em uma das oitivas no plenário. ”Apesar de não ter chegado ao presidente, creio que minha parte foi feita, a fim de não ficar refém desse proveito religioso contra uma população inocente”, escreveu o advogado.

Publicado no sistema eletrônico do STF em 4 de junho, o despacho determinado por Rosa Weber prevê “a abertura de vista dos autos à Procuradoria Geral da República, a quem cabe a formação da opinio delicti em feitos de competência desta Suprema Corte”. A ministra agora aguarda a manifestação da PGR para avaliar a petição.

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski deu nesta segunda-feira (10) prazo de 48 horas para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informe quais documentos estão faltando para análise definitiva do pedido de autorização para importação e aplicação da vacina Sputnik V, usada na imunização contra a covid-19. O imunizante é produzido pelo Instituto Gamaleya, da Rússia.

A decisão foi tomada a partir de uma petição protocolada pelo governo do Maranhão, que, em conjunto com outros estados, aguarda autorização da Anvisa para aplicação dos imunizantes.

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“Preliminarmente, informe a Anvisa, em 48 horas, de maneira pormenorizada, quais os documentos faltantes para uma análise definitiva do pedido de autorização excepcional e temporária de importação e distribuição da vacina Sputnik V, subscrito pelo estado do Maranhão, sem prejuízo de franquear-lhe, de imediato, o pleno acesso aos autos do Processo SEI no 25351.908872/2021-00, o qual, segundo alega, tem sido obstado pela agência”, decidiu.

No dia 26 de abril, a Anvisa negou a autorização para a importação e o uso emergencial do imunizante russo. Ao analisar os documentos recebidos, a agência apontou uma série de problemas, entre eles, a falta de alguns documentos e a presença de adenovírus com capacidade de replicação no corpo dos pacientes que receberem doses da vacina.

A reportagem entrou em contato com a agência e aguarda retorno.

 

Uma petição criada após a morte de Henry Borel, 4 anos, vem repercutindo muito nas redes sociais, sugerindo a Lei Henry Borel. A mãe do garoto, Monique Medeiros e o padrasto, o Vereador Dr. Jairinho, foram presos temporariamente nessa quinta-feira (8). O menino foi encontrado morto dentro do apartamento do casal com diversas lesões graves no corpo, apontando até uma possível tortura.

A petição que já conta com mais de 88 mil apoiadores discorre que não devia haver benefícios, como progressão de pena ou regimes abertos, ou semiabertos, para crimes que envolvam crianças, citando o caso da madrasta de Isabela Nardoni, que teve decretado regime semiaberto.

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Veja o texto da petição na íntegra:

“É inadmissível que assassinos e agressores de crianças tenham todo tipo de benefício legal como progressão de pena e regimes que não o fechado. o caso do menino Henry Borel não é o primeiro e não será o último.

É urgente e mandatório que seja criada legislação tão eficiente quanto a Lei Maria de Penha, e afaste agressores do convívio de menores, além da duplicação ou triplicação de pena comparado a outros casos, sem possibilidade de progressão de regime.

A madrasta de Isabela Nardoni teve regime semiaberto, isso é um escárnio.

Não podemos permitir que isso se repita”.

A petição conta com centenas de comentários apoiando e citando que casos dessa forma, são hediondos, chegando alguns a pedir por prisão perpétua.

 

Após fãs criarem uma petição, o prefeito Terence Roberts, da cidade de Anderson, na Carolina do Sul, confirmou que o ator Chadwick Boseman ganhará uma estátua como homenagem na cidade onde nasceu. O monumento, segundo o prefeito, será “digno de um rei”, em alusão ao icônico personagem T’Challa, rei de Wakanda, papel de Chadwick no filme Pantera Negra

Na petição que solicitava a construção do monumento, a ideia era que a homenagem a Chadwick fosse construída no lugar da estátua da estátua do general Robert E. Lee, que lutou pelo exército escravista da Confederação na Guerra Civil norte-americana. A remoção, no entanto, não poderá ser feita uma vez que a lei estadual da Carolina do Sul exige, para retirada de monumentos, por dois terços do parlamento do estado. Ainda de acordo com o prefeito Terence Roberts, um artista já foi contatado para criar a estátua de Chadwick. 

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Considera um dos destinos paradisíacos mais procurados por turistas de todo o mundo, Fernando de Noronha está praticamente com a economia congelada há cerca de cinco meses. Devido à pandemia, o aeroporto segue fechado para visitantes e os comerciantes locais, que vivem da atividade turística, criaram uma petição online para pressionar a Administração.

Publicada nessa quarta-feira (19), a campanha reforça que 95% da população tem o turismo como fonte de renda e estipulou a meta de três mil assinaturas para encaminhar a solicitação ao administrador da ilha, Guilherme Rocha. A intenção é que o gestor indique uma data para a reabertura, pois "a situação chegou ao limite", aponta a publicação.

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A vendedora Jandcleia Silva, de 25 anos, trabalha no aeroporto e conta que precisou retornar para casa de familiares, em Natal, no Rio Grande do Norte, para fugir do alto custo de vida em Noronha. "99,9% dos moradores está cobrando essa volta e eles não falam nenhuma previsão, e tá todo mundo desesperado para voltar a trabalhar", relata.

"Os únicos estabelecimentos que estão abertos são os supermercados mesmo, por que o resto tá tudo fechado. Alguns restaurantes tão fazendo delivery, mas só a noite", complementa.

Ela aposta no sucesso da petição, que já acumula 2.100 assinaturas. Por isso, já marcou o retorno para casa no dia 5 de setembro e pretende retornar ao trabalho o quanto antes. O boletim epidemiológico emitido no último dia 8 informa que restam quatro pacientes da Covid-19 em isolamento domiciliar e nenhum registro de óbito.

A reportagem do LeiaJá questionou a Administração do arquipélago e a Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco para saber se há de fato uma data para que os turistas estejam liberados para voltar a Noronha e aquecer o comércio. Até o momento da publicação não obtivemos resposta.

O movimento 'Acorde - Levante pela música de Pernambuco', composto por diversos artistas do Estado, encaminhou uma carta para o governador do Estado, Paulo Câmara (PSB). O documento, assinado por mais de 200 artistas, pede a desburocratização dos editais de apoio e incentivo cultural durante a pandemia do coronavírus.  

Nomes como os que integram o grupo Nação Zumbi, o do cantor Silvério Pessoa e o de Karina Burh fazem parte da petição ao governo.  

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Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, na carta escrita ao governador Paulo Câmara, os músicos relatam as dificuldades enfrentadas para promover atividades culturais no Estado. "Temos em Recife um reconhecido parque tecnológico e até hoje há necessidade de utilização de papel, aglomeração de pessoas, envio de documentos por Correios e consultas presenciais durante toda a execução do projeto", diz um trecho do documento.

Confira a carta:

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Na internet, uma campanha para proibir a exibição de programas policiais na TV aberta entre 6h às 22h ganhou força nos últimos dias. A ideia legislativa já conta com mais de 10 mil assinaturas.

"Existe uma grande diversidade de conteúdo que podem ser produzidos pelas empresas midiáticas, no entanto, existe empresas [principalmente as regionais] que recorrem a programas que espalham notícias violentas sob a pretexto de 'informar'", escreve Jonas Rossato em seu texto no site Ideia Legislativa. A petição pode ser vista por completo em www12.senado.leg.br.

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O movimento de proibição ficou mais forte após uma cobertura feita pelo programa "Cidade Alerta”, da Record TV. Na ocasião, a reportagem acusou o homem morto de ser um agiota, fato que foi desmentido ao vivo pela filha da vítima. De acordo com o site Ideia Legislativa, ao receber 20 mil assinaturas, o pedido se torna uma "sugestão legislativa" e passa a ser debatida por senadores.

Os advogados José Rossini Campos do Couto Corrêa e Thiago Santos Aguiar de Pádua apresentaram ao Supremo Tribunal Federal um 'reforço' para a ação que visa obrigar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a analisar pedido de impeachment movido contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No documento, os advogados alegam que 'sem nenhum tipo de escrúpulo ou controle' Bolsonaro vem reincidindo em crimes de responsabilidade, citando ainda três 'fatos novos': 'a ordem de invasão de hospitais', a 'fuga' do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub para os Estados Unidos e a prisão do ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz, em imóvel de propriedade de advogado de Bolsonaro.

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A petição foi apresentada nessa quarta (24) e dirigida ao ministro Celso de Mello, relator do caso. Na ação em questão, o último ato do decano foi despachar comunicado ao Palácio do Planalto para informar o presidente sobre o processo e ainda abrir espaço para ele se manifestar e contestar a ação.

No documento, Corrêa e Pádua apontam que a Advocacia-Geral da União chegou a contestar a ação, mas, segundo eles, acabou sendo 'envergonhada' pelo presidente dois dias depois, quando Bolsonaro sugeriu a seus apoiadores que invadissem hospitais de campanha para filmar leitos destinados para pacientes com o novo coronavírus.

Segundo os advogados, a ação de Bolsonaro, 'expôs pessoas ao risco de contágio, comprometendo o cuidado com os próprios pacientes, em clara afronta aos poderes constituídos e às funções essenciais à justiça'.

O segundo 'fato novo' citado na peça é a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar do senador Flávio Bolsonaro à época em que era deputado estadual no Rio. Alvo de investigação sobre 'rachadinhas' no gabinete de Flávio na Alerj, o ex-PM foi encontrado em imóvel em Atibaia, de propriedade de Frederick Wassef, que se autointitula defensor e amigo do presidente e é ex-advogado do filho '01' de Bolsonaro.

Segundo o delegado Nico Gonçalves, que conduziu as diligências da operação Anjo, um caseiro relatou que Queiroz estava no local há cerca de um ano. Na avaliação de Corrêa e Pádua, a situação 'configura claro indício de tentativa de dificultar as investigações durante o exercício do mandato'.

Os advogados citam ainda suposta 'atitude em conluio' de Bolsonaro e Weintraub, relacionada à exoneração do ex-ministro e sua viagem para os Estados Unidos.

"Como se já não fosse o suficiente, o presidente da República cometeu outro potencial crime de responsabilidade quando simulou, com desvio de finalidade, a exoneração do então Ministro da Educação Abraham Weintraub, o pior de que se tem notícia na história do Brasil, e talvez do mundo, para que este último pudesse sair do país e ingressar nos Estados Unidos usando passaporte diplomático, fugindo das barreiras sanitárias e fitossanitárias impostas, confirmando o crime de responsabilidade quando da posterior 'retificação' da data da exoneração", registra a petição enviada ao STF.

Com relação a tal caso, os advogados pedem cooperação do EUA com 'urgente' informação sobre 'quaisquer contatos (formais ou informais) realizados pelo governo brasileiro (por quaisquer de seus membros da chancelaria ou de qualquer espécie)' relacionados ao ingresso de Weintraub no País.

"Esse tipo de desprezo, verdadeiramente abjeto para com a República, tem sido ecoado nas falas, comportamentos e omissões do Presidente da República, que não ostenta as condições necessárias para a dignidade que o cargo exige, já tendo perdido de há muito, as condições de governar", afirmam os advogados no documento.

A nova petição também reitera todas as solicitações da ação inicial, apresentada em abril. Em tal texto, Corrêa e Pádua alegaram 'omissão' do Legislativo em avaliar a abertura de impeachment do presidente.

Na ocasião, os advogados argumentaram que Bolsonaro teria cometido supostos crimes de responsabilidade: ao divulgar a campanha 'O Brasil Não Pode Parar', suspensa por ordem judicial; ao participar de manifestações com pedidos pró-intervenção militar; ao demitir o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em meio à crise sanitária do novo coronavírus.

A petição inicial também citava falta de transparência em relação ao teste do presidente para covid-19, que não foi publicamente divulgado, e a alegação não comprovada de suposto 'dossiê de inteligência' que apontaria suposto plano para derrubá-lo.

Uma fã promove petição para que Tiago Iorc permita que as cantoras Ana Clara Caetano e Vitória Fernandes Falcão, do duo Anavitória, regravem a música Trevo (Tu)’ que compuseram juntos. 

A iniciativa surgiu após as cantoras revelarem em live realizada nessa sexta-feira (12), Dia dos Namorados, que teriam recebido uma notícia um pouco estranha e triste de que outro autor da música está impedindo a regravação. Mesmo sem citar Iorc, é ele quem aparece como compositor da canção Trevo (Tu), presente no álbum Anavitória, lançado em 2016, primeiro trabalho de estúdio das cantoras.

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O abaixo assinado foi feito por Daniely Souza. A iniciativa, até o momento, conta com 5.407 assinaturas, a meta prevista é de até 7.500. “Nesse abaixo assinado, imploramos para que o cantor dê a permissão, pois o verso descartado é tudo na nossa vida e a arte não pode parar”, descreve Daniely. 

Segundo Fábia Oliveira, colunista do jornal O Dia, os artistas decidiram dar um fim na amizade por questões pessoais.  

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As comunidades indígenas da Amazônia se veem ameaçadas pela disseminação da Covid-19 na região. O Ministério Público Federal (MPF) e diversas entidades indigenistas chegaram a alertar sobre os riscos. Com o objetivo de certificar a urgência da causa, o fotógrafo Sebastião Salgado, que passou os últimos sete anos fotografando na Amazônia, tema de sua própria exposição, organizou um manifesto para que os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário intervenham e evitem o extermínio indígena por conta da pandemia do novo coronavírus. 

De acordo com jornal O Globo, o apelo de Salgado, em forma de petição, será lançado neste domingo (3) com a assinatura de mais de 60 personalidades nacionais e internacionais, entre elas, nomes ligados à música, como Paul McCartney, Madonna e Chico Buarque; e ao cinema, como os atores Brad Pitt e Richard Gere, as atrizes Meryl Streep e Glenn Close, e os cineastas Oliver Stone, Pedro Almodóvar, Alfonso Cuarón e Fernando Meirelles. A lista inclui também o escritor Mario Vargas Llosa, a modelo brasileira Gisele Bündchen, o príncipe Albert de Mônaco e o cientista brasileiro Carlos Nobre.

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Ainda de acordo com o site, “o manifesto alerta para a precária assistência em comunidades indígenas e para a preocupação com as consequências de um contágio em massa”.

É importante pontuar que o MPF já havia ressaltado, ao solicitar medidas imediatas de órgãos públicos, que “viroses respiratórias foram vetores do genocídio indígena em diversos momentos da história do país”.

"A situação é muito grave. Se o coronavírus chegar às comunidades indígenas, será um genocídio, porque elas não têm os mesmos anticorpos que possuímos para as doenças europeias, de brancos. A responsabilidade do Brasil será muito grande se isso ocorrer, e o país será levado às cortes internacionais por não ter tomado posição em relação a populações em perigo, julgado e condenado", afirma Salgado. 

O fotógrafo ainda acrescenta que “Fernando Meirelles produziu um curto vídeo, com cerca de 20 fotografias de índios, para ser usado nas redes sociais. Gisele Bündchen vai ajudar também a divulgar entre seus seguidores. Vamos lançar em vários países. Tenho grande esperança de que isso possa viralizar e que leve a uma real e séria preocupação nacional.”

Durante o MTV Video Music Awards, ao receber o prêmio de vídeo do ano, Taylor Swift aproveitou o momento pra relembrar que sua petição pela Lei da Igualdade contém meio milhão de assinaturas, o que seria cinco vezes o necessário para receber uma resposta da Casa Branca. 

 A lei defendida por Swift preveniria a discriminação baseada na orientação sexual ou identidade de gênero. Em seu discurso, a artista também agradeceu as assinaturas e disse que todos merecem direitos iguais.  

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 Em declaração à revista People nesta terça-feira (27), a secretária de imprensa da Casa Branca Judd Deere respondeu Taylor comunicando que a Administração Trump é contrária a discriminação de qualquer tipo, mas contra a Lei da Igualdade. “O projeto de lei aprovado pela Câmara em sua forma atual está cheio de pílulas de veneno que ameaçam minar os direitos parentais e de consciência”.  

 Por Isabelle França

 

Após rumores de que GTA (Grand Theft Auto) 6 se passaria no Rio de Janeiro, fãs da franquia criaram duas petições para inserir o personagem Agostinho Carrara, do siticom brasileiro A Grande Família, como um dos personagens. Apesar da informação de que o game se passaria em terras tupiniquins não ter sido confirmada pela desenvolvedora do jogo, a possibilidade fez os olhos dos brasileiros brilharem.

Uma das petições, no site change.org, já consta com mais de 3 mil assinaturas. Arte com o rosto do personagem foi criada no estilo do game para ilustrar como deveria ser o personagem. O pedido entrou no Trend Topics do Twiiter, nesta segunda-feira (15). O rumor do GTA brasileiro começou no Reddit e a publicação dizia que o game teria fases nas terras cariocas nos anos de 1970 e 1980, mas a informação segue sendo um rumor. 

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As bandas de forró estilizado do Brasil são conhecidas por suas versões de grandes hits internacionais. Após o lançamento de Juntos, versão que Paula Fernandes e Luan Santana fizeram para Shallow, de Lady Gaga, o público se lembrou disso e decidiu fazer uma petição online para que o grupo Calcinha Preta fizesse a sua própria ‘Shallow’, em português e no ritmo do forró.

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A campanha foi criada no site Petição Online convocando os fãs para pedirem uma nova versão de Shallow, dessa vez feita pela banda Calcinha Preta. “O intuito desta petição é honrar e fazer jus à prática de deixar que os grandes clássicos internacionais permaneçam sendo eternizados por GRANDES artistas brasileiros, como a banda Calcinha Preta”. O texto até menciona algumas versões já feitas, como My Immortal (Evanescense ) - Meu Mundo sem Você (Noda de Cajú); How Deep is Your Love (Bee Gees) - Teu Calor (Noda de Caju); e Because of You (Kelly Clarkson) - Meu Anjo Azul (Imperatriz).

Até o momento, mais de 2.200 pessoas assinaram a petição. Alguns usuários deixaram até comentários, como: “Mostra para Paula Fernandes como se faz”; “Calcinha Preta, ícone e merece”; “Pela cultura popular”; “É a única banda que faz versões internacionais serem sucesso no Brasil”; “A Lady Gaga não estava sã quando autorizou essa merd*”; “O Brasil merece uma versão melhor de Shallow”.

 

A oitava temporada de Game of Thrones tem causado discórdia entre os fãs. Enquanto alguns estão gostando final da série, outros estão xingando por todos os cantos o caminho que os episódios e personagens estão tomando.

Foi motivado nessa raiva que um fã, identificado apenas como Dylan D., criou uma petição online para que o final do programa seja regravado. O abaixo-assinado foi criado no site Change.org e até a manhã dessa quinta-feira, dia 16, já contava com mais de 400 mil assinaturas.

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A petição foi batizada de Refaça a oitava temporada de Game of Thrones com roteiristas competentes. Muitos dos fãs estão criticando as escolhas dos criadores David Benioff e D. B. Weiss.

Até a sexta temporada, a trama foi baseada nos livros das Crônicas de Gelo e Fogo. Depois disso, os criadores da séria da HBO seguiram criando o roteiro por conta própria, o que vem desagradando alguns fãs que pedem por mudanças.

Um exemplo disso, é o criador da petição que considera os roteiristas são incapazes de criar algo sem um material de base e escreveu:

A série merece uma temporada melhor, que faça sentido. Subverta minhas expectativas e faça isso acontecer, HBO.

Nem todos os fãs de Vingadores estão felizes. Mesmo após a tão esperada estreia de Vingadores: Ultimato, alguns seguidores da franquia estão reclamando na internet. Eles criaram uma petição online para tirar Brie Larson do papel de Capitã Marvel, no lugar dela eles pedem uma atriz negra e gay.

Na petição, criada através do site Care2 Petitions, o autor da demanda diz: "Precisamos que Brie Larson renuncie ao seu papel para provar que é uma aliada da justiça social e garantir que uma mulher gay e negra desempenhe o papel. Ela não doou para nenhuma instituição de caridade que não seja a Fundação do Fundo de Cinema e Televisão". Por fim, o criador da campanha observa: "É hora dela mostrar que não é só de conversa".

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O objetivo da petição é arrecadar seis mil assinaturas virtuais e a meta está quase alcançada tendo reunido cinco mil apoiadores de diversas partes do mundo. Alguns deles, além de assinar, também deixaram comentários como: "Mais diversidade! Quero uma negra ou uma latina gay"; "Temos que acabar com a hipocrisia"; "As pessoas podem não saber, mas essa demanda tem fundamento. O Capitão Marvel era originalmente um homem, mas a primeira versão feminina da Capitã Marvel foi interpretada por uma mulher negra, Monica Rambeau"; "A original era uma mulher negra e deveria ser assim nos filmes também".

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