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O atual presidente da FIA, Jean Todt, terá concorrência nas eleições para presidente da entidade, já que o Diretor Geral da Entidade, David Ward, anunciou sua candidatura nesta quinta-feira. Depois de ter revelado à algumas semanas que considerava a possibilidade de uma possível candidatura, Ward resolveu entregar o cargo para se concentrar em sua candidatura.

Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, Ward falou que, mesmo as regras da da eleição não proibindo ele de continuar, era pensando no interesse de todos que ele deixou o cargo.

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“Depois de pensar com muito cuidado, decidi me candidatar a presidência da FIA nas eleições de 2013. O período eleitoral começa em setembro e preciso me aproximar dos membros da entidade, para garantir as nomeações. Devido a isso, acho que o correto é renunciar o meu cargo. Os processos eleitorais envolvem debates robustos e alegres, a fundação é independente e não há exigência legal para que eu me demita, porém estou fazendo isso pensando em todos”, afirmou o comunicado.

Quem irá assumir temporariamente o cargo deixado por Ward é o seu vice, Saul Billingsley, até o seu sucessor ser nomeado.

Todt ainda não confirmou oficialmente se irá se candidatar a um segundo mandato, porém deu a entender que gostaria de continuar no cargo. O francês tornou-se presidente da FIA em 2009, depois de vencer Ari Vatanen nas eleições. Durante seu tempo como presidente, Todt se concentrou na segurança da pistas e adotou um perfil diferente do seu antecessor, Max Mosley.

 

O atual presidente da FIA, Jean Todt, terá concorrência nas eleições para presidente da entidade, já que o Diretor Geral da Entidade, David Ward, anunciou sua candidatura nesta quinta-feira. Depois de ter revelado à algumas semanas que considerava a possibilidade de uma possível candidatura, Ward resolveu entregar o cargo para se concentrar em sua candidatura.

Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, Ward falou que, mesmo as regras da da eleição não proibindo ele de continuar, era pensando no interesse de todos que ele deixou o cargo.

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Quem irá assumir temporariamente o cargo deixado por Ward é o seu vice, Saul Billingsley, até o seu sucessor ser nomeado.

Todt ainda não confirmou oficialmente se irá se candidatar a um segundo mandato, porém deu a entender que gostaria de continuar no cargo. O francês tornou-se presidente da FIA em 2009, depois de vencer Ari Vatanen nas eleições. Durante seu tempo como presidente, Todt se concentrou na segurança da pistas e adotou um perfil diferente do seu antecessor, Max Mosley.

Mais um postulante ao Processo de Eleição Direta (PED) do Partido dos Trabalhadores (PT) nacional lançará candidatura. O primeiro nome divulgado foi o atual presidente da sigla, Rui Falcão. Já nesta terça-feira (PT) o nome de Renato Simões será apresentado como outra possibilidade para liderar a legenda. O evento será realizado na sede nacional do PT em Brasília, às 19h.

A chapa de Simões trabalha com o lema: “É pela esquerda que queremos o Brasil”. Além deste segundo petista a lançar candidatura, outros quatros devem exibir pretensão de liberar a legenda nos próximos dias. 

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O senador Aécio Neves (MG) afirmou ontem que não vai deixar o comando nacional do PSDB se o partido promover prévias para definir o candidato tucano à Presidência da República em 2014. O mineiro é o nome com maior apoio na cúpula da sigla para a corrida ao Planalto, mas o ex-governador José Serra (SP) disse cogitar a hipótese de disputar a indicação.

"Fui eleito. Não costumo renunciar aos cargos que ocupo", disse Aécio ao Estado em Barretos (SP). Em março de 2010, o tucano deixou o governo de Minas para se candidatar ao Senado. Na quarta-feira, em Brasília, Serra disse aos jornalistas que aceitaria participar de prévias, desde que todos os pré-candidatos conheçam as regras e disputem em igualdade de condições.

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A viagem de Aécio ao interior paulista - na sexta-feira, ele passou por Ribeirão Preto - foi a primeira etapa de um giro que o senador fará pelo Brasil para consolidar seu nome como candidato ao Planalto. Prefeitos tucanos, deputados estaduais e federais e integrantes do governo Geraldo Alckmin, como o secretário José Aníbal (Energia), acompanharam o mineiro.

A ausência mais sentida foi a do próprio Alckmin. O governador era esperado pela comitiva, mas decidiu não encontrar o senador para não "melindrar" Serra, segundo pessoas próximas. Aécio minimizou a ausência do governador, alegando que "não tinha previsão" sobre a companhia de Alckmin.

No périplo por Barretos, Aécio aproveitou para criticar o governo federal e disse ser "natural" a recuperação da avaliação da gestão Dilma mostrada ontem pela pesquisa Ibope/Estado. Ao visitar o Hospital Infantojuvenil Luiz Inácio Lula da Silva, vinculado ao Hospital do Câncer de Barretos, o senador disse que o programa Mais Médicos seria "tapar o sol com a peneira".

Enquanto Aécio roda o interior de São Paulo, Serra tenta neutralizar o apoio que o senador tem na cúpula do PSDB recorrendo à militância do partido. Escolhido candidato a presidente da República, a governador e a prefeito mais de uma vez em acordos realizados no primeiro escalão do tucanato, o ex-governador agora aposta no que seus aliados chamam de "massa" de filiados para eventuais prévias da sigla.

A estratégia que Serra tem explicado a seus apoiadores é mobilizar os filiados de Estados-chave, como São Paulo, para constranger a cúpula partidária mais próxima de Aécio na direção nacional e nos demais diretórios estaduais. Para o ex-governador, esse seria o caminho para reverter o favoritismo do senador, já lançado como nome do PSDB ao Planalto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Esse caminho, porém, tem percalços, e não são poucos. Primeiro, a cúpula do PSDB não está disposta a resolver de forma emergencial a bagunça que é o cadastro de militantes. Embora sejam registrados mais de 1,3 milhão, não se sabe ao certo quantos são os filiados de fato.

Em segundo lugar, a direção do PSDB considera que a realização de prévias é um problema interno do partido, que não deve consumir energias no momento em que a legenda tenta conquistar novos filiados a tempo de tornar vários deles candidatos nas eleições de 2014.

Depois de ter dito na terça-feira que aceita as prévias pedidas por Serra, na condição de que só sejam feitas depois de outubro, Aécio orientou aos dirigentes estaduais a "tocar a vida". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Walmart anunciou que Marcos Samaha decidiu deixar a companhia e que o executivo Guilherme Loureiro irá assumir a presidência da rede no Brasil a partir do próximo dia 31. Marcos Samaha permanecerá até o fim do mês para apoiar o processo de transição.

"Após uma carreira de 14 anos, Marcos Samaha anunciou o seu plano de deixar a empresa para se dedicar a outros desafios profissionais", informou Enrique Ostale, presidente e CEO do Walmart América Latina, por meio de comunicado distribuído na noite desta terça-feira.

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No Walmart desde 1999, Marcos Samaha ocupou diferentes posições até ser nomeado vice-presidente executivo e COO (Chief Operating Officer) do Walmart Brasil em 2008. Em 2009, foi nomeado presidente e CEO do Walmart América Central, onde liderou as operações da empresa na Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua. De volta ao Brasil em 2010, assumiu a presidência da empresa no país.

Guilherme Loureiro ingressou no Walmart em 2012 como vice-presidente executivo. Anteriormente, trabalhou por 24 anos na Unilever, onde ocupou várias posições nas áreas de Finanças, Operações e Desenvolvimento de Negócios no Brasil, Chile, México, Reino Unido e Estados Unidos. Em sua última posição na Unilever, atuou como vice-presidente sênior de Estratégia Corporativa, Desenvolvimento de Negócios e Presidente da Unilever Ventures. Formado em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas, também possui mestrado e doutorado em administração pela FGV.

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A disputa dos candidatos do Partido dos Trabalhadores (PT) ao Processo de Eleição Direta (PED) 2013 já tem seus apoios confirmados. Enquanto o postulante Bruno Ribeiro é apadrinhado pelo senador Humberto Costa e pelo deputado federal João Paulo, a candidata lançada nesta segunda-feira (12), Teresa Leitão, tem a parceria do ex-prefeito da capital pernambucana, João da Costa e do presidente do PT em Recife, Oscar Barreto.

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Durante discurso, o ex-gestor frisou a responsabilidade de assumir a direção da legenda no Estado e disse que ela era capaz de modificar a legenda. “Esse é um momento de grande responsabilidade para esse conjunto dos militantes partidários que ao construir a candidatura de Teresa Leitão, souberam nesse processo inicial, dar um exemplo de como deve ser o PT para os desafios que o futuro nos espera (...) e tem uma identidade que anima todos nós: mudar o PT em Pernambuco”, pontuou.

João da Costa também descreveu alguns aspectos necessários para o PT, segundo ele. “Construir um partido em que a democracia possa ser um centro das direções, das diferenças que existem dentro do PT. Construir um partido que tenha referência na luta social do nosso povo, que tenha diálogo ampliado e consistente com os movimentos sociais”, deseja o petista.

Já Oscar Barreto, que desistiu de sua candidatura, assim o dirigente nacional do PT, Gilson Guimarães, comentou o apoio das tendências a Leitão. “Aqui tem um conjunto de forças mais amplas que uma posição já viu apoiando uma candidata. Então Teresa reflete a capacidade de unir em torno do nome dela, um diálogo necessário para um partido que está fragilizado”, argumentou.

O presidente do PT no Recife relembrou as eleições realizadas ano passado e aproveitou para elogiar a candidata ao PED. “Nosso partido PT foi derrotado nas eleições 2012 em Pernambuco, foi derrotado em Recife eleitoralmente e politicamente e precisa que tenha um movimento que aponte o sentido de recuperar o diálogo, mesmo porque Teresa é o diálogo para fora e para dentro. Então, estamos nesta linha de buscar a paz no PT”, expôs Barreto.

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No último dia de inscrição para o Processo de Eleição Direta (PED) 2013 do Partido dos Trabalhadores (PT) a deputada estadual e presidente da legenda em Olinda, Teresa Leitão (PT), lançou sua candidatura. O anúncio foi feito no início da tarde desta segunda-feira (12), na sede estadual do partido, no bairro de Santo Amaro e contou com o apoio de várias tendências da sigla, além do ex-prefeito João da Costa (PT).

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A petista iniciou a fala pedindo um minuto de silêncio pela morte do pai do deputado federal Fernando Ferro (PT) que está sendo velado em Garanhuns nesta segunda. Em seguida, ela agradeceu a parceria das várias frentes petistas e dos militantes Gilson Guimarães, Fernando Ferro, do presidente municipal do PT, Oscar Barreto, e das filiadas Louise Carolina e Prazeres Barros por terem abdicado o projeto de candidatura para apoiá-la. ”Não é fácil se retirar uma candidatura. Retirar uma candidatura é se reconhecer em outras candidaturas. Eu agradeço esperando agregar o que cada força vem construindo”, disse Leitão.

Entre as tendências que estão apoiando a deputada estão o Movimento de Lutas e Massas, Esquerda Marxista, Coletivo Esporte e Lazer, Quilombolas, Mais Movimento, entre outros, além do deputado estadual André Campos e João da Costa.

Indagada porque quer disputar o PED 2013, ela justificou a representatividade dos movimentos e se propôs em contribuir para o partido. “Em resposta a confiança e generosidade de um grupo que tem 12 tendências e duas lideranças que definiram pelo apoio a essa candidatura. Eu não sou candidata de mim mesma, eu sou candidata de um grupamento e de vários segmentos do partido que estão achando que eu posso contribuir com este momento que o PT atravessa”, esclareceu.

Teresa Leitão também apresentou quatro aspectos em defesa de sua candidatura. “O primeiro eixo é fortalecer o projeto estratégico do PT, depois convocar a militância para unir o partido, fazer de fato que o PT retorne a cena do protagonismo político e social do nosso Estado e ter um quadro dirigente do partido que possa responder a todos esses desafios da conjuntura e manter aqui no Estado, o nosso respaldo em relação ao governo da presidente Dilma”, elencou. 

Além de pontuar esses eixos, Leitão frisou a questão do respeito, do diálogo e da coragem para poder manter a unidade da legenda. “Para ser dirigente ele precisa ter coragem, diferente de um motorista que tem coragem para avançar o sinal e ultrapassar a velocidade. O dirigente tem que ter coragem para além de assumir as atividades impostas, ser intransigentemente vinculado ao partido, como no tempo que tínhamos que usar uma estrela ou um boné para dizer que era do PT. Esses símbolos todos permanecem”, afirmou.

A inscrição do PED a nível estadual termina às 20h desta segunda-feira. Até agora, apenas o nome de Bruno Ribeiro, além de Leitão foi anunciado como candidato. O Processo de Eleição Direta será realizado em novembro.

 

Confira a declaração de Teresa sobre a motivação para lançar candidatura:

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A presidenta Dilma Rousseff (PT) afirmou em entrevista a uma rádio gaúcha, nesta sexta-feira (9), que não consegue ter “vida normal”, por ser obrigada a seguir os padrões de segurança da Presidência, e por isso só consegue assistir filmes pelo serviço online do Netflix.

“A segurança presidencial não é uma questão pessoal minha, é uma questão de governo, de Estado. Sou obrigada como presidente a seguir os requisitos da segurança", apontou a petista.

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Dilma falou que, como não pode ir ao cinema, já que "incomodaria" as pessoas, usa o serviço on-line Netflix e faz compras em livrarias virtuais.

A liderança do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco realizada atualmente pelo deputado federal Pedro Eugênio foi criticada por um dos candidatos à presidência estadual e dirigente nacional da legenda, Gilson Guimarães.  O postulante iniciou as articulações em prol de suas propostas e questionou a falta de reuniões estaduais durante a gestão de Eugênio.

Para Guimarães a realidade do PT em Pernambuco é diferente de outros estados brasileiros. “Os Diretórios Municipais aqui estão sem estruturas de sede e sem espaços de reuniões e ficam muito a desejar da realidade do partido no Brasil”, analisou.

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Outro ponto apresentado pelo candidato e representante do Movimento Lutas e Massas do PT é a falta de debates internos não promovidos por Pedro Eugênio. “O diretório estadual em dois anos e um mês só teve uma reunião. Então, isso quer dizer que estamos dando autonomia para a executiva do partido. Estatutariamente ela não tem esse papel. Ela deve executar as políticas definidas pela sua direção e as decisões e encaminhamento das direções”, reclamou.

O fato de não ter existido encontros a nível estadual durante mais de dois anos, representa um erro, segundo Gilson Guimarães. “Isso é um erro político. Isso está acontecendo pela falta de discussão e de debate”, disparou.

Para as chapas do Processo de Eleição Direta (PED) 2013, que ocorrerá em novembro, os militantes petistas têm até o dia 12 de agosto para inscrever a candidatura. Em Pernambuco, além de Guimarães, possivelmente sejam candidatos o deputado federal Fernando Ferro e o atual presidente municipal Oscar Barreto.

 

O clima de incertezas no Partido dos Trabalhadores (PT) sobre as eleições a governador de Pernambuco segue de mãos dadas com a observação dos passos e a decisão do governador Eduardo Campos (PSB). Enquanto o socialista não expõe publicamente, a possível candidatura à presidência em 2014, os petistas se articulam e buscam definir um nome para unificar a legenda ao mesmo tempo em que fortaleça o apoio a Dilma nos palanques pernambucanos.

Outro fato relevante para a escolha do representante do partido para administrar o Estado se dará em virtude às análises das manifestações ocorridas em todo o Brasil. Para o dirigente nacional do PT em Pernambuco, Gilson Guimarães, ainda há possibilidades de contar com o apoio de Campos, mas é fundamental levar em conta os protestos realizados no País.

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“Taticamente podemos construir uma aliança no momento, uma composição de chapa, mas essa conjuntura ainda não está definida, principalmente com as movimentações que tivemos nas ruas. Eu acredito que a eleição será muito diferente. De repente podemos ter uma sociedade se mobilizando e defendendo o voto nulo, por exemplo, mas isso não está definido ainda”, afirmou o petista.

Guimarães relembrou ainda as brigas internas do PT na eleição da capital pernambucana, em outubro de 2012, e tomou o fato como exemplo. “O que aconteceu no Recife nós temos que pegar como lição. Não podemos agora antecipar conjunturas e lideranças e lançar como alternativas. Como lição nós precisamos fazer esse debate internamente porque não significa que o nome de João Paulo pode ser o melhor. Pode ter outro nome. Precisamos saber qual o nome do PT pode unificar o partido e possa construir um palanque no fortalecimento de Dilma”, pontuou.

O dirigente nacional não acredita na candidatura de Campos à presidência da República e anunciou que até o mês de outubro seja construído um desenho no cenário estadual e nacional.

O senador Aécio Neves (PSDB) declarou neste domingo (28), em sua página no Facebook que a presidenta Dilma Rousseff (PT) tem uma “obsessão” pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, fazendo questão de copiar iniciativas do governo tucano. 

No texto, o futuro presidenciável fez análise a algumas declarações dadas pela petista a Folha de São Paulo. Para Aécio, a gestão da chefe do executivo nacional chega ao fim de maneira prematura. “O sentimento que fica é de um governo incapaz de novas iniciativas, refém das circunstâncias que o cercam. Enfim, um governo que chegou ao seu final de forma extremamente prematura”, disparou.

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Na entrevista, Dilma afirmou que foram criados 4,4 milhões de empregos durante o seu mandato, ao contrário de FHC que no primeiro mandato do seu governo, criou pouco mais de 824 mil. Outro ponto destacado pela petista foi a inflação, segundo ela há dez anos se cumpre a meta,  enquanto na gestão do ex-presidente a meta foi desrespeitada em três de quatro anos. 

“Ao insistir em comparar o seu governo com a gestão do ex-presidente, a presidente Dilma zomba da inteligência dos brasileiros, ao tratar apenas de números absolutos, ignorando as gigantescas diferenças entre as conjunturas das duas épocas”, alfinetou o tucano.

Aécio criticou ainda o sigilo sobre os financiamentos oficiais oferecidos para obras no exterior e os que cobrem os cartões corporativos da presidência. “Ela perdeu a oportunidade de dar um passo concreto na direção do pacto pela verdade que disse querer propor ao país. Como a transparência é a principal aliada da verdade, o país continua esperando que sejam suspensos os sigilos decretados”, destacou.

A ministra do Trabalho do Chile, Evelyn Matthei, foi escolhida hoje como pré-candidata do partido União Democrata Independente (UDI) para as eleições presidenciais de 17 de novembro. Economista, com 59 anos de idade, ela substitui Pablo Longueira, que desistiu de representar o partido ao reconhecer que sofre de depressão.

"A comissão política da UDI decidiu de forma unânime pedir e nomear Evelyn Matthei como nossa candidata para as eleições de novembro", disse o presidente do partido, Patricio Melero. "Ela é uma candidata ganhadora e tem a sensibilidade social para dirigir o país", afirmou. Fonte: Associated Press.

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Após o candidato conservador Pablo Longueira decidir não concorrer à presidência do Chile em novembro, Patricio Melero, presidente do partido ultradireitista União Democrática Independente (UDI), disse que os membros da legenda se reunirão nesta quinta-feira para definir quem pleiteará o cargo.

"Respeitamos plenamente a decisão tomada por ele", afirmou Melero, durante uma improvisada coletiva de imprensa na sede do Congresso, em Valparaíso.

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O presidente da UDI disse que a lei estabelece que a UDI pode designar um novo candidato, seja individual ou por meio de coligações.

Em 30 de junho, durante as eleições primárias, Longueira derrotou Andrés Allamand, candidato centro-direita do partido Renovação Nacional (RN).

"É uma má notícia do ponto de vista político" e pior no pessoal, opinou Carlos Larraín, presidente do RN, aliado político da UDI, com a qual formam a Aliança pelo Chile.

Mais cedo, Juan Pablo Longueira, filho do candidato, e Joaquín Lavín, chefe de campanha, anunciaram a desistência do presidenciável.

Juan Pablo disse que o pai foi afetado por um "quadro clínico depressivo". Lavín, por sua vez, confirmou a renúncia de Longueira à candidatura pelo coalizão do presidente Sebastián Piñera.

A renúncia acontece apenas três meses antes das eleições presidenciais e legislativa, previstas para 17 de novembro. As pesquisas de intenção de voto indicam que Michelle Bachelet, candidata de centro-esquerda que presidiu o país entre 2006 e 2010, sairá vencedora do pleito presidencial. Fonte: Associated Press.

As chapas, teses e a inscrição dos candidatos para o Processo de Eleições Diretas do PT, (PED 2013) deverão ser feitas até no máximo, o próximo sábado (13), na Secretaria Nacional de Organização (Sorg), em São Paulo ou Brasília, ou ainda em meio eletrônico e impresso até às 20h. O processo garantirá a candidatura dos interessados a liderar o partido, a partir do mês de novembro, quando será realizada a eleição que definirá os novos dirigentes nacional, estadual e municipal.

Para ser candidato pode se inscrever qualquer filiado ou filiada que participou de uma atividade partidária, tenha no dia da eleição pelo menos um ano de filiação, esteja em dia com as contribuições financeiras previstas no estatuto e apresente pelo menos 1.613 em nomes em apoio à sua candidatura.

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Em cada cargo são necessários quantidades de participantes variadas. Para o Diretório é preciso entre 24 e 110 componentes, para a Comissão de Ética ou para o Conselho Fiscal entre dois e oito componentes respectivamente. Já para a inscrição de delegados deverá ter entre 480 e 2.132. Quem for inscrito para Conselho Fiscal ou a Comissão de Ética não pode integrar o Diretório.

Segundo a Executiva Nacional, cada chapa deverá indicar três representantes. Eles serão avisados sobre eventuais irregularidades e devem procurar os componentes da chapa para buscar uma solução.

Quem não quiser ou não poder se descolar até São Paulo ou Brasília pode encaminhar a documentação através do email sorg@pt.org.br. As chapas serão compostas aos interessados em presidir o partido a nível nacional, a direção nacional e ao V Congresso Nacional do PT. Depois de inscritos, e se necessário, as chapas podem fazer substituições de nomes até o dia 23 de julho de 2013.

O principal líder da Irmandade Muçulmana, general Mohammed Badie, prometeu devolver o cargo ao presidente deposto do Egito, Mohammed Morsi, e disse que os egípcios não vão aceitar um "governo militar" por mais um dia.

Badie, figura reverenciada entre os seguidores da Irmandade, fez as declarações nesta sexta-feira perante uma multidão de dezenas de milhares de partidários de Morsi no Cairo, enquanto um helicóptero militar circulava pela região.

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Ele de dirigiu aos militares dizendo que "seu líder é Morsi" e exigiu que eles obedeçam à promessa de lealdade ao presidente, dizendo que se trata da "honra das Forças Armadas". Badie convocou os egípcios a protestar, dizendo que "não seremos dissuadidos por ameaças de prisão...ou o patíbulo".

"Deus fez Morsi vitorioso e o levará de volta ao palácio", disse ele. "Nós somos seus soldados e o defenderemos com nossas vidas."

Badie foi libertado nesta sexta-feira, depois de ter sido detido pelas forças de segurança logo depois da queda de Morsi. Fonte: Associated Press.

A presidência do Egito rejeitou nesta segunda-feira um ultimato de 48 horas emitido pelo exército e afirmou que dará sequência a seu próprio plano de reconciliação nacional.

Mais cedo, a cúpula militar advertiu o presidente Mohammed Morsi que interviria se o governo e a oposição não chegassem a um acordo. Caso contrário, os militares afirmam que vão intervir para levar adiante um projeto político para o país e assegurar que ele seja implementado.

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A ameaça dos militares elevou temores entre parte da população egípcia de um retorno das Forças Armadas à cena política. O Exército governou o país por 55 anos, desde a chegada de Gamal Abdel Nasser ao poder até a queda de Hosni Mubarak, há dois anos e meio.

Horas depois do anúncio, Morsi se reuniu com o general Abdel Fatah al-Sisi e com o primeiro-ministro Hesham Kandil, em um encontro que avançou pela madrugada.

Por meio de nota, a presidência egípcia observou que a declaração dos militares poderia causar confusão e que a presidência levaria adiante seu próprio plano de reconciliação.

No comunicado do exército, os militares prometem "não se envolverem" na política do país, mas qualificam como "gloriosas" as manifestações públicas do domingo, que levaram milhões de egípcios para as ruas, pedindo a saída de Morsi.

Os militares reiteraram que "os pedidos do povo devem ser atendidos e concedemos 48 horas (a todos os envolvidos), como uma última chance, para assumirem a responsabilidade pelas circunstâncias históricas atravessadas pelo país".

"Se as demandas do povo não foram atendidas neste período..., as Forças Armadas vão anunciar o projeto futuro e medidas para orientar sua implementação", diz o documento.

Desde domingo, 16 pessoas morreram e 781 ficaram feridas em confrontos de rua, segundo o Ministério da Saúde. Quatro ministros do gabinete de Morsi romperam com o governo. Fonte: Dow Jones Newswires.

A economia do Irã foi o tema principal do primeiro debate eleitoral com os oito candidatos à presidência do país nesta sexta-feira. Os tópicos que estão em alta no cenário são os altos índices de desemprego e a inflação, mas o programa nuclear não foi abordado, já que é exclusivamente competência do líder religioso supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei.

No debate, que teve a duração de quatro horas, vários candidatos fizeram duras crítica às políticas do atual presidente Mahmoud Ahmadinejad, porém apresentaram poucas alternativas. Os clérigos vetaram vários candidatos na corrida presidencial.

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A economia iraniana têm sido fortemente afetada, em parte, pelas sanções impostas pelo Ocidente por causa do programa nuclear iraniano. Os EUA dizem que o Irã quer produzir armas nucleares, uma acusação que Teerã nega. A inflação no Irã subiu para mais de 30% e o desemprego cresceu 14%, apesar disso, as sanções foram pouco mencionadas no debate.

Mohsen Rezaei, ex-comandante da guarda revolucionária, disse que o Irã deveria achar uma "solução lógica para as sanções" para combater a inflação. Ele também chamou de trágica a situação atual, destacando os limites para o embarque de mercadorias por causa dos embargos ao sistema bancário e ao setor petrolífero.

O conservador Ali Akbar Velayati, um dos conselheiros do líder supremo, disse que a saída seria a "reconciliação com o mundo", defendendo que o Irã não pode aumentar sua capacidade sem melhorar os laços com o resto do mundo, porém, ele não entrou em mais detalhes. Velayati também sugeriu uma reconciliação interna entre todos os grupos que acreditam no sistema de república islâmica e no líder supremo.

Os candidatos abordaram as políticas de Ahmadinejad, particularmente seus esforços para cortar subsídios, que comprometiam uma grande parte do orçamento do Irã, e revertê-los em dinheiro para os pobres. Alguns foram muito críticos à política, porém todos garantiram que manterão os pagamentos em dinheiro.

Saeed Jalili, o principal negociador nuclear e um dos principais candidatos conservadores, apoiou as políticas, apesar de defender que sejam melhor implementadas.

Todos se mostraram descontentes com o estilo do debate, transmitido ao vivo em rede nacional. Em uma das seções do debate, o moderador anunciou que iria fazer uma série de perguntas de sim ou não. Após algumas questões, o reformista Joachin Gauck Mohammad Reza Aref reclamou, dizendo que a ação era indigna e que as perguntas estavam erradas. Quando os outros candidatos concordaram com as objeções, o moderador abandonou as perguntas.

Os candidatos ainda terão mais dois debates na próxima semana, uma sobre políticas sociais e culturais e outra sobre problemas políticos e políticas estrangeiras. As informações são da Associated Press.

O presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) foi à última autoridade política a fazer parte da mesa de honraria do seminário do PSB ocorrido nesta segunda-feira (27), na Zona Sul do Recife. Ele chegou ao auditório do hotel onde ocorre o encontro com cerca de 1h após início do evento.

Antes de entrar no auditório o chefe de cerimônia anunciou o socialista de forma futurística: “Acaba de entrar o futuro do país” e em seguida chamou o governador pelo seu nome completo: Eduardo Henrique Accioly Campos. O presidnete do PSB foi recebido por aplausos dos membros da sigla que em pé, gritaram: “Para frente Eduardo – o presidnete do Brasil”.  O evento seguirá até as 17h, quando será encerrado pelo prefeito Geraldo Julio.

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Presidente da República interino por um dia, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) ocupou nesta sexta-feira o gabinete de Dilma Rousseff, no terceiro andar do Palácio do Planalto. Mas Renan se recusou a se sentar na cadeira da mesa de trabalho da presidente Dilma.

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"Senta lá, presidente", gritou um dos presentes no gabinete, no momento em que ele convidou os fotógrafos para registrar a visita de seu filho, deputado Renan Filho, nora e neto, de colegas do Congresso, como o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP), Paulo Paim (PT-RS), Gim Argello (PTB-DF), entre outros, além do governador de Alagoas, o tucano Teotônio Vilela. Renan preferiu ignorar a provocação, convidando todos a se sentarem ao seu lado, no sofá da sala de estar do gabinete presidencial.

"Nada de MP (Medidas Provisórias), nada de vetos, nada de nomeação de ministros", disse Renan, ao ser questionado se tinha assinado algum tipo de ato durante as quase duas horas que permaneceu no Planalto.

Esta é a primeira vez que Renan, terceiro na linha sucessória, assume a Presidência da República, depois de ter sido abatido com o escândalo que o obrigou a renunciar à presidência do Senado, para não ser cassado, por causa do escândalo de empreiteira pagar despesas da mãe de uma filha que teve fora do casamento. Em 2006, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando também ocupava a presidência do Senado, ele ocupou gabinete no Planalto.

Renan assumiu a presidência por um dia porque, na noite de quinta-feira, 23, a presidente Dilma Rousseff embarcou para a Etiópia, onde participa das comemorações dos 50 anos de criação da União Africana, e só retornará ao país neste domingo, 26. Ele teve de assumir o cargo porque o vice-presidente Michel Temer viajou para o Equador a fim de representar Dilma na posse do presidente reeleito Rafael Correa e o segundo na linha sucessória, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também estava fora do país, em viagem oficial aos Estados Unidos. Neste sábado, 25, Temer já estará de volta ao País e no domingo, é a vez de Dilma retornar ao Brasil.

O Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta (FPA) se reúne nesta segunda-feira (13), para eleger o presidente da fundação mantenedora da TV Cultura pelos próximos três anos. Marcos Mendonça, que já foi presidente da FPA de 2004 a 2007, pretende voltar ao posto, ocupado nos últimos três anos por João Sayad. Para se eleger, Mendonça precisa de ao menos 24 votos de um total de 47 conselheiros. Se não obtiver a votação mínima, uma nova eleição será convocada.

Secretário estadual de Cultura de São Paulo entre 1995 e 2002, Mendonça se submeteu, há duas semanas, a uma sabatina pelos membros do conselho, ao lado do ex-secretário de municipal de Cultura, Carlos Augusto Calil, postulante ao cargo de candidato. Como Calil não obteve as oito indicações mínimas do conselho para formalizar sua candidatura, Mendonça permaneceu candidato único, como de praxe ocorre no processo eleitoral ao cargo. Sayad fica no posto até 14 de junho.

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Encabeçada pela TV Cultura, a Fundação Padre Anchieta inclui ainda as rádios Cultura AM e Cultura FM, o canal infantil pago TV Rá-Tim-Bum e os canais TV Univesp e Multicultura, ambos acessados pelo espectro digital, em sinal aberto.

Em um cenário que aponta queda de audiência para a maioria dos canais abertos, a Cultura segue numa louvável contramão. Fechou o primeiro quadrimestre de 2013 com 20% de crescimento em relação ao ano de 2012 - foi de 1 ponto para 1,2 ponto (cada ponto equivale a 62 mil domicílios). E, ainda que não faça do ibope o seu mantra, de nada adianta promover um bom espetáculo se a plateia estiver vazia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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