Tópicos | Presidente

Durante a cerimônia de sanção do Programa Escola em Tempo Integral (PEI), nesta segunda-feira (31), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgou a criação de um novo programa, “Escola Especial de Matemática”. A iniciativa visa dar suporte para estudantes destaques em olimpíadas de matemáticas desenvolverem suas habilidades específicas.

Alunos que possuem uma notória participação na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) e outras competições de matemática. O presidente afirmou que o projeto irá dar recursos para que os alunos medalhistas consigam aprimorar seus talentos.

##RECOMENDA##

“A Escola Especial de Matemática surge como uma resposta para acolher esses jovens talentos, proporcionando condições para desenvolver suas habilidades e competir internacionalmente”, declarou o Planalto.

O presidente defendeu a ideia como uma oportunidade para que jovens brasileiros possam evoluir um caminho nas áreas específicas que possuem maior destaque. Ainda não foram divulgadas informações sobre a data de lançamento ou detalhes de beneficiados do programa, o Ministro da Educação Camilo Santana (PT) contou que a instituição será em tempo integral e localizada no Rio de Janeiro.

"Será uma faculdade especial de matemática para esses alunos [medalhistas]. Ela será no Rio de Janeiro e em tempo integral. O aluno, inclusive, irá morar na faculdade e nós teremos oferta de apartamentos para eles. É uma forma de estimular esses grandes talentos que temos na matemática", afirma Camilo.

Na edição da Conversa com o Presidente desta terça-feira (1º), Lula usou o termo "maluco beleza" para não citar o nome de Jair Bolsonaro. O presidente costuma usar expressões para evitar mencionar o adversário publicamente. 

Lula já chegou a chamar Bolsonaro de titica, gângster, vagabundo e sabidinho que não aceitou o resultado das eleições, mas, dessa vez, usou uma nova denominação ao comentar sobre o ex-presidente e os prejuízos da Operação Lava Jato. 

##RECOMENDA##

"O resultado disso foi o Maluco Beleza que governou esse país durante quatro anos, o resultado disso foi o fascismo nesse país. É preciso dizer isso porque é preciso recuperar a democracia. A democracia é a coisa mais importante da história da humanidade", afirmou durante a entrevista. 

O sindicalista Aldo Lima, representante dos rodoviários do Grande Recife, foi solto, no Recife, por volta das 8h20 desta sexta-feira (28). O presidente do sindicato havia sido preso pela Polícia Militar, ainda durante a madrugada, na entrada da garagem da empresa de ônibus Pedrosa.

De acordo com a polícia, Aldo foi preso por desobediência, após mobilizar um grupo de manifestantes até o local e, supostamente, bloquear a saída de coletivos. 

##RECOMENDA##

O presidente regional foi conduzido ao Centro de Flagrantes de Campo Grande, em Santo Amaro. Após ter realizado os procedimentos cabíveis e assinatura de Termo de Compromisso, Aldo Lima foi liberado. 

 

Gil do Vigor sempre compartilha com os fãs os planos para o futuro desde que saiu do BBB20. No entanto, o economista, durante participação no Podpah, na última quarta-feira (26), revelou um desejo inusitado, o de ser presidente do Brasil. “Quero muito isso. Acredito no seguinte: sou a cara do nosso país e acredito que tenho uma missão aqui nessa Terra. Sei que não sou o mais inteligente, mas sou muito esforçado", disse.

Gil, que está prestes a finalizar o PHD na University de Davis, nos Estados Unidos, afirmou ao podcast que a formação acadêmica dará maior preparo para assumir a função de Chefe do Executivo. “Eu quero ver como seria, sabe? Acho que nosso país precisa também de um líder que consiga trazer essa diversidade, sabe? E representatividade”, disse. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Em outra parte da entrevista, ele projeta como será o dia da posse presidencial. “Vou subir de terno rosa! Eu acredito que nosso país é um país incrível, as pessoas são maravilhosas”.  Reconhecendo as políticas públicas existentes durante os governos do PT, Gil falou sobre os impactos delas na família.

"Eu sou muito grato. No momento em que fomos despejados de casa, a gente não tinha para onde ir (...) a gente não tinha dinheiro, não tinha o que comer, não tinha para onde ir e que olhava para a minha mãe e via a dor que ela tinha. Ela é tudo para mim, porque sei o quanto ela sofreu (...) nesse dia [despejo], a gente acordou de madrugada e fizemos uma oração, porque a gente precisava de um milagre de Deus. E a gente foi benefiado, um dos primeiros grupos beneficiados, pelo Bolsa Família e o Bolsa Família salvou a vida da minha família", contou emocionado.

[@#podcast#@]

O presidente do Níger, Mohamed Bazoum, foi detido por membros da Guarda Presidencial (GP) nesta quarta-feira (26), em uma tentativa de golpe de Estado condenada pelos países africanos, Estados Unidos e pela União Europeia (UE).

Segundo uma fonte ligada à presidência, que não quis ser identificada, "depois de alguns diálogos, a Guarda Presidencial recusou-se a libertar o presidente e o Exército lançou um ultimato", provocado pelo "impulso" dos membros da guarda, que bloquearam o acesso ao palácio presidencial, na capital, Niamey.

Outra fonte ligada ao presidente Bazoum, no poder desde abril de 2021, disse à AFP que a tentativa de golpe estava "destinada ao fracasso".

A Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Cedeao) confirmou a "tentativa de golpe de Estado" e manifestou o seu "espanto e preocupação", exortando "os autores deste ato a libertarem imediata e incondicionalmente o Presidente da República democraticamente eleito".

O presidente do vizinho Benin, Patrice Talon, viajará para Niamey para tentar realizar a mediação entre a guarda presidencial e Mohamed Bazoum, anunciou o presidente nigeriano, Bola Tinubu.

No fim da tarde, a GP dispersou com tiros de advertência manifestantes apoiadores do presidente Bazoum. Eles tentaram se aproximar da presidência, onde o governante está preso.

Em mensagem publicada no Twitter, renomeado X, e posteriormente apagada, a presidência do Níger indicava que "elementos da Guarda Presidencial tentaram obter o apoio das Forças Armadas nacionais e da guarda nacional".

"O Exército e a Guarda Nacional estão dispostos a atacar os elementos da GP envolvidos" caso não mudem de postura, acrescentou a Presidência, que destacou que tanto Bazoum como a sua família "passam bem".

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, conversou com o presidente do Níger à tarde e manifestou "seu total apoio e solidariedade", informou seu porta-voz. Horas antes, Guterres havia condenado "qualquer tentativa de tomar o poder à força".

A União Africana (UA) também condenou "a tentativa de golpe de Estado" e pediu o "retorno imediato e incondicional dos militares traidores aos seus quartéis".

O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, disse que o bloco de 27 países condena "qualquer tentativa de desestabilizar a democracia e ameaçar a estabilidade do Níger".

A França, ex-potência colonial que tem 1.500 soldados mobilizados no Níger, condenou "qualquer tentativa de tomar o poder à força".

Os Estados Unidos pediram aos membros da GP "que libertem o presidente Bazoum e se abstenham de toda violência", indicou o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan.

Várias partes do Níger, país do Sahel, estão mergulhadas em uma onda de violência jihadista. Desde que se tornou independente da França, em 1960, o país sofreu várias tentativas de golpes de Estado, quatro delas bem-sucedidas, a última em fevereiro de 2010, quando o presidente Mamadou Tandja foi deposto.

O presidente do Níger, Mohamed Bazoum, foi detido por membros da Guarda Presidencial (GP) nesta quarta-feira (26), em uma tentativa de golpe de Estado condenada por países africanos e pela UE.

Segundo uma fonte próxima à Presidência, que pediu anonimato, "depois de algumas negociações, a Guarda Presidencial recusou-se a libertar o presidente e o exército deu um ultimato", provocado pelo "impulso" dos membros da guarda presidencial, que bloquearam o acesso à Presidência, em Niamey.

Outra fonte próxima ao presidente Bazoum, no poder desde abril de 2021, disse à AFP que a tentativa de golpe estava "destinada ao fracasso".

A Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Cedeao) confirmou a "tentativa de golpe de Estado" e manifestou o seu "espanto e preocupação", exortando "os autores deste ato a libertarem imediata e incondicionalmente o Presidente da República democraticamente eleito".

Em uma mensagem publicada na rede social Twitter, agora renomeada X, posteriormente apagada, a Presidência do Níger indicava que "elementos da guarda presidencial (GP) [...] tentaram, em vão, obter o apoio das forças armadas nacionais e da guarda nacional".

"O exército e a Guarda Nacional estão dispostos a atacar os elementos da GP envolvidos" caso não mudem de postura, acrescentou a Presidência, que destacou que tanto Bazoum como a sua família "estão bem".

A União Africana (UA) condenou a "tentativa de golpe de Estado" e pediu o "retorno imediato e incondicional dos militares traidores aos seus quartéis".

O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, também manifestou a sua rejeição e disse estar "muito preocupado", afirmando que o bloco "condena qualquer tentativa de desestabilizar a democracia e ameaçar a estabilização do Níger".

A presidente da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Renata Duarte Borba, foi nomeada secretária interina de Cultura. Ela assume a vaga deixada por Silvério Pessoa, que deixou a gestão da pasta na última quinta-feira (20). 

Renata Duarte Borba é formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco, bacharel em Administração pela Universidade de Pernambuco (FCAP) e possui MBA em Gestão da Qualidade das Construções, pela Universidade de Salvador. Atualmente, ela cursa a especialização em Conservação e Restauração do Patrimônio Cultural Edificado, na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

##RECOMENDA##

Além disso, Renata já atuou como gerente de Habitação do município do Cabo de Santo Agostinho e, em 2016, como superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Pernambuco. 

Em nota oficial, o ex-secretário Silvério Pessoa informou que deixou o cargo para voltar a se dedicar à docência e à carreira artística. Sua saída do governo se deu em meio a críticas pela organização do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG).

O governo Luiz Inácio Lula da Silva lançou, nesta sexta-feira (21), um pacote de projetos de leis enviado ao Congresso que inclui o endurecimento de penas a quem 'atentar' contra o Estado Democrático de Direito. As propostas foram articuladas pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, e batizadas de "Pacote da Democracia".

Um dos projetos de leis enviados ao Congresso quer aumentar a pena para quem cometer crimes contra o Estado Democrático de Direito. Isso envolve aumentar de 6 para 12 anos, o que transformaria em pena de prisão em regime fechado, a punição para quem organizar ou liderar movimentos antidemocráticos.

##RECOMENDA##

Se aprovado, o projeto de lei também vai aumentar de 8 para 20 anos a pena de prisão para quem financiar movimentos antidemocráticos. O financiamento dos ataques golpistas em 8 de janeiro é uma das principais dificuldades no combate aos criminosos envolvidos na depredação das sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário em Brasília.

A proposta aumenta também de 6 para 12 anos a punição para quem atentar contra a integridade física e a liberdade do presidente da República, do vice-presidente, do presidente do Senado Federal, do presidente da Câmara dos Deputados, dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Procurador-Geral da República (PGR). A medida é lançada uma semana depois do ministro Alexandre de Moraes, do STF, alegar ter sido hostilizado no Aeroporto de Roma, na Itália, em episódio no qual seu filho de 27 anos teria sido agredido fisicamente.

Ainda ao tratar de crimes contra essas autoridades acima, o projeto aumenta a pena de 20 para 40 anos de prisão para quem atentar contra a vida desse grupo de autoridades, se for caracterizado que havia finalidade de alterar a ordem constitucional democrática.

Na apresentação dessas medidas, o governo federal disse que os ataques golpistas de 8 de janeiro "demonstraram que o tratamento penal aos crimes contra o Estado Democrático de Direito precisa ser mais severo a fim de que sejam assegurados o livre exercício dos Poderes e das instituições democráticas, o funcionamento regular dos serviços públicos essenciais e a própria soberania nacional".

O governo argumenta ainda que esse endurecimento penal reforça o "caráter preventivo" das leis e reafirma "a existência e eficiência do direito penal brasileiro".

Endurecimento de penas e sanções

Segundo o governo, um dos projetos de lei altera o Código Penal, para dispor sobre as causas de aumento de pena aplicáveis aos crimes contra o Estado Democrático de Direito. O texto prevê penas de reclusão:

- De 6 a 12 anos para quem organizar ou liderar movimentos antidemocráticos;

- De 8 a 20 anos para quem financiar movimentos antidemocráticos;

- De 6 a 12 anos, mais pena correspondente à violência, para crimes que atentem contra a integridade física e a liberdade do Presidente da República, do Vice-Presidente da República, do Presidente do Senado Federal, do Presidente da Câmara dos Deputados, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-Geral da República, com fim de alterar a ordem constitucional democrática;

- De 20 a 40 anos para crimes que atentem contra a vida das autoridades citadas acima, com fim de alterar a ordem constitucional democrática.

A versão atual do Código Penal prevê:

- Pena de reclusão de 4 a 8 anos para quem tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais;

- Pena de reclusão, de 4 a 12 anos, além da pena correspondente à violência, para quem tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído.

Nos primeiros meses do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a confiança dos brasileiros no presidente da República atingiu o maior patamar desde 2012, segundo levantamento do Ipec divulgado nesta terça-feira, 18. O petista somou 50 pontos no Índice de Confiança Social, que possui uma escala de zero, que representa nenhuma confiança, a cem, muita confiança. O número atual é nove pontos percentuais maior do que o registrado em 2022, último ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL).

Em 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro, o índice foi de 48. Em 2020, ano em que começou a pandemia de covid-19, a confiança no chefe do Executivo registrou uma leve queda para 46 pontos e, posteriormente, passou para 32 pontos em 2021. No ano eleitoral, em 2023, foram 41 pontos.

##RECOMENDA##

Mesmo com o melhor resultado desde 2012, Humberto Dantas, cientista político da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP-SP), disse que a figura do presidente da República ainda está "muito longe de recuperar" o que era entre os anos de 2009 e 2012, quando o índice de confiança nos chefes do Executivo estavam acima de 60 pontos. Durante o primeiro ano de mandato, em 2011, por exemplo, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) alcançou um patamar de 60 pontos.

Além disso, Dantas ressaltou a proximidade entre os índices alcançados por Lula e Bolsonaro nos respectivos primeiros anos de mandato. "O presidente da República agora tem 50 pontos. É o melhor resultado desde 2012, mas o novo patamar é muito parecido com o primeiro ano de Bolsonaro com 48 pontos e muito longe daquele Lula e Dilma maior ou igual a 60 pontos, no pico de 2009 a 2012", afirmou.

A pesquisa também mostra um cenário positivo para organizações políticas. O Congresso Nacional, pela primeira vez na série histórica, alcançou a marca de 40 pontos no índice de confiança. Os partidos políticos, por sua vez, chegaram aos 34 pontos, também o maior nível. O Índice de Confiança Social começou a ser mensurado em 2009.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, neste sábado (24), que ainda acredita em um comum acordo com a União Europeia na parceria com o Mercosul. Ele disse que a resposta dos países do Sul sobre a carta adicional dos países europeus deve ser respondida até o final deste ano. Para o brasileiro, o protecionismo tem dificultado a aprovação do acordo. Lula cumpriu agenda na Itália e na França nesta semana e falou com a imprensa em Paris neste sábado, antes de embarcar de volta para o Brasil. 

“O fato de ter dois pontos nervosos e dois pontos considerados essenciais para os dois lados, a gente não pode fazer acordo com esses, mas vamos melhorar outras coisas. Precisamos fazer o acordo com a União Europeia e a União Europeia precisa do Mercosul, com a América do Sul e com a América Latina. Ficamos de responder a carta adicional da União Europeia e penso que até o final do ano a gente tem uma decisão sobre o assunto”, declarou à imprensa.

##RECOMENDA##

Lula disse ainda que o presidente da França, Emmanuel Macron, tem dificuldades no Congresso francês, e que é normal o país defender a sua agricultura. “Ele [Macron] tem dificuldades no Congresso, mas se a gente puder conversar com nossos amigos mais à esquerda para poder ajudar, para que seja aprovado o acordo no Mercosul, nós vamos conversar com todos os amigos da França para convencer da importância, porque não é o protecionismo que vai ajudar”.  Macron sofre pressão do Parlamento francês que é contra o tratado por razões de protecionismo, principalmente agrícola.

Lula criticou o protecionismo dos países ricos. “Dos anos 80 para cá, tudo o que as pessoas falavam é de que quanto mais abertura melhor, quanto mais livre comércio melhor, mas quando chega às vezes dos países em desenvolvimento de competir em igualdade de condições, os mais ricos viram protecionistas”. 

Na capital francesa, Lula teve reunião bilateral com o presidente francês e tratou da aprovação, na semana passada, pela Assembleia Nacional da França, de uma resolução contra a ratificação do acordo Mercosul-União Europeia (UE). Lula é contra a flexibilização das regras sobre compras governamentais previstas no acordo.

Segundo o presidente, o assunto é importante também para o encontro da Comunidade dos Estados da América Latina e do Caribe (Celac). “O assunto é importante para União Europeia e Mercosul, mas também para estabelecermos uma nova rodada de conversação para ver se a gente aproxima de acordo também na Celac”. A UE e a Celac farão uma cúpula em Bruxelas, capital da Bélgica, entre os dias 17 e 18 de julho.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi recebido, nesta quarta-feira (21), pelo presidente da Itália, Sergio Mattarella, no Palazzo del Quirinale, em Roma. Os dois líderes conversaram sobre a aproximação entre as universidades e a ampliação do intercâmbio comercial entre os dois países.

“Minha relação com a Itália é histórica, desde a época em que fui dirigente sindical. Hoje retorno ao país para fortalecermos as relações e parcerias entre as duas nações”, escreveu Lula, em publicação nas redes sociais.

##RECOMENDA##

O acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia (UE) também foi pauta do encontro.

Aprovado em 2019, após 20 anos de negociações, o acordo Mercosul-UE precisa ser ratificado pelos parlamentos de todos os países dos dois blocos para entrar em vigor. A negociação envolve 31 países, o que poderá levar anos e enfrentar resistências.

O próprio presidente Lula defende alterações em pontos do acordo de livre comércio, sobre compras governamentais. Na quinta-feira (22), Lula irá a Paris e terá encontro com o presidente francês, Emmanuel Macron. Um dos temas em discussão deverá ser a aprovação, na semana passada, pela Assembleia Nacional da França, de uma resolução contra a ratificação do acordo. A medida foi considerada dura pelo presidente brasileiro.

Agenda

O encontro com o presidente Matarella, no Palácio do Quirinale, foi seguido de um almoço, oferecido pelo anfitrião à Lula e à primeira-dama, Janja Lula da Silva.

Antes do encontro com Mattarella, Lula teve audiências com o ex-primeiro-ministro da Itália Massimo D'Alema e com a secretária-geral do Partido Democrático Italiano, Elly Schlein.

Ainda nesta quarta-feira (21), o presidente tem uma reunião com o papa Francisco, no Vaticano. Eles devem debater temas como guerra na Ucrânia, mudanças climáticas e combate à fome. Lula também vai convidar o pontífice a participar do Círio de Nazaré, uma das principais festas religiosas do país realizada anualmente em outubro, em Belém. Na sequência, haverá audiência com o arcebispo Edgar Peña Parra, da Secretaria de Estado do Vaticano.

Também nesta quarta-feira, o presidente brasileiro terá encontros bilaterais com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, e com o prefeito de Roma, Roberto Gualtieri.

O encontro com Gualtieri terá um caráter pessoal. O político foi uma das personalidades internacionais que visitou Lula durante o período em que o ex-presidente esteve preso em Curitiba, de 2018 a 2019, no âmbito da Operação Lava Jato. Na época da visita, em julho de 2018, Gualtieri exercia mandato de eurodeputado pelo Partido Democrático Italiano.

Até a véspera da viagem, o encontro com a chefe de governo sobre Giorgia Meloni não estava confirmado, de acordo com autoridades brasileiras. A reunião foi confirmada nesta terça-feira (20) pelo Itamaraty. Primeira mulher a ocupar o cargo, Meloni é líder do primeiro governo de extrema-direita no país em décadas.

Lula chegou a Roma na manhã de terça-feira e o primeiro compromisso na capital italiana foi com o sociólogo Domenico de Masi, referência internacional em estudos sobre a sociologia do trabalho. Autor do livro Ócio Criativo, de Masi tornou-se famoso pelo conceito segundo o qual o ócio é um fator que estimula a criatividade pessoal. Assim como Roberto Gualtieri, Domenico de Masi também visitou Lula na prisão, em Curitiba. No encontro desta terça-feira, os dois conversaram sobre o cenário político no Brasil e na Europa.

Na quinta-feira (22), Lula embarca para Paris. Na capital francesa, participa da Cúpula sobre o Novo Pacto Global de Financiamento e terá encontro bilateral com o presidente Emmanuel Macron.

Lula também fará o discurso de encerramento do evento Power Our Planet, a convite da banda Coldplay, na noite de quinta-feira. O evento será realizado no Campo de Marte, em frente à Torre Eiffel, e também terá as presenças de líderes do Timor Leste, Barbados, Gana e Quênia, além da prefeita de Paris, Ane Hidalgo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia nesta terça-feira (19) uma visita a Roma para reuniões com o chefe de Estado da Itália, Sergio Mattarella, e o papa Francisco, com uma agenda que inclui a guerra na Ucrânia e o acordo comercial entre União Europeia e Mercosul.

Lula embarcou na noite dessa segunda-feira (18) da Base Aérea de Brasília, onde foi saudado pelo vice Geraldo Alckmin, que assumiu a presidência interina do Brasil.

##RECOMENDA##

O mandatário terá ainda nesta terça-feira um encontro com o professor Domenico De Masi, catedrático da Universidade La Sapienza e especialista em sociologia do trabalho, de acordo com agenda divulgada pelo Palácio do Planalto.

Essa é a primeira visita de Lula à Itália e a segunda à Europa desde o inicio de seu terceiro mandato, em janeiro.

Na quarta-feira (21), o governante será recebido pelo presidente Mattarella e pelo papa Francisco. Já na quinta (22), viajará à França, onde terá um encontro com o presidente Emmanuel Macron. 

Da Ansa

O presidente Lula (PT) disse que vai convidar o papa Francisco para conhecer o Círio de Nazaré, a principal festa católica do Brasil, celebrada em Belém do Pará. Uma visita do petista ao Vaticano está programada para esta terça-feira (20).

Durante um evento em Abaetetuba, no Pará, Lula se mostrou confiante com a vinda do papa e apontou que seria extraordinário recebê-lo no Círio. A famosa procissão ocorre no mês de outubro e reúne milhões de fiéis na capital paraense.

##RECOMENDA##

"Eu quero convidá-lo para ele vir ao Brasil outra vez. Mas eu queria convidá-lo para vir na festa do Círio aqui. Seria extraordinário que ele pudesse participar aqui no estado do Pará do Círio de Nazaré. Já tem audiência. Eu vou convidá-lo e vou pedir bênção para todo o povo de Abaetetuba. Se preparem porque as coisas vão acontecer neste país", afirmou.

O presidente ainda comentou sobre a redução do preço dos combustíveis e prometeu reduzir os índices da inflação. "Eu disse que o preço da gasolina ia baixar. Do diesel, da carne, dos alimentos também. Já estão baixando e vão baixar mais ainda. E vamos diminuir a inflação e gerar mais empregos. A roda gigante da economia vai girar". 

No início da noite dessa terça-feira (13), o presidente da Câmara de Vereadores de Santa Cruz da Baixa Verde, no Sertão de Pernambuco, José Arnaldo do Nascimento Gaia, conhecido como Danda Gaia, foi morto a tiros no Centro de Serra Talhada. Ele estacionava o carro na frente de casa quando foi atingido.

Aos 60 anos, o vereador ainda estava dentro do carro, na Rua Jacinto Alves de Carvalho, quando um veículo parou ao lado e um dos ocupantes efetuou os disparos. A ação dos criminosos foi registrada por câmeras de vigilância.

##RECOMENDA##

Uma mulher que acompanhava Danda, aparentemente a esposa Ketinha Gaia, fugiu do veículo e se jogou no chão no momento dos tiros. Ela não chegou a ser atingida. Além da esposa, o vereador deixa três filhos.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou a morte ainda no local. O caso foi registrado como homicídio e será investigado pela Delegacia de Serra Talhada.

A Prefeitura de Santa Cruz da Baixa Verde decretou luto oficial de sete dias e prestou condolências aos familiares e amigos. 

O presidente Lula (PT) participou de uma reunião em Brasília, nesta segunda-feira (12), data em que se se celebra o Dia dos Namorados no Brasil, e aproveitou para pedir desculpas aos que não estavam em um almoço romântico com seus pares.

"Obviamente muitos de vocês  marcaram almoço com namorado ou namorada, e eu consegui impedir isso, porque eu também não almocei, nem a presidente também almoçou", disse o chefe do executivo nacional ao público presente. A presidente mencionada é Ursula von der Leyen, à frente da Comissão Europeia.

##RECOMENDA##

Lula não perdeu a chance de comentar sobre a repercussão de uma promessa feita, em tom de humor, durante a campanha eleitoral de 2022. Na época, o então presidenciável disse em uma entrevista que no seu governo “todo mundo vai namorar”.

"Eu fiquei de criar o ministério dos namorados, não criei, e nem criei condições de namorar no almoço. fica para a próxima vez, ou à noite, o dia não acabou", emendou, durante sua fala.

[@#video#@]

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, pediu para discursar durante a assembleia geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), que será realizada no fim do mês, em Washington, informou a organização nesta quarta-feira (7).

Em fevereiro, quando se completou um ano da invasão russa à Ucrânia, Zelensky se propôs a aumentar a lista de países que o apoiam contra Moscou, principalmente na África e América Latina. Quase todos os países latinos condenaram a operação russa, mas relutam a sancionar Moscou ou a enviar armas à Ucrânia.

Neste contexto, a missão observadora permanente da Ucrânia solicitou por escrito à OEA que Zelensky "possa fazer um discurso ao vivo e apresentar um gravado durante o diálogo com os observadores permanentes na quarta sessão plenária da Assembleia Geral", como fez no ano passado.

"O pedido de um país observador não está sujeito a aprovação", explicaram fontes da OEA, o que equivale a que ele faria uso da palavra durante a 53ª assembleia geral, instância política máxima da organização.

Zelenski falaria às Américas em um momento de tensão com o Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deseja que o país atue como mediador entre outros países "neutros", incluindo a China, em uma eventual negociação para pôr fim à guerra, mas diz ter ficado incomodado por não ter se reunido com Zelensky paralelamente à reunião de cúpula do G7 no Japão, no mês passado, supostamente por problemas de agenda.

A Rússia deixou de ser um observador permanente da OEA no ano passado, após ser suspensa pela organização até que "cesse suas hostilidades e retire as tropas" da Ucrânia.

A popularidade dos feitos do presidente Lula, no primeiro ano do seu terceiro mandato no país, chegaram à barra de pesquisa do Google. Usuários buscam os termos “Lula baixou” na plataforma de busca na internet, e as sugestões dadas pelo site para completar a oração são ligadas a preços de produtos e serviços que foram reduzidos, como o valor do gás de cozinha e da picanha.

##RECOMENDA##

Imagem: Rachel Andrade/LeiaJá Imagens

A observação foi feita pelo prefeito do Recife João Campos (PSB), em discurso feito nesta quarta-feira (7), na reinauguração do Programa Farmácia Popular, no Compaz Eduardo Campos, no bairro de San Martin, zona oeste da capital pernambucana, que teve a presença do chefe do executivo nacional.

[@#video#@]

Sob aplausos ao presidente, Campos leu algumas das sugestões que aparecem após digitar os termos. “Lula baixou o gás, o imposto, o preço da carne, o dólar, a gasolina, o preço do carro”, listou. Ele ainda finalizou comentando que se aparecer “‘Lula baixou o preço do remédio’ é mentira, sabe por que? Ele não baixou não, ele zerou. É de graça”.

O ministro da educação, Camilo Santana (PT/CE), assinou a autorização para construção definitiva da sede do campus Olinda do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). A confirmação aconteceu na tarde desta quarta-feira (7) durante a inauguração de outro campus IFPE em Paulista, município da Região Metropolitana do Recife.

Com a presença do presidente Lula (PT), da governadora Raquel Lyra (‎PSDB), e demais políticos, Camilo Santana e o reitor do IFPE, José Carlos de Sá, assinaram a autorização de interesse mútuo para o início das obras. A construção tem um valor estimado de R$ 25 milhões.

##RECOMENDA##

A nova sede definitiva do IFPE Olinda irá focar nos cursos de produção cultural e design. Enquanto ela não é inaugurada, os alunos realizam suas atividades provisoriamente em um prédio alugado no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda. 

A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, também divulgou que haverá a construção de um refeitório para o campus de Paulista. Em sua fala, Raquel Lyra menciona que o pedido veio dos alunos para o presidente Luiz Inácio:

“Para quem está perguntando pela merenda: vocês acabaram de pedir ao presidente da república que construísse aqui um refeitório. Quer dizer, não está tudo pronto”, declara.

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Mike Pence anunciou, nesta quarta-feira (7), que será pré-candidato nas primárias republicanas presidenciais de 2024, nas quais enfrentará seu ex-chefe Donald Trump.

"Hoje, diante de Deus e da minha família, anuncio que estou concorrendo à presidência dos Estados Unidos", afirmou este político cristão evangélico em um vídeo publicado hoje nas redes sociais.

Pence também planeja fazer um comício no estado de Iowa (norte) nesta quarta e, segundo seus colaboradores, dará uma entrevista à rede de notícias CNN.

"Acredito no povo americano e tenho fé em que Deus ainda não acabou (seu trabalho) com a América", escreveu o homem de 64 anos no Twitter, em mensagem junto com o vídeo.

"Juntos, podemos recuperar este país, e os melhores dias para a Maior Nação da Terra ainda estão por vir!", completou.

Outro adversário será o governador do estado da Flórida (sudeste), Ron DeSantis.

Pence foi totalmente leal a Trump durante os quatro anos de seu mandato (2017-2021) e levou a direita religiosa ao poder. A relação de ambos foi rompida quando o primeiro se recusou a impedir o Congresso de validar a vitória do democrata Joe Biden contra o magnata nova-iorquino nas eleições de 2020.

Durante o violento assalto ao Capitólio — sede do Congresso dos Estados Unidos — em janeiro de 2021, uma multidão de centenas de apoiadores de Trump chegou a gritar que Pence deveria ser enforcado.

As últimas sondagens do site RealClearPolitics dão-lhe 3,8% das intenções de voto, bem atrás de Trump (53,2%) e de DeSantis (22,4%), que também opta por um discurso bastante conservador, mas em um tom mais ofensivo. Também está atrás da ex-embaixadora de Trump na ONU, Nikki Haley (4,4%).

Pence, um ex-locutor de rádio, está preparando sua candidatura há meses. Publicou um livro e percorreu o país, multiplicando os discursos em estados que podem fazer a diferença nas primárias republicanas.

Também entraram na corrida pela indicação republicana os ex-governadores Chris Christie (Nova Jersey) e Asa Hutchinson (Arkansas).

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, receberá, na próxima quinta-feira, 1º de junho, o presidente da Finlândia, Sauli Niinistö, no Palácio do Planalto. Em seguida, será oferecido um almoço em sua homenagem, no Palácio Itamaraty.

De acordo com o Palácio do Planalto, Niinistö viajará ao Brasil entre os dias 31 de maio e 2 de junho.

##RECOMENDA##

Além da visita a Brasília e encontro com Lula, o presidente finlandês terá agenda em São Paulo, na sexta-feira, 2, com foco no estímulo ao comércio e investimentos.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando