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Líder da oposição na Câmara do Recife, o vereador Renato Antunes (PSC) voltou a questionar obras paradas na capital pernambucana e a o que chamou de falta de planejamento da Prefeitura, comandada pelo prefeito Geraldo Julio (PSB). De acordo com o parlamentar, uma das obras que se enquadram nesse aspecto é a da Escola Municipal Professor José Lourenço, localizada no Alto da Bela Vista. 

Antunes disse que a obra era para ser entregue em 2014, a um custo de R$ 1,7 milhão, mas não foi concluída e uma nova licitação aumentou esse valor para R$ 2,2 milhões.

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“Nesta semana fui surpreendido com a publicação no Diário Oficial, sobre uma nova licitação para obra da Escola José Lourenço. Notícia boa, quem vai ganhar é a população, pois se trata de uma luta antiga. Agora, chama a atenção, após anos de abandono, a Prefeitura retomar a obra, em ano pré-eleitoral”, cutucou Renato.

O vereador observou que a contratação de uma nova empresa, a reabertura do processo licitatório e a extensão do atraso para entrega da unidade de ensino, revelam “o descaso da atual gestão municipal com a educação no Recife”.

“Houve um acréscimo de 21% do que foi orçado inicialmente. É um dinheiro que é gasto por falta de comprometimento, de planejamento. Mais do que o valor financeiro perdido, é o valor do que essas crianças perderam. Elas estão estudando em um ambiente que não tem a mínima condição de ser escola. Enquanto a Prefeitura estampa na propaganda que Recife é a capital do Nordeste, o que acompanhamos na prática é a uma cidade que se tornou a capital da ineficiência. E quem sai perdendo com isso é o povo”, finalizou Renato.


 

Após ganhar holofotes negativos nos assuntos política nacional nesta terça-feira (10), o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) decidiu fazer uma nova postagem se posicionando sobre a polêmica, mas não deixou o discurso agressivo de lado.

Durante a manhã, ele afirmou que "a transformação que o Brasil quer não será rápida por vias democráticas" e causou um verdadeiro burburinho. Dezenas de figuras políticas, inclusive aliados do parlamentar, se posicionaram de forma contrária ao filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

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Em uma nova postagem, o parlamentar agora licenciado argumentou que quis dizer que "por vias democráticas as coisas não mudam rapidamente" em uma tentativa de explicação, mas que parece não ter convencido seus seguidores.

Carlos Bolsonaro complementou dizendo que “é um fato. Uma justificativa aos que cobram mudanças urgentes”. Ainda em sua nova publicação, o filho ‘número 03’ de Bolsonaro aproveitou para atacar os jornalistas.

“O que jornalistas espalham: Carlos Bolsonaro defende ditadura. CANALHAS!”, disparou o parlamentar em seu perfil oficial no Twitter.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), que integra o mesmo partido do vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Bolsonaro (PSC), rebateu a afirmação feita pelo vereador nesta terça-feira (10).

Carlos Bolsonaro disse que “a transformação que o Brasil deseja não será rápida por vias democráticas” e foi alvo de uma série de comentários negativos por parte dos seus opositores. Porém, políticos que andam do seu mesmo lado também se posicionaram de forma contrária ao que foi dito.

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“Como presidente de honra do PSC, governador do Rio de Janeiro e ex-juiz reafirmo meu compromisso com a democracia. Só por essa via conduziremos o Brasil ao crescimento, reduzindo desigualdades sociais e respeitando as liberdades individuais e coletivas”, garantiu Witzel.

Wilson Witzel tem um modo de governo que anda de forma alinhada com a gestão do presidente Bolsonaro. Ele tem sido alvo de muitas críticas da oposição, mas nesta terça criou seu primeiro atrito com a situação após se mostrar contrário ao que foi dito pelo filho do presidente.

A ex-deputada Manuela D’Ávila (PCdoB) sugeriu, nesta terça-feira (10), que a bancada de oposição no Congresso Nacional entre em obstrução de pauta até o presidente Jair Bolsonaro (PSL) se pronunciar sobre o argumento do filho e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), de que “por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”.

Ao avaliar a declaração de Carlos, Manuela salientou que no Brasil o primeiro atingido com uma eventual intervenção autoritária é o parlamento nacional. “Oposição - toda ela, a de centro também- deveria entrar em obstrução no parlamento até o presidente da República desmentir a declaração do filho. Nada de iniciativa do governo deveria entrar em pauta ou ser votado”, disse a comunista.

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“Conhecemos a história do Brasil. O parlamento é sempre o primeiro a ser fechado quando o golpismo se impõe. Desde 1823”, emendou a ex-candidata à vice-presidente em 2018 na chapa de Fernando Haddad (PT). 

Na ótica de Manuela, “os inimigos do que resta de Estado Democrático de Direito  tramam isso [um golpe] de dentro dos palácios, com todas as vantagens e possibilidades de quem exerce o poder”.

“Um dos filhos do presidente, que Bolsonaro já disse mais de uma vez que fala em seu nome, ameaça o país com um golpe”, disse. “A unidade dos democratas de todos os matizes é urgente. Os limites da nossa democracia e das instituições que lhe são características são reais. Mas o que esses tiranetes preparam, acreditem, é muito pior”, acrescentou.

Líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos usou o Twitter, nesta terça-feira (10), para comentar sobre a fala do vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), e disse que o parlamentar expressa um “chorume” autoritário. 

Na mesma rede social, Carlos escreveu na noite dessa segunda (9) que “por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”. 

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Ex-candidato a presidente pelo PSOL em 2018, Guilherme Boulos acredita que com a declaração insinuando a necessidade de atitudes ditatoriais o vereador possa estar expressando um desejo do pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

“Carlos Bolsonaro expressa o chorume mais autoritário e doentio. Não fosse filho do presidente mereceria apenas o desprezo. Não é o caso. Pode estar vocalizando um desejo de quem governa o país. Por isso, deve ser enfrentado com firmeza! Ele, sua família e os agregados milicianos”, argumentou.

Durante evento no Rio de Janeiro nesta sexta-feira (6), o governador fluminense Wilson Witzel (PSC) foi chamado de “fascista” por um rapaz presente na ocasião. De prontidão o gestor retrucou e chamou o homem de “maconheiro”.

"Olha o maconheiro aí, que tá gritando. Não tem espaço para você não, maconheiro. Aqui você não vai fumar maconha não, parceiro. Vai fumar maconha não. Aqui é ordem. Aqui nós vamos prezar pela ordem. Aqui você não vai fumar maconha, acabou essa brincadeira. Vai fumar maconha em outro lugar", afirmou o governador.

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O evento foi a inauguração do projeto Laranjeiras Presente e, durante o discurso de Witzel, o manifestante perguntou se o governador não ia falar sobre a milícia. “Fala da milícia, seu fascista”, disparou o homem, que não quis se identificar. 

"Tá todo mundo sendo preso, rapaz. Presta atenção. Até os maconheiros", respondeu Wilson Witzel. A discussão interrompeu o andamento do evento, mas logo a organização afastou o homem e o governador seguiu com o seu discurso.

Um dos filhos adotivos da deputada federal Flordelis (PSC) afirmou durante depoimento na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo que a parlamentar foi a ‘mentora intelectual’ do assassinato do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada.

De acordo com Wagner Andrade Pimenta, mais conhecido como Misael, Flordelis manipulou os filhos e terminou por encontrar alguém com coragem para mandar Anderson. O crime aconteceu na madrugada do último dia 16 de junho, quando o casal chegava em casa de um jantar.

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Flávio dos Santos Rodrigues, filho biológico apenas de Flordelis, de 38 anos, e Lucas Cézar dos Santos, filho adotivo do casal, de 18 anos, são réus pela morte do pastor. Os depoimentos de outros três filhos adotivos da parlamentar também comprometem a mãe. 

Misael acrescentou que sua mãe dizia que Anderson estava “dando a volta nela com relação à dinheiro”. Além disso, acrescentou que o pastor ficou hospitalizado no último mês de outubro e perdeu muito peso. Misael disse que, atualmente, entende que naquela época já estavam dopando seu pai.

Em nota enviada por sua assessoria, Flordelis negou as acusações feitas por Misael e afirmou que não há nenhuma prova de que ela tenha sido a mentora intelectual do assassinato. A polícia, agora, investiga a participação de outras pessoas da família na execução. 

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), nem encerrou seu primeiro ano de mandato e já tem declarado em alto e bom som que será presidente do país. A preferência dele é que isso aconteça na sucessão do presidente Jair Bolsonaro (PSL), contra quem já tem disparado críticas. 

Em entrevista à revista Época, nesta quinta-feira (22), Witzel disse que Bolsonaro agita as redes sociais, mas o Brasil não tem saído do lugar.

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“O que o Bolsonaro fala, eu não falaria. Sou um pouco mais preocupado com aquilo que tenho de expressar. Meio ambiente, por exemplo. Eu não falaria em fazer cocô dia sim, dia não, como o presidente fez. Até porque isso é simplesmente inexequível. É como editar uma medida provisória sobre o uso diário de banheiro”, ponderou. 

E alfinetou emendando: “Bolsonaro anima as redes e o Brasil não sai do lugar”. 

Ex-juiz e ex-fuzileiro naval, Witzel ainda não deixou claro se pretende concorrer à Presidência já em 2022 ou optará pela reeleição ao cargo de governador e apenas disputará a chefia do Executivo nacional em 2026.

Apesar disso, Witzel também fez questão de durante a entrevista disparar contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), também cotado como presidenciável para o próximo pleito. Doria chegou a batizar Witzel de Rambo e o social-cristão retrucou: “Ele estava tentando me ridicularizar. Achei absolutamente desrespeitoso. O Doria já demonstrou que não é pessoa confiável. Disse que ia cumprir o mandato e na primeira oportunidade disputou a eleição”.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), chegou a ponte Rio-Niterói comemorando o desfecho do sequestro que durou quase quatro horas, na manhã desta terça-feira (20). Witzel deu socos no ar, aplaudiu, abraçou o comandante da operação e bateu continência em sinal de respeito aos policiais que atuaram na ação. 

Mais cedo, o governador usou o Twitter para se manifestar sobre o sequestro. "Estou acompanhando desde cedo, com atenção, o sequestro do ônibus na ponte Rio Niterói. Estou em contato direto com o comando da Polícia Militar, que trabalha para encerrar o caso da melhor maneira possível. A prioridade absoluta é a proteção dos reféns", disse Witzel.

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O sequestro encerrou por volta das 9h, quando um atirador de elite disparou contra o sequestrador que estava dentro do ônibus. Ainda sem a identidade revelada, o homem havia feito 36 passageiros e o motorista de reféns, por volta das 5h30. O ônibus fazia o trajeto São Gonçalo-Centro do Rio. A Polícia Militar (PM) confirmou que o sequestrador morreu e os reféns passam bem. 

O desfecho positivo foi usado por Wilson Witzel como uma forma de refutar as críticas que ele vem recebendo nos últimos dias com relação a segurança pública do Rio de Janeiro. Desde a campanha eleitoral, em 2018, Witzel defende a máxima de que "bandido bom é bandido morto". O governador, apesar de estar no primeiro ano de mandato, já disse expressou que seu sonho é ocupar a Presidência da República, inclusive sucedendo o presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

Após se reunir com os reféns e conversar com policiais, Wilson Witzel afirmou, em entrevista à imprensa, que o sequestrador já havia sido identificado pelas autoridades e ressaltou a necessidade da participação de um atirador de elite para evitar que se repetisse o episódio do ônibus 174, há 19 anos, quando além do sequestrador uma professora foi morta. 

“Essa solução não era a melhor possível, ideal seria que todos saíssem com vida, mas tivemos que tomar a decisão de salvar os reféns e rapidamente solucionar o problema. Foi um trabalho muito técnico da polícia militar”, disse o governador. Ao ser indagado sobre de quem teria partido a ordem de atirar, ele ponderou: “a técnica foi da política militar, meu papel é fazer com que tudo funcione e funcionou”.

Witzel, inclusive, fez menção ao episódio do ônibus 174 e disse que a polícia se aprimorou para agir em momentos como este. “Tivemos um problema como esse no passado e polícia se aprimorou. Serão todos condecorados e determinei a promoção dos atiradores por bravura. Foi uma ação exitosa e que mostra que a polícia militar é preparada para preservar vidas", salientou. 

Vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC) usou o Twitter, nesta terça-feira (20), para questionar as fake news que surgem nas redes sociais sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). No texto, além das ponderações sobre notícias falsas, chamou a atenção o fato dele pontuar que há discordâncias “entre os laços mais próximos”, deixando a entender que discorda de atitudes do pai. 

Apesar disso, Carlos não listou quais discordâncias seriam essas e ressaltou que quem perde com a produção de fake news não é o presidente, mas sim quem dá risadas dele. 

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“Espero que não seja tarde quando a população entender que isso nada tem a ver com o Presidente Bolsonaro. (...) Discordâncias existem até entre laços mais próximos... Mas quem perde realmente não é o Presidente, mas quem está aqui dando risada! Isso aqui é de outro planeta”, escreveu o parlamentar.

Antes disso, o “02” de Jair Bolsonaro discorreu sobre as notícias falsas. “Fake news são espalhadas 24h por dia sobre o governo Bolsonaro e dependemos do bom senso e paciência das pessoas e os desinformadores sabem disso e infelizmente tramam o tempo todo. Se conseguirem, ok. Boa sorte ao Brasil! Vamos todos aprendendo ou de nada adiantou tirar a esquerda do poder. O governo segue trabalhando e as boas notícias estarão em perfis confiáveis”, disse Carlos.  

O vereador pelo Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Bolsonaro (PSC), utilizou sua conta no Twitter nesta segunda-feira (19) para opinar sobre a situação da educação no Brasil.

De acordo com ele, precisa-se de mais tempo para ajustar os problemas na área no país. “Para reverter o quadro caótico educacional que o Brasil se encontra demora tempo. O Brasil ocupa uma das últimas posições em qualquer ranking de avaliação”, argumentou.

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O comentário do parlamentar acontece dias após os estudantes se mobilizarem em diversas cidades brasileiras contra cortes anunciados pelo Ministério da Educação e contra a atuação do ministro Abraham Weintraub.

“Mas o pontapé para a mudança foi dado e o vírus não é vencido facilmente! ‘Piçóu’, PT e PCdoB e afins vão estrebuchar!”, complementou Carlos Bolsonaro, criticando os partidos que costumam incentivar manifestações contra o governo do seu pai.

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), afirmou nesta sexta-feira (9) que o PT era uma “facção que governava o país”. O comentário do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) aconteceu após a divulgação de conversas entre líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) interceptadas pela Polícia Federal

Os diálogos apontam que os membros da facção criminosa mantinha um diálogo com o partido, quando governava o país. Em publicação no Twitter, Carlos disse que Bolsonaro livrou o país de facções criminosas. 

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“O governo Bolsonaro está além de discussões banais levantadas intencionalmente pela maioria da mídia. Está livrando o país das mãos de facções criminosas que, segundo um de seus líderes, até pouco tempo tinham ‘diálogo cabuloso’ com a facção que governava o Brasil”, escreveu o vereador.

Na conversa interceptada, segundo reportagem do Estadão, um dos líderes do PCC reclama do governo Bolsonaro: “Os caras tão no começo do mandato dos cara, você acha que os cara já começou o mandato mexendo com nois irmão. Já mexendo diretamente com a cúpula, irmão”; e acrescenta: “o PT tinha diálogo com nóis cabuloso”.

Através de seu perfil oficial no Twitter, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) avalidou bem o trabalho o seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL), à frente do Planalto neste completos sete meses de governo.

O parlamentar aproveitou para fazer o chamado ao debate da reforma tributária. “Após a previdência, é necessário que o parlamento aprecie a prioritária reforma tributária possibilitando a diminuição de impostos, mesmo que muitos já se coloquem também de forma contrária”, pontuou.

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Carlos Bolsonaro disse acreditar que a população precisa expressar sua vontade para que ela seja acatada. “Cabe novamente à população pressionar para que sua vontade seja respeitada e a sonhada prosperidade do Brasil avance cada vez mais. Será uma eterna guerra, mas o Brasileiro tem a oportunidade única de mudar os rumos de nosso país”, garantiu.

Sobre os sete meses de governo do seu pai, o vereador afirmou que neste período aconteceram mudanças favoráveis ao Brasil. “Os empregos paulatinamente voltam a crescer, os investidores retornando ao Brasil, medidas governamentais desburocratizando a vida da população e muitas outras modificações. Foram 30 anos de destruição e os números e muitos outros casos mostram que vamos melhorando”, listou.

Por fim, o filho ‘número 3’ de Bolsonaro disse que as vitórias são significativas. “Os reflexos mais perceptivos chegarão! Todos ficamos aflitos, mas estamos diante de pouco mais de 7 meses de governo e as vitórias são significativas e certamente isso chegará logo cristalinamente aos olhos  do cidadão. Infelizmente, não há varinha mágica”, alegou.

Após a morte de Mayara Estefanny, vítima de um ataque com ácido sulfúrico promovido pelo ex-marido no dia 4 de junho, a vereadora do Recife, Goretti Queiroz (PSC), afirmou que vai pedir celeridade na votação, na Câmara Municipal, de um projeto de lei que solicita controle rigoroso da venda de ácidos. 

De acordo com uma nota emitida pela vereadora, que também é autora da proposta, a intenção é “evitar violências com as substâncias  corrosivas contra às mulheres e outros vulneráveis”.

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O projeto tramita desde março e só pode ser colocado em pauta quando acabar o recesso da Casa, no início de agosto. Ainda de acordo com a parlamentar, dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) mostram que foram registrados 7.478 acidentes com as substâncias.

Mayara Estefanny morreu na última quinta-feira (25).  A jovem estava internada em estado grave no Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife, desde o dia 4 de julho, quando foi atacada por William César dos Santos Júnior, ex-companheiro de Mayara, e Paulo Henrique Vieira dos Santos. De acordo com a Polícia Civil, Paulo Henrique segurou Mayara para que William pudesse jogar o produto químico na mulher.

Os dois homens estão presos preventivamente. William foi indiciado por tentativa de feminicídio qualificado, descumprimento de medida protetiva, injúria, ameaça e contravenção penal. Já Paulo por tentativa de feminicídio qualificado e desobediência.

Líder da oposição na Câmara do Recife, o vereador Renato Antunes (PSC) disparou, nesta quinta-feira (25), contra a gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB) após as chuvas que atingiram a cidade nos últimos dias. Nessa quarta (24) foram registradas três mortes na capital pernambucana e vários pontos de alagamentos.  

De acordo com Antunes, não se pode culpar índices pluviométricos diante do que chamou de “trágica” quarta-feira de chuvas. 

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“Se tem algo que a gestão do PSB é expert em fazer, é não assumir a responsabilidade. Está na hora de pararem de terceirizar culpa e assumir. A tragédia desta semana tem as digitais da omissão. Estou cobrando o desengavetamento do plano de drenagem desde fevereiro. A população está clamando por um socorro. É preciso fazer algo”, alfinetou Renato.

Segundo o vereador, o plano de drenagem do Recife foi anunciado pela gestão em meados de 2014, mas ainda não saiu do papel. Na avaliação de Renato Antunes, o projeto seria uma forma de reduzir os problemas causados em dias de chuva.

“Temos particularidades geográficas, que deveriam acelerar a execução do plano de drenagem. Pois a água não tem para onde escoar, especialmente quando há maré alta”, comentou o vereador.

Renato Antunes ressaltou ainda que não basta limpar canais e córregos, mas disciplinar as ocupações irregulares nas margens dos rios e mangues, a exemplo da Via Mangue.

 “O plano de drenagem tem de sair do papel. A cobrança que faço é antiga. Até quando vamos ter tragédias, mortes e dor? Limpar canal é obrigação, mas não resolve o problema. Espero que a gestão desengavete este plano, envie à Câmara e discutamos. E não vamos aceitar o discurso que falta recursos, falta disposição”, disparou o parlamentar.

O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) usou o Twitter, nesta segunda-feira (22), para defender o presidente Jair Bolsonaro (PSL). Segundo o parlamentar, os “esquerdopatas” fazem “um carnaval por nada”. A postura de Feliciano foi em resposta às críticas que o presidente vem recebendo desde que chamou os governadores do Nordeste de ‘paraíbas’, termo pejorativo usado em Estados do Sul para se referir aos nordestinos. 

A fala de Bolsonaro foi vazada pela TV Brasil. Ele fez o comentário antes do café da manhã promoveu na sexta-feira com jornalistas no Palácio do Planalto, o presidente conversava com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), e no momento disparou: “Dentre os governadores de 'paraíba', o pior é o do Maranhão. Não tem que ter nada com esse cara.” O governador do Maranhão é Flávio Dino (PCdoB). 

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Após o vazamento, Dino disse que Bolsonaro foi racista nas declarações. Ao comentar o assunto no microblog, Marco Feliciano argumentou que, na realidade, quem praticou crime foi o comunista. 

“O comunista Flávio Dino mente quando acusa o presidente Jair Bolsonaro dos crimes de ameaça e racismo. Para a configuração desses crimes a lei exige o desejo de intimidar, ou a clara intenção de ofender ou tentar impedir o exercício de algum direito em razão da discriminação racial”, observou.

“O presidente Jair Bolsonaro apenas fez reservadamente um comentário político a respeito de um adversário. Logo, quem pratica crime de calúnia é Dino, ao imputar conduta criminosa ao presidente.  Dino, ex-juiz, devia lembrar que calúnia dá cadeia. Artigo 138 do Código Penal”, emendou Feliciano.

Em defesa do presidente, o deputado disse que o linguajar usado nos bastidores da Câmara dos Deputados sobre os adversários políticos é bem mais pesado e, os que criticam Bolsonaro, fazem um “carnaval por nada”. 

“Uma coisa é um pronunciamento público, outra bem diferente é uma conversa reservada. Esquerdopatas, sempre jogando contra o Brasil, fazem um carnaval por nada.  Garanto que no cafezinho da Câmara dos Deputados o linguajar a respeito de adversários políticos é bem mais pesado!”, salientou.

O deputado federal Delegado Éder Mauro (PSD) causou um verdadeiro burburinho em seu perfil oficial no Twitter nesta terça-feira (2). Ele compartilhou uma imagem de corpos ensanguentados e amontoados.

A legenda da imagem compartilhada elogia o feito. “Que performance artística linda da Polícia Militar de Pernambuco”. Entretanto, não há informações nem indício de veracidade da foto, nem se, de fato, ela aconteceu em Pernambuco.

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“Pena que acabou o São João pra fazer uma fogueira”, escreveu o deputado em sua publicação. O posicionamento do Delegado Éder Mauro causou reações diversas, tanto de apoiadores quanto de opositores.

“Maravilha, bandidos bons são esses, CPFs cancelados com muito sucesso”, escreveu um internauta. “Apaga a publicação que dá tempo de ninguém ver”, sugeriu outro seguidor.

O deputado estadual Wanderson Florêncio (PSC) fez um balanço positivo do primeiro semestre em que passou como presidente da Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe).

“Projetos importantes foram debatidos e aprimorados pelos membros da Comissão. A preservação do nosso meio ambiente é fundamental para o nosso futuro, precisamos pensar no desenvolvimento, mas sem esquecer da importância das nossas fauna e flora. O crescimento da nossa economia precisa ser sustentável “, afirmou Florêncio.

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Quarenta e quatro Projetos de Leis foram discutidos ou distribuídos para os relatores neste período. Entre eles estão o PL 31/19, de autoria de Wanderson Florêncio, que altera a distribuição do ICMS em Pernambuco para incentivar os municípios a desenvolverem ações voltadas para a preservação do meio ambiente.

“São projetos que exigem uma atenção especial dos parlamentares, pois é preciso ter ponderação na análise, já que em alguns temas os municípios do interior e da Região metropolitana possuem especificidades diferentes”, avaliou o deputado.

Nesses primeiros meses de 2019 duas datas comemorativas importantes para a área foram celebradas. Em 22 de março foi comemorado o Dia Mundial da Água, e em 5 de junho foi a vez do Dia Mundial do Meio Ambiente chamar a atenção da sociedade para a sustentabilidade.  

O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PSC), não se agradou das declarações feitas pelo deputado federal Tiririca (PL) sobre a gestão do seu pai no comando da Presidência da República.

Através de seu perfil oficial no Twitter, Carlos afirmou nesta segunda-feira (1) que tem experiência para entender o que se passa no momento do Brasil e assimilar a crítica feita por Tiririca.

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“Não sou dono da verdade, apenas um pouco experiente. A população mais uma vez deu seu recado e os parlamentares já começaram a mostrar sua empáfia, ignorando quem os elegeu”, escreveu. 

O vereador ainda sugeriu que outros “tiriricas” irão aparecer e terão o apoio da mídia. “Os próximos começarão a surgir rapidamente desafiando o povo, com o apoio de grande parte da imprensa”, alegou.

A deputada federal Flordelis (PSC) concedeu entrevista à Revista VEJA e afirmou que o seu filho suspeito de matar seu marido o pastor Anderson Carmo “tinha problemas”. O pastor foi assassinado na madrugada do último dia 16, no momento em que chegou em casa com a deputada vindos de um jantar,

Flordelis também está sendo investigada pela polícia do Rio de Janeiro, mas se declara inocente a todo momento. À investigação, a parlamentar afirmou que tem motivos de desconfiar de seu filho Lucas, de 18 anos, suspeito de ser o executor do pai.

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“Aos 14 anos, meu filho roubou uns relógios que o irmão colecionava, pôs para vender e nós descobrimos. Como a situação era grave, meu marido bateu nele como corretivo. Hoje está no tráfico”, lembrou Flordelis.

Flordelis tem um total de 55 filhos, a maioria foi adotada. Sobre a possibilidade da motivação do crime ter sido adultérios que o pastor cometia, a parlamentar disse não acreditar neste viés. 

“Mesmo se ele fosse um monstro, mereceria a prisão, e nunca a morte”, avaliou. A parlamentar responde, ainda, sobre o sumiço de seu próprio celular e do aparelho do marido – acontecimentos que levantam suspeitas da polícia.

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