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Sem o tão sonhado apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o candidato a prefeito do Recife, Alberto Feitosa (PSC), afirmou, em transmissão ao vivo no Instagram, que sua campanha segue firme, independentemente das movimentações políticas que têm ocorrido, e reforçou que sempre defendeu a pauta bolsonarista. Feitosa tem usado a imagem do presidente em sua campanha desde o anúncio da candidatura, mas Bolsonaro anunciou alinhamento ao palanque da delegada Patrícia Domingos (Pode).

"Nossa campanha continua firme. Estaremos nas ruas com a nossa militância e com as nossas propostas, estas que, desde o início, estão alinhadas com a nossa campanha. Sempre defendi a pauta bolsonarista, a liberdade econômica e a família. Está é a campanha da verdade e nós não vamos abrir mão de oferecer ao recifense o candidato mais preparado", disse.

Feitosa afirmou também que, desde o início, está fazendo uma campanha patriota, alinhada com os princípios cristãos e com a pauta federal. "Eu tenho andado nas ruas e é impressionante o quanto as pessoas param, acenam, pedem material e dão continência", disse.

Segundo o candidato, durante suas andanças pelo Recife ele tem ouvido as pessoas pedirem "para combater a corrupção, enfrentar a criminalidade, acabar com a indústria da multa".

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*Com informações da assessoria

O candidato a prefeito do Recife, Alberto Feitosa (PSC), fez duras críticas a Marília Arraes, na noite desse domingo (11), afirmando que ela estaria escondendo não só Lula, maior líder do seu partido, o PT, mas também o seu sobrenome Arraes. Segundo Feitosa, Marília tenta se desvincular da imagem do seu avô, Miguel Arraes, por ter implantando o comunismo e o socialismo em Pernambuco.

"Marília esconde Lula porque sabe que hoje ele é o pai da corrupção. Não só o Lula, mas todo o seu partido. Ela mudou as cores da camisa, da bandeira... Marília, você tem que se assumir! O que é pior, agora ela nega o nome da família tirando o nome Arraes, pois sabe o peso e a responsabilidade do que Miguel Arraes fez com todo o Nordeste, Pernambuco e Recife implantando o comunismo e o socialismo".

Feitosa prometeu que irá mudar a situação do Recife, pois fará como fez o presidente Jair Bolsonaro em Brasília e "Recife será verde e amarelo, forte e cristão!". 

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*Da assessoria de imprensa

No dia em que o mundo celebra o Dia Mundial sem Carro, o Coronel Alberto Feitosa (PSC), que concorre à Prefeitura do Recife, pedalou pela Avenida Mascarenhas de Morais, na Imbiribeira, uma das principais vias da cidade sem ciclovia e ciclofaixa. Na imagem enviada pela assessoria de imprensa, Feitosa, que também é deputado estadual, aparece sem máscara. Ele circulou ao lado do vereador Fred Ferreira (PSC).

“É um absurdo que o ciclista não tenha vez na sua cidade, que encontre tantos problemas, principalmente a falta de segurança para se locomover”, afirmou Feitosa. 

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Hoje, com o aumento do número de aplicativos de entrega que utilizam ciclistas como colaboradores, a bicicleta se tornou um dos principais meio de trabalho. Entre as propostas do Coronel Alberto Feitosa para a mobilidade da cidade, está a ampliação das ciclofaixas para o turismo e de ciclovias para o transporte diário. “Além da ampliação, é necessário que estas ciclovias e ciclofaixas tenham começo, meio e fim. Elas serão feitas nos principais corredores do Recife, como Caxangá e Abdias de Carvalho, mas também nos bairros”, disse.  

Feitosa também defende o aumento do número de pontos de bicicletas de aluguel e pontua a importância de uma campanha educativa voltada para motoristas e ciclistas. “Faremos uma campanha educativa para motoristas e ciclistas, buscando o respeito, a utilização correta das vias para cada meio de transporte e a redução no número de acidentes com aqueles que utilizam a bicicleta”, conclui.

*Da assessoria de imprensa

Nesta sexta-feira (18), o LeiaJá entrevistou o candidato Alberto Feitosa (PSC), um dos rostos na disputa pela chefia da Prefeitura do Recife. Durante a conversa, o prefeiturável falou sobre a gestão de um novo Recife, “verde e amarelo”, e desenvolveu as suas propostas para setores da gestão pública, como a educação, a saúde e a segurança pública. Entrevista aconteceu via live no YouTube e foi conduzida pela subeditora de política do LeiaJá, Giselly Santos.

Coronel da Reserva da Polícia Militar, Feitosa defendeu a soberania da corporação e deixou claro que, na sua gestão, não haverá lugar para o crime. “Bandido que enfrentar a Guarda Municipal ou a minha Polícia Militar vai levar bala. Lugar de bandido que reage é na cadeia ou no cemitério. A minha ordem será essa”, pontuou, mas também explicando que essa não será a única via condutora da sua segurança pública, ao falar sobre assistência à população na área social.

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Saudando a própria experiência na PM, afirmou de maneira retórica que não há, dentro do espectro de candidatos à PCR, alguém melhor do que ele para cuidar da segurança pública do Recife. “Eu tenho certeza que o recifense vai identificar em mim a melhor condição de segurança pública. Já que Paulo Câmara não lidera, eu vou liderar”, completou. Como proposta, disse que, mais do que armar a guarda municipal, ele vai “motivar e treinar; esses treinamentos podendo ser feitos por policiais militares, nas academias da Polícia Militar ou até mesmo da Polícia Civil. Vou dotar o guarda municipal de equipamentos, tecnologia e inteligência nas ações”, completou. 

Sobre a gestão da máquina pública, mostrou-se a favor de “enxugar” a quantidade de secretarias, e falou que trabalhará com quatro eixos na eventual gestão, proposta apresentada no dia 18 de agosto, através da sua “plataforma de governo”. O candidato disse que a sua intenção é utilizar os recursos direcionados às secretarias e redirecioná-los para áreas de maior necessidade. Sobre a própria administração, ele a resumiu em “pulso firme, liderança e estratégia no planejamento da gestão”, e ainda falou sobre subdividir por regiões e bairros a administração dessas áreas.

“Tem 94 bairros na cidade do Recife, e cada bairro terá um representante, um administrador que será escolhido por mim, ouvindo as lideranças comunitárias e o vereador mais votado daquela região”, explicou.

Em menção à “cidade das lonas”, como apelidou o Recife, referindo-se às condições de saneamento e proteção civil, Feitosa falou que possui propostas de diagnóstico das barreiras e encostas, e que também pedirá diretamente ao presidente da República, Jair Bolsonaro, por ajuda, através de recursos financeiros com essa destinação específica.

Alberto Feitosa já esteve à frente da Secretaria de Saneamento do Recife (Sanear) e diz que essa será uma das principais preocupações do seu governo. “Nós vamos levantar, diagnosticar e fazer um projeto definitivo. E mais, tanto na questão do saneamento básico, como na das encostas, (investir em) educação comunitária”, completou.

O candidato mencionou também a sua intenção de zerar as filas para realização de exames, no âmbito da saúde, e a proposta de uma consultoria internacional acerca da mobilidade urbana da cidade, através de um Programa de Manifestação de Interesse (PMI).

Para saber de todas as propostas do candidato, assista à entrevista completa, no canal do LeiaJá no YouTube:

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LeiaJá entrevista, nesta sexta-feira (18), o coronel Alberto Feitosa (PSC), candidato a prefeito do Recife. O deputado estadual oficializou o nome para a disputa na quarta-feira (16), último dia do prazo para as convenções partidárias. O vice dele será o pastor Wellington Carneiro, do Patriota.

Acompanhe:

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O LeiaJá está realizando uma série de entrevistas com os candidatos ao comando da Prefeitura do Recife. Nesta sexta-feira (18), será a vez do coronel Alberto Feitosa (PSC). Em formato de live, a sabatina será no canal do Youtube do portal, às 11h

O deputado estadual oficializou o nome para a disputa na quarta-feira (16), último dia do prazo para as convenções partidárias. O vice dele será o pastor Wellington Carneiro, do Patriota.

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O deputado federal bolsonarista Otoni de Paula (PSC) quer aproveitar o afastamento do governador do Rio, Wilson Witzel, e a prisão do presidente da sigla, Pastor Everaldo, para ser escolhido pelo partido como candidato à prefeitura do Rio de Janeiro em convenção que será realizada nesta segunda-feira (31). Até então, a juíza Glória Heloiza, que tinha o apoio de Witzel, era favorita dentro da sigla. A escolha será feita pela executiva municipal do partido.

Otoni chegou a tentar o apoio do presidente Jair Bolsonaro para a disputa, mas a aproximação entre o clã presidencial e o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) esfriou esse movimento - Bolsonaro tem feito diversos acenos a Crivella. O senador Flávio e o vereador Carlos Bolsonaro, por exemplo, se filiaram à legenda do prefeito, que tem nesse vínculo recente com o bolsonarismo o principal trunfo para driblar a impopularidade e tentar a reeleição.

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Glória Heloíza, por sua vez, busca se desvencilhar dos caciques do partido e vê machismo nas tentativas de classificar Witzel e Everaldo como seus "padrinhos". Para ela, que prega o diálogo e quer concentrar a campanha na geração de emprego pós-covid, as acusações contra eles não podem influenciar a convenção da legenda. "Se eu estive com o governador três, quatro vezes, foi muito. Eu tenho DNA e CPF próprios."

Nesta quarta-feira (26), a presidente da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara do Recife, vereadora Aimée Carvalho (PSB), designou o vereador Antônio Luiz Neto (PSB) como relator do caso que apura a conduta dos parlamentares Michele Collins (PP) e Renato Antunes (PSC). A Comissão foi provocada pelo Conselho Tutelar da cidade (RPA-01) que, na quarta-feira (19), enviou uma notícia de fato com pedido de providências. O relator tem sete dias corridos para apresentar o parecer e decidir se dá andamento ou não na instauração do procedimento. O vereador Amaro Cipriano Maguari (PP) também participou da reunião.

De acordo com o texto encaminhado pelo Conselho, Michele Collins e Renato Antunes podem ter violado os direitos da criança que foi atendida pelo Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (CISAM). A menina realizou um aborto legal após ser estuprada pelo tio no estado do Espírito Santo. Ainda de acordo com o Conselho Tutelar, os parlamentares tentaram impedir o cumprimento da lei incitando manifestações contrárias ao direito da criança, o que caracterizaria a quebra de decoro parlamentar.  

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Tão logo recebeu o documento do Conselho Tutelar, Aimée Carvalho convocou a Comissão de Ética da Câmara do Recife para deliberar acerca da questão. A parlamentar garante que o grupo tem o compromisso de garantir que o decoro do cargo seja preservado independente de ideologias ou partidos políticos. “A Casa José Mariano é pautada sempre pela ética, pelo respeito, pelo decoro. Atitudes que fogem à essa máxima serão sempre investigadas e, caso comprovadas, punidas exemplarmente conforme determina o regimento”, garantiu.

Nessa segunda-feira (24), o deputado estadual e pré-candidato à Prefeitura do Recife, coronel Alberto Feitosa (PSC), afirmou que "entende" o fato do presidente Jair Bolsonaro se abster em apoiar candidaturas municipais. Na visão de Feitosa, Bolsonaro não precisa externar alianças, pois o eleitorado sabe quais postulantes o defendem.

Em uma live transmitida pelo Associação dos Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE), o pré-candidato da direita destacou propostas a favor da classe militar e comentou sobre o distanciamento do presidente em relação aos pleitos municipais. “Eu o entendo. O presidente vive uma pressão muito grande. Algumas vezes não precisa você dizer, tá claro. O eleitor vai fazer essa escolha de quem defende o bolsonarismo”, sugeriu.

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No último dia 16, Feitosa foi um dos políticos que pressionou a equipe médica do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (CISAM), na Zona Norte do Recife, para que desistisse de realizar o aborto autorizado pela Justiça em uma vítima de estupro, de apenas 10 anos. O deputado bolsonarista foi flagrado em uma discussão com um ativistas que foi ao local para apoiar o procedimento.

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Mesmo já sendo antigo no mundo político partidário, exercendo o seu quarto mandato como deputado estadual, o pré-candidato à Prefeitura do Recife, Alberto Feitosa, tenta se colocar como uma espécie de ‘outsider’, trazendo para o fronte a sua carreira de tenente-coronel da reserva da Polícia Militar de Pernambuco. Reforçar que é um militar da reserva pode ajudar o deputado estadual, bolsonarista declarado, a angariar votos dos eleitores mais voltados à direita, como fez o atual presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido).

Uma semelhança do pré-candidato com o líder do Executivo é que, na capital pernambucana, ele deve contar, também, com a população evangélica. Em abril deste ano, após ser expulso do Solidariedade, Feitosa filiou-se ao PSC, partido comandado pela família Ferreira, que tem bastante força dos grupos evangélicos no Estado, já tendo eleito Anderson Ferreira para a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes (que deve concorrer à reeleição), André Ferreira como deputado federal, o patriarca da família, Manoel Ferreira, como deputado estadual, e Fred Ferreira para vereador do Recife. Todos eles estão exercendo o mandato atualmente.

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“O Recife não enxergava essa possibilidade de marchar com uma candidatura mais à direita e mais conservadora. Quando foi mostrado um candidato (à presidência da República) com essa postulação, o recifense reagiu da forma como reagiu (dando uma expressiva votação a Bolsonaro). Além do mais, o combate à corrupção é uma das pautas evidentes de desejo dos recifense”, explica o pré-candidato.

Alberto Feitosa aponta que o governo Bolsonaro está, até agora, sem nenhum escândalo de corrupção, e diferente disso, a Prefeitura da Cidade do Recife e a sua Secretaria de Saúde estão envolvidas em um escândalo por conta de possíveis atos de corrupção com os recursos para combater a Covid-19 no município. 

“Na Prefeitura do Recife teve cinco vezes a visita da Polícia Federal, num momento mais caótico que é pandemia. A gente viu a prefeitura se comportar de uma maneira totalmente indevida”, ressalta Feitosa.

Em entrevista ao LeiaJá, o deputado estadual aproveitou para criticar os também pré-candidatos à Prefeitura do Recife, João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT), que figuram bem nas pesquisas de intenção de voto na capital pernambucana e devem disputar com partidos de esquerda que já comandaram a PCR.

“As classes C e D demonstram uma rejeição total a esse tipo de comportamento (corrupto), bem como ao candidato João Campos. A outra não tem nada de diferente de João Campos, Marília é mais do mesmo. Ele é o príncipe e ela é a princesa. Ela é neta da família e não traz nenhuma pauta nova, muito pelo contrário, traz por trás dela o ‘lulopetismo'”, avalia Alberto. 

O Pré-candidato do PSC diz que a esquerda que comandou a Prefeitura da Cidade do Recife nos últimos 20 anos, não fez nada pela cidade. “Você anda pelo Recife e não vê uma pessoa satisfeita. As ruas estão esburacadas, fio pendurado, na pandemia os índices de contaminação por aqui são uns dos maiores do país. Eu não tenho nenhuma dificuldade de defender o governo federal que, mesmo durante a pandemia, está batendo recordes na bolsa de valores e melhorando o nível de avaliação do Brasil”, salienta.

Sem apoio declarado de Bolsonaro

Jair Bolsonaro já falou, em diversas ocasiões, que não vai apoiar nenhuma candidatura no Brasil nesta eleição municipal. Mesmo assim, Alberto Feitosa acredita que isso não vai ser empecilho para atrair os bolsonaristas declarados como ele. “A minha história se confunde com a história do presidente e ela fica bem evidente quando a gente ver as pautas comuns que nós defendemos. Há certos sinais que são tão evidentes quanto a própria declaração”, pontua.

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O Movimento Bolsonaro PE, um dos grupos conservadores e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Estado, anunciou apoio a pré-candidatura do deputado estadual Alberto Feitosa (PSC) ao comando da Prefeitura do Recife, nessa segunda-feira (13).

Segundo Diego Ketriri, que preside o Bolsonaro PE, Feitosa é o nome que tem a confiança da direita para tirar a hegemonia do PSB no Recife. “Alberto Feitosa é o único candidato da direita recifense que realmente representa Bolsonaro na cidade. Estamos junto com Feitosa. Bolsonaro e Recife estão com ele”, afirmou Ketriri.

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Neste último domingo (12), o pré-candidato esteve na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, junto com movimentos da direita, que cobravam, segundo ele, o fim do mau uso do dinheiro público repassado pelo Governo Federal para Pernambuco.

Na ocasião, Alberto Feitosa cobrou mais transparência no uso dos recursos e o direito de se manifestar pacificamente, já que, de acordo com o deputado, ultimamente o governador Paulo Câmara (PSB) têm sufocado qualquer tentativa de manifestação de grupos políticos bolsonaristas. 

*Da assessoria de imprensa

Com nove deputados na Câmara, integrantes da bancada do PSC cobraram, nesta quarta-feira (24), mais espaço no governo em troca do apoio que tem dado em votações - cerca de 90%, segundo as contas dos parlamentares. A reivindicação foi feita por integrantes da legenda em café da manhã com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada.

Após o encontro, o deputado Otoni de Paula (PSC-RJ) afirmou que o partido quer "tratamento igualitário" do governo em relação aos outros partidos. "Que espaço o PSC tem hoje (no governo)? Queremos apenas tratamento igualitário", disse Otoni ao Estadão/Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. "Foi um encontro de aproximação política, já que o PSC votou quase 90% dos interesses do governo", emendou.

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Na visão do parlamentar, o governo conseguirá montar uma base de sustentação no Congresso, pois "está caminhando para a maturidade" política, "sem negociar seus valores".

Nos últimos meses, Bolsonaro passou a negociar cargos em ministérios e autarquias com siglas do chamado Centrão, formado por PP, PL, Republicanos, PTB, DEM, Solidariedade e PSD. O movimento faz parte de uma tentativa do presidente de fortalecer sua base de apoio no Congresso Nacional e se blindar de um eventual processo de impeachment.

Bolsonaro já chamou as práticas do Centrão de "velha política", mas recorreu ao "toma lá, dá cá" diante da escalada da crise política, acentuada pelas investigações que apuram as denúncias de tentativa de interferência na Polícia Federal feitas pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.

Ainda de acordo com Otoni, o presidente sinalizou, durante a reunião, que está disposto a viabilizar cargos para partidos, mas que não "compactuará com corrupção". Entre os caciques dos partidos que já indicaram nomes ao governo estão alguns políticos investigados na Lava Jato, como o senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, o deputado Arthur Lira (AL), líder do partido na Câmara, e Marcos Pereira (SP), presidente do Republicanos.

O deputado Gilberto Nascimento (SP), que também esteve no encontro, avaliou que é "natural" parlamentares que apoiam o governo buscarem espaço através da indicação de cargos nos Estados.

"Esse é um governo que apoiamos desde a primeira hora. Se o governo está aí e se elegeu, é natural que alguns deputados, pensando nas suas regiões, tenham a necessidade de ter algum espaço político no governo", disse Nascimento ao Broadcast Político.

"Alguns deputados colocaram que gostariam de ter na sua região pessoas da área que se envolvem no trabalho e que possam também ter seus nomes avaliados para ocupar alguma posição. A ideia é ter currículos avaliados para áreas técnicas", afirmou o parlamentar. Ele não especificou em quais órgãos os parlamentares da sigla gostariam de indicar nomes.

Além de Bolsonaro, Otoni e Nascimento, estiveram presentes no café da manhã no Alvorada o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, responsável pela articulação política, e os líderes do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), e no Senado, Eduardo Gomes (MDB-TO). Entre os parlamentares, estavam também os deputados André Ferreira (PSC-PE), Glaustin Fokus (PSC-GO), Aluisio Mendes (PSC-MA) e Euclydes Pettersen (PSC-MG).

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) usou o Twitter para comentar, nesta quarta-feira (10), o fato da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) ter aprovado a instauração do pedido de impeachment contra o governador Wilson Witzel (PSC). Na publicação, Eduardo aproveitou para defender que o mesmo aconteça em outros Estados onde, segundo ele, os governadores estejam trabalhando "contra o povo". O filho do presidente Jair Bolsonaro não detalhou que Estados seriam esses. 

"A ALERJ acaba de votar pela abertura do processo de Impeachment de Wilson Witzel. Agora, o caso seguirá em frente com os trâmites devidos. Que o exemplo do Rio de Janeiro se espalhe pelo país, em todo lugar onde existam governadores prejudicando o povo", escreveu o parlamentar.

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Wilson Witzel era alvo de 14 pedidos de impeachment na Alerj. Um deles foi acatado nesta quarta pela maioria dos deputados. 

O andamento do processo contra Witzel acontece após ele ser alvo de uma operação da Polícia Federal que apura irregularidades em recursos destinados à saúde. 

O vereador Carlos Bolsonaro e a mãe dele, Rogéria Bolsonaro, assinaram a filiação ao partido Republicanos na quinta-feira (26). O movimento é visto como uma forma do prefeito do Rio, Marcelo Crivella, conseguir o apoio de Jair Bolsonaro (sem partido) para as eleições municipais deste ano.

O presidente do Republicanos no Rio de Janeiro, Luiz Carlos Gomes, comemorou a chegada de Carlos e Rogéria. "Abonamos a filiação do vereador @carlosbolsonaro e de Rogeria Bolsonaro nesta quinta-feira (26). Estamos felizes com a chegada dos novos republicanos, que vão somar ao nosso projeto. Aliás, todos os que se filiaram e são pré-candidatos terão o nosso apoio para que possamos juntos trabalhar em prol do Estado do Rio de Janeiro. Sejam bem-vindos!", escreveu em uma rede social.

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Em fevereiro, o presidente nacional do partido, Marcos Pereira, já havia afirmado que a sigla poderia abrigar entusiastas do partido que Bolsonaro pretende criar, o Aliança pelo Brasil. 

Segundo o jornal O Globo, as negociações avançaram a partir de uma articulação entre o senador Flávio Bolsonaro (sem partido) e Gutemberg Fonseca, que é aliado da família Bolsonaro e secretário de Ordem Pública de Crivella.

Rogéria já foi vereadora por dois mandatos e deixou a Câmara Municipal em 2001, após ter se separado de Bolsonaro. Ela estava filiada ao PSL. Ela teria começado a negociar a ida ao Republicanos ao perceber que o Aliança não estaria homologado a tempo das eleições deste ano. Carlos Bolsonaro estava no PSC, partido do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.

O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) está de olho nas conversas de bastidores de que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pretende trocar de vice para as eleições de 2022 e já se colocou à disposição para uma eventual mudança. O posto é atualmente ocupado pelo general Hamilton Mourão (PRTB). 

Feliciano, em entrevista à BBC, demonstrou que não quer estar em um partido que inviabilize uma possível aliança eleitoral com Bolsonaro e, por isso, não pretende fazer parte da legenda que vem sendo criada pelo presidente, o Aliança Pelo Brasil, já que uma chapa puro sangue, como são chamadas as disputas majoritárias compostas por membros de um mesmo partido, seria mais difícil. 

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Questionado pelo jornal se ele cogitava se unir ao presidente na formação do Aliança pelo Brasil e ingressar na nova sigla, Feliciano foi direto. “Eu não conversei com ele sobre isso, até porque a gente não sabe como vai ficar configurado a eleição pra daqui a 2022”, contou. 

“Existe uma notícia dada pela imprensa, né? Sobre o presidente querer um evangélico pra ser vice dele. Então eu não sei como será, não sei se serei eu. Então tem que ser feito um estudo, porque se eu estiver no mesmo partido, uma chapa pura talvez não seja tão interessante. Talvez seja interessante um partido de cá e o outro de lá estar juntos por conta de tempo de televisão e outras coisas mais”, emendou.

Na mesma entrevista, ele foi perguntado diretamente se estava no seu cálculo político ingressar em um partido que seja considerada boa parceira para uma chapa com Jair Bolsonaro e não negou: “Talvez, talvez”.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) ironizou o fato das redes sociais do vereador Carlos Bolsonaro (PSC) terem amanhecido desativadas nesta terça-feira (12). Em publicação no Twitter, que já foi palco de brigas entre os dois, o psolista parafraseou o próprio vereador e seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que sempre celebram dias em que o governo tem êxito ou personagens da oposição sofrem algum revés político. 

"Grande dia", limitou-se a escrever Freixo no microblog, assim como fazem os Bolsonaros. 

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Carlos e Freixo já trocaram inúmeras farpas na rede social. Durante uma delas, em agosto, o vereador, inclusive, chegou a expôr o irmão, senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que compõe a lista de políticos com supostas movimentações financeiras atípicas em gabinetes na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Na ocasião, Freixo chamou Carlos de Caim, personagem bíblico filho de Adão e Eva que matou o próprio irmão, Abel, por ciúmes.  

O deputado federal não foi o único a comentar o sumiço das contas digitais de Carlos Bolsonaro nesta terça-feira. A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) fez questionamentos sobre o assunto. "De quem será que ele está fugindo?", indagou.

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Carlos fica sem redes sociais no momento em que o Congresso Nacional apura, através de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), a difusão de fake news nas eleições de 2018. Em depoimento, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) afirmou que o vereador é quem lidera a chamada "milícia digital" que age em favor de Bolsonaro nas plataformas. Ainda não se sabe o que motivou a saída do vereador os perfis.

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) usou o Twitter, na manhã desta segunda-feira (4), para disparar críticas contra o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC). Ao compartilhar uma publicação feita pelo filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na mesma rede social, Frota listou adjetivos pouco afáveis para se referir ao ex-aliado. 

“Na boa tem cara mais babaca do que esse cabeça de melão? Ele só é algo por causa do Pai. Nada faz só arruma confusão e ainda faz essa foto mostrando o mundo de fantasia em que vive. Problemático cheio de delírios é um problema p  pai, um doido iludido”, escreveu o deputado federal.

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A publicação de Carlos Bolsonaro retuítada por Frota fazia menção a chamada “milícia digital”, denunciada pelo tucano durante oitiva na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito das Fake News, na semana passada. O deputado alegou que quem comanda a milícia que atua em favor do governo é o vereador. 

Na noite desse domingo (3), o filho de Bolsonaro fez referência a Frota, mesmo sem denominá-lo, e afirmou no microblog que estava “trabalhando na internet numa das filiais do.... meu Deus do céu! Tem que rir destes porcos!!!!”

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O líder do PT na Câmara, o deputado Paulo Pimenta (RS), afirmou que a bancada do partido deverá entrar com uma queixa-crime contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) no Supremo Tribunal Federal (STF) por causa das declarações dadas sobre um "novo AI-5" caso ocorram manifestações tais quais as que ocorrem no Chile. "O Supremo precisa ter uma resposta e encarar isso como um crime, para que fique claro para a sociedade que a apologia à ditadura e a torturadores não será tolerada. Aqueles que tentarem fazer isso deverão responder criminalmente por isso", afirmou Pimenta.

"Nós temos que impedir que o ovo da serpente continue a ser chocado". "Ele (Eduardo Bolsonaro) tem que perder o mandato e sofrer as consequências criminais do que ele cometeu", afirmou o líder do PT.

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Pimenta também confirmou que seis partidos de oposição assinaram o pedido para que Eduardo seja investigado pelo Conselho de Ética da Câmara. Segundo apurou Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, são eles o PT, PSOL, PSB, PDT, PCdoB e Rede.

PSC

O PSC emitiu nota de repúdio à fala de Eduardo Bolsonaro. O partido se posiciona contrário a "qualquer atitude autoritária que atente contra a Constituição e as liberdades individuais". O texto ainda classifica a declaração do parlamentar como "absurda e despropositada". COLABOROU SAMUEL COSTA, ESPECIAL PARA AE

O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC) usou o Twitter, nesta terça-feira (22), para afirmar que ex-aliados que não têm coragem de atacar o presidente Jair Bolsonaro (PSL) estão criando “narrativas boçais” contra sua família, além disso, deixou claro que não vai parar de defender seu pai. 

Apesar de não ter mencionado sobre o quê ou a quem se referia, a declaração de Carlos surge um dia depois da ex-líder do governo no Congresso Nacional, Joice Hasselmann (PSL-SP), afirmar, em entrevista ao programa Roda Viva, que Carlos e seus dois irmãos, Eduardo e Flávio, mantinham uma rede de ‘fake news’ com cerca de 1.500 perfis em redes sociais. Joice tem criticado a atuação dos filhos do presidente e disse ter aconselhado Bolsonaro a não fazer um “puxadinho familiar” no Palácio.

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No microblog, Carlos disse que há uma “narrativa visivelmente orquestrada” contra eles e avisou: “logo, gira roda”. 

“A narrativa é óbvia e visivelmente orquestrada. Não tem c... para atacar o Presidente, então criam narrativas boçais pois estão revoltados com quem os desmascarou e sabemos o porquê. Chamar um presidente de vagabundo, ok. Defender seu pai: você está atrapalhando! Continuarei”, escreveu o filho do presidente.

“O assunto não é manutenção de poder, é uma simples conclusão dos fatos e facilmente identificável ao usarem exatamente o mesmo discurso de quem destruiu o país. Logo, gira roda”, emendou Carlos. 

A deputada estadual Clarissa Tércio (PSC) reivindicou, em discurso na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) nessa segunda (7), que o Estado faça a adesão ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), do Governo Federal. 

Para a parlamentar, a iniciativa “é de fundamental importância para o desenvolvimento dos jovens e para moralizar a educação” e a recusa do governo Paulo Câmara é “ideológica”.

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“Hoje não se tem mais respeito pelos mestres e não se canta o hino nacional, mas o ‘passinho’ e as danças obscenas estão virando rotina. Nossas escolas estão se tornando ponto de tráfico de drogas”, disse. Clarissa é autora de um projeto que tramita na Alepe e pede a proibição de danças como o passinho nas escolas do Estado. 

“O modelo cívico-militar se mostra eficiente para construir valores cívicos, respeito e cidadania. Parece que tudo o que é para resgatar valores morais o Governo do Estado não quer”, prosseguiu.

O projeto do governo do presidente Jair Bolsonaro prevê a implementação de 216 escolas cívico-militares até 2023, sendo 54 em 2020. De acordo com os Ministérios da Educação e da Defesa está prevista a participação de militares nessas instituições, como monitores em atividades educacionais e administrativas.

Outras avaliações - Como aparte ao discurso de Clarissa, outros parlamentares se manifestaram sobre o tema. Joel da Harpa (PP) se dispôs a dialogar com prefeitos sobre a adesão. “Boa parte dos professores tem medo dos alunos em comunidades onde a violência é maior. Não podemos perder a oportunidade de ter esse investimento para garantir a disciplina nas escolas”, avaliou o deputado.

Para João Paulo (PCdoB), a intenção do Governo Federal, por trás do projeto, é desvalorizar os servidores públicos da área da educação. “Não há uma política de valorização dos professores ou de melhoria na infraestrutura das escolas. Há, sim, uma linha de destruição do conhecimento e da pesquisa”, observou.

Antonio Fernando (PSC) disse que “as escolas, militares ou não, são bem-vindas”. Professor Paulo Dutra (PSB) defendeu que as unidades em tempo integral são o modelo que deve ser priorizado. Alberto Feitosa (SD) assinalou que os militares não vão atuar na área didático-pedagógica, mas na disciplina e na segurança do ambiente escolar. Já para Antônio Moraes (PP), esquerda e direita buscam “emparedar universidades e escolas”, em vez de focar na educação.

*Com informações do site da Alepe

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