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O PSDB está realizando neste domingo convenção que oficializará a candidatura de José Serra à Prefeitura de São Paulo. Realizado no ginásio do Ibirapuera, zona sul da capital, o evento terá ainda a apresentação dos nomes dos candidatos a vereador da sigla.

Os motes da candidatura, dispostos em cartazes na quadra do ginásio, são: "Pra São Paulo seguir avançando" e "Serra Já". O logotipo da campanha é um globo com um "S" no centro, que lembra o símbolo chinês do Yin Yang. Já o jingle da campanha fará referência ao hit "Eu Quero Tchu, Eu Quero Tcha", sendo que o refrão será substituído pela frase "Eu quero Serra, eu quero já".

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O palco de onde será feito o anúncio das candidaturas é ligeiramente mais alto que o solo e tem um corredor que aproxima quem estiver discursando do público. Atrás do palanque há um telão e dois painéis. À esquerda são apresentadas as palavras que serão usadas na campanha pela internet. À direita, em volta do nome de Serra, estão termos como "inovação", "experiência", "ousadia", entre outros.

No evento, são esperados o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador Geraldo Alckmin, além de lideranças da sigla e dos partidos aliados. O discurso de Serra está previsto para começar ao meio-dia.

O xadrez político que começa a se construir em busca do palácio do Capibaribe, envolve gregos e troianos, amarelos, azuis e vermelhos. Qual o principal motivo dessa independência e desconstrução de alianças que comandam a frente popular? Seria a sede de poder, egos inflamados, interesses pessoais, problemas internos? ou tudo não passa de uma grande fogueira de vaidades que está queimando durante esse São João e montando uma peça com novos atores? De um lado a situação se divide e, do outro, a oposição se reaglutina.

O PSB que desde a década de 1990 compõe uma aliança histórica com o PT e até faz parte do governo municipal com Milton Coelho (PSB) como vice do atual prefeito João da Costa (PT), tenta uma movimentação de independência. “Esse rompimento já era previsto, pois dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço. Com a indicação do ex-secretário Geraldo Júlio como candidato a prefeitura do Recife, o governador tenta ganhar a simpatia dos eleitores que votavam no PT e no DEM. Tudo isso tem um ponto em comum que são as eleições de 2014. Com atitude, Eduardo se fortalece e toma uma certa independência e podendo sair como presidente, aliando-se ao PT ou aos partidos da oposição”, informou o cientista político Adriano Oliveira.

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Este é o momento que a Oposição (DEM, PSDB, PPS e PMDB) também busca se fortalecer com a reaglutinação entre as legendas. O deputado federal Mendonça Filho (DEM), um dos nomes mais fortes, poderá encabeçar essa chapa. Com a união deste grupo político cria-se mais possibilidades de se chegar ao segundo turno. “Até o momento, a oposição agiu de forma míope montando um quadro desfavorável, cerca de quatro nomes foram indicados nesse período de pré-campanhas. Agora, eles seguem o caminho certo tencionando apresentar no máximo duas candidaturas”, ressaltou Adriano.

A crise interna do PT teve seu estopim quando o atual prefeito João da Costa (PT) e o deputado federal, Maurício Rands (PT), disputaram os votos da militância na consulta interna do dia 20 de maio. A prévia foi anulada pela executiva nacional do partido que preteriu o atual prefeito e indicou o nome do senador Humberto Costa (PT) como candidato ao pleito municipal. “Essa crise tumultuou a frente popular e o PSB, em função desse imbróglio que ainda não tem um desfecho, lançou um candidato de forma pacífica. Essa atitude leva o PT ao isolamento, pois ainda não se decidiu e as legendas que fazem parte da frente popular se manifestam e tendem a apoiar o candidato do governador”, comenta o cientista político Túlio Velho Barreto.

Sendo um nome novo nesse cenário de conjunturas políticas, Geraldo Júlio, por si só não consegue reunir um capital político. Segundo Túlio Velho Barreto, existe uma tendência que vai de encontro a candidatura do PSB, mas tudo depende das articulações políticas que nesse ano serão montadas. “Vamos ver como o eleitorado se porta, pois ainda é muito cedo. Geraldo é um nome desconhecido com um perfil técnico parecido com o de João da Costa e o da presidente Dilma Rousseff. Seu capital político vai depender da capacidade de transferência de votos por parte do governador. Caso chegue a um segundo turno, a tendência é que os partidos da oposição se unam ao PSB, que tem um perfil conservador".

A candidata do PPS (Partido Popular Socialista) à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, apoiará o candidato do PSDB em eventual segundo turno do qual ela não participe. "A minha primeira opção sou eu. A segunda é o candidato para quem eu fiz campanha para a Presidência", disse hoje a jornalistas.

Soninha já teve passagens pelo PT, foi subprefeita da Lapa na gestão de Gilberto Kassab (PSD) e coordenadora da campanha na internet de José Serra (PSDB) à Presidência em 2010.

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A candidatura de Soninha está sendo formalizada neste sábado em convenção que está ocorrendo na Câmara Municipal.

O PSDB e o pré-candidato tucano à Prefeitura de São Paulo, José Serra, foram multados em R$ 15 mil por propaganda eleitoral antecipada no espaço da propaganda partidária da sigla na televisão. As ações foram impetradas pelo diretório municipal do PT.

De acordo com a sentença emitida pelo juiz auxiliar de propaganda da 1ª zona eleitoral, Manoel Luiz Ribeiro, as inserções compararam a cidade de São Paulo em 2004 - quando era governada pelo PT - ao contexto atual, após a administração do PSDB e de Gilberto Kassab (PSD). O partido e o candidato podem recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral.

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Para o juiz, é "indubitável a configuração de propaganda eleitoral extemporânea em programa partidário (...) existiu o anúncio, ainda que sutil/subliminar, da candidatura do representado, o pedido de apoio ou voto e a promoção pessoal com finalidade eleitoral", afirma o juiz, em nota distribuída pela assessoria de imprensa do Tribunal Regional Eleitoral.

Ainda segundo a nota, Ribeiro explica que "as multas aplicadas foram superiores ao mínimo legal por se tratar de reiteração da conduta ilícita, uma vez que o PSDB e Serra já foram multados anteriormente".

Segundo a assessoria de imprensa de José Serra, os advogados do partido irão recorrer da decisão.

A legislação eleitoral permite que a propaganda eleitoral comece a partir do dia 6 de julho.

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Enquanto PT e PSB, que comandam o município do Recife, se dividem e cada partido pretende lançar uma candidato, a oposição não ficou quieta diante deste fato e começa a unir o discurso visando o palácio do Capibaribe. A festa de aniversário da vereadora e presidente municipal do PSDB, Aline Mariano, realizada no Clube Líbano, serviu para mostrar uma nova conjuntura política que se forma para as eleições deste ano. “O PT e PSB são genérico e detém o poder da máquina pública, por isso precisamos de estratégia. Nós representamos a verdadeira oposição e o nosso discurso é de mudança, precisamos ser racional e sentar na mesa para conversar”, comentou a anfitriã do evento.

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Muitos líderes partidários e pré candidatos a prefeitura do Recife se reuniram na festa para celebrar o aniversário da vereadora e conversar sobre essa nova conjuntura política. O deputado federal Mendonça Filho (DEM) falou sobre esse novo cenário. “Há mudanças de estratégias, o ideal para nos fortalecermos é irmos pra o primeiro turno com no máximo dois candidatos. Mas estou disposto a discutir a cabeça de chapa de igual para igual”, falou Mendonça quando se referiu a uma composição entre DEM, PSDB, PPS e PMDB.

Sobre o lançamento do nome do ex-secretário de planejamento, Geraldo Julio (PSB), como candidato a prefeito do Recife, ele não poupou críticas. “Agora nós temos dois candidatos do governo e da situação. O PT e PSB são responsáveis por essa gestão desastrada que não cuida do Recife, por isso se faz necessário e imperativo essa nossa união”, reforçou.

Já o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB) não quis tecer muitos comentários. “Nós do PSDB vamos discutir essa união com calma, não vamos impor qualquer coisa”, informou. A respeito do PSB, ele foi incisivo. “Sei que é uma direito do PSB de lançar candidato, mas essa não é uma candidatura natural, pois é algo forçado de um nome sem história nem experiência.”     

Ao adentrar no salão e cumprimentar os convidados, o ex-deputado e também pré candidato Raul Jungmann (PPS), foi direto ao assunto. “Cabe produzir um entendimento entorno de um único candidato, abrir mão das postulações pessoais em favor de unidade da oposição e que no segundo turno recebamos a apoio do governador,” alfinetou Jungamann.

A presidente estadual do PSDB, Terezinha Nunes, não deixou de prestigiar a festa e ser enfática na sua argumentação. “Sem união, não tem chance. É preciso deixar de lado os projetos individuais, assim zeramos o processo que até agora se montou e começamos a discutir quem vai encabeçar a chapa majoritária. Nós temos Daniel que é um candidato novo com um discurso objetivo, um nome em ascensão na política”, declarou Terezinha. Sobre um possível segundo turno ela ressaltou. "A nossa união é para chegarmos ao segundo turno e vencermos a eleições, mas se for PT e PSB votamos com Eduardo.”

A oposição do Recife começou a se reorganizar diante da movimentação do PSB para lançar uma candidatura própria, considerando que o PT já tem o seu candidato, que é o senador Humberto Costa. No entanto, é urgente que os partidos da oposição cheguem a um entendimento, já que o governador e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, deve lançar ainda esta semana o seu candidato. O que porá ainda mais fogo na disputa eleitoral de outubro.

Com quatro candidaturas e sem chegar a um consenso, o deputado e presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, tem intermediado as conversas com os pré-candidatos da oposição para resolver o impasse. Esta semana o tucano conversou com o peemedebista Raul Henry que tem sinalizado para recuar. Raul Jungmann (PPS) também tem preferido o caminho da negociação para que a oposição tenha viabilidade de levar o pleito municipal para o segundo turno.

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Contudo, o impasse que tem impedido um entendimento está na insistência do deputado e pré-candidatos Mendonça Filho (DEM) e Daniel Coelho (PSDB) que não pretendem desistir da disputa. O certo é que o percentual de intenção de votos da oposição será polarizado com as duas candidaturas da Frente Popular posta e inviabilizará a chegada da oposição no segundo turno. O caminho a ser trilhado é o do entendimento.

Foi aprovada pela Câmara do Vereadoreso projeto de Lei Orçamentária de 2013 para a cidade do Recife (PL 05/2012), de autoria do poder executivo. A matéria, que exigia 3/5 dos parlamentares em plenário, votada nesta segunda-feira, segue para a sanção do executivo municipal. O projeto, que apresenta prioridades e metas a serem seguidas pela administração pública, também tenta estruturar e organizar o orçamento do município com disposições relativas às despesas com servidores e encargos sociais. Há também algumas alterações na legislação tributária do município.

No quesito desenvolvimento econômico, o texto prevê obras de requalificação viárias na avenida Norte, radial sul, perimetrais, alças de retorno da Agamenon Magalhães e avenida Dois Rios. Também há a reurbanização do entorno do viaduto Capitão Temudo entre outras obras e serem realizadas como a construção de nove conjuntos habitacionais que fazem parte do projeto Capibaribe Melhor. No desenvolvimento ambiental, entre as prioridades, está a implantação do parque da Tamarineira e a intensificação da fiscalização e monitoramento do trânsito.

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Já na área de políticas sociais, o projeto tenciona melhorar a saúde dando atenção a assistência básica de média complexidade e vigilância à saúde. A vereadora Aline Mariano (PSDB) aproveitou a oportunidade para denunciar as dispensas de licitação de nove contratos com empresas fornecedoras de material e prestadores de serviço. De acordo com a denúncia, a prefeitura do Recife dispensou a licitação para comprar material de limpeza na Secretaria de Educação, no valor que chega a 3 milhões de reais. Segundo a vereadora, também houve a dispensa da licitação da empresa responsável pela manutenção dos semáforos, no valor de R$1,5 milhões no período de seis meses.     

Aline declarou que as dispensas de licitação envolvem termos aditivos e contratos antigos de obras que não foram concluídas. “São muitos termos aditivos para obras que não terminaram e deveriam ser entregue a população. Obras simples como requalificação de praças apresentam mais de seis termos aditivos em contratos que se arrastam desde 2008”, defendeu.

A vereadora também informou ter entregue ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) um relatório discriminando essas irregularidades. Com base nesse levantamento, o TCE deve analisar as informações. “Peço que seja formada uma comissão suprapartidária que produzirá este relatório e criando também um documento que cobre essas irregularidades da prefeitura. Temos obrigação de garantir a governabilidade e o término das obras iniciadas”, afirmou.

A vereadora Aline Mariano (PSDB) volta a criticar a utilização de dispensa de licitações pela Prefeitura do Recife. Segundo a vereadora tucana, a prática tem favorecido empresas que já prestam serviços às principais pastas do governo. A denúncia foi feita nesta quinta-feira (14), dia em que foi publicado no Diário Oficial do município mais uma dispensa de licitação, tida como "suspeita"  pela vereadora.

Na publicação, a empresa Eletroway Comércio e Serviços LTDA, responsável por fornecer material de higiene e limpeza à Secretaria de Educação, Esporte e Lazer, foi contratada pela segunda vez, consecutiva, sem passar por processo licitatório. O valor do contrato é de R$ 2.337.621,30 e válido por 180 dias. Esta mesma empresa já tinha sido contratada sem licitação no dia 14 de outubro de 2011, por R$ 2.752.105,94.

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Ainda de acordo com o Diário Oficial, na última terça-feira (12), foi divulgada outra dispensa de licitação. Dessa vez a empresa favorecida foi a Serttel, que é responsável por prestar serviços para gestão de infraestrutura da sinalização semafórica da cidade do Recife. O valor mensal firmado no contrato com a empresa chega a R$ 272 mil reais. Em seis meses a Serttel deverá receber quase R$ 1,5 milhões da Prefeitura.

A vereadora anexará o nome das empresas em um relatório de 560 páginas que já foi entregue ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas denunciando a prática. “A cidade não pode parar porque o PT está em crise política. Não vamos deixar que a PCR se aproveite dos holofotes colocados nessa disputa personificada pelo poder para fazer farra em dispensa de licitações. Já não basta a quantidade de obras atrasadas, que ainda não foram entregues à população. Essas duas tendências petistas, que fazem parte do mesmo projeto e hoje tentam se desvincular, se esqueceram de discutir a cidade”, criticou Aline Mariano.  

O PSDB anunciará nesta quinta-feira (14) que o pastor Erivaldo (PV) será o candidato a vice na chapa do deputado estadual e pré-candidato, Betinho Gomes, à Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho. A decisão será oficializada na Câmara de Vereadores do município, às 19h.

Os tucanos também haviam entrado em negociação com o PMDB e PPS para compor sua chapa majoritária no município. Os quadros cotados eram Chico Amorim (PMDB) e Ana Selma Santos (PPS). Antes de definir o nome do pastor Erivaldo, o deputado Betinho Gomes dialogou com os presidentes dos partidos coligados.

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Além de Betinho Gomes, o Cabo de Santo Agostinho conta com as pré-candidaturas do vice-prefeito da cidade, Vado da Farmárcia (PSB); o deputado Fernando Ferro (PT), Paulo Farias (PSD) e Ely José (PSOL) (Batata).

O líder do PSDB na Câmara, Bruno Araújo (PE), afirmou nesta terça(12) que espera que o governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz, demonstre a mesma segurança que o governador do seu partido, o goiano Marconi Perillo, apresentou em depoimento à CPI do Cachoeira. Agnelo depõe nesta quarta na comissão que investiga a relação do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com agentes públicos e privados.

Os tucanos comemoraram o resultado das nove horas de depoimento de Perillo à CPI, ressaltando que as investigações contra ele são, a partir de agora, página virada. "Vamos nos preparar amanhã para ver se o PT tem a mesma segurança com o seu governador", afirmou Araújo, na saída do depoimento. "Tem que ter a mesma clareza de mostrar, como o governador de Goiás, que não há relação objetiva com o crime organizado ou que não cedeu a pressões do Cachoeira ou da empreiteira Delta no seu governo", completou.

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O líder tucano, entretanto, disse que a comissão está "perdendo um tempo absolutamente valioso" ao insistir na apuração contra governadores do que ir atrás dos milhões de reais em supostas irregularidades da Delta Construções, que foi declarada inidônea pelo governo federal.

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) criticou mais uma vez o que considera "direcionamento" das investigações feitas pelo relator da CPI do Cachoeira, o deputado Odair Cunha (PT-MG). Um dos mais exaltados tucanos com a sugestão feita por Cunha para que o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), abrisse espontaneamente seus sigilos bancário, fiscal e telefônico, Sampaio disse que o relator estaria atuando em favor dos interesses do PT, partido de Odair Cunha, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Por que essa avidez para apurar os casos envolvendo o PSDB e a falta de vontade para investigar o governo do DF? É evidente o direcionamento", afirmou. Sampaio lembrou que, no depoimento do ex-vereador de Goiás Wladimir Garcez (PSDB) à CPI, no dia 24 de maio, Cunha também fez perguntas direcionadas para atingir o governador de Goiás.

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Odair Cunha respondeu a Sampaio de forma lacônica, sem querer polemizar: "Não se trata disso", respondeu o relator.

O PSDB agendou para o próximo dia 30 as convenções do Recife. Na ocasião, a candidatura do deputado estadual Daniel Coelho terá sua candidatura à Prefeitura da cidade homologada.  O ato deverá ser realizado no Teatro Boa Vista, mas ainda não há nada formalizado.

De acordo com o Daniel Coelho, durante a cerimônia será apresentado o projeto de governo do PSDB para capital pernambucana. Ainda, segundo ele, neste momento o partido está fazendo o seu planejamento de campanha eleitoral. Outra decisão que ainda será tomada pela legenda é o nome candidato a vice-prefeito. “Deixamos essa decisão para o final. Devemos só escolher o nome do vice uma semana antes das convenções”, garantiu o deputado.

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Os rumores de que Raul Henry (PMDB) pode ser indicado para compor a sua chapa, Daniel Coelho, assim como já fez o próprio peemedebista, desmentiu. “Nem há consistência nisso. Raul já está com a candidatura dele consolidada. Se formos nos unir só será no segundo turno”, disparou o deputado tucano.

O PSDB também homologará, na ocasião, as candidaturas de vereadores. Até o momento, segundo Daniel Coelho, o PSDB tem 34 pré-candidatos inscritos.

 

O diretório municipal do PSDB apresentou nesta segunda a Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) representação contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o prefeito e candidato à reeleição, Eduardo Paes (PMDB). Os tucanos acusam os dois de fazerem campanha antecipada e propaganda eleitoral extemporânea.

Durante a inauguração de um trecho do sistema de ônibus articulado BRT Transoeste, na última quarta-feira, Lula afirmou em discurso que irá apoiar Paes com mais convicção este ano do que em 2008 e chegou a pedir votos para o peemedebista. Além de pedir a cobrança de multas contra Lula e Paes, a representação dos tucanos solicita a intimação do Ministério Público Eleitoral, para apuração de indícios de abuso de autoridade.

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No domingo, o candidato do PSDB à Prefeitura do Rio, deputado federal Otavio Leite, criticou o ex-presidente. "O presidente Lula tem todo o direito de expressar o seu ponto de vista e apoiar quem bem entender. É democrático. O que não é justo é fazê-lo num palanque custeado pelo povo do Rio, com dinheiro público. Ali houve uma ilegalidade porque foi campanha antecipada. Não se pode pedir voto antes do dia 6 de julho", afirmou o tucano.

Mais que o lançamento da candidatura do deputado federal Otavio Leite (PSDB-RJ) à Prefeitura do Rio, a convenção municipal do PSDB na capital carioca, ontem, serviu para mostrar como os tucanos pretendem usar o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) nas campanhas eleitorais deste ano.

Em discurso no evento, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), representante da executiva nacional do partido, fez críticas ao PT, chamou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "ex-presidente decadente" e disse que o julgamento vai "colocar na cadeia aqueles que lá devem estar". "A democracia abriga resquícios autoritários sustentados principalmente pelo populismo carismático que quer substituir instituições democráticas. É assim que um ex-presidente tenta fazer o cerco sobre o Supremo Tribunal Federal na esperança de julgar para as calendas o julgamento do mensalão", acusou.

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Sem citar o nome de Lula, prosseguiu: "Não é agora que um ex-presidente decadente irá derrotar o Supremo Tribunal Federal, que haverá de realizar um julgamento sério, rigoroso, para colocar na cadeia aqueles que lá devem estar. E não pelas ruas do País pedindo apoio da nossa juventude", disse Dias, referindo-se ao ex-ministro José Dirceu, um dos 38 réus do processo.

Batalha final

No sábado, ao participar do 16.º Congresso Nacional da União da Juventude Socialista (UJS), na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Dirceu convocou os estudantes a irem às ruas defendê-lo durante o julgamento do mensalão e disse que, a partir de agora, será a "batalha final", segundo reportagem do jornal O Globo.

"Todos sabem que este julgamento é uma batalha política. E essa batalha deve ser travada nas ruas também porque senão a gente só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem provas. Eu preciso do apoio de vocês", discursou Dirceu para cerca de mil estudantes. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Em viagem "relâmpago" pelos Estados Unidos, o pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, tinha entre os seus compromissos assistir ao jogo de futebol entre Brasil e Argentina, que ocorreu neste sábado no MetLife Stadium, em Nova Jersey.

Segundo sua assessoria, o tucano foi a Nova York no feriado conhecer projetos de interação online entre prefeitura e cidadãos.

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Serra deve chegar ao Brasil na manhã deste domingo, quando está prevista sua participação na Parada do Orgulho LGBT.

Apesar da bola fora, em coletiva de imprensa, por não anunciar o nome do vice para compor a chapa majoritária do DEM, o deputado federal e candidato a prefeito a cidade do Recife, Mendonça Filho (DEM), não poupou críticas ao PT e PSB. “A candidatura de Geraldo Júlio (PSB) e o do senador Humberto Costa (PT), fazem parte do governo e têm responsabilidades com a atual gestão”, declarou. Segundo o democrata esse é um projeto que deve se encerrar na prefeitura do Recife, pois tenta enganar o recifense com uma falsa polarização.

“Nunca vi em lugar nenhum do mundo, governo brigar com governo, mas governo disputar eleição com a oposição. Isso é uma das coisas mais exóticas da história política da humanidade. Os que estão aí representam o governo há doze anos, eles vão colocar uma roupa nova, uma cara nova, mas isso é pura maquiagem, ilusionismo. O projeto, consócio entre PT e PSB será mudado pelo Recifense e eu estarei no segundo turno“, enfatizou Mendonça Filho.

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O candidato ainda especificou os motivos dessa falsa polarização. “O PT na gestão de João Paulo tinha como vice, o deputado estadual Luciano Siqueira (PCdoB), que é o atual vice do PSB e os últimos quatro anos da gestão João da Costa contou com a participação de Milton Coelho (PSB), vice prefeito indicado pelo PSB. A cidade tá parada, agora vem o candidato do PSB falar que o Recife precisa crescer no ritmo de Pernambuco, acho que ele descobriu o Brasil, pois faz 12 anos que a frente popular comanda a cidade e por negligência não resolveu os principais problemas”, ironizou.

Sobre uma possível união do discurso entre a sua candidatura e a do deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), Mendonça disse estar em sintonia com o tucano. “Daniel é dono de uma candidatura relevante, nós não temos parcerias de suporte, cada um se apresenta com projetos e ideias, ele será crítico do PT e PSB, e eu também. Essa eleição não vai se resolver no segundo turno”, defendeu o democrata.

O pré candidato a prefeitura do Recife, o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), participou de um encontro com os possíveis candidatos a vereador de seu Partido. O evento acorreu na manhã deste sábado (2), na sede do PSDB, que fica no bairro do Derby, e abordou propostas de campanha e estratégias para eleger o maior número de parlamentares. “Atualmente nosso partido só tem uma representante na câmara do Recife, a vereadora Aline Mariano (PSDB). Hoje estamos aqui reunidos para discutir uma chapa que possa eleger mais de 3 vereadores nas eleições desse ano e fortalecer cada vez mais a nossa chapa”, declarou Daniel.

Seguindo algumas recomendações, Daniel pretender unificar o discurso com os postulantes do partido na intenção de realizar uma campanha limpa. “Nossas preocupação é com o material de publicidade e divulgação como panfletos e folhetos informativo, podemos fazer uma campanha que não suje as ruas, respeitando a cidade e principalmente as pessoas”, comentou.

Sobre uma possível aliança para fortalecer os partidos da oposição na cidade do Recife, Daniel foi enfático ao declarar que o PSDB, nesse período de pré campanha,  tem atuado de forma independente. “A gente se prepara independente de alianças. A chapa dos vereadores  é um exemplo, não precisa coligações para eleger um vereador. No âmbito do executivo municipal eu sou o candidato oficial do Partido”, defendeu.

A inserção partidária em TV e rádio, do postulante a prefeito do PSDB, começa nesta quarta-feira (6), um dias após a Executiva Nacional do PT divulgar o parecer final sobre a polêmica prévia do PT na cidade, ocorrida no domingo (20) - deverá homologar a candidatura do prefeito João da Costa ou indicar o nome do senador Humberto Costa (PT) como candidato.        

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O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, retrucou as últimas declarações do ex-presidente, Lula sobre o PSDB.  “O que o ex-presidente diz, é que ‘eu não vou permitir que um tucano governe o Brasil’. Primeiro, é uma demonstração antidemocrática. Segundo, de profunda arrogância; em terceiro, de total desequilíbrio. Nós não temos essa nenhuma pretensão de querer permitir ao Brasil fazer uma coisa, ou não fazer outra. Não é uma questão das pessoas, é uma questão da sociedade, do povo, de quem vota”, disparou o tucano em entrevista a uma rádio nacional nesta sexta-feira (1°).

Criticando a declaração do ex-presidente no Programa do Ratinho, no SBT, exibido na noite desta quinta-feira (31), o deputado tucano completou: “Ninguém pode dizer ‘eu não vou permitir que o Brasil vote assim, eu não vou permitir que o Brasil siga dessa forma’. Só pode dizer ‘eu defenderei que o Brasil não faça assim, eu defenderei que o Brasil tenha outro caminho’.

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Sobre a viabilidade da candidatura da presidente Dilma Rousseff (PT) a reeleição em 2014, Sérgio Guerra afirmou ser uma “descortesia” de Lula descartá-la. “Com relação ao presidente Lula ser candidato e dizer isso agora, ou poder ser candidato, é uma questão da presidente Dilma. Primeiro, porque ele está cogitando que a Dilma não poderia ser candidata? No mínimo, uma descortesia. Segundo, profunda arrogância no sentido de se colocar como a alternativa do Brasil. O Brasil não terá tantas alternativas, nem daqui a um ano, dois, três, quatro, cinco? Somente a do Lula? Isso não existe”, rechaçou.

O tucano ainda engrossou o tom das críticas quando comentou o suposto pedido de Lula ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, para adiar o julgamento do “Mensalão”. “Do ponto de vista do PSDB, deliberadamente o presidente Lula tem feito o que é do seu alcance, o que é legal, o que é ilegal. Tem até procurado ministros do Supremo para limpar a barra dos seus companheiros, todos criminosos. O que o presidente tem feito é isso, jogar baixo contra nós com essa absoluta falta de normalidade e equilíbrio, como demonstra essa fala aí. Uma ação desequilibrada de um homem público que só tem feito bobagem”, bradou.

O deputado e pré-candidato à Prefeitura do Recife, Daniel Coelho (PSDB), fez uso da tribuna na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para destacar sua trajetória política e reivindicar melhorias para a sociedade. Daniel Coelho ressaltou que há dez anos ingressou na vida pública, motivado pela manifestação da sociedade contra os problemas existentes e ainda disse que está disposto a contribuir para a qualidade de vida da população.

O discurso do parlamentar, que durou cerca de cinco minutos, foi registrado para a inserção nacional do PSDB. O deputado ainda gravou imagens em alguns bairros da cidade. A propaganda será veiculada no próximo sábado (2). Além de Daniel Coelho, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, que disputa a reeleição, também será protagonista da propaganda partidária.

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O pré-candidato à prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, Betinho Gomes (PSDB) recebe o apoio do PMDB. O ato será realizado nesta segunda-feira (28) no escritório político do senador Jarbas Vasconcelos, às 09h30.

Participarão do ato, o presidente do PMDB, Chico Amorim, que o nome cogitado pelo PSDB para compor a chapa majoritária no Cabo e o pré-candidato a prefeitura do Recife, Raul Henry (PMDB).

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Além do PSDB, a pré-candidatura do tucano já conta com o apoio de três partidos, são eles: PR, PCdoB e PPS.

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