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O Instituto Teotônio Vilela (ITV), braço de formulação política e econômica do PSDB, divulgou nota nesta terça-feira criticando o pacote de medidas de estimulo econômico divulgado ontem pelo governo federal. Para o instituto, o governo da presidente Dilma Rousseff insiste em usar um modelo exaurido, que repete a receita de outros seis pacotes de incentivos econômicos lançados desde 2008 pela gestão petista.

"A simples repetição de medidas, novamente baseadas em redução de tributos e expansão de crédito para o setor automotivo, sugere que a receita da massa está desandando", diz a nota. "Exaurido, o caminho que o governo busca novamente trilhar pode, na melhor das hipóteses, nos conduzir a lugar nenhum. Na pior, pode nos precipitar de vez no abismo."

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O ITV compara o cenário econômico atual ao vivido entre 2008 e 2009, quando medidas semelhantes foram lançadas para estimular a venda de automóveis. Para o instituto tucano, naquele momento havia uma dose elevada de consumo reprimido, o que já não ocorre mais. "Se, três anos atrás, o cidadão brasileiro ainda tinha desejos de consumo reprimidos, hoje muito do que gostaria de comprar já o foi. Isso é mais verdadeiro notadamente quando se trata de bens duráveis, como automóveis e eletrodomésticos."

A expressão "bomba relógio" foi usada para descrever as medidas que, segundo a nota, estimulam "o risco do aumento da inadimplência." "Em um ano, o calote no financiamento de veículos praticamente dobrou, para 5,7%", pontuou.

Pibinho

O instituto aproveitou para alfinetar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que em sua administração prometeu o "espetáculo do crescimento." "Tudo caminha para que ela (a presidente Dilma) entregue, neste ano, mais um pibinho, ao invés do espetáculo de crescimento que os petistas sempre prometeram."

Jovens tucanos vão usar as falhas ocorridas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos últimos três anos para atacar o pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad. Em campanha pela eleição de José Serra (PSDB), o grupo pretende visitar universidades a partir de julho para criticar a gestão do petista no Ministério da Educação.

A ação anti-Enem será feita em debates nas instituições de ensino e nas redes sociais pelo núcleo jovem da campanha, sem a participação direta de Serra. A equipe do pré-candidato afirma que não deu aval aos ataques a Haddad e que pretende realizar apenas debates propositivos, mas a juventude tucana afirma que pretende fazer as críticas de maneira independente.

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"Vamos trabalhar essa questão. Não é transformar ninguém em vilão, mas ponderar: se um gestor não consegue controlar um exame, como pode controlar uma cidade?", diz o presidente da Juventude Municipal do PSDB, Breno Siviero. "Temos bons argumentos, sem inventar factoide ou atacar a vida pessoal do candidato."

Os jovens querem usar o discurso contra o petista em reuniões informais, palestras e debates nas universidades com a participação de militantes de outros partidos. A campanha não ficará restrita a faculdades que usam o Enem em seus processos seletivos. Estão previstas ações em instituições como USP, Mackenzie, PUC, Faap e Fundação Getúlio Vargas.

O discurso começou a ser ensaiado em uma reunião da juventude tucana no início do mês. "Temos que falar que o Haddad é o ministro que fez o Enem vazar, ser adiado, ficar horrível. E o Serra foi o governador que fez a maior expansão do ensino técnico em São Paulo", defende Lucas Sorrillo, integrante do grupo.

Estratégia

Reativada após um racha que esvaziou o grupo no ano passado, a Juventude Municipal do PSDB também será um braço informal da campanha de Serra na internet. Os jovens deverão atuar como voluntários para divulgar as realizações do tucano na Prefeitura e no governo estadual. A estratégia de comunicação na web será organizada pelo marqueteiro Luiz González.

Nas ruas, o objetivo do grupo é agregar jovens de diversos grupos sociais, extrapolando os limites do PSDB. Além das universidades, as ações devem se concentrar em setores culturais (hip-hop, funk, street dance), grupos religiosos (católicos, evangélicos, judaicos), núcleos de jovens empreendedores, clubes, eventos de tecnologia e na maçonaria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em visita a Pernambuco o senador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB) fez duras criticas ao governo do PT. “Nosso partido é responsável por todo esse plano econômico que foram implantados no Brasil. Essa agenda de macro economia com meta de inflação, câmbio flutuante, superávit primário, passando pela modernização do estado com as privatizações é do nosso partido. Também com a lei de responsabilidade fiscal fomos nós que demos início aos programas de transferência de renda. Essa é uma agenda do PSDB”, comentou Aécio.

Nesse ano, o plano real completa sua maioridade. Fará 18 anos, em junho e o PSDB vai revisitar sua história e assumir o legado de ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, na intenção de avançar nas grandes reformas. “São as agendas das reformas de 12 anos atrás que continuam sendo os principais assuntos de hoje. Entre elas, destacaria a repactuação da federação para se transformar num estádio unitário. O governo federal gosta de fazer favores aos estados e municípios e não divide responsabilidades. São inúmeras as oportunidades perdidas de fortalecimento do municípios", destacou Neves        

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Segundo o senador, não houve no governo do um planejamento, uma nova agenda que criasse novos programas. “Estamos nos preparando para apresentar uma agenda para os próximos 20 anos, dando atenção ao desenvolvimento, onde a gestão pública de qualidade se introduza na máquina federal, coisa que não acontece atualmente. Uma visão pragmática de política externa a favor dos interesses do Brasil e não em função de um alinhamento ideológico, que a meu ver é atrasado.

Sobre a CPI, ele criticou a não convocação para depoimento de governadores para depor. “Se os indícios forem fortes, os governadores devem ser chamados, não somente do PSDB que é minoria, mas aqueles que fazem parte da maioria. Nós propusemos a divisão do comando da CPI e da responsabilidade de sua condução como acontecia no passado. A oposição e a situação dividiam a presidência e a relatoria. A base do governo resolveu se apropriar de todos os espaços sendo sua a total responsabilidade", declarou Aécio.

Ele também falou sobre os problemas que a seca tem acarretado ao sertão nordestino. O senador mineiro foi solidário. “Aqui vai minha solidariedade dos mineiros, pois essa estiagem mostra uma fragilidade que governo federal tem.”

Já o presidente nacional do partido e deputado Sérgio Guerra (PSDB), que também participou da reunião com o governador Eduardo Campos, comentou sobre as alianças no âmbito dos municípios de Pernambuco. “Essa agenda a gente vai discutir com bastante tranqüilidade“, falou sobre as futuras coligações no pleito municipal. 

Um dia após o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), ter declarado que o senador Aécio Neves será o candidato dos tucanos a presidente em 2014, o ex-governador de Minas fez discurso de candidato no Recife.

Aécio afirmou que o PSDB prepara uma agenda de desenvolvimento para os próximos 20 anos, que prevê a introdução de uma gestão pública de qualidade na máquina federal. "Isso não acontece hoje", avaliou, ao pregar também a necessidade de "uma visão mais pragmática da política externa a favor dos interesses do Brasil e não de alinhamento ideológico, a meu ver atrasado", disse.

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"O PSDB tem essa responsabilidade e essa autoridade", disse Aécio, em entrevista concedida no início da noite, na entrada do Palácio do Campo das Princesas, onde foi visitar o governador Eduardo Campos (PSB) antes de participar da abertura de um congresso de mulheres do PSDB.

Candidato. Aécio estava acompanhado do presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra, que já o lançou como candidato preferencial do partido à Presidência da República.

Segundo Aécio, ao comemorar a maioridade do Plano Real, em junho, o partido vai revisitar a sua história. Ele lembrou que o partido vive um momento de fortalecimento da sua estrutura, começa a renovar o seu discurso, atualizar suas propostas e se colocar como alternativa real ao modelo de gestão adotado hoje no País.

Amigo do governador Eduardo Campos, com quem disse ter proximidade de visão sobre o Brasil e o mundo, Aécio adiantou que não iria tratar de alianças futuras no encontro, mas de alianças pontuais, já que o PSDB apoia candidaturas do PSB em cidades de vários Estados - a exemplo de Belo Horizonte e Curitiba - e tem o apoio dos socialistas a candidatos tucanos em centenas de pequenas cidades brasileiras.

O encontro estava marcado para as 17 horas, mas Eduardo Campos, que participou de reunião de governadores para tratar da questão da seca, em Fortaleza, no Ceará, atrasou. Avisado do atraso, Aécio chegou ao Palácio do Campo das Princesas pouco depois das 18 horas, mas ainda assim esperou em torno de uma hora pelo governador.

CPI do Cachoeira

Sobre a decisão da CPI do Cachoeira, de não convocar os governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT) e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB) para depor, o senador tucano limitou-se a afirmar que "se os indícios forem muito fortes", os governadores devem ir (à CPI). "Mas não apenas de um partido."

Aécio destacou ainda que, no início da formatação da CPI, o PSDB propôs a divisão do comando da comissão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O senador de Minas Gerais, Aécio Neves, (PSDB) veio ao Recife participar do primeiro congresso das mulheres feito pelo seu partido e aproveitou a oportunidade para fazer uma visita ao governador do Estado, Eduardo  Campos (PSB). O encontro aconteceu nesta sexta-feira no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo de Pernambuco. Ele chegou ao palácio juntamente com o deputado federal e presidente nacional do partido, Sergio Guerra (PSDB), e do também deputado federal e líder da oposição no congresso nacional, Bruno Araújo (PSDB).

Na ocasião eles tiveram que esperar a chegada de Campos, que participava de uma reunião entre os governadores do Nordeste, o Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Banco do Nordeste do Brasil, em Fortaleza, no Ceará.

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“Tenho uma proximidade pessoal com o governador Eduardo, desde o tempo em que éramos companheiros na Câmara dos Deputados, isso se estende na relação do PSDB e PSB em vários Estados da Federação. Especialmente em Minas Gerais, o PSB se fez presente nas minhas eleições para governo e continua fazendo parte do projeto transformador que implantamos em Minas Gerais. Tenho que respeitar o posicionamento do PSB aliado do PT a nível Federal. Mas o futuro a Deus pertence. Há uma identidade e uma visão muito próxima de Brasil e suas necessidades. Não vamos tratar de visões futuras, mas de alianças pontuais”, disse Aécio.

Segundo o senador, sua visita a Eduardo foi para tratar de alianças políticas referentes ao pleito municipal desse ano. “Em vários Estados o PSDB apoiará candidaturas municipais do PSB. É o caso Belo Horizonte, Curitiba, e várias outras cidades brasileiras. Essa aproximação não se dá em razão de cargos ou espaços, mas com muita naturalidade”, comentou o senador, referindo-se a forma como o PT vem utilizado a política para exercer seu governo.

O congresso das mulheres do PSDB, em um hotel na zona sul do Recife, acontece também durante este sábado (19). Lá estarão presentes cerca de mil mulheres ligadas ao partido, além de grandes líderes tanto do gênero feminino como masculino.

Segundo a secretária geral do partido em Pernambuco, Terezinha Nunes, o encontro ajuda a reunir as mulheres para lutarem contra a violência mundial e doméstica. “As mulheres são animadas e vibrantes, a presença de Aécio vem dar força ao movimento. Nós precisamos resistir, pois enfrentamos violência nas ruas e também em casa”.

Uma pequena reunião, realizada em Salvador, entre representantes do PSDB e do DEM na Bahia marcou, na tarde desta sexta-feira, a formalização do apoio tucano à candidatura do democrata ACM Neto à prefeitura de Salvador.

De acordo com o presidente estadual do PSDB, Sérgio Passos, não está definida a participação do partido na chapa majoritária - discute-se a possibilidade de o ex-pré-candidato do partido, o deputado Antonio Imbassahy, ser o vice na chapa. "O que oficializamos, hoje, é que vamos caminhar juntos na eleição, as outras questões serão discutidas no tempo certo", afirma.

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Passos também afirma que o acordo em Salvador não foi consumado como retribuição pelo apoio à candidatura de José Serra à prefeitura de São Paulo que o PSDB recebeu do DEM paulista. "Posso dizer que foi uma bela coincidência", disse. "Já estávamos tentando costurar uma única candidatura das oposições em Salvador há algum tempo - e continuamos trabalhando nesse sentido."

DEM e PSDB ainda tentam atrair o PMDB à coligação, mas as lideranças do partido no Estado mantêm a projeto de candidatura própria - o pré-candidato é o radialista e ex-prefeito Mário Kertész. Sobre a possibilidade de uma união com a legenda apenas em um eventual segundo turno, o presidente do DEM na Bahia, José Carlos Aleluia, desconversa. "Nós estamos trabalhando com a possibilidade de vencer no primeiro turno."

O presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE), disse, na manhã desta sexta-feira, que a mensagem enviada por celular pelo deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), durante sessão da CPI do Cachoeira, com garantias de apoio, é "uma demonstração completa de uma atitude não republicana, um parlamentar sendo solidário com o governo do Rio, o que não tem o menor sentido, a não ser o sentido que não se pode sustentar".

Guerra afirmou "não ter dúvidas" de que PT e PMDB buscam esvaziar as investigações do caso Cachoeira. "Cada um tem sua própria agenda. O PMDB não quer que investigue o governador (Sérgio Cabral, RJ) e o PT não quer que a investigação tenha características administrativas, de examinar as coisas que têm a ver com o funcionamento das estruturas públicas em geral", afirmou.

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Segundo o deputado, a CPMI tem problemas graves em sua estrutura, comprometendo o andamento das investigações. "Primeiro que começa com a investigação feita. Geralmente é a investigação que determina a agenda. É preciso de outra tecnologia para fazê-la andar".

O presidente do PSDB disse que o vazamento das "informações sigilosas" sobre as investigações foram feitas de maneira seletiva. "Vazaram as informações com o objetivo claro de danificar a oposição", afirmou.

A decisão de se investigar apenas os negócios da Construtora Delta, um dos pivôs do escândalo, na região Centro Oeste também foi alvo de críticas do deputado. "É uma coordenação equivocada e injusta. O PSDB defende que a investigação seja feita em todos os lugares, que se investigue todos os contratos intermediados por Cachoeira entre a construtora e os poderes públicos", afirmou.

Sobre investigar Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, principal nome do escândalo, ele mostrou-se reticente. "Não acho que ele seja esse monstro todo. Estão valorizando demais. Devem ser investigados os contratos da Delta feitos por ele".

Ao falar do governador do PSDB, Marconi Perillo (GO), suspeito de manter relações com Cachoeira, e do deputado Carlos Lereia (GO), ele foi enfático. "Temos muita clareza nessa defesa. Antes de qualquer atitude, nossos quadros citados se colocam prontos para prestar depoimentos para esclarecer o que acham que deve ser esclarecido", disse.

As declarações de Guerra foram dadas após palestra na Câmara Americana de Comércio sobre "o papel do PSDB nas eleições municipais de 2012 e as perspectivas do partido para os próximos anos", nesta sexta-feira.

O Cabo de Santo Agostinho é a terceira cidade da Região Metropolitana do Recife que terá PCdoB e PSDB no mesmo palanque nas eleições municipais deste ano. O pré-candidato tucano à Prefeitura do Cabo, Betinho Gomes, recebeu a confirmação de que os comunistas apoiarão seu nome na cidade. A aliança só será oficializada no dia 1° de junho, dias antes das convenções partidárias.

A cerimônia acontecerá na Câmara Municipal e contará com a participação do presidente estadual do PCdoB, Alani Cardoso e do presidente municipal, Cristiano Ferreira; além dos deputados Luciano Siqueira e Luciana Santos.

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Os tucanos e comunistas já firmaram aliança em Olinda, o PSDB apoia a pré-candidatura do prefeito Renildo Calheiros e em Jaboatão dos Guararapes os comunistas caminham junto com o prefeito Elias Gomes.

Disputa – O Cabo de Santo Agostinho ainda conta com as pré-candidaturas petista, o deputado federal, Fernando Ferro e socialista do vice-prefeito da cidade, Vado da Farmácia (PSB).

O senador Aécio Neves (PSDB), chega na tarde desta sexta-feira (18) ao Recife para participar da abertura do Congresso Nacional do PSDB-Mulher, que acontece às 19h, no Mar Hotel em Boa Viagem, zona Sul do Recife. No entanto, a vinda do tucano à capital pernambucana não se restringe ao encontro com os correligionários. Antes do evento o presidenciável, de olho em 2014, tem um encontro agendado com o governador Eduardo Campos (PSB), às 17h.

O encontro acontece um dia depois que o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, confirmou que o senador deve ser lançado como candidato do partido na disputa presidencial de 2014. A declaração foi feita durante um encontro com empresários mineiros, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais.

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Guerra participará da reunião com Eduardo e Aécio, que acontece depois de uma coletiva de imprensa concedida pelos tucanos no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, área central do Recife. Não há confirmação se a conversa incluirá uma aliança entre os dois partidos nas eleições de 2014.

O PSDB divulgou nota à imprensa na noite desta quarta-feira em que rebate o PT, que afirmou que o governo tucano deixou de investir R$ 208 milhões na modernização do metrô em 2011. As críticas foram feitas no dia em que a linha 3-Vermelha do metrô foi palco de colisão entre dois trens, com saldo de 47 feridos.

"É lamentável que o PT utilize um acidente para fazer política partidária e atacar o governo com inverdades. Ao invés de se solidarizar com a população paulista, o PT utiliza de falácias para tentar alavancar seu candidato à Prefeitura de São Paulo. É a velha tática petista do 'quanto pior melhor'", diz a nota assinada pelos deputados Pedro Tobias, presidente do Diretório Estadual, e Julio Semeghini, presidente do Diretório Municipal.

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Segundo a nota, o governo de São Paulo investe "pesadamente no Metrô, em nível só comparado ao da China". O PSDB afirma que, em 2011, a rede de Metrô cresceu 5,4 km e ganhou quatro novas estações. "Hoje temos quatro linhas em obras, simultaneamente. Até o final de 2014 serão 100 km de extensão, com acréscimo de 30 km, além de mais de 40 km já contratados para serem entregues em 2015 e 2016", diz o documento. "Tudo isso foi feito pelos governos do PSDB, sem um Real em auxílio do governo federal do PT nos últimos nove anos."

CRÍTICAS DO PT - Em nota distribuída à imprensa na tarde de hoje, o PT compara os dados do orçamento estadual com o balanço do metrô e aponta que 31% do que estava previsto para ser gasto na modernização do sistema metroviário em 2011 não foi investido. "Assim, não é de se estranhar que uma falha técnica seja a hipótese mais provável da causa do acidente no metrô desta quarta (feira) entre as estações Carrão e Tatuapé", acusou o PT na nota.

Segundo o comunicado, apenas na linha 3-Vermelha, palco do acidente, R$ 65 milhões deixaram de ser investidos. Na nota, são comparados os valores investidos pelo governo federal nas gestões de Fernando Henrique Cardoso, do PSDB e as gestões Lula e Dilma Roussef, ambos do PT. "O PT à frente do governo federal emprestou 226% a mais que os tucanos para obras de expansão do Metrô e da CPTM."

Nesta segunda-feira, dia em que o município de Ouricuri, Sertão de Pernambuco, comemora 109 anos de emancipação política, o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra irá visitar o município e será recebido pelo prefeito da cidade, seu companheiro de partido, Ricardo Ramos.

Além de Guerra, lideranças das cidades de Araripina, Bodocó, Parnamirim, Salgueiro e Serrita também participarão das comemorações.

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A fundação de Ouricuri é datada de 1939, no entanto, só foi considerada como cidade no ano de 1903.

O PSDB na Câmara, por meio do líder da minoria, Antonio Carlos Mendes Thame (SP), do deputado Vanderlei Macris (SP), e dos membros do partido na CPMI do caso Cachoeira, Carlos Sampaio (SP) e Fernando Francischini (PR), irá solicitar a convocação do empresário Joesley Batista, presidente da J&S, holding do JBS, e do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, para que prestem todos os esclarecimentos sobre a operação de compra da construtora Delta.

Os tucanos entrarão com pedidos neste sentido no início da próxima semana. Mendes Thame e Macris irão protocolar o requerimento de convite na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC), enquanto Sampaio e Francischini encaminharão o pedido de convocação na própria CPMI. Também serão enviados ofícios ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para que acompanhem o processo. “Foi uma compra inusitada, num formato inusitado e com a participação inusitada do governo federal como agente interessado”, afirmou Sampaio.

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Além do suspeito envolvimento da construtora Delta no esquema do contraventor Carlinhos Cachoeira, a iniciativa vem após uma série de desencontros nas declarações dadas pelos envolvidos na compra. Enquanto o governo alega que não apenas desconhecia a operação como a desaprova, um dos principais controladores do grupo JBS, José Batista Junior, declarou ao jornal Folha de S. Paulo que essa versão é “conversa de bêbado, de louco”.

Segundo ele, o Governo não apenas sabia da operação desde o início como deu o aval quando consultado sobre a decisão do grupo de comprar a Delta. “O governo quer que salve a companhia e dê continuidade às obras”, afirmou José Batista Junior.

Em nota divulgada à imprensa na tarde desta sexta-feira (11), assinada pelo presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra, o partido diz que há um desvirtuamento da CPMI do Cachoeira. “O objetivo é mais do que evidente - prejudicar o julgamento do mensalão e tentar enfraquecer seus fundamentos. A manobra inclui vazamentos seletivos contra a oposição, a blindagem de governadores mais do que contaminados e da construtora Delta”, diz o texto. Para o partido, os propósitos dos petistas na CPMI “são rigorosamente de tumultuar o julgamento”.

Insatisfeito com as declarações de que sua pré-candidatura à Prefeitura do Recife não é forte e corre o risco de não ir adiante, Daniel Coelho (PSDB) divulgou texto, nas redes sociais, intitulado “Desespero dos conservadores”. Durante a semana, as informações de uma possível aproximação do presidente nacional do seu partido, Sérgio Guerra e lideranças que apoiam outras pré-candidaturas da oposição e da Frente Popular contribuíram para aumentar as especulações. Na postagem, o tucano classifica os petistas como “os donos do poder”.

No texto, Daniel compara a política a uma roda gigante “que muda e se renova numa velocidade incrível” e ressalta que “nada é permanente, inclusive os métodos e práticas utilizadas. Por uma fadiga de renovação, exatamente nesses métodos e práticas, abriu-se espaço para que o PT comandasse a política recifense por tantos anos”, avalia o tucano.

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Em sua reflexão, o parlamentar pontua o processo “renovador “que o partido vem construindo na sua forma de fazer política, “sem agressões” e levantando a bandeira da sustentabilidade. “Críticas ao que está sendo feito, estas fizemos ao longo dos últimos oito anos, mas, agora, tendo nossas palavras copiadas pelo PT, que confirma que o Orçamento Participativo não funciona e que estão usando comissionados para fazer política, nos resta avançar para mostrar o que virá depois”, provoca.

O deputado ainda mandou outro recado direto aos petistas. “Plantando notícias falsas e recorrendo às velhas práticas, acham que podem atrapalhar esse movimento de rompimento do povo com os velhos caciques. Contudo, falta a compreensão de que esse é um processo sem volta”.

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes e pré-candidato a reeleição, Elias Gomes (PSDB), em comemoração ao aniversário de 419 da cidade entregará, nesta quinta-feira (3), às 16h, o binário de Jaboatão Centro, que contou com obras de requalificação de vias e serviço de drenagem e pavimentação, além da reforma de praças. Com o funcionamento do binário, a gestão espera que haja maior mobilidade em uma área conhecida historicamente pelos constantes congestionamentos.

A obra teve investimentos de R$ 3,5 milhões e compreende a requalificação da rua Barão de Lucena e a implantação da nova via Visconde do Rio Branco, que tem 2.175 metros de extensão. Foram realizados serviços de drenagem, pavimentação e passeio de pedestres com acessibilidade. Na requalificação de Jaboatão Centro, a Prefeitura realizou também a reforma das praças Nossa Senhora do Rosário, Marechal Floriano, em Socorro, e Dantas Barreto, além da construção de muros de arrimo.

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Para o dia do aniversário da cidade, 4 de maio, o governo municipal preparou uma programação especial. A partir das 8h, no pátio da Prefeitura, em Prazeres, haverá o hasteamento da bandeira e a execução de hinos, com a participação da Banda de Música do Exército. Em seguida, se apresentará a pianista erudita, Crystal do Espírito Santo e o prefeito Elias Gomes fará o corte do bolo.

A data também será marcada pela entrega da Escola Municipal Barão de Muribeca. O encerramento da celebração será a partir das 19h, com um evento evangélico, na orla de Piedade.

Insatisfeito com as críticas dos partidos aliados, o prefeito Elias Gomes (PSDB) encaminhou, nesta segunda-feira (30), uma nota à imprensa afirmando que não aceitará debate através dos veículos de comunicação. No texto, a assessoria de imprensa do prefeito explica que o gestor cumprirá o calendário para tratar das eleições 2012.

“Ele vai cumprir o calendário para tratar das eleições 2012 somente a partir da segunda semana do mês de maio. Até porque, o gestor, conversou pessoalmente e definiu um cronograma de reuniões com os presidentes estaduais do DEM, Mendonça Filho, do PPS, Débora Albuquerque e com o secretário estadual do PMDB, Raul Henry. Como todos sabem, o prefeito Elias Gomes está dando total prioridade à gestão municipal e por isso a decisão de apenas tratar da questão eleitoral no tempo certo”.

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A aproximação do PPS e do DEM com o pré-candidato à Prefeitura de Jaboatão, João Fernando Coutinho (PSB), deixa Elias Gomes temeroso de que os partidos possam apoiar seu opositor. Segundo um dos principais líderes do PPS, Raul Jungamann, a definição de apoio a uma candidatura, seja a de Elias ou a de João, só será definida apenas no dia 10 de maio.

O certo é que a relação entre os partidos e o gestor já vem abalada há alguns meses, situação que culminou com a exoneração de Débora Albuquerque (PPS), do cargo de assessora especial do Procon do município. Na ocasião Débora, que é presidente estadual do PPS, divulgou nota reforçando que optou pela saída do cargo para resguardar sua condição e “autoridade de presidente estadual do PPS de Pernambuco num momento em que as relações entre o nosso partido e a Prefeitura de Jaboatão passam por problemas que se arrastam há meses” e completou frisando que“na condição de sua dirigente máxima (do PPS), tenho que preservar a minha independência para garantir a defesa absoluta dos interesses maiores de todos os que fazem o nosso partido em Pernambuco”.

O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), defendeu nesta segunda-feira que o deputado tucano Carlos Alberto Leréia (GO) se licencie do partido até que as investigações contra ele em curso na Câmara sejam concluídas. Leréia é suspeito de envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu inquérito para investigá-lo.

O deputado do PSDB também é alvo de representação na Corregedoria da Câmara. Ele já apresentou sua defesa prévia. Nos últimos dias, grampos telefônicos feitos pela Polícia Federal no curso da Operação Monte Carlo mostraram uma relação próxima entre Leréia e Cachoeira. Em um dos diálogos, de abril do ano passado, o deputado tucano pede a senha de segurança do cartão de crédito do contraventor. Ao recebê-la, ele diz: "É bom que pode gastar seu dinheiro aqui, então".

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"Por mais que seja constrangedor para o partido, chegou a hora de o partido tomar uma providência", afirmou o líder do PSDB no Senado. Dias disse que Leréia deveria tomar a mesma atitude do deputado Stephan Nercessian, do PPS do Rio, que pediu afastamento do seu partido, assim que foi revelado que recebeu recursos de Cachoeira. "Ele deveria se afastar no decorrer das investigações."

Alvaro Dias também pede que o PSDB nacional abra um processo disciplinar contra o deputado goiano, uma vez que, até o momento, o diretório estadual, a quem caberia, segundo o líder, fazer a apuração da conduta dele, ainda não tomou qualquer providência.

Perillo

Contudo, o líder do PSDB não tem a mesma posição quando se refere ao governador de Goiás, Marconi Perillo. Para Dias, apesar de classificar como "delicada" a situação de Perillo, o partido tem que esperar o "inevitável" depoimento dele à CPI do Cachoeira para decidir qual providência vai tomar.

"(Abrir processo disciplinar contra Perillo) antes de ele falar, não", afirmou o líder tucano. Segundo Dias, o governador terá a oportunidade de responder aos questionamento de todos, inclusive do partido, na comissão parlamentar.

Ao realizar ontem o primeiro congresso sindical do PSDB, líderes tucanos atacaram a relação do PT com os sindicatos e apresentaram aos trabalhadores os benefícios da política econômica do governo Fernando Henrique Cardoso. A aproximação com as entidades de classe em ano eleitoral é uma tentativa do partido de criar um grupo mobilizado para a disputa deste ano e de 2014 e aproximar a sigla dos movimentos sociais.

Pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, o ex-governador José Serra (SP) pediu o apoio dos sindicatos. "Temos nossa primeira tarefa: mobilizar nossos sindicalistas para a campanha eleitoral deste ano." Em 2014, o novo núcleo quer eleger um deputado estadual e um federal por Estado.

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Diante de uma plateia de sindicalistas que se esvaziou ao longo do dia, o presidente do partido, Sérgio Guerra, o governador Geraldo Alckmin (SP), Serra e o senador Aécio Neves (MG) afirmaram que a relação da sigla com sindicalistas e trabalhadores "não é uma novidade".

Alckmin chegou a iniciar seu discurso com o bordão "companheiros e companheiras", marca do PT e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Popstar

Possível candidato à Presidência em 2014, Aécio aproveitou o discurso para atacar o governo Dilma Rousseff. "Não queremos sindicatos a serviço de um partido político, como acontece na relação da CUT com o PT", afirmou. Depois, no palco, distribuiu autógrafos em camisetas atiradas a ele - principalmente das mulheres da plateia.

Adversários dentro do PSDB, Aécio e Serra nem se olharam nos cinco minutos em que estiveram lado a lado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Agora, é proibido por Lei a permanência de animais silvestres, selvagens ou exóticos em ambientes de clausura (como gaiolas) em praças, parques ou espaços urbanos. Sancionada nesta quarta-feira (25), a Lei Estadual nº 14.639 é de autoria do deputado Daniel Coelho.

A proposta foi apresentada por solicitação de representantes de movimentos em defesa dos animais, com o objetivo de evitar que eles sejam expostos ao estresse, barulho, iluminação e alimentação indevida, como vemos com frequência. A Lei determina que “Fica proibida a permanência de animais silvestres, selvagens ou exóticos nas dependências de praças, parques ou espaços urbanos, localizados em áreas com registro de elevada densidade demográfica”.

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O deputado Daniel Coelho avalia que as pessoas não se dão conta dos danos que um ambiente inadequado pode causar aos animais e que a lei tem o objetivo de protegê-los. “Casos específicos, como o dos animais que ficam no Parque 13 de Maio ou na Universidade Católica, deverão ser analisados após a regulamentação da lei”.

No caso de descumprimento da legislação, a penalidade pode ir de advertência à multa entre R$ 1 mil e R$ 10 mil.

A poluição visual e a falta de estrutura em praças, mercados públicos e postos de saúde na cidade do Recife são alvos de denúncias por parte de vereadores e deputados tucanos. A  presidente do PSDB no Recife, vereadora Aline Mariano, foi convidada pelos moradores do bairro de Areias, zona oeste da cidade, para conferir os problemas enfrentados pela população. 

Entre os problemas encontrados pela vereadora está a falta de estrutura nas praças. De acordo com a vereadora, os locais estão com bancos quebrados, sem iluminação, lixo acumulado e brinquedos sem manutenção. Na Praça Professora Julieta ainda há um trio elétrico completamente enferrujado, com um banner da Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) estacionado há duas semanas no entorno da praça. 

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Além dos problemas nos espaços públicos, a vereadora também relata a ausência de um posto de saúde no bairro há mais de oito anos. Segundo Aline, na casa em que funcionava o posto há lixo acumulado. No Mercado de Areias, além do lixo, os comerciantes e clientes convivem com paredes sujas e instalações elétricas expostas. “Já fiz um apelo para que a prefeitura desapropriasse o local. Vou encaminhar um projeto para que medidas sejam tomadas de forma urgente. O que estamos vendo aqui é muito grave. Parte do teto que ainda resta está para cair. Não há condições de trabalhar em um lugar assim. As ruas e praças de Areias também refletem a falta de compromisso da PCR. O PT briga pelo poder e o povo continua esquecido”, censurou Aline.

Nesta segunda-feira, o deputado estadual tucano, Daniel Coelho, denunciou o uso de espaços desocupados para veicular propaganda da PCR, o que é proibido pela Lei 17.521 de 2008. O deputado criticou a situação após flagrar a instalação de um outdoor gigante, no Pina, no último domingo (22).

Coelho lembrou ainda que participou da discussão sobre a Lei de Publicidade, quando atuava na Câmara do Recife. “Debatemos com empresários do ramo e com a sociedade em geral sobre limitação de espaços, posicionamento e a necessidade de ordenar a situação”, declarou Daniel, “agora, o prefeito decide usar o espaço de onde baniu a publicidade privada para fazer propaganda com dinheiro público? Quer dizer, a lei só vale para os outros e eles tudo podem? Essa atitude reflete o desespero de quem perdeu o foco administrativo. É uma vergonha e um desrespeito não só à legislação, mas à inteligência das pessoas”, concluiu.

Sete dos oito governadores do PSDB (apenas o de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, não participou) reforçaram as críticas ao pacto federativo e ao governo federal, em reunião realizada nesta terça em Curitiba, da qual participou o presidente nacional da legenda, deputado federal Sérgio Guerra. "Altivos para o enfrentamento da falência federativa, os governadores manifestaram preocupação com a redução do poder de investimento dos Estados", afirmaram em uma Carta de Curitiba.

Segundo o documento, a reunião serviu para discutir os riscos para a sustentabilidade econômica e social, que estaria "vulnerável diante da falta de uma política industrial consistente". "Não menos grave, os governadores tucanos apontaram a perigosa omissão da União diante do compromisso pelo financiamento dos serviços públicos, notadamente na saúde, educação e segurança, onde os Estados são permanentemente obrigados a novos custeios sem o correspondente repasse por parte da receita concentrada pelo governo federal", ressaltou a Carta.

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Eles pediram uma "agenda emergencial e sincera" com o governo federal, com o objetivo de um "reposicionamento nacionalista" em torno dos temas de redução de encargos e do comprometimento dos Estados com o pagamento da dívida com a União, novos critérios para distribuição do Fundo de Participação dos Estados, além de temas "crônicos", como a distribuição de royalties de petróleo e compensações financeiras decorrentes das perdas com a Lei Kandir.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que a visão centralizadora do governo federal é histórica, mas se agravou nos últimos anos. Como exemplo, ele citou a Emenda 29, que definiu os porcentuais para a saúde. "Foi um engodo porque estabeleceu metas mínimas para quem já cumpre sua tarefa, que são os Estados e municípios, e não estabeleceu para a União, que financiava quase 60% do Sistema Único da Saúde e hoje não passa de 41%", afirmou.

Para o governador do Pará, Simão Jatene, "a questão federativa não é escolha, mas imposição da realidade". "A União não tem exercido seu papel que o próprio nome define, que é a união, de mediar e articular isso", criticou. "Se não tiver cuidado, neste país em que é difícil ter unidade, vamos ter uma unidade que é a incompetência dos governadores independentemente dos partidos políticos, porque não têm condições de responder às necessidades da sociedade."

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