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A deputada Terezinha Nunes (PSDB) se pronunciou a favor do prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio, nesta segunda-feira (19). De acordo com a parlamentar, o peemedebista tem sofrido "perseguição" de um grupo radical que, inclusive, promoveu manifestação em um ato religioso da cidade. 

Segundo a tucana, o radicalismo tomou conta do País e é preocupante. “Alguns têm interesse de derrubar governantes legitimamente eleitos, e essas atitudes não são aceitáveis", ressaltou. 

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Além de Terezinha, os deputados Isabel Cristina e Odacy Amorim, ambos do PT, repudiaram a perseguição a Lóssio. Na opinião dos parlamentares, não é democrático protestar desqualificando as pessoas.

 

 

 

Potencial candidato do PMDB ao governo baiano, o ex-ministro Geddel Vieira Lima adotou uma tática inusitada para atacar a gestão do petista Jaques Wagner: enaltecer os feitos de potenciais adversários da presidente Dilma Rousseff, de quem é aliado e, a rigor, subordinado. O peemedebista é vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal.

Nas quatro versões da propaganda do PMDB veiculadas em TVs e rádios do Estado, Geddel compara dados do governo baiano com os de outras gestões, como a de Pernambuco - de Eduardo Campos, provável candidato ao Planalto pelo PSB - e a de Minas, que foi governado pelo senador Aécio Neves (PSDB) e segue sob comando tucano com Antonio Anastasia.

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As peças não mencionam os potenciais adversários de Dilma, mas as imagens, esmaecidas e sem fundo musical ao retratar cenários de insegurança e desigualdade social na Bahia, ficam coloridas e ganham trilha sonora ao citar exemplos dos Estados. As inserções de 30 segundos, que têm como temas segurança pública, educação, saúde e desenvolvimento econômico, terminam com Geddel falando: "Um trabalho competente faz toda a diferença no seu dia a dia. Pense nisso".

Geddel diz que não quis elogiar os adversários de Dilma, e sim "mostrar a triste situação da Bahia" e "apontar exemplos de sucesso". O PT não gostou. "Na linha auxiliar da oposição demo-tucana na Bahia, Geddel combate o governo de Jaques Wagner, mas omite a atuação do PMDB em grandes Estados, como o Rio", disse o presidente do PT baiano, Jonas Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O primeiro diálogo entre os seis candidatos à presidência do Partido dos Trabalhadores (PT) na internet, já tem data marcada. A legenda promoverá um debate no próximo dia 26 de agosto na sede do Diretório Estadual do PT, em São Paulo, a partir das 11h.

A apresentação de propostas dos postulantes será transmitida ao vivo e também ficará à disposição no portal do PT para ser assistido sob demanda. Além desde debate, a sigla pretende realizar uma série de discussões nacionais a serem realizados nos estados e transmitidos online.

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Disputam a vaga majoritária do PT através do Processo de Eleição Direta (PED) 2013, os candidatos: Markus Sokol, Paulo Teixeira, Renato Simões, Rui Falcão, Serge Goulart e Valter Pomar.

A sanção da lei que cria novas regras para a cobrança, a arrecadação e a distribuição de recursos pagos por direitos autorais foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), desta quinta-feira (15), pela presidenta Dilma Rousseff (PT). O texto do Projeto de Lei do Senado (PLS) 129/2012, que passará a valer em 120 dias, é o mesmo aprovado pelo Congresso Nacional em julho, apresentado pelo Senador Humberto Costa (PT).

Conforme a proposta do senador, o Escritório Central de Arrecadação de Direitos (Ecad) continua a ser formado pelas associações que congregam compositores e intérpretes. Mas essas instituições terão que se habilitar junto ao Ministério da Cultura a fim de comprovar que têm condições de administrar os direitos de forma eficaz e transparente. Muda também o custo cobrado pelo Ecad pelo serviço. A taxa de administração não poderá ultrapassar 15% do valor arrecadado a título de pagamento de direitos. O escritório terá prazo de quatro anos para se adaptar à modificação.

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Outro avanço é que o Ecad deverá ser regido por regras democráticas de governança, conferindo direito a vota a todas as associações, com o mesmo peso e sem discriminação. Para evitar o falseamento de dados e a duplicidade de títulos, será adotado um cadastro unificado de obras. Os dirigentes das associações terão mandato fixo de três anos, com direito a uma reeleição. Apenas poderão ser eleitos e votar os titulares originários dos direitos, ou seja, compositores e intérpretes. O projeto estabelece penalidades para dirigentes do escritório central e das associações, bem como para os usuários que descumpram as obrigações de informar a utilização das obras.

O pagamento pelos direitos autorais deverá também espelhar a realidade da execução das músicas. E o autor poderá acompanhar a gestão do seu direito pela internet, por meio de uma espécie de conta, com acesso restrito. Os litígios entre emissoras e o escritório de arrecadação poderão ser dirimidos pelo Ministério da Cultura.

“Como relator do PLS 129/2012, procurei fazer meu trabalho ouvindo a todos os atores relacionados à temática da gestão coletiva de direitos autorais”, explica Humberto Costa. “Fiz uma síntese das contribuições e apresentei um substitutivo que não tem vencidos ou vencedores, mas que indubitavelmente traz ganhos para o detentor dos direitos.”

Depois de quase um ano das eleições municipais 2012 no Recife que floresceu as brigas internas do Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-prefeito João da Costa, vetado pela própria sigla de participar do processo eleitoral se mostrou aberto para o diálogo. Ele disse não existir mágoas pessoais, mas confirmou as diferenças existentes dentro da legenda.

O petista acredita que a conversa é um dos principais caminhos para o partido. “Nós vivenciamos recentemente no PT momentos muito difíceis que exigem agora para os dirigentes, boa vontade para o diálogo, para construir o máximo de unidade partidária. Essa é a orientação que estamos discutindo e vamos levar esse diálogo para o partido”, sugeriu.

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O ex-administrador comentou a conjuntura política do PT analisando aspectos anteriores e a campanha para o Processo Eleição Direta (PED) 2013, marcado para novembro. “É evidente que há dentro do PT insatisfações com o processo atual de direção do partido pelo esvaziamento do partido no interior do Estado, e por processos que foram conduzidos equivocadamente. Então, estar aberto para o diálogo e para o debate não significa você não debater as diferenças já que isso é uma disputa e a gente tem diferenças de como o partido deve ser conduzido”, disse, acrescentando fazer isso de forma respeitosa e defendendo a candidatura da deputada estadual Teresa Leitão. “Essa é uma chapa de novo tempo para o PT”, pontuou.

Apadrinhando Leitão de forma esperançosa, João da Costa acredita no amadurecimento da legenda. “Eu espero que a própria campanha amadureça as relações internas do PT para que ajude o PT a ter um bom desempenho em 2014”, afirmou.

Questionado se as insatisfações e diferenças colocadas por ele ainda são problemas em virtude da candidatura do senador Humberto Costa e do deputado federal João Paulo nas últimas eleições, disse não ter dificuldades pessoais. “Eu não tenho incômodo pessoal nenhum. É uma insatisfação partidária. (...) Ahhh isso faz parte da política, eu acho que houve um equívoco político, agora, isso não vai ser debatido. Sempre estive aberto para sentar com João Paulo e com Humberto desde dezembro do ano passado, infelizmente não se criou este espaço de diálogo, não por nossa decisão, mas vamos fazer um debate e vamos continuar insistindo nisso”, declarou.

O atual presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Rui Falcão, lançará nesta terça-feira (13), sua candidatura à reeleição da direção da legenda. A solenidade acontecerá no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal, em Brasília, a partir das 19h.

Falcão participará do Processo de Eleição Direta (PED) do PT para disputar novamente a vaga de presidente em novembro de 2013. Além do atual presidente do partido, outros cinco nomes já foram inscritos como: Markus Sokol, Paulo Texeira, Renato Simões, Serge Goulart e Valter Pomar.

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O lançamento da candidatura de Rui Falcão contará com a presença do ex-presidente da República, Lula.

 

Uma das palavras mais usadas pela deputada estadual, Teresa Leitão (PT), no anúncio de sua candidatura ao Processo de Eleição Direta (PED) 2013, nessa segunda-feira (12) foi coragem. A petista é apoiada por várias tendências da legenda, além do ex-prefeito João da Costa (PT) e do presidente do PT no Recife, Oscar Barreto e afirmou faltar unidade dentro da sigla.

Leitão citou várias vezes durante seu discurso que era preciso ter ‘coragem’ e exemplificou que essa necessidade não era a coragem de um motorista imprudente avançar o sinal ou ultrapassar a velocidade. Indagada sobre o que faltava no PT para ela usar essa artimanha, ela afirmou a falta de união. “Unidade. Não é fácil ter unidade porque a unidade quebra a hegemonismo e o hegemonismo às vezes, fica fixado em torno de um grupo de pessoas”, ressaltou.

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Ainda sobre o assunto, ela disse reconhecer a importância das lideranças, mas falou que não há no Brasil uma receita para fazer política. “Na hora que você assume a unidade partidária você não está negando as lideranças. O partido também é feito de lideranças, essas lideranças tem que ter o nosso respeito, essas lideranças tem o seu papel dentro do partido, dentro da cena política, mas na hora que você, em nome da unidade quebra isso, é preciso muita coragem porque a gente não tem dentro do País  um modo de fazer política que a gente deseja”, argumentou.

Entre os temas a ser trabalhadores, a parlamentar retomou a questão da reforma política e disse ser um dos pontos a se tratar. “A reforma política, por exemplo, tem que ser uma de nossas bandeiras porque essa reforma política pode interferir na relação política internamente em cada um dos partidos, e entre os partidos. Então coragem é isso. É você abrir mão de algumas coisas, de perder os seus princípios, sem perder as suas raízes em nome de uma coisa maior. E o que é maior para o PT agora? É a unidade interna”, cravou.

O Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco contabilizou na noite dessa segunda-feira (12), último dia para a inscrição do Processo de Eleição Direta (PED) 2013, a candidatura de quatro nomes. Os postulantes tentarão a vaga de presidente estadual da legenda que será escolhida no mês de novembro. 

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Até o final da tarde dessa segunda, dois nomes já tinham sidos anunciados: O do advogado Bruno Ribeiro, representando a corrente ‘Construindo um Novo Brasil’ com o apoio do senador Humberto Costa e do deputado federal João Paulo e a deputada estadual e presidente do PT em Olinda, Teresa Leitão pelo coletivo PT Militante – CPTM e apadrinhada pelo ex-prefeito João da Costa, o atual presidente da sigla no Recife, Oscar Barreto, entre outros.

Antes do término do prazo, encerrado às 20h, outros dois postulantes se inscreveram: Professor Edmilson pela corrente ‘O Trabalho’ e Wladimir Quirino pela corrente ‘Radicais da Articulação Unidade na Luta – RAUL’. 

Presidente municipal – Depois de ter sido definido as candidaturas ao PED estadual, começará a discussão para a escolha da presidência a nível municipal. Os interessados devem apresentar os registros das candidaturas até o próximo dia 11 de setembro em cumprimento ao calendário do PT Nacional.

PED 2013: O Processo de Eleição Direta será realizado no dia 10 de novembro e definirá as novas direções do Partido dos Trabalhadores nos Estados e Municípios, através dos votos da militância. Para participar do processo é necessário que os militantes possuam no mínimo um ano de filiação. Segundo o Diretório Estadual, estima-se que haja em Pernambuco cerca de 30 mil filiados ao partido.

 

 

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A disputa dos candidatos do Partido dos Trabalhadores (PT) ao Processo de Eleição Direta (PED) 2013 já tem seus apoios confirmados. Enquanto o postulante Bruno Ribeiro é apadrinhado pelo senador Humberto Costa e pelo deputado federal João Paulo, a candidata lançada nesta segunda-feira (12), Teresa Leitão, tem a parceria do ex-prefeito da capital pernambucana, João da Costa e do presidente do PT em Recife, Oscar Barreto.

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Durante discurso, o ex-gestor frisou a responsabilidade de assumir a direção da legenda no Estado e disse que ela era capaz de modificar a legenda. “Esse é um momento de grande responsabilidade para esse conjunto dos militantes partidários que ao construir a candidatura de Teresa Leitão, souberam nesse processo inicial, dar um exemplo de como deve ser o PT para os desafios que o futuro nos espera (...) e tem uma identidade que anima todos nós: mudar o PT em Pernambuco”, pontuou.

João da Costa também descreveu alguns aspectos necessários para o PT, segundo ele. “Construir um partido em que a democracia possa ser um centro das direções, das diferenças que existem dentro do PT. Construir um partido que tenha referência na luta social do nosso povo, que tenha diálogo ampliado e consistente com os movimentos sociais”, deseja o petista.

Já Oscar Barreto, que desistiu de sua candidatura, assim o dirigente nacional do PT, Gilson Guimarães, comentou o apoio das tendências a Leitão. “Aqui tem um conjunto de forças mais amplas que uma posição já viu apoiando uma candidata. Então Teresa reflete a capacidade de unir em torno do nome dela, um diálogo necessário para um partido que está fragilizado”, argumentou.

O presidente do PT no Recife relembrou as eleições realizadas ano passado e aproveitou para elogiar a candidata ao PED. “Nosso partido PT foi derrotado nas eleições 2012 em Pernambuco, foi derrotado em Recife eleitoralmente e politicamente e precisa que tenha um movimento que aponte o sentido de recuperar o diálogo, mesmo porque Teresa é o diálogo para fora e para dentro. Então, estamos nesta linha de buscar a paz no PT”, expôs Barreto.

O anúncio da candidatura da deputada estadual, Teresa Leitão (PT), ao Processo de Eleição Direta (PED) 2013 nesta segunda-feira (12), marcou também a desistência do dirigente nacional e membro do Movimento Lutas e Massas, Gilson Guimarães, de participar da disputa. O petista participou da solenidade de anúncio ocorrida na sede estadual do PT e assim com representantes de outras tendências da sigla, lançou apoio a Leitão. 

Após o anúncio do nome da nova concorrente, Guimarães explicou a decisão de abdicar sua candidatura. “Nós conseguimos realizar um debate que não foi feito em uma reunião só e conseguimos construir um entendimento na questão da democracia partidária, do fortalecimento do PT, da introdução do partido mais forte no interior e questão da transparência. Isso foi fundamental para a gente construir esse diálogo com a candidatura dela”, esclareceu.

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Além dos aspectos apresentados pelo dirigente nacional, ele apresentou outros fatores. “Construir um partido mais independente, mas autônomo dos governos, pode ser do nosso, pode ser de outro partido, mas a gente necessita que o poder tenha esta autonomia para poder caminhar organizando os trabalhadores e a luta social” acrescentou.

A candidatura de Teresa Leitão tem também o apoio do ex-prefeito João da Costa, do deputado estadual André Campos, do vereador Osmar Ricardo, do presidente do PT no Recife, Oscar Barreto, do deputado federal Fernando Ferro, entre outros. 

 

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) suspendeu a exibição dos programas do PT que iriam ao ar nesta semana no rádio e TV, por entender que as inserções exibidas no último dia 7 caracterizaram propaganda eleitoral antecipada.

O senador petista Lindbergh Farias, pré-candidato ao governo do Estado, era a estrela do programa, centrado em críticas à administração do governador Sérgio Cabral (PMDB), embora sem citá-lo. O TRE atendeu pedido da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-RJ).

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O procurador Maurício da Rocha Ribeiro citou entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que a propaganda antecipada se caracteriza mesmo sem pedido expresso de votos, mas pela divulgação subliminar de candidaturas. Ribeiro citou trecho da inserção do PT em que Lindbergh afirmou: "Dos Estados ricos, somos o que menos gera emprego para os jovens. O Rio precisa se equilibrar com o Brasil e cuidar melhor de quem mais precisa. Rio, a gente acredita em você".

"O TRE-RJ não tem tolerado a propaganda eleitoral de pré-candidatos fora de época, especialmente aquela divulgada por meio do acesso gratuito dos partidos ao rádio e televisão", disse o procurador eleitoral. A procuradoria pediu ainda multa diária de R$ 50 mil ao PT, se desobedecer a proibição de veiculação dos programas, e outra de R$ 25 mil a Lindbergh, pela veiculação das inserções do dia 7 de agosto. Esses pedidos ainda serão julgados pelo TRE.

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No último dia de inscrição para o Processo de Eleição Direta (PED) 2013 do Partido dos Trabalhadores (PT) a deputada estadual e presidente da legenda em Olinda, Teresa Leitão (PT), lançou sua candidatura. O anúncio foi feito no início da tarde desta segunda-feira (12), na sede estadual do partido, no bairro de Santo Amaro e contou com o apoio de várias tendências da sigla, além do ex-prefeito João da Costa (PT).

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A petista iniciou a fala pedindo um minuto de silêncio pela morte do pai do deputado federal Fernando Ferro (PT) que está sendo velado em Garanhuns nesta segunda. Em seguida, ela agradeceu a parceria das várias frentes petistas e dos militantes Gilson Guimarães, Fernando Ferro, do presidente municipal do PT, Oscar Barreto, e das filiadas Louise Carolina e Prazeres Barros por terem abdicado o projeto de candidatura para apoiá-la. ”Não é fácil se retirar uma candidatura. Retirar uma candidatura é se reconhecer em outras candidaturas. Eu agradeço esperando agregar o que cada força vem construindo”, disse Leitão.

Entre as tendências que estão apoiando a deputada estão o Movimento de Lutas e Massas, Esquerda Marxista, Coletivo Esporte e Lazer, Quilombolas, Mais Movimento, entre outros, além do deputado estadual André Campos e João da Costa.

Indagada porque quer disputar o PED 2013, ela justificou a representatividade dos movimentos e se propôs em contribuir para o partido. “Em resposta a confiança e generosidade de um grupo que tem 12 tendências e duas lideranças que definiram pelo apoio a essa candidatura. Eu não sou candidata de mim mesma, eu sou candidata de um grupamento e de vários segmentos do partido que estão achando que eu posso contribuir com este momento que o PT atravessa”, esclareceu.

Teresa Leitão também apresentou quatro aspectos em defesa de sua candidatura. “O primeiro eixo é fortalecer o projeto estratégico do PT, depois convocar a militância para unir o partido, fazer de fato que o PT retorne a cena do protagonismo político e social do nosso Estado e ter um quadro dirigente do partido que possa responder a todos esses desafios da conjuntura e manter aqui no Estado, o nosso respaldo em relação ao governo da presidente Dilma”, elencou. 

Além de pontuar esses eixos, Leitão frisou a questão do respeito, do diálogo e da coragem para poder manter a unidade da legenda. “Para ser dirigente ele precisa ter coragem, diferente de um motorista que tem coragem para avançar o sinal e ultrapassar a velocidade. O dirigente tem que ter coragem para além de assumir as atividades impostas, ser intransigentemente vinculado ao partido, como no tempo que tínhamos que usar uma estrela ou um boné para dizer que era do PT. Esses símbolos todos permanecem”, afirmou.

A inscrição do PED a nível estadual termina às 20h desta segunda-feira. Até agora, apenas o nome de Bruno Ribeiro, além de Leitão foi anunciado como candidato. O Processo de Eleição Direta será realizado em novembro.

 

Confira a declaração de Teresa sobre a motivação para lançar candidatura:

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A presidente Dilma Rousseff já está estudando um modo de facilitar a vinda de engenheiros estrangeiros para trabalhar no Brasil, assim como fez com profissionais da área da saúde, no Programa Mais Médicos. Alguns ministros do chamado "núcleo duro" do governo estão tentando provar para a petista que a medida ajudaria a solucionar um dos problemas que atravancam o andamento de obras e o repasse de verba federal para municípios.

Hoje, faltam nas prefeituras especialistas dispostos a trabalhar na elaboração de projetos básico e executivo, fundamentais para que a cidade possa receber recursos da União.

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As travas no repasse de dinheiro já foram identificadas por Dilma como um dos obstáculos para que o Executivo consiga impulsionar o crescimento econômico e acelerar obras de infraestrutura - dois gargalos que poderão custar caro para a candidatura à reeleição.

O governo já investe hoje no estágio e na especialização de engenheiros brasileiros no exterior com o Ciência Sem Fronteiras, programa comandado pelos ministérios da Ciência e Tecnologia e da Educação. Mas a ideia estudada no Palácio do Planalto é ir além, aproveitando os profissionais de fora já prontos, para que tragam expertise e preencham lacunas em regiões hoje desprezadas pelos brasileiros. A proposta inicial é importar especialmente mão de obra de nações que enfrentam crise econômica e têm idiomas afins, como Portugal e Espanha.

O plano ainda está em estágio embrionário e setores técnicos do governo ainda não foram comunicados sobre a ideia. O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri, acredita que o Mais Médicos pode até servir como uma experiência piloto. Entretanto, aposta mais na eficiência do Ciência Sem Fronteiras. "O ideal não é ter mais, porém melhores engenheiros dispostos a trabalhar em áreas carentes desses profissionais."

Para se ter uma ideia, o Maranhão é hoje o Estado brasileiro que menos abriga empregados da área de engenharia. De acordo com dados do IBGE de 2010, a média é de 1.265 habitantes por engenheiro em todo Maranhão, seguido pelo Piauí (1.197 habitantes por engenheiro) e Roraima (1.023 habitantes por engenheiro). São Paulo é o que mais concentra esse tipo de profissional (148 habitantes por engenheiro).

‘Presente de grego’. Na gestão anterior, o ex-presidente Lula afirmou ter dinheiro em caixa para investir, fez um chamamento aos prefeitos pedindo para que eles encaminhassem a Brasília projetos executivos assinados por engenheiros para que a União pudesse repassar dinheiro para as prefeituras. Dilma também vem reivindicando a mesma iniciativa. Mas há gestores municipais que consideram os programas de transferência voluntária de renda federal um "presente de grego".

Para o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, a falta de engenheiros é apenas uma das dificuldades para que os municípios recebam investimentos federais. "Além da dificuldade em formar um quadro com engenheiro civil, mecânico e agrônomo, a demora na liberação de licença ambiental e a dificuldade para comprovar a propriedade de um terreno também atrapalham muito", avalia Ziulkoski.

Outro imbróglio que ele aponta é a falta de dinheiro para a "contrapartida". Segundo ele, no caso do Bolsa Família, por exemplo, cabe ao município manter atualizado o cadastro dos beneficiários, checar quem morreu, quem arrumou emprego, as crianças que estão na escola. "Tudo tem um custo, é um presente de grego", afirma. "Eu sou o primeiro a dizer aos prefeitos que nem mandem projetos, porque eles nem conseguem manter os que já têm. Só que os 4.100 novos eleitos ainda estão sonhando, achando que podem fazer muita coisa."

Imigração. A Secretaria de Assuntos Estratégicos está conduzindo um projeto para estimular a entrada de mão de obra estrangeira qualificada em território nacional. Segundo dados de 2010 compilados pela SAE, o número de imigrantes de primeira geração que vive hoje no Brasil representa 0,3% da população (cerca de 600 mil pessoas), diante da média mundial de 3%. A pesquisa cita que "países altamente desenvolvidos como Suíça, Nova Zelândia, Austrália e Canadá possuem mais de 20% da população formada por imigrantes". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Os interessados em participar do Processo de Eleição Direta (PED) do Partido dos Trabalhadores (PT) têm até está segunda-feira (12) para realizar a inscrição. O procedimento escolherá os novos líderes do partido a nível nacional, estadual e municipal em novembro de 2013.

Em Pernambuco, o PT é administrado atualmente pelo deputado federal Pedro Eugênio (PT), que não tentará a reeleição. Até o momento, os nomes ao cargo giram em torno do dirigente nacional da legenda e membro do Movimento Lutas e Massas, Gilson Guimarães e do recém-lançado pelo senador Humberto Costa, Bruno Ribeiro.

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Além dos dois postulantes já anunciados e mesmo faltando apenas dois dias para o término da inscrição é possível que surjam outros nomes, um deles deverá ser sugerido pelo ex-prefeito João da Costa (PT) que vem se articulando sobre o assunto nas últimas semanas. Entre os prováveis candidatos especula-se que seja o deputado federal Fernando Ferro, o atual presidente municipal do PT, Oscar Barreto ou mesmo a presidente do PT em Olinda, Tereza Leitão.

Já a nível municipal os nomes ainda não foram divulgados publicamente e a nível nacional o atual presidente da sigla, Rui Falcão, já informou a tentativa de reeleição. Outro nome a nível nacional é de Markus SoKol, participante da constituinte por terra, trabalho e soberania.

A bancada petista na Câmara dos Deputados e no Senado decidiu que na próxima terça-feira, 13, iniciará a coleta das assinaturas para a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a denúncia feita pela empresa alemã Siemens de formação de cartel em licitação de trens no governo paulista. Com uma comissão formada por deputados e senadores, o PT aumenta as chances de emplacar uma investigação paralela às apurações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Ministério Público e da Polícia Federal.

Os petistas sabem das dificuldades em instalar uma CPI só na Câmara e, aproveitando a efervescência do noticiário, concluíram que o caminho mais rápido é a CPMI. "A tendência é evoluir para uma CPI mista", apontou o deputado do PT Paulo Teixeira (SP), um dos responsáveis por arregimentar apoios à comissão. Para isso, será necessário coletar as assinaturas de 171 deputados e 27 senadores.

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Teixeira defende a criação de uma investigação forte, que vá além das informações apuradas até agora. "Os fatos estão vindo muito rapidamente, num volume muito grande. Isso requer uma investigação forte", justificou.

Desde 2011 (início desta legislatura) foram protocolados 24 requerimentos de instalação de CPI na Câmara, quatro foram indeferidas e três foram instaladas: a sobre Tráfico de Pessoas, a do Trabalho Escravo (encerrada sem votação do relatório) e a da Exploração Sexual. Como é permitido o funcionamento simultâneo de apenas cinco CPIs, restam três vagas e uma delas pode ser ocupada pela CPI da Privataria Tucana, protocolada pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB/SP) em dezembro de 2011 e que ocupa o primeiro lugar na fila de solicitações. O requerimento pede a investigação das privatizações realizadas no governo Fernando Henrique Cardoso e está em vias de ser despachada pelo presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN). A ação tem como base o livro Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr, que esteve envolvido no escândalo da violação do sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB.

Enquanto o PT tenta viabilizar uma CPMI, deputados do PSDB paulista protocolaram ontem um requerimento para convidar o presidente do Cade, Vinícius Marques de Carvalho, e representantes das empresas Siemens, Alstom, CAF, Mitsui, Temoinsa e Bombardier para comparecer na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. Os tucanos acreditam que através de uma audiência pública será possível obter informações sobre o processo envolvendo as gestões Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra. "É preciso esclarecer o que de fato ocorreu, os eventuais prejuízos ao erário público e, se comprovadas as irregularidades, quem foram os responsáveis. Se os governos foram lesados, os recursos precisam ser ressarcidos aos cofres públicos", argumentou, através de nota, o líder da bancada na Câmara, Carlos Sampaio (SP). ( - daiene.cardoso@estadao.com)

A presidenta Dilma Rousseff (PT) afirmou em entrevista a uma rádio gaúcha, nesta sexta-feira (9), que não consegue ter “vida normal”, por ser obrigada a seguir os padrões de segurança da Presidência, e por isso só consegue assistir filmes pelo serviço online do Netflix.

“A segurança presidencial não é uma questão pessoal minha, é uma questão de governo, de Estado. Sou obrigada como presidente a seguir os requisitos da segurança", apontou a petista.

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Dilma falou que, como não pode ir ao cinema, já que "incomodaria" as pessoas, usa o serviço on-line Netflix e faz compras em livrarias virtuais.

O ex-prefeito João da Costa (PT) negou uma possível crise entre os seus aliados do partido, em entrevista ao portal LeiaJá. O grupo liderado pelo ex-gestor deve compor uma chapa para concorrer à presidência estadual da legenda no Processo das Eleições Diretas (PED), realizado em novembro.

“A discussão é tranquila entre a gente. Ninguém está brigando para ser candidato. Estamos fazendo uma discussão muita tranquila para a escolha do nome. Provavelmente até segunda-feira (o prazo máximo para inscrição de uma chapa) chegaremos a um consenso”, afirmou o petista.

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Questionado se a insistência de Gilson Guimarães (PT) em lançar seu nome como pré-candidato as eleições internas estaria provocando um mal-estar no grupo, o ex-prefeito foi enfático e negou qualquer clima hostil.

“Temos três pré-candidatos (deputada Teresa Leitão (PT), deputado Fernando Ferro (PT) e o presidente do PT em Recife, Oscar Barreto (PT); mas ninguém se lançou publicamente. Ele (Gilson Guimarães) propôs seu nome, iremos discutir tranquilamente sobre isso”, explicou.

 

 

 

O senador Humberto Costa (PT) declarou que a Reforma Política no Brasil deve ser tratada em regime de urgência. O petista comentou isso ao avaliar os dados de uma pesquisa realizada pelo Ibope e encomendada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que revelam que 85% da população deseja a realização da reforma política. O levantamento foi divulgado esta semana.

Para Costa, a pesquisa acaba com qualquer dúvida de que a Reforma Política é uma demanda da população.  “Nós teremos de adotar (a Reforma Política), mais cedo ou mais tarde, queira o Congresso ou não queira o Congresso, porque a voz da população vai se fazer ouvir ”, defendeu.

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De acordo com o senador as mudanças no sistema eleitoral brasileiro podem, inclusive, já valer para a próxima eleição. “Se houver boa vontade e interesse do Senado, da Câmara, nós teríamos condições de adotar essas medidas para a eleição do próximo ano. Mas, se isso não for possível, ainda que seja para 2016, sem dúvida, nós teremos dado um passo gigantesco para fazer com que no Brasil possamos combater a impunidade, a corrupção e as relações obscuras entre setor público e setor privado”, completou.

O petista ressaltou ainda que um dos pontos mais importante da reforma é o financiamento de campanha. Segundo a pesquisa,  78% dos brasileiros são contrários à continuidade da doação de recursos para campanhas por parte das empresas privadas. Entre as famílias que residem em áreas de periferia e com renda de até um salário mínimo, esse índice sobe para 84%.

“Nós sabemos que a doação de recursos de campanha por parte das empresas termina sendo uma das razões a justificar e a incentivar a corrupção nesse Brasil. Empresa não vota. Por que é então que elas devem financiar as campanhas eleitorais? Quais são as empresas que financiam as campanhas eleitorais? Não são os pequenos comerciantes. Ao contrário, são os que têm interesse direto na relação com o Estado, na relação com o Executivo, na relação com o Poder Executivo e que procuram, a partir do estabelecimento dessa relação, obter benesses, sejam elas legais ou ilegais”, apontou.

Enquanto as especulações políticas sobre uma possível saída do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC- PSB), para o Partido dos Trabalhadores (PT) da presidente Dilma Rousseff (PT) amornaram, o socialista estará nesta quinta-feira (8) junto ao governador Eduardo Campos (PSB) no interior. Ambos socialistas visitarão as obras de perfuração de poços estratégicos que abastecerão a Adutora de Arcoverde na cidade de Ibimirim a partir das 14h.

Em março, em uma de suas agendas no Recife, FBC negou a saída do PSB. Porém, por ser ministro do governo federal é visto como interlocutor da petista. Na época, ele apostou numa possível parceria entre o PT e o PSB. “Eu do PSB, aposto que nós vamos estarmos unidos numa grande aliança, sem nenhum prejuízo para que o partido possa discutir com a sociedade brasileira a oportunidade ou não, de liderar um projeto político individual”, opinou. 

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No Rio para inaugurar a Reserva Técnica e Preservação do Centro Técnico Audiovisual - CTAv, da Secretaria do Audiovisual, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, falou sobre a crise PT-PMDB. "Eu acho que tudo é superável. A situação é muito difícil, mas já começou a ser superada essa semana. As conversas prosseguem, e há uma enorme boa vontade da presidenta (Dilma Rousseff). É como os relacionamentos: arrasta, reata, vai, melhora, piora. Mas divórcio não tem".

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