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Luiza Brunet é mais uma celebridade vítima de ataques maldosos na internet. A atriz entrou com um boletim de ocorrência, após fotos antigas em que ela posou nua, para um livro do fotógrafo Terry Richardson, começaram a serem veiculadas em alguns blogs com comentários denegrindo a imagem de Luiza.

Através de seu Instagram, ela fez um desabafo sobre a situação:

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Um homem registrou um boletim de ocorrência por não aguentar mais ser traído pela esposa na cidade de Cáceres, a 220 km de Cuiabá, no Mato Grosso. O marido, de 50 anos, disse no documento oficial da Polícia Civil que não aguentava mais "tomar chifre" da mulher. Caso foi registrado na última segunda-feira (17).

O documento foi feito com termos chulos e palavras grosseiras em relação ao suposto comportamento da mulher do morador de Cáceres. A Polícia Civil confirmou que o boletim de ocorrência foi feito pelo marido na delegacia, que assinou e concordou com o que foi dito.

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A queixa se baseia na história deles e das diversas traições cometidas pela esposa. Em uma delas, o homem diz ter encontrado a esposa na cama com outro homem. Ele também afirmou que danificou a bicicleta dela para evitar que saísse de casa.

“(…) O comunicante [marido] não aguenta mais tomar chifre na cabeça e ver sua morena (…) com outros homens na rua e por isso veio até a delegacia para registrar o boletim de ocorrência”, diz o BO. O próprio marido se diz ‘corno’ e pede ajuda da polícia para não ter mais problemas com a ‘morena’.

Em nota, a Polícia Civil esclareceu que o boletim de ocorrência foi classificado como ‘natureza atípica’ e, por isso, não será gerado nenhum procedimento policial. A situação narrada pelo marido não é considerada crime pela polícia. O adultério deixou de ser crime no Brasil em 2005.

A situação, no entanto, deverá ser investigada pela polícia e o marido será chamado para esclarecer a ocorrência novamente. A previsão é que ele seja ouvido na tarde desta quarta-feira (19) em uma delegacia em Cáceres.

O técnico Daniel Paulista optou por um time formado por apenas 2 titulares e 9 reservas para a partida diante do Belo Jardim. A equipe "alternativa" - como vem sendo chamada na Ilha do Retiro - mostrou um futebol de pouca qualidade técnica, mas conseguiu chegar a vitória pela vontade e insistência.

Para o comandante do Leão, a vitória foi mais importante."Saio extremamente satisfeito com o futebol apresentado e com o resultado. Não temos tempo pra trabalhar esse time. Só fizemos dois treinamentos", explicou.

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Nem mesmo as chances despediçadas pelo ataque reserva incomodaram o treinador do Leão. "Perder gol é de quem está dentro do campo", disse ele, que falou sobre as dificuldades enfrentadas pela equipe diante do Belo Jardim. "No primeiro tempo eles conseguiram barrar nosso sistema ofensivo. Mas no segundo chegamos mais e faltou o lance final", lamentou Daniel Paulista.

Incomodado com as críticas ao futebol do Leão, Paulista defendeu o autor do gol do Sport e reclamou do calendário. "O Paulo Henrique foi merecedor do gol, porque estava lá em vários momentos para tentar", analisou. "O Sport é a equipe que mais jogou no país. Vai ter um período em que vamos jogar seguidas vezes em um intervalo muito curto. Precisamos usar essa equipe", completou.

Não foi só o Santa Cruz – que teve pênalti não marcado no primeiro tempo - que saiu reclamando da arbitragem do juiz Péricles Bassols. Dado Cavalcanti também enxergou erros do carioca, segundo ele, após o gol do Náutico.

“Toda vez que um treinador comenta arbitragem é porque não gostou. Se tivesse tudo bem, ninguém ia me perguntar sobre isso. Depois que fizemos o gol, não sei se ele mudou a forma de julgar o que via, mas a falta que originou o gol do Santa não existiu”, criticou ele.

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Analisando taticamente a partida, Dado viu seu time superior ao Santa. “Fomos melhores com 11 contra 11, mas depois das expulsões o jogo ficou igual. Ficou um jogo chato e lento, que não nos favorece porque somos um time de rapidez”, afirmou.

Segundo ele, o Santa tentou explorar a juventude do lateral esquerdo timbu, Manoel. “Acho que repetiu o que tinha feito nos dois jogos anteriores no ano, mas o André Luis abriu mais na direita, tentando jogar em cima do nosso lateral”, analisou.

 

 

Na defesa encaminhada ao Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça, o governo brasileiro pede que seja desconsiderada a queixa protocolada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, referente a possíveis violações de direitos humanos na Operação Lava Jato.

O ex-presidente afirma que teve suas garantias violadas pelo juiz federal Sérgio Moro e pelos procuradores da República que atuam na Lava Jato. Os documentos foram encaminhados ao Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos, em Genebra. As autoridades nacionais afirmam na defesa que o ex-presidente tem tido um processo "imparcial".

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O prazo para a apresentação da defesa expirava ontem. A contestação apresentada à ONU contra a queixa de Lula foi elaborada conjuntamente pelo Ministério de Relações Exteriores, Procuradoria-Geral da União e Advocacia-Geral da União (AGU).

Na petição apresentada, o ex-presidente considera que foi privado da proteção contra prisões ou detenções arbitrárias; do direito a um tribunal independente e imparcial; do direito a ser presumido inocente até prova em contrário da lei; e da proteção contra a interferência arbitrária ou ilegal na vida privada, na família, no domicílio ou na correspondência e contra ataques ilegais à honra ou à reputação.

Mérito

Segundo o Estado apurou, na defesa apresentada contra a queixa de Lula, o governo pede que o mérito não seja analisado, uma vez que o ex-presidente está respondendo às acusações em liberdade e não se esgotaram os meios recursais.

Para os órgãos, não há fundamento na alegação de que ele estaria desprotegido de supostos abusos. Na avaliação de técnicos envolvidos na elaboração da defesa do governo brasileiro, foi assegurado ao petista o devido processo legal e ampla defesa e a sua presunção de inocência não foi violada. A defesa tem com base documentos e relatório sobre a Lava Jato e o sistema judicial brasileiro, além de relato sobre as medidas judiciais e disciplinares em andamento.

Ao Estado, assessores da ONU confirmaram que, por enquanto, a entidade não avaliou o mérito da queixa e nem sua admissibilidade. Isso ocorrerá agora, com a entrega da defesa do Brasil. Segundo informou a ONU no ano passado, o comitê 'vai começar sua consideração sobre a admissibilidade uma vez que tenha recebido a resposta do Estado brasileiro".

Oficialmente, a entidade indicou que esse período de avaliação da admissibilidade "poderia levar até dois anos". Se o caso for então aceito, o mérito pode ser considerado em um prazo de mais três anos.

Recomendação

Se vencerem, os advogados de Lula podem contar com uma recomendação das Nações Unidas ao Estado brasileiro, mas sem qualquer poder vinculante sobre a Justiça nacional.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Integrantes do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos acreditam que a queixa contra a Justiça brasileira apresentada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à entidade está sendo usada como uma espécie de "habeas corpus internacional" para evitar que o ex-mandatário seja preso. A conclusão é de dois peritos e um especialista ouvidos pela reportagem.

Nesta quinta-feira, 17, o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas confirmou que recebeu por email novos documentos enviados pelos advogados de Lula, atualizando o caso que havia sido registrado em julho. De acordo com a equipe jurídica do brasileiro, as novas informações apontariam que as violações de direitos humanos contra o ex-presidente continuam e que ele não está sendo alvo de um processo justo. Em sua petição original, os advogados acusavam o juiz Sérgio Moro de não estar ser imparcial e apontam que os direitos de Lula estão sendo ameaçados.

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A ONU, porém, poderá atrasar o processo, dando mais tempo para que o governo brasileiro responda aos novos argumentos dos advogados.

Originalmente, as autoridades do País teriam até o dia 27 de dezembro para trazer uma resposta. Mas, agora, as novas informações terão de ser submetidas ao país denunciado, o que significará um novo prazo a ser dado para resposta. A ONU vai tomar essa decisão nos próximos dias.

Mas entre os especialistas da ONU, a percepção é de que os advogados de defesa não estariam interessados numa solução imediata. Caso contrário, teriam apresentado uma ação pedindo urgência, o que não foi o caso.

A reportagem enviou um email ao advogado Cristiano Martins, que defende Lula, questionando sobre o estabelecimento de um novo prazo. Mas ele não respondeu.

Com o processo correndo, seria mantida uma espécie de pressão sobre o governo e sobre a Justiça brasileira. Caso a ONU tomasse uma decisão de não aceitar o caso, a força de uma pressão estaria anulada. De outro lado, se vencer, os advogados de Lula podem contar com uma recomendação das Nações Unidas ao governo brasileiro, mas sem qualquer poder vinculante com a Justiça brasileira.

"Mas enquanto nenhuma decisão é tomada, a realidade é que uma pressão é mantida em todas as decisões sobre Lula", estimou um dos peritos que vai avaliar o caso.

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai apresentar n quinta-feira, 17, novas "provas" e "evidências" ao Comitê de Direitos Humanos da ONU para embasar a queixa formal apresentada ao órgão com denúncia de abuso de poder da Justiça brasileira contra o petista no contexto da Operação Lava Jato. Os advogados não adiantaram quais seriam esses novos elementos de defesa do ex-presidente. Em meados de outubro, a ONU anunciou abertura do processo de análise das acusações.

"Estou sendo vitima não de um processo político. Se fosse, meus advogados estariam falando. Mas estou sendo vitima de perseguição política e que visa destruir o partido de esquerda mais importante da América Latina", disse Lula. "Estão tentando criminalizar o PT e que eu possa voltar a ser candidato em 2018", disse o ex-presidente, por teleconferência durante coletiva de imprensa, em Genebra, nesta quinta.

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Os advogados chamam o juiz federal Sérgio Moro de "juiz de uma república de bananas" e pedem para que a ONU aja. "O comitê da ONU precisa investigar as violações e aplicar as medidas necessárias para restabelecer as garantias fundamentais de Lula para que ele tenha um julgamento justo. Ou que seja condenado por manchetes de jornais", afirmou o advogado Cristiano Martins, que representa Lula.

Segundo o advogado Geoffrey Robertson, "algumas coisas ocorreram desde julho e temos o dever de informar o Comitê". "Estamos, portanto, notificando isso", explicou. "Esperamos que o comitê nos dê um parecer favorável. Isso terá consequências no Brasil e que nos dê um juiz imparcial", explicou.

A coletiva foi conduzida pela equipe de advogados de Lula, formada por Cristiano Zanin Martins, Geoffrey Robertson e Valeska Martins. O grupo ainda contou com mais três funcionários, um tradutor e um fotógrafo. Nas Nações Unidas, a secretaria informou que a decisão de outubro ainda "não implica uma decisão nem sobre sua admissibilidade nem sobre mérito".

Segundo a porta-voz da entidade, Elizabeth Throssell, "isso significa apenas que o Comitê de Direitos Humanos olhará o caso". "Podemos confirmar que a ONU formalmente registrou a petição submetida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", disse Throssell. "O processo de registro é essencialmente uma formalidade e não implica nenhuma expressão ou decisão do Comitê sobre a admissibilidade ou os méritos da queixa", reiterou.

Ainda conforme a organização, a admissibilidade da queixa apenas será avaliada uma vez que a entidade também tenha em mãos a defesa do Estado brasileiro. "O Comitê vai começar sua consideração sobre a admissibilidade uma vez que tenha recebido a submissão do Estado brasileiro sobre o assunto", indicou.

Segundo a ONU, o Brasil tem até o dia 27 de dezembro para responder. Mas pode pedir mais tempo, o que é normalmente concedido pela entidade. Uma vez respondido, o processo então é enviado de volta aos advogados de Lula, que terão dois meses para contestar a versão do governo brasileiro. Eles também terão o direito de solicitar mais tempo.

Com essa etapa concluída, a secretaria do Comitê de Direitos Humanos da ONU passa a avaliar o caso. Novos questionários podem ser enviados tanto ao governo quanto aos advogados. Para a ONU, portanto, "pode-se levar vários meses antes que o Comitê esteja em uma posição para tomar uma decisão sobre a admissibilidade do caso".

"O Comitê primeiro decide se a queixa cumpre os critérios de admissibilidade", explicou. "Isso pode normalmente levar até dois anos", disse. "O tempo para considerar a queixa, tanto em sua admissibilidade como mérito, varia. Mas pode levar até cinco anos", completou a ONU.

A ONU informa que a sua decisão relativa ao exame do caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi uma "formalidade" e que ainda não se pode considerar que a entidade considerou sua admissibilidade. Tal etapa apenas será realizada em 2017 ou mesmo em 2018. O julgamento completo do caso pode levar cinco anos.

Na quarta-feira (26), os advogados do ex-presidente anunciaram em um comunicado de imprensa que o pedido de abertura de processo para averiguar possível violação de garantias do petista pelo Estado brasileiro foi registrado pelo órgão. No comunicado, os advogados apontam que a ONU informa ainda que o governo Michel Temer tem dois meses para prestar "informações ou observações relevantes à questão da admissibilidade da comunicação".

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Na manhã desta quinta-feira (27), em um outro comunicado, a ONU explicou que a decisão envolvia apenas um "registro" do caso. "Isso não implica uma decisão nem sobre sua admissibilidade e nem sobre mérito", indicou uma nota enviada pela porta-voz da entidade, Elizabeth Throssell. "Significa apenas que o Comitê de Direitos Humanos olhará o caso", disse.

Ela confirmou que a comunicação "agora foi enviada à missão permanente do Brasil para que o Estado faça suas observações".

Em um segundo comunicado emitido hoje, a ONU foi além. "Podemos confirmar que a ONU formalmente registrou a petição submetida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", disse Throssell. "O processo de registro é essencialmente uma formalidade e não implica em nenhuma expressão ou decisão do Comitê sobre a admissibilidade ou os méritos da queixa", insistiu.

Segundo a ONU, 95% dos casos que chegam são registrados. Nesta fase, a entidade apenas examina se todos os documentos estão em mãos, se a pessoa de fato existe e se o país implicado pode ser julgado com base nos tratados. Ainda conforme a organização, a admissibilidade da queixa apenas será avaliada uma vez que a entidade também tenha em mãos a defesa do Estado brasileiro. "O Comitê vai começar sua consideração sobre a admissibilidade uma vez que tenha recebido a submissão do Estado brasileiro sobre o assunto", indicou.

"O Comitê primeiro decide se a queixa cumpre os critérios de admissibilidade", explicou. "Isso pode normalmente levar até dois anos", disse. "O tempo para considerar a queixa, tanto em sua admissibilidade como mérito, varia. Mas pode levar até cinco anos", completou.

Na prática, isso significa que a ONU aceita considerar a queixa de Lula e dará prosseguimento à análise do caso, mas ainda não se posicionou sobre o conteúdo do pedido feito pelo petista. A entidade poderia ter rejeitado o registro já no primeiro juízo ou mesmo ter considerado um caráter de urgência, antecipando um exame. Mas optou pelo caminho tradicional.

A decisão sobre abertura de processo deve ficar para uma avaliação de peritos, no segundo semestre de 2017. Em julho, quatro meses depois de Lula ter sido levado coercitivamente para depor pela força-tarefa da Lava Jato, os advogados do ex-presidente protocolaram uma queixa formal contra o Estado brasileiro. O documento denuncia ações consideradas como "abuso de poder" do juiz Sérgio Moro e dos procuradores da Lava Jato. O processo também acusa o Judiciário de "parcialidade" e será avaliado com base na Convenção Internacional de Direitos Políticos.

Na semana passada, o Comitê de Direitos Humanos da ONU deu início a seu terceiro e último encontro de 2016. Mas, na agenda, estavam apenas 25 casos de mais de 550 que aguardam para ser avaliados.

A entidade que vai julgar o caso está com um atraso na avaliação de cerca de 550 outros casos, enquanto peritos da ONU admitem que o exame de conteúdo do ex-presidente pode ficar para o final de 2017. A entidade poderia ter dado um tratamento urgente à queixa, mas isso não foi autorizado.

Yuval Shany, presidente do comitê que avalia as petições individuais, informou que os funcionários da ONU apenas conseguiram preparar 25 casos nesta semana. "Lula não está entre eles", disse à reportagem.

Nigel Rodley, também perito, era outro que sequer sabia da existência de uma petição apresentada por Lula. "Acho que quando esse caso chegar, eu não serei nem mais membro do Comitê", disse. "É uma pena, teria sido divertido", lamentou.

Para o perito Vitor Manuel Rodriguez, um caso pode ficar engavetado até um ano e meio antes de chegar às suas mãos.

Mesmo assim os advogados de Lula comemoraram a decisão. "Avançamos mais um passo na proteção das garantias fundamentais do ex-Presidente com o registro de nosso comunicado pela ONU.É especialmente importante saber que, a partir de agora, a ONU estará acompanhando formalmente as grosseiras violações que estão sendo praticadas diariamente contra Lula no Brasil", disse Cristiano Zanin Martins, por meio de nota.

No texto, a defesa do petista argumenta que o ex-presidente e seus familiares são alvo de perseguição da Lava Jato. "As evidências apresentadas na ação se reportam, dentre outras coisas: (i) à privação da liberdade por cerca de 6 horas imposta a Lula em 4 de março de 2016, por meio de uma condução coercitiva sem qualquer previsão legal; (ii) ao vazamento de materiais confidenciais para a imprensa e à divulgação de ligações interceptadas; (iii) a diversas medidas cautelares autorizadas injustificadamente; e, ainda, (iv) ao fato de Moro haver assumido em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal, em 29/03/2016, o papel de acusador, imputando crime a Lula por doze vezes, além de antecipar juízo de valor sobre assunto pendente de julgamento", diz a nota.

A Polícia Civil instaurou um procedimento para apurar a suposta agressão sofrida pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e sua esposa na zona sul do Rio de Janeiro. O fato foi relatado pelo petista nesse domingo (25) em nota divulgada nas redes sociais. 

A queixa da agressão foi prestada na 15ª Delegacia de Polícia (DP) na Gávea. Até o momento o agressor não foi identificado. O Portal LeiaJá entrou em contato com a unidade para saber mais detalhes sobre o andamento do caso, mas os responsáveis pela DP informaram que para resguardar as investigações não passariam mais informações.

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O episódio aconteceu na última sexta-feira (23), quando o senador e a esposa deixavam um restaurante. Ao deixar o local, foi surpreendido com gritos de "quem apoia Lula não pode jantar aqui". Um vídeo, que circula nas redes sociais, mostra o momento em que um homem e Lindbergh trocam ofensas. O senador é chamado de ladrão" e "pilantra", mas rebate:  "fascista". 

Segundo o relato do político, o agressor teria empurrado sua esposa, que teve escoriações no joelho e no braço. “Não satisfeito, o homem tirou a camisa, empurrou minha esposa no chão, deixando-a com escoriações no joelho e no braço, e partiu para a agressão física contra mim, que reagi, indignado e em legítima defesa”, relatou.

Reveja o momento:

O governador Paulo Câmara (PSB) afirmou, neste sábado (30), que o prefeito do Recife e candidato à reeleição, Geraldo Julio (PSB), "não fez mais" pela cidade por conta da crise econômica nacional e da falta de recursos.

Lembrando de ensinamentos dados pelo ex-governador Eduardo Campos, Câmara disse que a campanha será curta, mas servirá para prestar contas e mostrar o porquê de muitas promessas não terem saído do papel. "Sabemos que o momento de campanha é importante para refletirmos o futuro. Esta campanha será muito importante para isso: falar do que nós fizemos e o que não foi possível fazer. Mas acima de tudo falar o que vamos fazer no futuro juntos", cravou. "Aprendemos assim, com Eduardo. Isso vem de um conjunto de forças políticas que vem desde sempre", acrescentou. 

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Segundo Câmara, Geraldo fez o que sabia e "não fez mais porque não houve recurso". "Em 2012, Eduardo viu que o Recife precisava dar uma virada e escolheu o artilheiro da equipe para fazer gols. Geraldo agora é o capitão desta equipe. O técnico que vai levar ao Recife para os avanços", disse. "Vamos poder estar cada vez mais preparados para executar e fazer as entregas bem feitas. Nesta campanha ele vai relatar todos os desafios e realizações que não foram feitas ao longo do mandato", completou.

Recordando a atuação de Pelopidas Silveira e Miguel Arraes, Paulo Câmara disse que o time da Frente Popular tem história e para ele é "um orgulho" governar tendo Geraldo na PCR. "Vamos construir uma vitória em favor da nossa cidade que conseguiu avançar e vamos avançar muito mais", finalizou.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello extinguiu procedimento criminal formalizado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) contra a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), no qual a acusa da prática de crime contra sua honra em manifestação publicada na rede social Twitter. Na decisão, o ministro destacou que o ato da deputada está protegido pela prerrogativa constitucional da imunidade parlamentar.

A queixa-crime apresentada pelo senador refere-se a declaração da deputada sobre um helicóptero apreendido com drogas, em 2013, em Afonso Cláudio (ES). Na ocasião, o piloto do helicóptero, que foi detido em flagrante, era funcionário do gabinete do então deputado estadual em Minas Gustavo Perrella. O piloto foi exonerado após o episódio.

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"Aécio, o Brasil precisa saber de um HELICÓPTERO repleto de drogas. #PSDBteuPASSADOteCONDENA #MidiaBlindaPSDB", disse Jandira no Twitter, em maio de 2015.

O relator lembrou que a atividade parlamentar não se restringe ao âmbito físico do Congresso Nacional, e que a prática de atos em função do mandato, ainda que fora das Casas Legislativas, está igualmente protegida pela garantia prevista no artigo 53, caput, da Constituição Federal.

Mello destacou que o instituto da imunidade parlamentar deve ser interpretado em consonância com a exigência de preservação da independência do congressista. No caso, observou que o comportamento da deputada Jandira mostrou estreita conexão com o desempenho do mandato legislativo.

Em sua decisão, o ministro registrou que o exercício do mandato legitima a invocação dessa prerrogativa jurídica, "destinada a proteger opiniões, palavras e votos do membro do Poder Legislativo, independentemente do lugar em que proferidas as expressões eventualmente ofensivas".

Segundo ele, a imunidade parlamentar representa importante prerrogativa de ordem institucional, porém a Constituição "somente legitima a sua invocação quando o membro do Congresso Nacional, no exercício do mandato - ou em razão deste -, proferir palavras ou expender opiniões que possam assumir qualificação jurídico-penal no plano dos denominados 'delitos de opinião'".

Ainda de acordo com o ministro, a jurisprudência do STF tem sempre enfatizado que "a proteção resultante da garantia da imunidade em sentido material somente alcança o parlamentar nas hipóteses em que as palavras e opiniões tenham sido por ele expendidas no exercício do mandato ou em razão deste".

Celso de Mello destacou, também, que a garantia constitucional protege as entrevistas jornalísticas; a transmissão, para a imprensa, do conteúdo de pronunciamentos ou de relatórios produzidos nas Casas Legislativas; bem assim as declarações veiculadas por intermédio de mass media (meios de comunicação de massa) ou social media (mídias sociais).

Isso porque o Supremo tem reafirmado a importância do debate, pela mídia, das questões políticas protagonizadas pelos detentores de mandato, "além de haver corretamente enfatizado a ideia de que as declarações à imprensa constituem o prolongamento natural do exercício das funções parlamentares, desde que se relacionem com estas".

O decano da Corte suprema destacou ainda que o parecer da Procuradoria-Geral da República no caso foi no sentido do arquivamento do processo.

Depois que o cantor Biel foi denunciado por uma repórter do Portal iG por assédio sexual, o jovem interprete de hits como "Química" e "Demorô"  recebeu uma chuva de crítica nas redes sociais onde possui perfis. A jornalista, de 21 anos, participava de rodada de entrevistas quando foi vítima da investida, que ocorreu em maio deste ano. Neste sábado (4), a hashtag #RipBiel é a mais comentada entre os usuários do Twitter em todo o mundo.

Em publicação divulgada na última sexta-feira (3), no Instagram, os internautas não pouparam o cantor. "Tem que saber respeitar as mulheres", comentou um usuário da rede social. "Olha o machista que assediou a jornalista", escreveu outra pessoa. No Twitter, as críticas estão reunidas na hashtag #RipBiel – que reúne mais de 71 mil posts.

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"Estou horrorizada como alguém defende esse ato ridículo", escreveu a usuária @theseIectiom. "Eu não tinha nada contra esse garoto. Agora eu tenho nojo", comentou outro internauta. O Facebook do ator também foi palco de críticas. "Machistinha escroto, espero que esse assédio ridículo reflita na sua carreira", disse outra pessoa.

Segundo matéria publicada no Portal iG, as investidas de Biel para a jornalista foram gravadas e testemunhadas. O material foi entregue à polícia. Nele, o cantor responde a perguntas sobre o trabalho e a vida pessoal. "Idade não significa nada. Se te pego, te quebro no meio", diz Biel na gravação. O caso aconteceu durante uma entrevista de lançamento do seu novo álbum, na capital paulista. 

O resultado contra o Bahia, candidato ao acesso, até mesmo pelo alto investimento em seu elenco, agradou o técnico Alexandre Gallo. O comandante timbu enxergou bons aspectos apresentados pelo Náutico no empate de 0 a 0. Para ele, seu time se portou bem e teve que jogar contra uma pressão excessiva da arbitragem.

"Os adversários vão ter problemas aqui dentro. Fiquei feliz hoje porque os jogadores mostraram um crescimento mental. Conseguiram suportar a pressão do Bahia, do campo e da arbitragem, que empurrou nosso time para trás", avaliou Gallo.

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Avaliando os números da partida, o treinador ressaltou que se houvesse um vencedor na partida, seria o Náutico. "Tivemos três grandes chances contra duas deles. Foi um jogo equilibrado, de bate e rebate e de briga. Um jogo duro contra um adversário que está fadado ao acesso e eles não tiveram oportunidades melhores do que as nossas", resumiu.

Para a sequência do campeonato, Gallo projetou a evolução da equipe, mantendo-se entre os melhores da série B. "Precisamos qualificar a parte física e quanto mais pudermos repetir a escalação melhor", disse.

O presidente da Câmara afastado, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), entrou com queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) por calúnia, difamação e injúria com base no que disse o parlamentar durante a sessão na Casa que deu continuidade ao processo de impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff.

De acordo com Cunha, Wyllys teria cometido crimes contra sua honra durante a sessão plenária de 17 de abril, quando o chamou de "ladrão" ao votar contra a admissibilidade do processo de impeachment. "Eu quero dizer que eu estou constrangido de participar dessa farsa sexista, dessa eleição indireta, conduzida por um ladrão, urgida por um traidor, conspirador, apoiada por torturadores, covardes, analfabetos políticos e vendidos", disse Wyllys na sessão.

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A defesa do peemedebista alega que o deputado do PSOL tinha "claro intuito de levantar dúvida quanto à regularidade das suas condutas utilizando-se premeditadamente de momento de grande atenção sobre as atividades do parlamento brasileiro para ofendê-lo".

"O querelado (Wyllys), sem sombra de dúvidas, pretendia imputar ao ofendido (Cunha) fato criminoso que sabia não ter ocorrido, tanto que afirmou que seria um conspirador, vendido, que estaria conduzindo uma eleição indireta, tudo no intuito de transmitir a ideia de que, conjuntamente com pessoas que praticariam tortura, estaria praticando um 'golpe'", escrevem os advogados do deputado afastado na peça.

De acordo com o documento, as ofensas de Wyllys a Cunha excedem os direitos à liberdade de expressão, de opinião e de crítica assegurados pela Constituição e extrapolam a imunidade parlamentar. Para o peemedebista, a prerrogativa que assegura aos congressistas ampla liberdade "não pode ser banalizada a ponto de ser entendida como uma 'carta branca' conferida ao parlamentar para que ofenda covarde e gratuitamente outras pessoas, inclusive publicamente".

Para evitar "celeumas ainda maiores, tais quais enfrentamentos físicos que são rotineiramente noticiados pela imprensa internacional", a peça de Cunha ainda cobra do Supremo uma providência "diante dos lamentáveis acontecimentos verificados no âmbito do parlamento brasileiro para coibir excessos trazidos a efeito por parlamentares que se aproveitam de suas prerrogativas para praticar crimes, o que é muito mais grave do que uma quebra de decoro parlamentar".

Os defensores de Cunha ainda mencionam a cusparada que Wyllys deu no deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) logo após votar contra o impeachment de Dilma.

Durante a votação do dia 17 de abril, Cunha foi criticado por diversos adversários e anunciou que iria estudar medidas cabíveis para se defender. O pedido contra Wyllys, no entanto, foi o primeiro a chegar ao STF e está sob a relatoria do ministro Gilmar Mendes.

"Embora vários parlamentares tenham manifestado inconformismo ou irresignação com a condução da votação do impeachment da então presidente da República, inclusive dirigindo críticas ao ofendido (Cunha), este somente cuidou de propor ação penal contra quem tenha o feito de maneira verdadeiramente ofensiva", justifica a defesa do peemedebista.

Em nota, a assessoria de Wyllys acusa Cunha de "mais uma manobra desesperada para calar denúncias". O deputado afirma não ter dito nenhuma mentira sobre o seu adversário, que tem como base a denúncia no âmbito da Lava Jato contra o peemedebista. "Ser processado por Eduardo Cunha é um elogio que o enche de orgulho. O deputado não vai se calar nem permitirá que o réu o intimide ou ameace e continuará denunciando o golpe e defendendo a democracia como tem feito até agora", diz o comunicado.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou nesta sexta-feira (26), o aplicativo "Anatel Consumidor", que permite o registro e acompanhamento de reclamações contra as prestadoras de telecomunicações. A ferramenta também possibilita o acompanhamento de sugestões e pedidos de informação e conta com uma seção destinada a tirar as principais dúvidas sobre direitos do consumidor.

Segundo a Anatel, no ano passado, os consumidores registraram cerca de 2,8 milhões de reclamações contra suas prestadoras de telecomunicações. Em 2015, até o final de maio, este número chega pouco mais de 1,5 milhão de queixas, sendo que 63% delas são registradas através do telefone e 37% pela internet.

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Com o aplicativo, a Anatel espera não apenas tornar o registro de reclamações mais intuitivo e fácil, como também se adequar às novas tendências de atendimento, que indicam que consumidor tende a substituir os canais tradicionais, como call centers, por meios digitais.

Apesar da facilidade, a Anatel explica que antes de registrar uma queixa junto ao órgão, o consumidor precisa tentar resolver seu problema nos canais de atendimento da própria prestadora de serviço. É a operadora, afinal, que tem a obrigação de atender bem ao cliente, respeitar o contrato que firmou com ele e atender às regras do setor.

"A Anatel só deve ser acessada caso o atendimento da prestadora não resolva a situação. Por isso, é fundamental que o consumidor anote e guarde os números de protocolos de atendimento que a empresa lhe fornecer", explica a superintendente de Relações com Consumidores da Anatel, Elisa Leonel.

Quando um consumidor registra uma queixa na Anatel, ela é encaminhada para a prestadora que está sendo reclamada. A empresa tem, então, cinco dias úteis para dar uma resposta ao seu cliente. Em geral, mais de 70% das reclamações registradas na Anatel são respondidas dentro do prazo, afirma a entidade.

Além de acompanhar como as prestadoras atendem ao consumidor, a Anatel também monitora quais são as principais razões que o levam a buscar seus canais de atendimento. Com base nessas informações, planeja ações de fiscalização, acompanhamento e controle e até mesmo mudanças nas regras do setor.

O aplicativo “Anatel Consumidor” está disponível para os sistemas Android, iOS e Windows Phone e pode ser baixado nas lojas de aplicativos de forma gratuita.

O site Reclame Aqui aderiu a um novo canal para registrar queixas dos consumidores insatisfeitos. A partir de setembro, os internautas poderão enviar denúncias também a partir do aplicativo de mensagens WhatsApp. A estimativa da empresa é aumentar o número de interações com os usuários em 25%.

O WhatsApp do Reclame Aqui já está disponível, porém em fase de testes. O número para contato é o (11) 95438-3333. Por enquanto, só é possível se informar a respeito das avaliações das companhias cadastradas no sistema.

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Para utilizar o novo canal de comunicação, basta adicionar o número no WhatsApp e enviar uma mensagem através do aplicativo. De acordo com o presidente do Reclame Aqui, Maurício Vargas, cerca de 45 mil pessoas já entraram em contato por meio do aplicativo, informou o executivo à Folha de S.P.

Atualmente, os usuários do Reclame Aqui podem enviar suas queixas através do Facebook, site e de um aplicativo próprio. Quem utilizar o WhatsApp não terá seus dados pessoais revelados publicamente, garante a empresa. O telefone do consumidor será disponibilizado apenas para a companhia citada na reclamação. 

Até o dia 30 de maio, os moradores da Zona Norte do Recife serão beneficiados com uma unidade do Procon-Móvel instalada na Praça do Morro da Conceição. O atendimento será das 9h às 13h30. No local, o consumidor pode conhecer os direitos do consumidor, e relatar seu problema para os atendentes, que juntamente com os advogados irão analisar o caso e direcionar para a resolução do conflito em busca do entendimento entre as partes.

As unidades móveis são adaptadas para o atendimento dos consumidores, inclusive com acessibilidade a cadeirantes, que realizam os mesmos serviços que as unidades físicas do Procon. 

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Para fazer a queixa, o consumidor necessita apresentar Carteira de Identidade, CPF, comprovante de residência, além de documentos que possam comprovar a reclamação, como nota fiscal, ordem de serviço, faturas, comprovante de pagamento, contrato, entre outros.

O Procon-Móvel é desenvolvido por meio de uma parceria do Governo do Estado com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania. Este ano, o programa já  passou por Paulista e Cabo de Santos Agostinho, na Região Metropolitana, atendendo a um total de 576 consumidores.

 

 

 

 

A matança de gatos no bairro da Torre, nesta sexta-feira (24), não vai ficar impune, se depender dos integrantes do Gatinhos da Beira Rio. Representantes do grupo formalizaram a denúncia na Delegacia da Várzea, após encontrarem a Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (Depoma) fechada, neste sábado (25). De acordo com uma das voluntárias, Virgínia Carrazzone, a queixa ainda assim será prestada na segunda-feira (27). 

Um dos animais mortos será encaminhado à necropsia para comprovar a principal tese dos voluntários: envenenamento. Segundo Carrazzone, quando as voluntárias chegaram ao local, por volta das 16h da sexta-feira, encontraram cinco gatinhos já mortos e outros agonizantes. Ao final, 12 morreram e outros 18 estão desaparecidos. “Temos alguns suspeitos, os gatos desagradam muita gente, mas não podemos provar. Já ameaçaram a gente de morte, sofremos assédio moral”, garantiu a voluntária.

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Formado há seis meses, o grupo surgiu apenas com o intuito de auxiliar o trabalho de antigas moradoras que cuidam dos animais há bastante tempo. Segundo Virgínia, ao final de 2013, a divulgação feita pelo Gatinhos da Beira Rio, nas redes sociais, havia resultado na adoção de 45 gatos, restando apenas 15 no local. Porém, no réveillon, outra grande quantidade de bichinhos foi abandonada no espaço, inclusive gatas prenhas, voltando à situação de mais de 40 animais.

Vírginia acredita que o ato de crueldade foi impulsionado por um conjunto de fatores. “Houve uma reportagem de televisão na semana passada sobre os gatos, o que chamou bastante atenção. E, um dia antes do massacre, um agente da Vigilância Sanitária visitou o local, conseguimos um laudo positivo porque ele averiguou que a gente sempre limpa o local, troca a ração e não há maus tratos”. 

Segundo a integrante do grupo, não há fiscalização na área, que é um ponto de consumo de drogas e prostituição. “Além dessas pessoas, que dormem por lá, muitos que caminham por lá também são descontentes com os gatos, principalmente os praticantes de cooper”, disse. Na concepção de Virgínia, a culpa pela matança é do descaso público; o local não tem iluminação apropriada, nem câmeras de vigilância. 

Feira – Para garantir um novo lar aos gatinhos sobreviventes, o grupo Gatinhos da Beira Rio vai promover uma feira de adoções, no próprio local, no dia 1º de fevereiro. O horário será divulgado na página do grupo no Facebook. 

A polícia legislativa registrou nesta quarta-feira (10) uma ocorrência contra a equipe do programa CQC. Segundo a acusação levantada pelo deputado federal e pastor, Francisco Floriano (PR-RJ), integrantes do CQC usaram atrizes para “seduzir parlamentares” quando foram gravar o programa em Brasília. 

Segundo relatos no registro da ocorrência, atrizes vestidas com saia curta e usando decote entregavam cópias do currículo e pediam emprego a parlamentares que passavam no salão verde da Câmara Federal. O deputado ao saber da brincadeira, ficou nervoso e contou que iria registra queixa. Ele argumenta que o CQC lhe abordou de forma inconveniente causando constrangimento a sua pessoa.

O deputado que é pastor e tem como principais eleitores os evangélicos, comentou que não cairiam bem para sua imagem aparecer no programa de televisão sendo abordado por uma moça vestido “trajes sedutores”.

De acordo com o diretor da Coordenação de Polícia Judiciária, Antônio Geraldo Martins, as atrizes que participaram do programa, ao prestar depoimento na polícia legislativa, disseram que não usariam as imagens sem o consentimento do deputado. 

Foragido do sistema carcerário baiano desde o fim de 2010, condenado por um assalto ocorrido em 2003, Reginaldo Conceição de Souza, de 30 anos, foi preso na segunda-feira (1), em Salvador, ao tentar registrar uma queixa na 13ª Delegacia.

Segundo informações da Polícia Civil, Souza era interno do Complexo Penitenciário da Mata Escura, na capital baiana, e não retornou à unidade após ser beneficiado pelo indulto de Natal, dois anos atrás. Na segunda-feira, ele procurou a polícia para registrar a perda de documentos. Ao buscar informações no sistema, o delegado Miguel Cicerelli descobriu que Souza era foragido e deu voz de prisão.

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