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Tiros, reféns, pânico e um morto. Vinte e quatro horas depois do ataque a agências bancárias em Criciúma, Santa Catarina, bandidos armados invadiram a cidade de Cametá, na região do Tocantins, no Pará, a cerca de 150 quilômetros de Belém, e promoveram uma noite de terror, nesta terça-feira (1º). Os alvos da quadrilha eram bancos e um quartel da Polícia Militar. Acesse vídeos do assalto aqui.

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Os assaltantes chegaram à região central da cidade no meio da noite. Segundo informações da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup), “desde o momento que foi confirmado o assalto a uma agência bancária em Cametá equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), do Batalhão de Ações de Cães (Bac), da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) e duas aeronaves do Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Pará (Graesp) se deslocaram para dar apoio no município”.

Em uma rede social, o governador do Pará, Helder Barbalho, disse que “a cúpula da segurança pública do Estado acompanha as providências que estão sendo tomadas neste episódio, no município de Cametá”.

Segundo o blog UruáTapera, da jornalista Franssinete Florenzano, o grupo de assaltantes era formado por cerca de 30 homens encapuzados, “todos fortemente armados com fuzis, escopetas e pistolas, armamentos exclusivos do Exército”. Informações divulgadas nas redes sociais dão conta de que a quadrilha invadiu a cidade com apoio de veículos terrestres e lanchas. Foram atacadas as agências do Banpará, Banco do Brasil, Caixa, Santander e Bradesco.

Policiais militares ficaram encurralados no quartel, segundo relatos de moradores de Cametá divulgados pela internet, e houve pânico no centro.

O prefeito de Cametá, Waldoli Valente (PSC), em rede social, confirmou a morte de uma pessoa durante a ação dos bandidos. A quadrilha fugiu por estradas vicinais do município e está sendo caçada pela Polícia Militar.

 

 

 

 

Um grupo fortemente armado provocou uma onda de assaltos a bancos em Criciúma, no sudeste de Santa Catarina, no início desta terça-feira (1°). A polícia ainda não sabe quantos bandidos participaram da ação, que durou cerca de três horas, nem de onde eles são. As entradas da cidade foram bloqueadas pelos criminosos para evitar a chegada de reforço policial.

De acordo com o soldado Marques, relações públicas da 6ª região de Polícia Militar do Estado, os bandidos portavam fuzis .556 e .762 e atiraram muitas vezes nas ruas da cidade. Os disparos atingiram vidraças de casas e apartamentos. Houve reféns, mas a polícia não soube precisar quantos.

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Em vídeos compartilhados nas redes sociais, funcionários da prefeitura que estavam pintando faixas de trânsito na madrugada foram obrigados a sentar no meio da rua, formando uma espécie de "escudo humano" contra a ação policial.

A ação do grupo aconteceu principalmente no centro da cidade, onde os bancos são próximos uns dos outros. A polícia suspeita que eles tenham invadido agências da Caixa Econômica Federal, do Itaú, do Banco do Brasil e do Banrisul.

Os bandidos queimaram um veículo no túnel que liga Criciúma a Tubarão, bloqueando o contato terrestre com a capital Florianópolis e dificultando a chegada de reforço policial. Um caminhão foi incendiado na entrada de um quartel da Polícia Militar.

A cidade pediu reforço aos batalhões de Operações Especiais (Bope), de Choque e Aéreo. Por enquanto, há dois feridos. Um deles é policial e está estável. O outro é um vigilante e não há informações sobre seu estado de saúde.

O prefeito Clésio Salvaro (PSDB) postou um vídeo no Facebook afirmando que estava acompanhando o assalto "com muita preocupação" e que a cidade chegou a ficar sitiada. "É um assalto de grandes proporções com bandidos muito bem preparados", falou.

Ele pediu que a população não saia de casa. "Vamos deixar a polícia fazer o papel da polícia", disse.

Apesar dos apelos para que ninguém saia na rua, vídeos compartilhados nas redes sociais mostram moradores recolhendo o dinheiro que os bandidos deixaram para trás.

Antes de deixar a cidade, os bandidos colocaram explosivos em uma praça. A ação começou por volta da meia-noite e encerrou perto das 3 horas.

Segundo as autoridades, o grupo saiu de Criciúma em um comboio de carros de alto padrão que seguiu para o sul.

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A Polícia de Montreal, cidade canadense localizada na região de língua francesa do país, foi acionada e está atendendo a uma ocorrência na esquina de Saint-Laurent com St-Viateur, onde se localiza a sede do estúdio de desenvolvimento de games Ubisoft, famoso por jogos como Just Dance e Assassin’s Creed”. 

Nas redes sociais, testemunhas relatam que pode haver reféns e imagens da imprensa canadense mostram pessoas tentando se proteger no telhado da empresa e bloqueando as portas de acesso ao local.

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Às 16h09 a polícia fez o primeiro pronunciamento no Twitter, alegando que há uma operação em curso no local e pedindo à população que evite a área. Mais recentemente, uma atualização informou que “policiais estão no local inspecionando as instalações”  e “não há feridos relatados”. Até o momento, segundo o jornal canadense Montreal Gazette, a polícia afirma que ainda não pode responder se há uma possível tomada de reféns.

De acordo com o site canadense La Presse, um porta-voz da polícia informou que o chamado recebido era referente a um roubo em um espaço comercial. Repórteres do mesmo jornal constataram a presença de um caminhão blindado, policiais do grupo de intervenção tática e paramédicos.

Mais informações em instantes.

Um homem armado fez reféns em uma agência bancária na cidade francesa de Le Havre nesta quinta-feira (6).

De acordo com informações divulgadas pelo jornal Le figaro, o agressor apresentou uma série de demandas, mas não foram divulgados detalhes da negociação. 

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De acordo com as fontes, o perpetrador empunhava uma arma de fogo e levou até cinco pessoas como reféns.

Foi informado também que está sendo conduzida uma operação no local do crime. A polícia francesa estabeleceu um perímetro de segurança na área e pediu aos cidadãos para evitar a região.

Da Sputnik Brasil

Na última terça-feira (21) um homem armado fez alguns reféns por cerca de 12 horas, na Ucrânia. Uma exigência do sequestrador para a libertação das vítimas chamou a atenção pela 'originalidade'. Ele pediu que o presidente ucraniano promovesse um documentário narrado pelo ator Joaquin Phoenix para todo o país.

Entre outros pedidos, o sequestrador Maksim Krivosh, de 44 anos, exigiu que o presidente Volodymyr Zelensky pedisse que os ucranianos assistissem ao documentário “Terráqueos”, lançado em 2015 e narrado pelo ator que interpretou o 'Coringa' recentemente. O filme aborda o sofrimento dos animais na agricultura industrial e em pesquisas científicas

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O presidente chegou a atender o pedido através de uma publicação no Facebook, mas o post foi apagado logo depois. Krivosh, de 44 anos, segundo The New York Times, havia também postado em suas redes sociais um manifesto antes do crime. Ele foi capturado e portava, além da arma, alguns explosivos.

Um homem armado está mantendo, já há algumas horas, um grupo de cerca de 20 pessoas dentro de um ônibus na cidade de Lutsk, na Ucrânia, nesta terça-feira (21).

"Um homem sequestrou um ônibus. Ele tem armas e explosivos", informou a polícia regional em suas redes sociais. Testemunhas falam que ouviram tiros dentro do veículo, mas ainda não há confirmação de feridos ou vítimas.

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A agência de notícias local Unian informou que o homem está fazendo exigências para que membros de igrejas, do governo e da justiça digam em um vídeo que são "terroristas legalizados" porque o "Estado ucraniano é o terrorista número um".

Ele ainda informou que colocou duas bombas e granadas no ônibus e que outra foi colocada em uma praça próxima, sem informar o local exato. Segundo os policiais, ele está ameaçando se explodir se os pedidos dele não forem aceitos.

Da Ansa

Os talibãs liberaram, nesta terça-feira (19), no sudeste do Afeganistão o refém americano Kevin King e o australiano Timothy Weeks, que estavam sequestrados desde 2016, informaram fontes da polícia e dos insurgentes.

"Os dois professores universitários foram liberados na zona de Nawbahar, na província de Zabul", afirmou à AFP uma fonte policial, antes de explicar que os reféns foram entregues às forças americanas.

Três porta-vozes talibãs confirmaram a informação e afirmaram que esperam em troca a libertação de prisioneiros talibãs detidos em penitenciárias do Afeganistão.

O presidente afegão, Ashraf Ghani, confirmou recentemente que a liberação dos reféns estrangeiros permitiria a libertação de Anas Haqqani, filho do fundador de um importante braço dos talibãs, e de outros dois insurgentes.

Um comandante dos talibãs afirmou que espera que o "governo afegão e os americanos libertem os três prisioneiros o mais rápido possível".

Ghani admitiu que libertar os insurgentes seria uma decisão muito difícil, embora seja considerada a "condição principal para iniciar negociações extraoficiais" com o objetivo de acabar com o conflito de 18 anos no país.

Os talibãs rejeitaram até o momento qualquer proposta de diálogo das autoridades afegãs, que consideram ilegítimas.

Moradores da cidade de Piên, na Região Metropolitana de Curitiba, se assustaram com um assalto digno de roteiros de cinema na manhã desta sexta (8). Assaltantes invadiram uma agência bancária, fizeram reféns e chegaram a formar um cordão com as vítimas, se protegendo da troca de tiros com policiais. Quatro pessoas ficaram feridas, sendo uma delas em estado grave.

Segundo a Polícia Civil, quatro homens armados chegaram à Caixa Econômica de Piên para roubar a agência. Fortemente armada, a quadrilha fez um “cordão humano” com clientes e funcionários. O gerente do banco, um funcionário e clientes foram baleados no confronto entre bandidos e policiais.

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Segundo a TribunaPR, o estado mais preocupante é de um correntista que levou um tiro no rosto.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra dois policiais trocando tiros com os assaltantes. Confira:

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A polícia nigeriana libertou 259 pessoas de um reformatório islâmico no sudoeste da Nigéria, como parte de uma série de operações semelhantes em todo o país nas últimas semanas.

Homens, mulheres e crianças foram mantidos reféns em um centro de detenção ilegal administrado por uma mesquita em Ibadan, disse à AFP Fadeyi Olugbenga, porta-voz da polícia estadual de Oyo, que resgatou as vítimas na segunda-feira.

A polícia atuou rapidamente depois de receber informações de um rapaz de 18 anos escapou do centro.

No total, havia 259 pessoas presas, entres crianças, adolescentes, adultos e uma mulher com um bebê.

"Alguns estão lá há anos e têm problemas de saúde, e atualmente estão recebendo atendimento médico", disse Olugbenga.

"Os entrevistados disseram que eram alimentados uma vez a cada três dias, às vezes até menos", acrescentou.

O proprietário e outros oito homens foram presos, mas a investigação ainda está em andamento.

Várias operações similares foram realizadas em "casas de correção" religiosas na Nigéria desde setembro.

A polícia nigeriana libertou 15 pessoas acorrentadas em uma sala de oração em Lagos.

Centros de reabilitação religiosos privados - geralmente ilegais - são comuns no país mais populoso da África, onde a pobreza é muito alta e os serviços públicos geralmente estão ausentes.

A alta taxa de uso de drogas e a falta de instalações de reabilitação estão levando muitos pais a matricular seus filhos nessas escolas informais de recuperação.

O sequestro a um ônibus na ponte de Niterói, no Rio de Janeiro, nessa terça-feira (20), ganhou repercussão nacional. Após a morte do sequestrador ser comemorada pelo governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, diversas pessoas na internet compartilharam opiniões sobre o caso. Em uma publicação no Instagram, Antonia Fontenelle se pronunciou.

A apresentadora do programa "Na Lata", exbidido no YouTube, deu os parabéns a Witzel pelo desfecho. "Não interessa a arma, atentar contra a vida de cidadãos do bem é terrorista. Parabéns governador Wilson Witzel. Vamos pôr ordem no Rio de Janeiro", legendou Antonia, que trouxe na publicação um trecho da entrevista que o governador do Rio lhe concedeu no início de agosto.

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Na rede social, Fontenelle restringiu os comentários, mas mesmo assim recebeu o apoio dos seus seguidores. "O recado está dado pelo nosso governador! O cara ameaça pessoas dizendo que vai colocar fogo no ônibus, faz um inferno e ainda tem gente defendendo bandido", comentou um dos internautas. "Cadê os atores lixos da Globo aplaudindo a polícia? Porque se ele tivesse matado algum inocente certamente as redes sociais estariam cheias criticando a polícia e o governador. Detesto esses atores seletivos imbecis", disparou outra pessoa.

Confira:

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O empresário Gustavo Correa, cunhado de Ana Hickmann, será julgado em segunda instância pela acusação de homicídio. Em 2016, Gustavo, a esposa e a apresentadora foram feitos de reféns em um hotel de Belo Horizonte, Minas Gerais, por Rodrigo Augusto de Pádua. A história acabou com o sequestrador morto por Gustavo, após atirar e atingir a concunhada da apresentadora.

Ele foi absolvido pela juíza Âmalin Azis Sant’Ana em 2018, mas o Ministério Público de Minas Gerais recorreu da decisão.

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No seu perfil do Instagram, Gustavo Correa quebrou o silêncio e desabafou sobre o novo julgamento. "Antes que haters da rede social ou pessoas que não gostam do presidente Bolsonaro venham destilar seu ódio nos comentários, saibam diferenciar instinto de sobrevivência de política. Ficaria agradecido se fosse qualquer outro presidente também. [...] Terei que provar o óbvio, agora para três desembargadores no TJ", escreveu ele.

"Mais desgaste mental, físico, emocional e financeiro para mim e meus familiares. Digo isso desde o dia do fato: faria tudo de novo, pois quando não se tem opção não se pode fazer diferente. Defendo com veemência que, quando alguém entra armado em sua residência, em especial, com clara intenção de matar a todos os presentes, que você tenha o direito de reagir de qualquer forma, ainda mais quando a arma não é sua, como foi meu caso", continuou.

Apesar da reviravolta do caso, Gustavo Correa afirmou que seguirá acreditando na Justiça, além de esperar que tudo seja esclarecido e encerrado. O novo julgamento do cunhado de Ana Hickmann está marcado para acontecer no dia 10 de setembro.

Confira o relato de Gustavo Correa na íntegra:

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Sete pessoas, entre elas uma adolescente, foram detidas durante uma ação da Polícia Civil na última quinta-feira (8), em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo. O bando, especializado em roubo de cargas, também mantinha dois reféns dos quais um foi obrigado a transportar os produtos. A carga de produtos hospitalares, localizada na cidade vizinha de Mairiporã, estava avaliada em R$ 700 mil.

Agentes do Núcleo de Roubo de Cargas, da Delegacia Seccional de Guarulhos, apontaram as ações dos bandidos durante investigação sobre roubos desta categoria, realizados nas rodovias federais e estaduais que cortam a cidade. Enquanto uma equipe da Polícia Civil efetuava buscas no bairro de Vila Any para localizar o grupo, outra monitorava o cativeiro no qual dois motoristas eram mantidos como reféns. Assim que os bandidos foram presos, as vítimas foram libertadas. A carga foi devolvida ao proprietário.

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A quadrilha foi presa em flagrante autuada por prática de roubo e organização criminosa. Um dos bandidos, foragido da Justiça, também foi indiciado pela prática de uso de documento falso. As investigações prosseguem para identificar e deter outros envolvidos.

Um grupo de seis criminosos que atirou em dois policiais federais rodoviários e rendeu ao menos 12 vítimas em um restaurante que fica às margens da rodovia SP-79, em Piedade, interior de São Paulo, se entregou à polícia na tarde desta terça-feira, 9. Não há relatos de pessoas feridas.

Os suspeitos atingiram dois policiais rodoviários federais com tiros de fuzil durante uma tentativa de roubo de um caminhão que transportava remédios no quilômetro 352 da Rodovia Régis Bittencourt, em Miracatu (SP), e durante a fuga invadiram um restaurante e fizeram várias vítimas reféns.

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Policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), em uma ação conjunta com PMs do 40º Batalhão de Polícia Militar do Interior, do Comando do Policiamento Ambiental, e do Comando de Aviação negociaram com os criminosos e por volta das 15h20, todas as pessoas que estavam rendidas foram liberadas. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou a interditar o trecho entre os quilômetros 136 e 138.

Segundo a PRF, pela manhã um agente foi atingido nas duas pernas e outro recebeu um tiro de raspão. Um dos policiais conseguiu sair na lateral da pista, revidou os tiros e atingiu um dos criminosos no braço. Os agentes foram levados para o Hospital Geral de Itapecerica da Serra e ao Pronto Socorro de Miracatu.

De acordo com informações preliminares, os criminosos fazem parte de uma quadrilha de roubo de cargas.

Um professor do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), no centro de Cuiabá (MT), fez quatro alunos reféns em uma sala de aula, na manhã desta sexta-feira, 10. Durante 30 minutos, ele ficou no local com um machado e um facão, com o qual afiava uma estaca de madeira.

Segundo a Polícia Militar, o professor de Geotecnologia Roberto Solto enfrenta um quadro depressivo e teve um surto.

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Enquanto estava preso na sala, um dos alunos ligou para a direção da escola e informou que o professor estava se comportando de maneira estranha e que tinha trancado a sala, de acordo com a assessoria de imprensa do IFMT. O aluno, que não quis se identificar, disse que ele gritava e falava "vocês vão ficar presos aqui dentro comigo".

Ainda segundo a PM, após conversa com o professor, policiais conseguiram retirar de sua posse o machado, o facão e a estaca de madeira. Os alunos que estavam reféns foram liberados.

Ele foi detido para registro de boletim de ocorrência e em seguida encaminhado para uma unidade de saúde.

O IFTM informou que o professor leciona no instituto há cerca de nove anos e que a instituição acompanha seu quadro de depressão. Segundo a universidade, os alunos que estavam dentro da sala de aula estão em atendimento psicológico.

Um adolescente armado, que disse pertencer ao "braço armado dos coletes amarelos", manteve reféns durante horas quatro mulheres em um bar próximo à cidade francesa de Toulouse (sul).

As mulheres, que se acreditam ser a proprietária do bar onde se realizam apostas em cavalos e três garçonetes, ficaram retidas durante cinco horas na localidade de Bagnac, subúrbio de Toulouse, e o suspeito chegou a disparar sua arma.

"O suspeito, conhecido por atos criminosos menores, e detido em 15 de fevereiro no âmbito do movimento dos 'coletes amarelos' (...) reivindicou ser 'o braço armado dos coletes amarelos'", disse uma fonte próxima à investigação, em alusão ao movimento de protesto contra o governo francês.

Desde praticamente o início do sequestro, fontes próximas ao caso descartaram que se tratasse de um ato terrorista.

"Disparou para o alto duas vezes desde que as tomou como reféns", assegurou uma fonte, explicando que o rapaz tinha ameaçado atirar se a Polícia interviesse.

Assaltantes invadiram uma gráfica na Rua Munhoz de Melo, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife, e fizeram 35 funcionários reféns. Além dos equipamentos do estabelecimento, como notebook, computador e micro-ondas, os suspeitos também roubaram os objetos pessoais dos profissionais, como carteiras, celulares e até alianças. O caso ocorreu nessa quarta-feira (6), por volta das 15h15.

Após 45 minutos de pânico, os quatro suspeitos armados levaram itens roubados. Nas imagens de segurança é possível ver os suspeitos entrando no local, rendendo os funcionários e tirando o colar de um deles. De acordo com o proprietário, após ligar para central da polícia, uma viatura chegou em aproximadamente 10 minutos e fez rondas pela região na tentativa de encontrar o grupo. 

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"Eles entraram na empresa e renderam todo mundo. Fizeram o 'rapa' de um por um", afirmou o dono do estabelecimento.

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Nesta segunda-feira (28), a deputada federal Marília Arraes (PT) deu a entender que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) é “envolvido” com as milícias. “Temos um presidente envolvido com o estado paralelo do Rio de Janeiro, o que torna todos nós reféns dessa insegurança”, disse em entrevista à Rádio Jornal. 

A declaração foi dada no momento em que a petista comentava a decisão do deputado Jean Wyllys (Psol) de não assumir mais um mandato na Câmara dos Deputados. “Você vai exigir que um parlamentar, porque foi eleito, corra risco e tenha sua vida tolhida? E o Estado não faz nada”, alfinetou.

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As críticas da vereadora do Recife a Bolsonaro tem sido inúmeras. Durante a campanha eleitoral do ano passado, a neta do ex-governador Miguel Arraes disse que não entendia como uma mulher votava no militar. “Não entendo como uma mulher vota em Bolsonaro. Como você vai votar em alguém que diz que você tem que ser submissa ao homem, tem que ganhas menos mesmo exercendo as mesmas funções?”, indagou.

Ela também chegou a alertar sobre os “retrocessos” no governo. Segundo ela, era preciso fazer uma avaliação sobre os riscos em relação às conquistas alcançadas durantes os governos do PT. “Os retrocessos registrados na administração de Temer tendem a piorar com a posse de Jair Bolsonaro”, ressaltou na ocasião. 

A Polícia Militar abortou um assalto com reféns em uma loja na Rua Antônio Henrique, no Centro do Recife, na manhã deste sábado (15). De acordo com informações da assessoria de imprensa da instituição, dois suspeitos tentavam praticar um assalto no estabelecimento, mas outros comerciantes observaram a ação e acionaram a polícia. Ao chegarem no local, os agentes precisaram negociar com os acusados, que fizeram o dono da loja e alguns dos seus funcionários de reféns.

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PM apreendeu dois revólveres calibre 38. (Divulgação/PM)

Após a abordagem da equipe do motopatrulhamento do 16º Batalhão, os suspeitos se entregaram. A ocorrência foi finalizada no local com êxito, uma vez que ninguém ficou ferido e os acusados foram detidos e encaminhados para a Central de Plantões da Capital, para que fosse registrado o flagrante de delito. Foram apreendidos dois revólveres calibre 38.

Um condenado no maior processo contra a máfia 'ndrangheta no norte da Itália sequestrou cinco funcionários em uma agência de correios na cidade de Reggio Emilia, na Emília-Romana, nesta segunda-feira (5).

Francesco Amato foi sentenciado no último dia 31 de outubro a 19 anos e um mês de prisão por associação mafiosa e é alvo de um mandado de captura. O homem está com uma faca de cozinha, mas não se sabe se ele carrega armas de fogo.

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Até o momento, apenas uma mulher foi libertada pelo sequestrador, que ainda tem quatro reféns em seu poder. Amato pede para falar com o ministro do Interior Matteo Salvini, responsável pelas forças de segurança italianas.

O condenado tem 55 anos e é acusado de ser um dos líderes de um braço da 'ndrangheta, a máfia calabresa, na Emília-Romana. Ele foi sentenciado no processo "Aemilia", que contempla 148 réus, dos quais 125 foram condenados. Outros 19 acabaram absolvidos, e quatro tiveram seus crimes prescritos.

Um dos condenados é o ex-atacante Vincenzo Iaquinta, que pegou dois anos de prisão por guardar duas armas na casa de seu pai, que estava proibido de manter armamentos em sua residência e foi sentenciado a 19 anos de cadeia por associação mafiosa. As penas somadas chegam a mais de 1,2 mil anos de prisão.

Da Ansa

Bandidos armados fizeram ao menos 25 pessoas reféns durante um assalto a uma casa lotérica na Zona Leste de Manaus, na manhã deste sábado (13). Após cerca de 2 horas, por volta das 15h40, os ladrões saíram da da loteria usando um grupo de reféns como "escudo" humano. Eles estavam encapuzados e armados com fuzis.

Os assaltantes reivindicavam a presença de uma advogada, de familiares deles e autoridades de defesa dos direitos humanos, drogas para consumo próprio e um veículo para fuga. Um negociador da Polícia Civil e o secretário de Segurança, Amadeu Soares, estiveram no local para tentar dialogar com os bandidos. Após saírem com os reféns, os assaltantes deixaram eles na rua e não foram presos até o momento.

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Em entrevista ao portal 'A Crítica', a advogada Raiany Priscila Feijó afirmou que foi contatada pela esposa de um dos assaltantes. Ainda de acordo com o portal, quando os criminosos avistaram a defensora, decidiram sair de dentro da lotérica. Segundo Feijó, a droga exigida seria para consumirem e, assim, “não sentirem nada” caso “alguma coisa acontecesse”.

Segundo informações, os assaltantes chegaram a efetuar disparos dentro da casa lotérica. Uma pessoa que passava pelo local ficou ferida, mas não há a confirmação se ela foi atingida por algum disparo.

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