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Embora aprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a devolução de R$ 100 bilhões pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao governo federal ainda enfrenta resistências.

O Conselho de Administração do banco terá de aprovar a operação, e pelo menos um conselheiro já se manifestou contra, ao passo que um dos formuladores da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) ainda lança dúvidas sobre a legalidade da devolução.

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O TCU deu aval à operação na quarta-feira (23), ao aprovar o relatório do ministro Raimundo Carreiro. Horas após a sessão, o banco de fomento informou que devolverá os R$ 100 bilhões de uma só vez, e não em três parcelas anuais, desenho original da operação.

Membro eleito do Conselho de Administração do banco, William Saab declarou ao boletim interno da AFBNDES, associação que representa os funcionários, que a devolução é "equivocada", porque viola "fundamentos de naturezas jurídica e econômico-financeira".

"Sob o aspecto jurídico, o texto disposto no inciso II do Artigo 37 da Lei de Responsabilidade Fiscal é claríssimo", afirmou Saab, que é diretor da AFBNDESo, em nota publicada nesta quinta-feira (24), no boletim online da entidade.

O economista José Roberto Afonso, que atuou na formulação da LRF no fim dos anos 90, tem apontado para a ilegalidade da devolução dos R$ 100 bilhões desde que a medida foi proposta pelo Ministério da Fazenda, em maio.

O aval do TCU não mudou sua posição, disse Afonso ao jornal à reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta terça-feira (22), a Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores aprovou, em Brasília, uma nova resolução política convocando “a militância amplie a resistência, a participação nas lutas do movimento social e tenha engajamento nas mobilizações deste final de mês”. Na próxima sexta (25), servidores de várias categorias ligados à Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) vão cruzar os braços pela segunda vez em novembro.

A nota, assinada pela Comissão Executiva Nacional do PT, diz que o país está entrando numa gravíssima depressão. “Envolvido numa sucessão de escândalos sendo o mais recente a prática de lobby em benefício próprio imputado ao ministro-chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, o governo golpista aprofunda a crise econômica precipitando o país não apenas numa persistente recessão”.

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“Acusado pelo seu ex-colega do Ministério da Cultura, que se demitiu por não aceitar pressões para forjar um parecer contrário ao laudo do IPHAN, no sentido de liberar, no centro histórico de Salvador, um edifício de 30 andares onde comprara um apartamento, o ministro-secretário continua no cargo. Isso a despeito das iniciativas de parlamentares do PT e de outros partidos da oposição que exigem a demissão do notório Geddel, implicado no passado na fraude dos “anões do Orçamento” da União”, diz outra parte do documento.

A Comissão também disse que crescem as manifestações de ódio. “E as medidas de exceção, a instabilidade política, a incerteza, a insegurança e a violência. Amplia-se a crise dos Estados, à beira da falência e da inadimplência perante os servidores, ameaçados de sequer receberem o 13º salário”.

“Mas não é só a corrupção dos golpistas que assola o país. O desemprego já atinge 22 milhões de pessoas. A PEC do Teto dos Gastos aguarda a aprovação no Senado impondo um congelamento do Orçamento e corte de recursos para áreas sociais, educação, saúde e investimentos. Contra as políticas do governo golpista, o PT conclama a militância a ampliar a resistência, a participação nas lutas do movimento social e a engajar-se nas mobilizações deste final de mês”, finaliza a nota.

 

A reforma política aprovada em primeiro turno no Senado terá dificuldades para avançar quando chegar à Câmara. Parte da Casa rechaça a proposta e já articula para engavetá-la. Deputados dizem que para aprovar a medida vão promover mudanças significativas no texto. O principal ponto de insatisfação é a cláusula de barreira, que, na prática, pretende limitar o número de partidos no País.

Atualmente, são 35 legendas - 28 com representação no Congresso. A Proposta de Emenda à Constituição aprovada nessa quarta-feira (9) pelos senadores, em comparação com os resultados das eleições de 2014, reduziria a apenas 16 o número de partidos hoje. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estão em processo de criação mais 29 siglas.

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Deputados afirmam que a proposta vai limitar a representatividade, em especial a dos partidos pequenos, e reclamam que grandes legendas culpam os "nanicos" pela dificuldade em se obter a estabilidade política. "As mazelas da política não estão localizadas nos partidos pequenos. É falsa a ideia de que os pequenos dificultam a governabilidade", disse o líder do PCdoB na Câmara, Daniel Almeida (BA).

A legenda, com 11 deputados, vai trabalhar para barrar a reforma. Na avaliação de Almeida, a proposta cria deputados "de segunda e terceira categorias".

O PCdoB não estará sozinho. O PT, que originalmente era a favor da cláusula de barreira e do fim das coligações, já admite rever sua posição. "Na bancada é muito forte o respeito ao PCdoB, à Rede e ao PSOL. Isso vai ser rediscutido porque a mudança do cenário é muito brusca", afirmou o líder Afonso Florence (BA).

Propostas.

Entre as alterações "bruscas", como afirmou Florence, está a exigência de os partidos conseguir ao menos 2% dos votos válidos em 14 unidades da Federação em 2018. Se não atingir o desempenho, as siglas não poderão ter assento no Congresso nem acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de rádio e TV.

A PEC ainda prevê o fim das coligações proporcionais e permite a união das legendas em federações.

Com 58 deputados em sua bancada, Florence disse que será difícil a aprovação da PEC na Câmara do jeito que está. O líder do PROS, Ronaldo Fonseca (DF), endossou a crítica do petista: "Sabe quando vai passar na Câmara? Só no próximo século". Com seis deputados na bancada, Fonseca destacou que a cláusula de barreira já foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e afirmou que a reforma aprovada no Senado é "piada".

Parlamentares se queixam da origem da proposta e alegam que o correto seria a Câmara enviá-la aos senadores. A preocupação na Casa é que as medidas aprovadas atingem diretamente a eleição de deputados, por ser disputa proporcional. "Nenhuma regra os atinge. Então, não dá para agradar aos senhores senadores", afirmou o líder do PTB, Jovair Arantes (GO). A legenda tem 18 deputados.

Mudanças.

Parte das siglas aceita discutir a PEC na Câmara, mas já avisa que serão feitos ajustes. "A gente vai trabalhar para aprovar mudanças, mas elas não podem acontecer da noite para o dia", afirmou o líder do PRB, Márcio Marinho (BA). Da forma como foi aprovada, considerou o deputado, os pequenos e médios partidos "sucumbirão".

Segundo Marinho, o PRB, com 22 deputados, vai recomendar alterações na cláusula de barreira e no tempo de aplicação da regra, para que os partidos se organizem.

A Rede, com quatro deputados, vai reunir a direção do partido para discutir propostas de alterações na reforma política.

Durante as discussões no plenário do Senado anteontem, o próprio autor da proposta, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), já admitira que o texto poderia ser alterado.

Presidentes de outros partidos também reconhecem a atuação dos deputados na matéria aprovada pelos senadores. "Não vejo problema na proposta, mas ela vai mexer com todo o sistema eleitoral. Deverá haver algumas mudanças, acho que com relação ao fim das coligações. Já no caso da cláusula de barreira é mais fácil, existirão federações", afirmou o presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN). A sigla tem 28 deputados.

Antônio Carlos Rodrigues, presidente do PR, disse que o partido ainda não discutiu a reforma política. "Acredito que o projeto do Senado avance, mas sofrerá grandes alterações pela Câmara", afirmou o dirigente. O PR é representado por 42 deputados na Casa.

A PEC deverá ser votada em segundo turno no Senado no dia 23 deste mês e só depois seguirá para a Câmara.

A PROPOSTA.

1. Cláusula de barreira ou de desempenho: Limita o acesso às verbas do Fundo Partidário e tempo de rádio e TV para partidos que não atingirem o mínimo de votos. A partir de 2018, a cláusula será aplicada aos partidos que não atingirem pelo menos 2% dos votos válidos do País nas eleições para a Câmara, distribuídos em ao menos 14 unidades da Federação, com um mínimo de 2% dos votos válidos em cada um. A partir das eleições de 2022, o mínimo passa a ser de 3% dos votos;

2. Fim de coligações partidárias: São extintas as alianças entre partidos para as eleições a partir de 2020. É válida para as eleições proporcionais de vereadores e deputados. Assim, um candidato com elevado número de votos deixaria de eleger os candidatos da coligação que não obtiveram número significativo de votos;

3. Federação partidária: Os partidos poderão se unir para formar federações e ter atuação parlamentar

Conjunta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Aproximadamente 400 pessoas ocuparam o Cine Olinda, na noite deste sábado (8), durante a apresentação do filme ‘Aquarius’, de Kleber Mendonça Filho - longa que concorreu à Palma de Ouro em Cannes este ano. A exibição reuniu um público expressivo, registrando um marco histórico da sociedade civil, que aguardou por 51 anos a reabertura do cinema, ocupado de forma espontânea, no dia 30 de setembro.

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Foi com nostalgia e entusiasmo que centenas de pessoas formaram filas para garantir os ingressos que acabaram em vinte minutos após o início da distribuição. A artista plástica e moradora de Olinda Marcela Lacerda exaltou a importância do espaço cultural e relembrou o tempo que assistiu aos filmes no Cine Olinda. “Acho extremamente positiva a iniciativa de manter o cinema aberto, inclusive todos os moradores estão empenhados para deixar o espaço funcionando como deveria estar há anos”, disse ao LeiaJá.

Ela relatou a emoção de poder voltar a entrar no Cine Olinda. “Parece que foi um anjo que ajudou a tudo isso está acontecendo. Além de assistir ao filme de Kleber Mendonça, vou poder relembrar momentos únicos que vivi aqui, como a experiência de trazer os meus filhos aqui quando eles eram pequenos”, contou.

O estudante Lucas Araújo, que garantiu lugar na fila para conseguir sua entrada, exaltou a importância do lugar e a relação o Cine Olinda com o filme Aquarius. “O espaço é cultura e proporciona a produção dela. Sinceramente era inadmissível ver um espaço como esse sem promover atividades ligadas à arte, como vem acontecendo hoje”, defendeu Lucas que ainda relacionou o longa com a ocupação. “Eles possuem um laço muito forte, se a gente não ocupar, no final, vão querer demolir a estrutura, como no filme”, finalizou.

Assistindo o filme pela terceira vez, Marcela Cavalcanti disse que poder ver no Cine Olinda tem um caráter especial.  “É um ato de resistência. Além disso, o filme de Kléber tem tudo a ver com o cenário pernambucano que está sendo ‘engolido’ pelas empreiteiras. Todos nós temos um pouco da Clara e precisamos resistir”, reforçou.

O espaço ficou repleto de cinéfilos que se acomodaram nas cadeiras e até no chão do cinema. Antes da sessão começar, houve uma encenação dos ativistas que apoiam a causa da ocupação e um recado do diretor do filme, que não pôde comparecer. Confira a seguir: 

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O ministro das Relações Exteriores, José Serra, encontra resistência interna no Itamaraty para implementar seu plano de fechar embaixadas do Brasil no exterior. Uma comissão será formada para estudar de que maneira postos no exterior serão encerrados, num esforço de reduzir custos. Mas o debate interno já é intenso, com grupos alertando para iniciativas que poderiam ser prejudiciais, inclusive economicamente.

Fontes do alto escalão da chancelaria indicaram que, na sexta-feira passada, um pedido chegou às divisões que se ocupam das relações com a África ordenando que cinco embaixadas fossem escolhidas para que entrassem numa avaliação dos postos que seriam fechados. Segundo as fontes, apenas 45 minutos teriam sido dados para que os diplomatas respondessem à solicitação.

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A forma encontrada foi a de sugerir o fechamento de apenas duas embaixadas, em Serra Leoa e na Libéria. Em ambos os casos, o critério usado foi o de que esses países não haviam adotado um princípio da reciprocidade, não contando com embaixadas no Brasil. Politicamente, o País teria mais espaço para justifica essas decisões.

Ao Estado, a assessoria de imprensa do Itamaraty disse que a informação não era correta e apenas indicou que "uma comissão produzirá um estudo à respeito". Segundo a assessoria, não há nada decidido, nem sobre as embaixadas e nem sobre a quantidade.

Com um rombo inédito em suas contas, a chancelaria deve R$ 3,2 bilhões às entidades internacionais e corre o risco de perder poder de voto em algumas delas. Serra pediu R$ 800 milhões ao governo para sanar parte das dívidas e tentar reduzir custos.

Ainda que nenhuma decisão tenha sido tomada ainda, a reportagem apurou que mesmo a informação sobre a possível inclusão desses dois nomes causou críticas internas. Para um grupo que atua nessa área dentro do Itamaraty, o fechamento desses postos poderia causar até mesmo um aumento imediato dos custos, com mudanças, rompimento de contratos e outros compromissos financeiros.

Críticas

Mas é pelo impacto político que o fechamento de embaixadas mais gera críticas. O ex-ministro Celso Amorim tem declarado a pessoas próximas da cúpula do Itamaraty que, se essas embaixadas forem fechadas, é o fim da política de "não indiferença", uma postura de política externa que o Brasil havia adotado de não abandonar as crises mais profundas do mundo.

Nos últimos anos, a Libéria havia se tornando um exemplo de um país africano que tenta sair de uma situação de extrema pobreza. A presidente Ellen Johnson Sirleaf foi escolhida como prêmio Nobel da Paz de 2011 e foi a primeira mulher a assumir um governo na África.

Serra Leoa ainda tenta se recuperar da crise deixada pelo ebola e, para diplomatas do setor africano, ao deixar o país o Brasil daria um sinal de estar abandonando seu compromisso com o desenvolvimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Sob ameaça da aprovação de um referendo revogatório que pode abreviar seu mandato, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tem dito a interlocutores que o caminho para se manter no poder, caso a ameaça se concretize, é a "resistência cívica-militar".

Com autorização do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), a oposição já coletou assinaturas para a primeira etapa da convocação da votação, uma espécie de recall eleitoral previsto na Constituição de 1999. Segundo jornais venezuelanos, algumas pessoas enfrentaram até duas horas de fila para assinar o documento e, assim, tentar desalojar o chavismo do Palácio Miraflores. A oposição afirma ter o triplo das quase 200 mil firmas necessárias. O CNE ainda está na fase de aferição das planilhas onde estão as assinaturas.

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A opção de Maduro pela "resistência cívico-militar" significa uma guinada de rumo do presidente e uma vitória da ala radical do chavismo, encabeçada pelo líder do governo na Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, na disputa interna pela condução do governo.

Mudança

Até pouco tempo atrás, Maduro pendia para a estratégia de tentar reconquistar, pela via das urnas, a parcela do eleitorado chavista que votou em candidatos da oposição na eleição legislativa de dezembro do ano passado.

A saída pela política é defendida pela ala moderada do chavismo com base em informações de que a maior parte dos eleitores que optaram pela oposição ainda se declara chavista, mas está insatisfeita com os escândalos de corrupção e com a grave crise econômica.

Segundo pessoas com acesso à cúpula chavista, a estratégia de tentar reconquistar o eleitorado passaria pela admissão de culpa do governo na crise econômica e punição de envolvidos em casos de corrupção, entre eles responsáveis pelos "coletivos", milícias em muitos casos armadas que se autointitulam responsáveis pela defesa dos princípios da chamada Revolução Bolivariana iniciada por Hugo Chávez.

Espécie de casta privilegiada do regime, os "coletivos" se fortaleceram durante o governo de Maduro. Enquanto a maioria da população enfrenta necessidades básicas e filas, seus integrantes gozam de privilégios materiais e imunidade legal para agir com truculência.

Apesar da profunda crise econômica que provocou cortes em quase todos setores do orçamento, os repasses para os "coletivos" continuam intocados. Em 2014, os grupos forçaram o governo a um recuo na política de desarmamento que pretendia reduzir os índices de violência em Caracas, considerada hoje a cidade mais violenta do planeta.

Além disso, os integrantes dos "coletivos" são alvo frequentemente de acusações de corrupção e de se valerem da truculência armada para se impor diante do restante da população. Eles seriam a base da "resistência cívico-militar" ao revogatório da qual tem falado Maduro.

Manobras

Embora ainda conte com a possibilidade de barrar o referendo na Justiça, Maduro e seu Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) trabalham com a possibilidade de serem obrigados a enfrentar uma eleição revogatória desde a confirmação da vitória esmagadora da oposição na eleição legislativa de dezembro.

Ações nas áreas de comunicação foram reforçadas a partir de janeiro na tentativa de melhorar a imagem do governo já que, em Miraflores, existe a convicção de que a crise é mais de Maduro do que do chavismo.

No início do ano, o governo tentou emplacar um plano econômico de salvação nacional e, mais uma vez, fracassou. Diante da dificuldade de encontrar saídas para a economia e da inviabilidade política de enquadrar muitos dos responsáveis pelos casos de corrupção, Maduro teria sido convencido a abandonar a tese da reação pelas urnas e adotar o caminho da resistência "cívica e popular". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A pesquisa genética está prestes a revolucionar as técnicas ancestrais do cultivo de arroz e tornar mais resistente e nutritivo o cereal que alimenta metade do planeta, dizem os especialistas.

A partir de um gigantesco banco de variedades conservadas nas Filipinas, uma equipe internacional de pesquisadores conseguiu determinar, usando uma tecnologia chinesa, a sequência do genoma de mais de 3.000 tipos de arroz e realizar uma espécie de inventário de seus genes.

Com estes dados, os agricultores poderão potencializar algumas características do cereal para obter variedades de maior rendimento, mais resistentes ou mais nutritivas, informaram à AFP os pesquisadores que participam do projeto.

"Isso contribuirá para reforçar a segurança alimentar", afirma Kenneth McNally, um bioquímico norte-americano do Instituto Internacional de Pesquisa sobre o Arroz (IRRI), com sede em Los Baños, no sul de Manila.

Com o passar dos séculos, os agricultores melhoraram as variedades fazendo cruzamentos ou isolando algumas de suas características.

Mas, segundo McNally, trabalhavam tateando, desconhecendo quais genes controlavam quais propriedades.

O sequenciamento do genoma permitirá acelerar o processo e obter variedades melhoradas em menos de três anos, em vez dos 12 que levava sem contar com as informações genéticas.

- Revolução alimentar -

O IRRI, uma ONG criada em 1960 que trabalha com vários governos, colaborou neste projeto com a BGI, uma empresa de alta tecnologia chinesa especializada em genômica.

A equipe de McNally coletou amostras de folhas extraídas em sua maioria das 127.000 variedades armazenadas no banco de dados do IRRI e os enviou à China.

Os pesquisadores destacam por outro lado que seu trabalho não tem nada a ver com a produção de organismos geneticamente modificados (OGM).

E ressaltam que estas técnicas serão mais úteis considerando a degradação das condições do cultivo de arroz e a explosão demográfica mundial.

Na verdade, o desenvolvimento urbano, o aumento do nível do mar e a proliferação de tempestades e secas causadas pelas alterações climáticas são prejudiciais às terras agrícolas em todo o mundo.

Há também o fato de que os patógenos estão se tornando cada vez mais resistentes aos pesticidas ou de que a água doce, essencial para o cultivo de arroz, está rareando em muitas partes do mundo.

Os investigadores esperam que as novas variedades resistirão a esses problemas. "Poderemos obter as propriedades que queremos, em termos de resistência à seca e a doenças, e de desempenho", garante Nikolai Alexandrov, bioanalista russo do IRRI.

Os cientistas ainda falam de uma segunda "revolução verde".

A primeira, nos anos 1960, veio das mãos do agrônomo americano e prêmio Nobel da Paz, Norman Borlaug, cuja investigação sobre uma resistente variedade do trigo permitiu disparar o rendimento dos cultivos nos países em desenvolvimento, tirando milhões de pessoas da miséria.

Os pesquisadores também esperam poder produzir mais variedades ricas em nutrientes suscetíveis ao combate de algumas doenças humanas.

"Estudamos o enriquecimento em micronutrientes", afirma Nese Sreenivasulu, pesquisador indiano do IRRI.

Assim, a prevalência de diabetes do tipo 2, que afeta centenas de milhões de pessoas em todo o mundo, poderia ser limitada com variedades de arroz que liberarão o açúcar mais lentamente no sangue.

O IRRI espera desenvolver além disso um cereal mais rico em zinco, que permitiria lutar contra os atrasos de crescimento e as mortes ligadas a diarreia no sudeste asiático.

Nessa terça-feira (19), a 16ª edição do Big Brother Brasil deu a largada na corrida para o R$ 1,5 milhão. Os 12 participantes entraram na casa em contêineres, que estavam suspensos no ar. Logo no primeiro dia, os brother começaram uma disputa pela liderança, em uma prova de resistência. 

Os participantes foram agrupados em palcos giratórios para dançar. Pedro Bial pediu para que os brothers escolhessem em que local gostariam de ficar, até que que cada palco obtivesse quatro pessoas. Segundo o apresentador, o integrante que desistir fará com que o grupo todo também seja obrigado a suspender a participação na prova. Os últimos a saírem ganharão a liderança.

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Até o início da manhã desta quarta-feira (20), apenas um grupo havia desistido da disputa. Ana Cláudia, Adélia, Harumi e Juliana foram eliminadas da Prova do Líder. Ana não aguentou as dores nos pés e resolveu sair da pista, levanso consigo as companheiras de equipe.

Como havia sido divulgado pela produção do programa, o objetivo é que algumas provas sejam feitas em grupo para que haja maior igualdade nas chances de vencer, já que a idade dos participantes varia de 19 a 64 anos. 

Os coordenadores do BBB também divulgaram que a casa não seria dividida em grupos, porém, já no início do programa, os participantes foram apresentados em quatro grupos: Se Ama, Se Garante, Se Vira e Se Joga, cada qual com brothers de idades aproximadas.

"Você é lésbica?"

Durante a prova da liderança, uma "tortinhas de climão" surgiu entre Ana Cláudia e Adélia. As duas ficaram no mesmo palco e estavam dançando, quando a advogada perguntou para Ana Cláudia se ela era lésbica. Sem graça, a youtuber disse que estava olhando para Adélia, mas era sem interesse amoroso.

Audiência

O BBB 16 estreou, nessa terça-feira (19),em primeiro lugar na audiência em relação aos programas de outras emissoras. Porém, o índice do Ibope foi o menor na história do reality. Segundo informações que circulam pelos sites que marcam a audiência, o Big Brother marcou uma média de 23 pontos. Fazendo um comparativo, os BBBs 14 e 15 estrearam, respectivamente, com 30 e 24 pontos.

O Estado Islâmico divulgou neste sábado uma nova mensagem de seu recluso líder, Abu Bakr al-Baghdadi, na qual ele afirma que seu autoproclamado califado está "indo bem", apesar dos ataques aéreos promovidos pela coalizão internacional. No áudio, que tem 24 minutos de duração, Al-Baghdadi diz que os ataques só aumentam a determinação do seu grupo.

Al-Baghdadi também caçoa de uma recém-lançada aliança islâmica contra o terrorismo - liderada pela Arábia Saudita - e ameaça Israel. "Nós estamos chegando mais perto de vocês a cada dia", afirma. O líder do Estado Islâmico pressiona os muçulmanos de todo o mundo a se unirem à batalha, afirmando que este é um dever para os verdadeiros fiéis.

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A veracidade do áudio não pôde ser confirmada de maneira independente, mas a mensagem foi publicada em sites controlados pelo Estado Islâmico e na rede de microblogs Twitter, como já aconteceu em casos anteriores. Fonte: Associated Press.

O presidente Barack Obama disse neste sábado (5) que os Estados Unidos não se deixarão "aterrorizar" pelas ameaças do grupo Estado Islâmico. Em um discurso comentando o atentado que matou 14 pessoas em San Bernardino, na Califórnia, Obama disse que é "muito possível que os dois responsáveis pelo ataque se radicalizaram para cometer um ato terrorista".

"Somos americanos. Defendemos nossos valores de uma sociedade aberta e livre. Somos fortes. Somos resistentes e não nos deixaremos aterrorizar", afirmou em sua mensagem semanal. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O papa Francisco defendeu neste domingo em Bangui a unidade na República Centro-Africana, ao pedir a seus cidadãos que não cedam "ao medo do outro", em um país assolado pela violência sectária.

Em um discurso no palácio presidencial, pouco depois de desembarcar na capital Bangui, o papa, de 78 anos, fez um apelo à unidade e a não ceder ante "a tentação do medo do outro, do desconhecido, do que não é parte de nosso grupo étnico, nossas opiniões políticas ou nossa confissão religiosa".

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O pontífice também disse esperar que as eleições de 27 de dezembro na República Centro-Africana ajudem o país a abrir "um novo capítulo".

"É meu desejo fervoroso que as diversas consultas nacionais que acontecerão nas próximas semanas permitam ao país empreender serenamente um novo capítulo de sua história", disse o pontífice em Bangui, a terceira e última etapa de sua viagem ao continente africano.

"Apesar das dificuldades, a República Centro-Africana avança progressivamente para a normalização da vida política e social", disse.

"Venho a esta terra pela primeira vez como peregrino da paz e apóstolo da esperança", completou o papa na presença da presidente de transição da República Centro-Africana, Catherine Samba Panza.

Samba Panza pediu "perdão" por "todo o mal" cometido pelos centro-africanos durante a violência entre as comunidades religiosas que vivem no país desde 2013. "Depende das filhas e filhos deste país reconhecer suas falhas e pedir um perdão sincero, que sua bênção transformará em um novo fermento para a reconstrução do país", disse a presidente.

"Em nome de toda a classe dirigente do país, mas também de todos os que contribuíram para sua descida ao inferno, confesso todo mal que se fez e peço perdão do fundo de meu coração", completou.

Milhares de pessoas saudaram o papa Francisco ao longo da Avenida dos Mártires, que vai do aeroporto de Bangui À Praça da Reconciliação, onde uma multidão empolgada aguardava o pontífice.

Na Praça da Reconciliação, onde existe um monumento que representa uma imensa pomba branca da paz, Francisco subiu no famoso "papamóvel", a partir do qual saudou, de maneira relaxada e sorridente, os centro-africanos que agitavam bandeiras.

Quando o "papamóvel" iniciou o trajeto, a multidão superou os cordões de isolamento das tropas da ONU e da França para seguir o pontífice a pé, de bicicleta ou motocicleta.

A Motorola se prepara para apresentar dois novos smartphones em parceria com a Verizon no dia 27 de outubro, quando irá realizar um evento em Nova York (EUA). O DROID 2 Turbo e o DROID MAXX 2 têm sido alvo de diversos rumores nos últimos meses, mas o site Droid Life diz ter recebido informações e detalhes sobre o primeiro modelo que deverão agitar o mercado de celulares.

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Análise: Moto G mostra em 2015 que ainda está em plena forma

Especula-se que o DROID 2 Turbo terá uma tela inquebrável, à prova de estilhaçamento. No entanto, ainda não há informações sobre como será essa proteção. Dois materiais já adotados pelas fabricantes de smartphones são a proteção Gorilla Glass 4, da Corning, e a Dragon Trail, da Asahi Glass.

O smartphone ainda poderá ser personalizado no Moto Maker – plataforma da Motorola que permite ao usuário escolher a cor e outros detalhes do aparelho. Estarão disponíveis inúmeras combinações de cores e materiais, incluindo couro e nylon balístico. Além disso, a fabricante pretende levar até 64 GB de armazenamento interno ao produto.

A novidade irá substituir o Droid Maxx no mercado, que chegou ao Brasil sob o nome de Moto Maxx. O aparelho foi lançado por aqui no final do ano passado custando R$ 2,2 mil reais. Neste ano, a Motorola aumentou o valor do smartphone para R$ 2,4 mil devido à alta do dólar.

Na Palestina, alguns encontraram na cozinha uma forma de resistência, como Fátima Kadumy, que, no centro de histórico de Nablus, cozinha abobrinha recheada e hummus como forma de apoiar a causa palestina.

"Alguns fazem a guerra, mas há melhores maneiras de defender o país", afirma esta mulher que sete anos atrás teve a "ideia maluca" de fundar uma escola de culinária nesta cidade da Cisjordânia.

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Em Nablus, ela viveu os anos mais duros da intifada e, com o ensino de suas receitas tradicionais, espera apoiar a criação de um Estado palestino.

Seus esforços foram recompensados, pois desde 2008 recebeu mais de 1.200 visitantes de países como China, Austrália, Alemanha e Estados Unidos.

"Por trás da cozinha existe política e resistência", diz em sua pequena loja em Nablus, que batizou de Bait al Karama (Casa da Dignidade em árabe). "Nós ensinamos a nossa cozinha e as nossas vidas tal como nós a vemos. Então, os estrangeiros podem julgar os palestinos a partir de dentro", afirma.

Há pouco tempo, um casal americano de Washington aprendeu a cozinhar folhas de videira e abobrinha recheada graças a Nidal, a chef da escola. Um dos visitantes, Rex, disse estar encantado em poder "compartilhar a vida diária" dos palestinos nesta cidade que viveu entre 2000 e 2005 os piores dias de violência da segunda intifada.

Antes de cozinhar, Fátima Kadumy acompanhou o casal através das ruas da cidade até o mercado para comprar apenas produtos palestinos, porque sua escola boicota os produtos israelenses.

Além de um boa comida, incentiva falar de política. "Na mesa sempre falamos com mais calma, mais facilmente", diz esta mulher que usa um véu azul e dourado e óculos de sol.

Sua escola faz parte do movimento global Slow Food, fundado na Itália para promover a culinária local.

"Por muito tempo permitimos que só os israelenses falassem", afirma.

Palestinos e israelenses disputam não só o território, mas também a origem de alguns pratos como o homus, um creme que também é consumido na forma de croquetes (falafel).

No entanto, todos concordam que o melhor é o de Abu Shukri, um pequeno restaurante na cidade velha de Jerusalém inaugurado em 1948, quando Israel foi criado, e que hoje é conduzido por Yasser Taha, um palestino que o herdou de seu pai.

"Os israelenses aprenderam a preparar o homus com a gente", explica, orgulhoso deste prato feito de grão de bico, azeite de oliva, suco de limão, alho e tahine (pasta de gergelim).

"Eles olharam e aprenderam a cozinhar e agora dizem que foram eles que o inventou", diz Tahar sorrindo em seu restaurante, que tem muitos clientes israelenses.

"Olhe para os nossos pratos vazios!", diz Elad, de 52 anos, que veio com sua filha, enquanto comia um pedaço de pão com o que sobrou de um homus decorado com salsa e sumac, uma espécie de páprica. "Nós amamos vir aqui, é delicioso", diz ele.

Neta, uma mulher israelense, ainda acredita que este prato modesto poderia ter um papel no conflito entre palestinos e israelenses. "Todo mundo gosta do homus, é algo que temos em comum, podemos nos levar à compreensão mútua", assegura.

Perto do restaurante, os cartões postais mostram a diversidade de opinião: em alguns aparece um prato de homus com uma bandeira israelense e em outros com a bandeira palestina.

Mesmo com a falta de prestígio dos partidos políticos diante dos recifenses, apontada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), o Partido dos Trabalhadores (PT) é o mais admirado entre os que residem na capital pernambucana. Na avaliação da presidente do PT em Pernambuco, a deputada estadual Teresa Leitão, o dado é sinônimo da “resistência” da legenda, apesar dos “bombardeios”. 

“Esse dado é sobre tudo de muita resistência, principalmente por conta da configuração do PT, que não é um partido qualquer”, observou. “O legado do PT é muito forte na vida das pessoas. A presença de Lula foi muito forte na história do Brasil. Isso não se acaba do dia para a noite. O PT demonstra que é forte e apesar de todos os bombardeios continua vivo”, acrescentou a dirigente. 

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Hoje o PT é admirado por 17,6% dos recifenses. Em períodos anteriores, a legenda petista era admirada por 64,3% dos entrevistados pelo IPMN. O índice é 46,7% maior que o prestígio atual do partido. 

Lula é o mais admirado entre os políticos

O IPMN também aferiu a admiração dos recifenses em relação aos políticos. O mais lembrado nos dias de hoje foi o ex-presidente Lula (PT). Ele é admirado por 21,2% dos recifenses. No passado, ele já foi admirado por 36,2%.

O percentual, segundo Teresa, dá um ânimo aos petistas da capital pernambucana. “[O índice] Dá mais ânimo sim, mas isso atiça os ataques da oposição. Eles não querem fazer só oposição ao governo Dilma não. O mote da oposição é acabar com Dilma o, com o PT e com Lula”, cravou a parlamentar.

A pernambucana Mariza foi a vencedora da primeira Prova do Líder do BBB15. Após quase 18 horas de disputa, a professora de artes deixou o carro azul após a desistência dos demais brothers. Além da liderança, Mariza também ganhou o automóvel. 

Assim que Angélica deixou o carro branco e eliminou seu grupo da prova, Francieli e Tamires saem do carro azul deixando a pernambucana por último. Logo após deixar o veículo, Mariza dedicou o prêmio aos filhos, Caio e Dudu. 

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A Alemanha precisou de 113 minutos para fazer um gol nos argentinos, uma equipe que sofreu apenas quatro gols nos sete jogos disputados. O técnico Joachim Löw elogiou o elenco alemão e destacou: “Vimos que a Argentina não tinha mais energia para impor seu jogo”.

 

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“Deixe-me dizer o seguinte. Desde o início nós sabíamos que todos precisariam estar no máximo da condição física e nos preparamos para isso. Nessa temperatura, seria impossível jogar os 90 minutos”, conta o técnico Joachim Löw.

O gol do título alemão foi marcado em um jogada criada por dois atletas que entraram no decorrer do jogo. O treinador ressaltou a força do elenco. “Foi importante ter os jogadores substitutos. Schürrle, Götze foram importantíssimos neste sentido de manter a qualidade técnica com a mesma disposição”, disse Joachim Löw.

“Nós conseguimos analisar as coisas e treinamos muitas jogadas ensaiadas”, conta o treinador sobre o lance do gol da vitória.

Depois de mais de 11 horas de resistência, Clara desiste da primeira etapa da Prova do Líder. “Angela, você ganhou”, afirma a stripper caída no chão e com falta de ar. A advogada comemora e grita: “Obrigada, Deus”.

Angela vai até Clara e abraça a sister que está caída no chão. “Falta de ar, tonta. Não quero sair no domingo”, dispara a stripper. Angela termina: “Eu também não, vou torcer por você”.

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A última prova do líder do BBB 14 só termina no sábado (29). Os brother ainda enfrentarão mais duas etapas para conquistar a liderança.

 

 

A prova do líder desta semana do BBB 14 foi de resistência. Depois de ficar horas se equilibrando num dragão chinês, Clara conquista a liderança. Mas a noite da quinta-feira (13) começou com o Poder do Não de Cássio, que vetou Aline e Vanessa da prova. As duas retornaram do último paredão, e não disputaram a liderança.

A prova do líder consistia em passar o maior tempo aguentando o balanço do dragão. O primeiro a cair foi Cássio, seguido por Letícia, Tatiele e Angela. Os finalistas foram Clara e Valter, que escorrega e garante a primeira liderança da stripper.

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Após vencer a prova, Clara revela para os brothers que ficará por 24 horas sem falar com ninguém, nem mesmo Vanessa, que também cumprirá a promessa. “A gente vai ter que ficar 24 horas sem falar com todo mundo. Desde a hora que a gente acordar amanhã até sábado de manhã. Foi a promessa que a gente fez se eu ganhasse o Líder”, esclarece Clara.

O iPad Mini é o gadget mais fácil de quebrar do mundo, segundo os testes de resistência realizados pela empresa de seguros SquareTrade Europe. Na lista dos “dez piores”, a Apple liderou com o maior número de aparelhos incluídos no ranking. No top geral, o segundo lugar ficou o smartphone Samsung Galaxy S4, seguido pelo iPad Air. A classificação ainda conta com eletrônicos das marcas Motorola e LG.

Durante os testes de resistência, os gadgets foram jogados no concreto e emergidos na água. Após avaliar cada um deles, uma nota era dada dependendo do desempenho, de modo que os eletrônicos mais frágeis possuem a maior média.

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O diretor da SquareTrade Europe, Kevin Gillan, informou que o objetivo era colocar os gadgets em situações que podem acontecer na vida real. “Queremos ajudar as pessoas a fazer escolhas inteligentes quando se trata dos aparelhos que escolhem e garantir que eles estão protegidos contra danos acidentais”, ressaltou.

Confira a lista:

1. iPad Mini – 7.5

2. Samsung Galaxy S4 – 7

3. iPad Air – 6.5

4. Samsung Galaxy S3 – 6.5

5. iPhone 5C – 6

6. Nexus 7.1 – 6

7. Samsung Galaxy Tab 3 – 5.5

8. iPhone 5S – 5.5

9. Nexus 7.2 – 5

10. Moto X – 4.5

Com mais de 13 horas de prova, os participantes do Big Brother Brasil 14 continuam resistindo ao calor e ao cansado para conquistar a liderança. Aline não aguentou e desmaiou durante a prova. A sister resistiu durante mais de 12 horas e recebeu atendimento médico na casa.

Agora restam três participantes na disputa da prova Fiat Strada: Valter, Letícia e Marcelo estão a 13 horas se equilibrando nas plataformas e segurando objetos. A pernambucana Bella Maia foi a sétima a desistir da prova. A bailarina resistiu por quase 11 horas.

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