Tópicos | soldado

Um assento de vaso sanitário usado pelo líder nazista Adolf Hitler foi leiloado por cerca de R$ 102 mil. Confeccionado em madeira branca, o dispositivo foi saqueado por um soldado norte-americano do banheiro particular do ditador em Berghof, um esconderijo nos Alpes da região da Baviera, no fim da Segunda Guerra Mundial.

Fluente em alemão e francês, na época ainda o jovem militar Ragnvald Borch foi um dos primeiros enviados ao local para garantir a comunicação com a 2ª Divisão Blindada francesa. Berghof já havia sido destruída por bombardeios, mas ele ouviu dos superiores que poderia pegar o que quisesse.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

Um colega de farda que havia saqueado um lustre, espantou-se com a escolha bizarra de Borch em pegar o assento sanitário como recordação. A peça ficou guardada por décadas em seu porão, no estado da Nova Jersey, até o filho mostrar interesse e negociar com a casa de leilões Alexander Auctions.

No site da casa especializada no arremate em itens militares históricos, o assento é descrito como "o mais próximo de um trono que Hitler já teve". O item negociado na segunda (8) fez parte de um lote com artigos do ditador alemão, o qual era composto por quatro fios de cabelo, uma caneca para se barbear, uma escova de cabelo e um conjunto de calcinha de renda e camisola usados pela esposa, Eva Braun.

As inscrições para o concurso público da Polícia Militar do estado de São Paulo (PM - SP) iniciam na próxima quinta-feira (14). O certame oferece 2.700 vagas para o cargo de Soldado PM de 2ª Classe do Quadro de praças da Polícia Militar. Os interessados devem efetuar as candidaturas até o dia 25 de fevereiro, pela internet.

A altura mínima exigida para a função é de 1,55m para mulheres e de 1,60m para homens. A aplicação dos exames de conhecimentos está prevista para o dia 11 de abril, nas regiões de Araçatuba, Bauru, Campinas, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba. Vale pontuar que a taxa de participação é de R$ 57, porém, os interessados poderão solicitar a redução do valor.

##RECOMENDA##

O profissional aprovado contará com uma remuneração de R$ 3.268,33, composta do padrão de R$ 1.287,33, Regime Especial de Trabalho Policial (RETP) de R$ 1.287,33 e insalubridade de R$ 743,87.

Os candidatos precisam se enquadrar em alguns requisitos para o preenchimento da vaga, confira: 

Idade mínima de 17 anos e máxima de 30 anos;

Altura mínima de 155 cm, se mulher

Altura mínima de 160 cm, se homem;

O candidato ao ingresso poderá apresentar tatuagem, exceto em algumas situações estabelecidas no edital;

Ter concluído o ensino médio ou equivalente;

Ser habilitado para condução de veículo motorizado entre as categorias "B" e "E".

Para mais informações, acesse o edital do concurso.

Em frente aos pedestres e com uma grande movimentação no centro de São Paulo, dois policiais militares se desentenderam e um soldado, identificado como Felipe Nascimento sacou sua arma e começou a ameaçar o cabo Márcio Simão de Oliveira Matias. O fato aconteceu na tarde desta sexta-feira (4).

Segundo o UOL, tudo foi motivado porque o soldado saiu para almoçar e demorou para retornar. Em seu retorno, o cabo, que estava no posto, cobrou pela demora e informou que reportaria o acontecido para o sargento.

##RECOMENDA##

Neste momento, o soldado Nascimento saca a arma para o cabo Simão e o ameaçado. Por conta do episódio, Felipe Nascimento foi detido em flagrante por ameaçar e usar de violência contra o seu superior qualificada pelo uso de arma. 

[@#video#@]

A assessoria da PM confirma que ele será conduzido ao presídio militar Romão Gomes, localizado na zona norte da capital.

"A atitude viola frontalmente os valores fundamentais da instituição, especialmente a disciplina, a hierarquia, o profissionalismo, a honra e a dignidade humana, exigindo assim punições severas, na medida de sua gravidade", pontua a assessoria da PM.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) decidiu excluir um soldado da Polícia Militar (PM) acusado de estuprar a vizinha de 10 anos em Itapetim, no Sertão de Pernambuco. A portaria de exclusão a bem da disciplina foi publicada na sexta-feira (11).

De acordo com o processo, o policial abusou sexualmente da criança em 2017 no interior da residência dele. A vítima cuidava do filho dele, mas os abusos ocorriam quando o soldado ficava a sós com a menina. 

##RECOMENDA##

Ainda conforme os autos, o abuso consistia em agarrar a criança, tocar nas suas partes íntimas e mostrar o órgão sexual. Também há informação de que o policial militar manteve conjunção carnal com a criança duas vezes.

O caso também é investigado na esfera pena e tramita na Vara Única da Comarca de Itapetim. Segundo a Corregedoria, o soldado feriu a ética, o pundonor, o decoro da classe e o sentimento de dever.

O youtuber bolsonarista Gabriel Monteiro foi expulso da Polícia Militar do Rio de Janeiro por deserção. Segundo informações do jornal Extra, o youtuber faltou em um serviço que estava escalado no dia 22 de julho 2020 e permaneceu sem dar qualquer satisfação sobre o seu paradeiro à PM. O soldado passou cerca de oito dias ausente do serviço, o que configura o crime de deserção, previsto no artigo 187 do Código Penal Militar.

A decisão foi publicada no boletim da corporação na última terça-feira (4). Gabriel estava lotado no 34° BPM (Magé) e foram feitas tentativas de encontrá-lo no endereço fornecido por ele à corporação, mas o atual morador do imóvel informou que ele não residia mais no local.

A expulsão do soldado foi decisão do secretário da PM, o coronel Rogério Figueiredo. Gabriel pode se apresentar e ser reintegrado à corporação, para responder ao crime, em um processo administrativo e também criminal.

No entanto, o youtuber já responde a um processo administrativo, desde março deste ano, e teve suspenso o seu porte de arma por uma “transgressão disciplinar de natureza grave”, ao tratar “de forma desrespeitosa” o ex-comandante geral da PM, o coronel Ibis Silva Pereira, segundo a corregedoria da PM.

Gabriel conta com mais de três milhões de seguidores nas redes sociais e ganhou fama ao defender o governo Bolsonaro e suas pautas. Na noite da terça-feira (4), o youtuber usou sua conta no Twitter e escreveu: “Não se esqueçam. Deus está comigo contra os corruptos. Aguardem, e verão. Servir e proteger!”.

Um policial militar pernambucano resgatou uma senhora de 87 anos de um incêndio em Fortaleza-CE na quarta-feira (22). Devido à inalação de fumaça, Welson Gomes da Silva, de 25 anos, foi internado e entubado após o salvamento.

No local do incêndio funcionava uma oficina de conserto de televisão e ventilador. Um senhor conseguiu sair do local e se dirigiu ao hospital por meios próprios, segundo o Corpo de Bombeiros. A idosa resgatada pelo policial recebeu oxigênio no local e assinou termo de recusa a ir a hospital. 

##RECOMENDA##

O soldado está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Instituto José Frota. O quadro de saúde dele é considerado estável.

O incêndio destruiu 20 equipamentos de TV e 10 ventiladores e a estrutura do imóvel ficou queimada. Segundo os bombeiros, a ação rápida evitou que o fogo se alastrasse para imóveis adjacentes. O soldado receberá uma homenagem da corporação.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) excluiu da corporação o soldado da Polícia Militar (PM) Renato Silva de Carvalho, acusado de matar o lanterneiro Pedro José Diogo no bairro dos Torrões, Zona Oeste do Recife, em outubro de 2018. O crime ocorreu após o policial voltar de um piquenique na Praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, e discutir com o vizinho. 

O lanterneiro e o policial teriam entrado em luta corporal. Testemunhas informaram que a esposa do soldado teria entregue a arma ao marido. Renato teria efetuado disparos de arma de fogo, atingindo Pedro José e uma segunda vítima que foi encaminhada ao Hospital da Restauração (HR), na área central da capital.

##RECOMENDA##

Após o ocorrido, populares agrediram o soldado, que também foi socorrido a uma unidade de saúde. 

Familiares e amigos protestaram antes do enterro do lanterneiro. Ainda em outubro, o policial foi afastado de suas funções.

A decisão da exclusão do militar foi assinada na última semana. Renato Silva de Carvalho também responde pelo crime na Primeira Vara do Tribunal do Júri da Capital.

Um soldado da Polícia Militar de Pernambuco foi excluído da corporação após a Polícia Civil apreender drogas em sua residência. Segundo a Secretaria de Defesa Social (SDS), o policial já possuía um histórico disciplinar negativo na carreira.

A apreensão da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) ocorreu em fevereiro de 2019. Na residência do suspeito, foram encontrados quatro balanças digitais, 30 gramas de cocaína, 797 micropontos de LSD, 18 comprimidos de ecstasy, entre outros materiais ilícitos. Na mesma ocasião, outros suspeitos foram autuados em flagrante por tráfico e associação para o tráfico de drogas.

##RECOMENDA##

A decisão da SDS foi assinada na última semana. De acordo com a secretaria, o militar estava classificado como comportamento "mau" e recolhido no Centro de Reeducação da PM (Creed). 

Depoimentos de testemunhas, juntamente com o auto de prisão em flagrante, foram considerados suficientes para confirmar a veracidade da acusação. Para a SDS, as práticas do soldado "defenestraram a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe". Ele também responde a um processo na esfera criminal.

Um soldado israelense morreu nesta terça-feira (12), após ser atingido por uma pedra lançada por um palestino na Cisjordânia ocupada, na véspera da visita a Jerusalém do secretário de Estado americano, Mike Pompeo.

O sargento Amit Ben Ygal, de 21 anos, morreu "nesta manhã em uma operação perto do povoado de Yabad, a oeste de Jenin", no norte da Cisjordânia, informou o Exército israelense em comunicado.

##RECOMENDA##

O Exército israelense realizou uma série de prisões na área e, quando se retirava, "uma grande pedra foi jogada da periferia da cidade em direção aos militares e atingiu a cabeça do sargento", declarou o porta-voz do Exército, Jonathan Conricus.

Trata-se do primeiro soldado israelense morto em missão até agora este ano, acrescentou o porta-voz. O soldado "estava usando seu capacete", disse ele.

Segundo uma fonte da segurança palestina, a entrada das forças israelenses no povoado nas primeiras horas da manhã causou confrontos com a população local.

Após a morte do soldado, as forças israelenses patrulhavam o setor para "prender os responsáveis" pelo ataque.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, enviou suas condolências à família de Amit Ben Ygal, que "morreu nas mãos de depravados" e prometeu que o Exército prenderia o culpado.

A morte do soldado acontece às vésperas de uma visita a Israel na quarta-feira (13) do chefe da diplomacia americana, Mike Pompeo. Ele se reunirá com Netanyahu e com o ex-chefe do Exército Beny Gantz antes da posse, na quinta-feira (14), do novo governo de união formado por ambos.

Pompeo disse que suas conversas em Jerusalém incluirão os planos de Netanyahu de anexar grande parte da Cisjordânia ocupada, apesar das advertências dos palestinos de que essa iniciativa aniquilará as perspectivas de uma paz duradoura.

Em janeiro deste ano, o presidente americano, Donald Trump, revelou um plano para o Oriente Médio, no qual deu sinal verde para a anexação por Israel de áreas em torno dos assentamentos judaicos em terras palestinas, o que a comunidade internacional considera ilegal.

Em troca, os palestinos teriam o direito a um Estado independente, mas desmilitarizado, bem como a possibilidade de receber grandes investimentos.

Netanyahu elogiou o plano como uma oportunidade histórica.

Em um acordo de coalizão com Gantz, o novo governo pode decidir avançar com a anexação a partir de julho, mas deve consultar os Estados Unidos, que não fizeram objeções.

O novo governo israelense que assume nesta quinta-feira terá Netanyahu como líder por 18 meses, antes de entregar o poder a Gantz pelo mesmo período.

O massacre cometido por um soldado no noroeste da Tailândia fez vinte e nove mortos, anunciaram neste domingo (9) as autoridades, que alegaram razões "pessoais" para o crime "sem precedentes" no país.

Depois de uma noite inteira pontuada por tiroteios e imagens de uma multidão fugindo do shopping, palco de uma verdadeira carnificina, as tropas de elite abateram o agressor no início da manhã, encerrando uma ação sangrenta de 17 horas.

Neste domingo, centenas de pessoas se reuniram perto do shopping, acenderam velas e rezaram em memória das vítimas, enquanto monges recitavam suas orações.

Vinte e nove pessoas, incluindo civis - o mais jovem de 13 anos - e membros das forças de ordem, foram mortas pelo soldado, segundo o governador da província.

"Isso é inédito na Tailândia e quero que seja a última vez", disse o primeiro-ministro da Tailândia, Prayut Chan-O-Cha, no hospital Nakhon Ratchasima, onde as vítimas, incluindo duas gravemente feridas no cérebro, estavam internadas.

Prayut, ex-chefe do Exército, evocou um "problema pessoal" relacionado à venda de uma casa para explicar a ação do militar.

O assassino, Jakrapanth Thomma, um jovem subtenente, usou uma metralhadora M60, um fuzil de assalto e munição que roubou de sua base militar, uma das maiores da Tailândia.

Segundo o primeiro-ministro, a segurança no arsenal da base foi reforçada.

"Não foi negligência. Não deixamos o depósito do arsenal sem vigilância - havia pessoas vigiando", disse ele.

A maioria das vítimas foi morta dentro e ao redor do shopping.

Durante a noite, foram ouvidas trocas de tiros e as pessoas foram evacuadas do prédio em pequenos grupos.

Durante o ataque, um policial foi morto.

- Chocados -

Vários sobreviventes relataram como um dia normal de compras no sábado em um shopping movimentado se transformou em terror.

"Era como se fosse um pesadelo. Estou feliz por estar vivo", disse à AFP Sottiyanee Unchalee, de 48 anos, que havia se escondido no banheiro quando ouviu os tiros.

Um professor filipino, Aldrin Baliquing, contou à AFP que se protegeu nos fundos de uma loja junto com funcionários no início do tiroteio.

"Ficamos lá por seis longas horas. Ainda estou em choque", disse ele.

Dezenas de pessoas tentavam fugir quando a polícia e soldados mascarados armados com rifles de assalto assumiram o controle do térreo após um tiroteio e evacuaram o prédio em pequenos grupos.

Poucas horas depois, o soldado entrincheirado foi abatido, e os atiradores de elite foram vistos saindo do shopping, sorrindo.

Apesar dos primeiros elementos fornecidos pelo primeiro-ministro, as motivações exatas do agressor permanecem incertas, enquanto Korat, uma cidade pacífica de tamanho médio, tomava ciência da escala das atrocidades.

O massacre começou no final da tarde de sábado em Nakhon Ratchasima, em uma base militar, onde três pessoas morreram, primeiro na casa de um oficial e depois no quartel onde o soldado roubou armas e um veículo militar para chegar ao centro da cidade.

Lá, o assassino entrou no shopping e abriu fogo aleatoriamente, causando uma carnificina.

Ele postou vídeos e fotos, além de várias mensagens em sua página no Facebook, como "Devo me render?", ou até mesmo: "Ninguém pode escapar da morte".

Em um vídeo, que já foi excluído, Jakrapanth Thomma, usando um capacete do exército, filmava em seu jipe dizendo: "Estou cansado (...) não posso mais pressionar o dedo", imitando a forma de um gatilho com a mão.

Fotos de um homem usando uma máscara de esqui e brandindo uma pistola também foram publicadas.

Uma porta-voz do Facebook disse à AFP que a rede social "fechou a conta do atirador e trabalha dia e noite para remover qualquer conteúdo ilegal relacionado ao ataque".

O reino é um dos países do mundo com o maior número de armas em circulação. Vários tiroteios no final do ano passado despertaram preocupação no país do sudeste asiático.

Dois soldados americanos foram mortos e seis outros foram feridos no sábado (8), durante um ataque cometido por um soldado afegão no leste do Afeganistão, evidenciando a insegurança neste país em guerra há 18 anos.

"As informações atuais indicam que um indivíduo usando uniforme afegão abriu fogo com uma metralhadora contra um grupo de soldados americanos e afegãos", declarou neste domingo o porta-voz das forças americanas no Afeganistão, Sonny Leggett.

Ele já havia confirmado que esses soldados haviam recebido "tiros diretos" na província de Nangarhar. Segundo o ministério afegão da Defesa, um soldado afegão também foi morto e três membros das forças de segurança da província feridos.

O ministério indicou que uma investigação está em andamento e garantiu que prosseguirá com os Estados Unidos a luta contra o "terrorismo". O governador da província, Shah Mahmood Meyakil, disse em uma mensagem em áudio à imprensa que três soldados afegãos ficaram feridos.

Ele afirmou que não estava claro se o incidente foi um ato deliberado de uma pessoa "infiltrada" ou se foi um acidente. "Não houve confronto entre as forças. Estamos investigando", disse Meyakil.

O porta-voz das forças americanas também declarou que o motivo do ataque era desconhecido no momento. Não houve reivindicação do ataque.

O porta-voz do Talibã, Zabihullah Mujahid, não quis comentar o ataque, dizendo em uma mensagem à AFP que seu grupo estava "investigando".

Em um tuíte, o 7º Grupo de Forças Especiais do Exército americano apontou que vários de seus soldados foram mortos ou feridos.

O ano passado foi o mais mortal para as tropas americanas no Afeganistão desde o final oficial das operações de combate em 2014.

- Negociações complexas -

Em dezembro, talibãs se infiltraram nas fileiras das forças armadas afegãs e mataram nove soldados afegãos no centro do país.

Em julho, um soldado afegão matou dois soldados americanos em uma base militar afegã no sul da província de Kandahar.

O incidente ocorreu semanas depois que outro soldado afegão matou um coronel do exército afegão na província de Ghazni.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou no Congresso na terça-feira seu desejo de retirar os soldados americanos do Afeganistão, insistindo que o seu país não tem vocação para manter a ordem em território afegão.

"No Afeganistão, a determinação e o valor de nossos combatentes nos permitiram fazer enormes progressos e as negociações de paz estão em andamento", disse ele durante seu discurso sobre o Estado da União.

"Não é nosso papel servir de agente de manutenção da ordem para outros países", acrescentou, reafirmando seu desejo de "acabar com a guerra americana mais longa e trazer de volta nossas tropas para casa".

"Estamos trabalhando para acabar com as guerras americanas no Oriente Médio", disse ele.

Os Estados Unidos negociam há um ano e meio com o Talibã um acordo que deve permitir que o exército americano inicie uma retirada gradual em troca de garantias na luta contra o terrorismo e a abertura de conversas diretas de paz sem precedentes entre os insurgentes islamitas e o governo de Cabul.

Mas a assinatura desse texto, iminente no início de setembro, foi cancelada no último minuto por Donald Trump, depois de um ataque que matou um soldado americano.

As discussões foram retomadas em Doha, no Catar, mas parecem esbarrar na exigência americana de uma redução significativa da violência por parte dos rebeldes.

Um soldado da Tailândia abriu fogo próximo a um shopping de Nakhon Ratchasima, ao norte de Bangcoc, matando ao menos 12 pessoas neste sábado, 8, de acordo com a polícia local.

"O homem usou uma metralhadora e disparou contra vítimas inocentes, o que deixou muitos mortos e feridos", disse um porta-voz da polícia à AFP. Ainda de acordo com agentes locais, ele teria assassinado seu comandante e dois colegas de trabalho, antes de roubar um veículo e começar o ataque a tiros. Por ora, ele mantém reféns em Korat, como a cidade também é conhecida.

##RECOMENDA##

De acordo com o jornal Bangkok Post, o principal suspeito do ataque terrorista seria o Jakrapanth Thomma. Em suas redes, ele teria compartilhado em tempo real vídeos e fotos durante o tiroteio, comentando em um deles: "Estou cansado de apertar o gatilho".

Nas redes sociais, circulam imagens de pânico em um shopping enquanto é possível ver a polícia cercando o entorno do local e outras pessoas correndo com barulho de tiros ao fundo.

O 1º sargento da Polícia Militar de Pernambuco Rodrigo (nome fictício) de 49 anos passou três dias bebendo praticamente sem parar. Ao fim da folga, telefonou ao superior para dizer que não voltaria ao trabalho. Antes, já estava rotineiro ir trabalhar com forte ressaca no Copom, a central responsável por receber as chamadas do 190 e tomar decisões importantes como “qual ocorrência é prioridade para o envio de viatura”. Sentindo calafrios em dias quentes, o 1º sargento sabia que não estava bem. A ameaça do fim do casamento foi um empurrão para que abrisse mão do orgulho e decidisse procurar ajuda. 

 O policial é um dos 18 atendidos atualmente no Núcleo de Apoio ao Dependente Químico (Nadeq) no Centro de Assistência Social (CAS) da Polícia Militar (PM). Criado em 2002, o Nadeq surgiu com o foco no tratamento de alcoólatras como Rodrigo - quase a totalidade dos atendidos tinha problemas com álcool. Apesar de o alcoolismo continuar sendo a dependência mais frequente neste ano, com 26 casos, a chefe do CAS, coronel Valdenise Salvador, diz que o cenário tem mudado. “Infelizmente o crack invadiu a Polícia Militar”, ela lamenta.

##RECOMENDA##

 A mudança do perfil foi notada a partir de 2010. Em um período de 2016, 60% dos atendidos estavam lá por causa de drogas ilícitas e 40%, das lícitas. 

 Até a terceira semana de outubro, 48 policiais haviam sido atendidos no Nadeq no ano, número que já iguala 2018 inteiro. Além dos 26 casos de alcoolismo, estão sendo tratados policiais por causa de crack (11), cocaína (10) e maconha (1).

 Dos 48 policiais submetidos a tratamento em 2019, três foram considerados aptos, ou seja, liberados para exercer atividades operacionais, e 11 readaptados, que são aqueles com dispensa médica podendo exercer apenas atividades administrativas. A PM não divulgou quantos policiais retornam às funções, mas, segundo um funcionário do Nadeq, o número é de aproximadamente 25% apenas. 

 É no núcleo que os policiais têm a oportunidade de consultar um psicólogo - além de psiquiatra, nutricionista e terapias alternativas. O problema é que, duvidando da necessidade e temendo julgamentos e represálias, eles decidem procurar ajuda da instituição quando estão em situação muito crítica. “Eles vêm quando já estão no fundo do poço”, diz o capitão Marcos José, gerente do Nadeq.

A Polícia Militar de Pernambuco não oferece terapia preventiva nos batalhões. Policiais ouvidos pela reportagem dizem sentir falta desse tipo de atendimento e afirmam que a pressão da profissão os empurrou para a dependência. “Existe uma pressão por atingir metas e não se vê o lado humano do policial”, argumenta Rodrigo.

 O soldado Mateus (nome fictício), de 31 anos, há dois na corporação, tem opinião semelhante à do sargento. “Somos pessoas comuns, a sociedade não enxerga isso. A pressão do trabalho me levou ao uso”, diz o soldado. Ele busca tratamento por causa do consumo de cocaína e maconha. Mateus já usava drogas antes de entrar na corporação, mas para ser aprovado no exame toxicológico chegou a ficar um ano sem fazer uso do entorpecente. Com o passar do tempo, o consumo cresceu de forma descontrolada. “Passei a fumar dois, três baseados de manhã, dois a três à noite, depois passei pra cocaína”, lembra.

A psicóloga do Nadeq, Angélica Lima, também gostaria que houvesse acompanhamento psicológico no cotidiano das tropas. “Deveria ter um trabalho feito para a prevenção disso. Como? Eu ir aos batalhões, fazer esse trabalho preventivo para que a tropa não adoecesse. Eles já chegam muito debilitados, doentes mesmo”, ela diz.

 Segundo a psicóloga, os PMs iniciam o tratamento com muita resistência e preconceito. “Eles chegam pensando ‘como é que vou ser visto pelos meus companheiros? Vai ser configurado que sou uma pessoa doente.’ A gente mostra que eles estão precisando de tratamento”, afirma Lima.

Os tratados são, muitas vezes, estigmatizados pelos companheiros de tropa. Ao deixarem o Nadeq, eles podem pedir a transferência para outro batalhão, para fugir de rotulações. “Isso aqui [Nadeq] salvou muita gente, mas é o órgão mais discriminado”, diz Rodrigo. Ele relata que muitos policiais com os quais ele até já trabalhou não o cumprimentam quando estão no mesmo estabelecimento durante o almoço.

 “E você sabe que muitos precisam de ajuda”, complementa Mateus. O soldado defende que a quantidade de policiais dependentes químicos é muito maior do que os que frequentam o núcleo. “A gente está em 18 aqui hoje, mas a corporação tem muitos e muitos mais. Infelizmente, por medo de sofrer preconceito e represálias, eles acabam se escondendo e piorando a situação.”

Enquanto os dependentes seguem o tratamento do Nadeq, eles ficam afastados das funções e têm a arma de fogo recolhida. Caso parem de frequentar, são instaurados procedimentos administrativos que resultam na exclusão da corporação. Os policiais em quadros mais graves, que carecem de internação, são transferidos ao Hospital Apami, em Vitória de Santo Antão, Comunidade Terapêutica de Olinda (CTO) ou à Sociedade Assistencial Saravida, fundada pela vereadora Missionária Michele Collins (PP) e o marido, deputado estadual Pastor Cleiton Collins (PP). 

Uma das preocupações do núcleo é a relação do policial com a família, considerada um diferencial na recuperação. Os familiares têm acesso ao local e podem acompanhar atividades. Segundo o capitão Marcos José, gerente do Nadeq, grande parte dos tratados estão com as relações familiares esfaceladas. 

 Tanto o 1º sargento Rodrigo quanto o soldado Mateus, que chegaram em junho, já sentem uma melhora no ambiente familiar e nas demais relações. “Sou praticante de esportes e artes marciais e havia abandonado praticamente tudo que eu fazia. Estou voltando as atividades regularmente”, comemora o soldado, que também voltou a almoçar com a família aos domingos.

 O pai de Rodrigo costumava dizer que “sem bebida não há vida”. A frase não sai da cabeça do policial. Na época em que trabalhava nas ruas, ele apreendia centenas de pedras de crack e quilos de cocaína e maconha. A tentação parecia estar por todo lugar. Fora das ruas, no Copom, via-se muito pressionado e destratado pelos superiores. Ele pretende voltar a trabalhar em janeiro do próximo ano, mas conta os dias para se aposentar. “Faltam dois anos para cumprir. Eu cansei de brigar contra o que eu não posso. O fardo é muito pesado. Eu achava que se eu viesse para a polícia eu iria consertar o mundo, mas eu adoeci. Não existe super-homem.”

O Centro de Assistência Social da Polícia Militar tem 45 anos de fundação. A instituição desenvolve 38 programas de assistência psicossocial a policiais e seus familiares. Em média, a entidade realizada 1,5 mil atendimentos por mês. Além do Nadeq, também são oferecidos assistência jurídica, atendimento psicológico no local, serviços funerários, orientação a aposentados e creche. Os custos vêm de contribuições voluntárias dos policiais.

[@#video#@]

A Polícia Militar (PM) de Tocantins vai lançar um novo concurso com mil vagas para o cargo de soldado. Autorização do certame foi anunciada nesta quinta-feira (24), em cerimônia de homenagem aos 30 anos da PM no Estado. O edital deve ser divulgado em breve. 

De acordo com o comandante geral da PM, coronel Jaizon Veras Barbosa, o concurso está previsto para 2020 e os processos para a contratação da banca organizadora já está em tramitação. 

##RECOMENDA##

O último concurso também com mil vagas foi anulado em setembro deste ano, após uma série de irregularidades, como candidatos suspeitos de usarem aparelhos de celular no momento da prova e violação de envelopes em que estavam as os exames. A remuneração inicial oferecida foi de R$ 2.215,10, além de aúxílio-alimentação, auxílio-transporte e plano de saúde. 

Conforme o edital do certame anterior, as etapas do certame foram compostas com prova objetiva de português, raciocínio lógico e matemático, noções de direito, noções de informática, questões específicas sobre a PM do Tocantins; uma redação dissertativa; além de teste de capacidade física e avaliação psicológica. 

A Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco resolveu demitir um policial militar acusado de, juntamente com o irmão, cometer um homicídio em Belém do São Francisco, no Sertão de Pernambuco. Um sargento, também investigado por facilitar a liberação do acusado, teve o caso arquivado por prescrição e por já ter recebido punição de menor grau anteriormente.

O crime ocorreu em março de 2012. Conforme portaria da SDS, o soldado da PM  teria matado a vítima com a ajuda do irmão e um terceiro suspeito.

##RECOMENDA##

No dia do crime, o sargento investigado estava de serviço no bloqueio do Trevo de Itacuruba. Já ciente da determinação para abordar veículos com a mesma característica do carro do soldado, o oficial teria determinado que os suspeitos fossem liberados de uma busca mais minuciosa, sob a justificativa de conhecer o policial.

Durante o processo administrativo, o sargento chegou a ser punido com 20 dias de prisão. Para a SDS, o soldado demitido "defenestrou a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro de classe", sendo incapaz de permanecer na corporação.

 

O soldado do Exército Brasileiro Devisson Sant’anna dos Santos foi preso por assalto a pedestres em Salvador, na Bahia. Além do soldado, a polícia prendeu o suposto comparsa, identificado como Henrique Antônio Bastos de Jesus.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a dupla roubou pertences de várias vítimas e fugiu em um carro. A Polícia Militar (PM) conseguiu alcançar os suspeitos e apreender celulares, tablet, cartões, bolsas e documentos.

##RECOMENDA##

Devisson e Henrique teriam abordado as vítimas com um simulacro de pistola. Eles foram reconhecidos pelas vítimas. Devisson está custodiado no Quarto do Exército.

 

Um soldado da Polícia Militar (PM) foi preso em flagrante após matar um detento que retornava de carro para a Penitenciária Agrícola Industrial São João, em Itamaracá, Grande Recife, nessa quarta-feira (21). Junto com um amigo, Washington Pimentel da Silva Ramos, de 23 anos, seguiu de motocicleta pela BR 101, próximo à Ambev, e disparou contra o veículo, que tinha mais duas pessoas.

No veículo, o detento Lucélio Belarmino dos Santos, 30, retornava para a penitenciária junto da namorada Edneuza Neide do Nascimento Carvalho e de outro detento identificado como Gerônimo Amâncio da Silva, 37.

##RECOMENDA##

Em decorrência dos disparos, Lucélio chegou a ser socorrido para o Hospital Geral de Igarassu, porém não resistiu aos ferimentos. Edneuza também foi atingida, mas não corre risco de morte e seguiu para o Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, área Central do Recife. Gerônimo não foi atingido, segundo a Polícia Civil.

Testemunhas afirmam que, antes de morrer, Lucélio chegou a atropelar a dupla na moto, que ficou caída na rodovia. Com a confirmação do crime, o soldado Washington seguiu para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde ficou à disposição da Justiça. Já Matheus segue custodiado no HR e aguarda alta médica para ser apresentar na audiência de custódia.

O sargento da Polícia Militar Moacir Moreira da Silva, de 48 anos, será sepultado às 16h deste sábado (20) em Palmares, Mata Sul de Pernambuco, sua cidade natal. O policial faleceu na sexta-feira (19) após ter sido baleado no dia 1° de julho em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste do Estado. No mesmo dia da troca de tiros, o soldado André José Silva faleceu dentro da viatura.

O Hospital Regional do Agreste (HRA) informou que o sargento morreu em decorrência de insuficiência respiratória grave. O quadro evoluiu para uma parada cardiorrespiratória, sem resposta às manobras de reanimação.

##RECOMENDA##

A Polícia Militar lamentou a morte. Em nota, a corporação afirmou: “o sargento Moacir deixa como legado o exemplo de profissional dedicado, que não hesitou ao enfrentar os algozes com a bravura de quem sempre colocou a própria vida a serviço do combate à criminalidade, visando a paz social”.

O enterro do policial ocorrerá no Cemitério Parque das Palmeiras. Na ocasião, ele receberá as honras fúnebres militares. Moacir deixa esposa e dois filhos.

O caso - Os criminosos invadiram um estabelecimento comercial e praticaram um assalto em Santa Cruz do Capibaribe. Durante a perseguição da polícia, houve troca de tiros e dois policiais foram atingidos, um morrendo no local.

No dia seguinte ao fato, uma ação de resposta da Polícia Militar de Pernambuco resultou em oito suspeitos mortos na Paraíba. Os assassinados foram identificados como Marcela Virgínia Silva do Nascimento, 32 anos; José Pedro Agostinho da Silva, 30; Manoel José de Lima, 37; Adson Berigue de Lima, 29; José Adson de Lima; idade não informada; Reniere Alves de Souza; 32; Wedy Souza Vieira, 22; e um adolescente de 17 anos. Andson Berigue de Lima era vereador em Betânia, município do Sertão pernambucano.

Os corpos foram empilhados em picapes, fotografados e filmados pela população. O Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba (CEDH-PB) emitiu nota de repúdio, chamando a ação policial de "espetáculo macabro". O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) investiga possíveis excessos da polícia na ocasião.

 

O Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba (CEDH-PB) emitiu uma nota pública repudiando a postura dos policiais da Paraíba e de Pernambuco na ação que resultou em oito mortos na cidade de Barra de São Miguel-PB no dia 2 de julho. A operação procurava suspeitos de envolvimento na morte de um policial militar ocorrida no dia anterior em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste de Pernambuco.

Os corpos das vítimas foram transportados em caçambas de picapes, permitindo que a população visualizasse e fizesse registro. Os policiais aparecem sendo aplaudidos em vídeos que circulam nas redes sociais.

##RECOMENDA##

Para o Conselho, o tratamento dado transformou o ocorrido em um "espetáculo macabro de manipulação e exibição de cadáveres, em total desacordo com as regras de conduta da atividade policial, excedeu todas as raias da legalidade".

De acordo com o CEDH-PB, a cena do confronto exigia preservação, para fins do trabalho necessário da perícia criminal, e afastamento do público, para evitar a divulgação e exploração de cenas mórbidas de morte e mutilação.

O texto acrescenta: "Cena de crime não é lugar para discurso público sobre a criminalidade ou busca de apoio popular, diante dos cadáveres tombados. Tal ato resvala na demagogia. Cenas de gelar o sangue, tais como cadáveres sendo despidos (com que finalidade? humilhação post-mortem?), carreata com cadáveres jogados na caçamba de caminhonete, corpos empilhados um sobre o outro como troféus em uma guerra tribal, cadáveres sendo alvejados por disparos inúteis foram amplamente divulgadas nas redes sociais dos Estados de Pernambuco e Paraíba, mediante filmagens de populares e até mesmo possivelmente de policiais, sendo certo que tais vídeos não poderiam ter sido produzidos sem o consentimento e a tolerância dos agentes policiais participantes da operação, cujos comandantes, aparentemente, procuraram atrair o público daquela urbe interiorana para o espetáculo macabro, ao invés de afastá-lo, como seria seu dever".

Na visão do conselho, o cenário causa descrédito da atividade policial e o que se viu foi um "grotesco ato de vingança selvagem". O órgão também lamenta a morte do policial militar.

As secretarias responsáveis pela segurança pública de Pernambuco e da Paraíba foram cobradas a investigar rigorosamente os fatos e punir os responsáveis.

O caso

O soldado André José Silva foi morto durante troca de tiros com os criminosos no dia 1º de julho em Santa Cruz do Capibaribe. O sargento Moacir Moreira da Silva também ficou ferido. No dia do ocorrido, a Secretaria de Defesa Social (SDS) lamentou a morte do soldado nas contas oficiais. A Polícia Federal de Pernambuco também emitiu uma nota de pesar.

Os mortos na Paraíba foram identificados como Marcela Virgínia Silva do Nascimento, 32 anos; José Pedro Agostinho da Silva, 30; Manoel José de Lima, 37; Adson Berigue de Lima, 29; José Adson de Lima; idade não informada; Reniere Alves de Souza; 32; Wedy Souza Vieira, 22; e um adolescente de 17 anos. Andson Berigue de Lima era vereador em Betânia, município do Sertão pernambucano. A Polícia Militar de Pernambuco afirma que o grupo foi baleado após atirar contra a equipe policial.

Em vídeo publicado nas redes sociais, um soldado da Aeronáutica aparece fumando um suposto cigarro de maconha e chamando a Força Aérea Brasileira (FAB) de 'Força Aérea da Biqueira' - gíria equivalente a ponto de tráfico. O registro foi feito dentro da base aérea de Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo.

As imagens que circularam nas redes sociais mostram o soldado com o uniforme de educação física da FAB, fumando um cigarro ao lado de outros militares. Eles dão risadas com a 'brincadeira' do colega.

##RECOMENDA##

A instituição preferiu não divulgar o nome do soldado, mas afirmou que as imagens foram feitas em junho, antes dele dar baixa no serviço militar, na última sexta-feira (28). Sobre o cigarro, a FAB garante que não tratava-se de entorpecente, e sim, de um cigarro de palha.

[@#video#@]

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando