Tópicos | universo

Ela foi catalogada como a "estrela mais misteriosa do universo", é maior do que o Sol e tem uma estranha forma de se iluminar e escurecer que, para alguns, sugeria que uma megaestrutura alienígena pudesse estar rondando-a. Mas um estudo divulgado nesta quarta-feira (3), compilado por mais de 100 cientistas que têm observado a estrela KIC 8462852, desconsidera os boatos sobre os extraterrestres.

"A poeira é provavelmente a razão pela qual a luz da estrela parece se atenuar e intensificar", disse a autora principal do estudo, Tabetha Boyajian, professora assistente de Física e Astronomia na Universidade do Estado da Luisiana, a quem o corpo luminoso deve o apelido de "a estrela de Tabby".

"Os novos dados mostram que diferentes cores da luz estão sendo bloqueados em diferentes intensidades. Por isso, o que quer que seja que passe entre nós e a estrela não é opaco, como se esperaria de um planeta, ou de uma megaestrutura alienígena".

A descoberta inicial da estrela - que se situa a mais de mil anos luz de distância e é aproximadamente 50% maior e mil graus mais quente que o Sol - foi realizada com a ajuda do telescópio Kepler, um poderoso instrumento de busca de planetas da Nasa. Kepler detecta planetas ao registrar momentos em que a luz de uma estrela se atenua quando um objeto passa na frente dela.

As incomuns variações de brilho da estrela de Tabby, sem um padrão determinado, despertaram o interesse mundial. Mais de 1.700 pessoas doaram cerca de 100 mil dólares por meio de uma campanha da Kickstarter para estudar o fenômeno mais a fundo. Os astrônomos do observatório Las Cumbres, localizado na Califórnia, o estudaram de perto de março de 2016 até dezembro de 2017.

"Esperávamos que uma vez que captássemos uma atenuação em tempo real, poderíamos ver se as diminuições de brilho tinham a mesma profundidade em todas as longitudes de onda", disse o coautor, Jason Wright, professor assistente do Departamento de Astronomia e Astrofísica da Pensilvânia. "Se fossem quase iguais, isso sugeriria que a causa é algo opaco, como um disco, um planeta, ou uma estrela que está orbitando-a, e até grandes estruturas no Espaço".

Apesar da equipe ter descartado qualquer construção extraterrestre gigante como a causa da diminuição do brilho, "aumenta a possibilidade de que outros fenômenos estejam por trás", disse Wright. "Há modelos que envolvem material circunstelar, como os exocometas, que foram a hipótese original da equipe de Boyajian e parecem ser consistentes com os dados que temos", acrescentou. O relatório foi publicado no The Astrophysical Journal Letters.

A foto de Bruce McCandless deu a volta ao mundo: em 1984, o astronauta americano flutuou no espaço com seu traje, a Terra ao fundo, sem qualquer conexão com sua nave. Ele morreu aos 80 anos. A Nasa anunciou sua morte nesta sexta-feira (22).

Bruce McCandless foi o primeiro astronauta a flutuar no espaço sideral, graças a um traje, equipado com propulsores, que lhe permitiram se mover no vácuo. Recrutado em 1966 pela agência espacial americana, também participou do lançamento do telescópio Hubble em 1990.

Já aposentado, continuou inspirando estudantes em Toulouse, na França, onde participou em outubro do 30º Congresso Mundial de Astronautas.

Se ele sentiu medo da primeira vez livre no espaço? "Não, trabalhei arduamente, testei o equipamento durante 300 horas", respondeu a uma menina. "Tinha 24 propulsores, não havia risco de me perder no espaço", acrescentou. Perguntado sobre o que foi mais extraordinário em sua experiência, o octogenário afirmou ter sido "a visão da Terra" através de seu capacete.

"A outra coisa mais extraordinária quando se é astronauta é que você não vê os países, as fronteiras. Vê as pessoas, a nave espacial Terra", contou.

O que aconteceu com toda a água que outrora preenchia lagos e oceanos em Marte? Boa parte, sugeriram pesquisadores nesta quarta-feira (20), pode estar presa em rochas.

Estudos anteriores concluíram que a água foi varrida para o espaço por potentes ventos solares quando o campo magnético do planeta entrou em colapso, enquanto uma parte foi capturada no gelo sob a superfície.Mas essa teoria não explicava toda a água que estava faltando no planeta.  Para tentar rastrear o resto, uma equipe internacional de pesquisadores colocou o modelo científico à prova.

"Os resultados revelaram que as rochas de basalto em Marte podem conter aproximadamente 25% mais de água do que as da Terra e, como resultado, estas puxaram a água da superfície marciana para o seu interior", destacou uma declaração da Universidade de Oxford, cujos cientistas participaram do estudo, publicado na revista Nature.

Como na Terra, a desagregação química e as reações hidrotermais podem mudar minerais em rochas, de secos a permeáveis à água, disse à AFP o coautor do estudo Jon Wade, de Oxford. Mas as rochas marcianas fazem isso muito melhor que as da Terra, devido a uma composição diferente. Essas rochas teriam reagido com a água superficial de Marte, bloqueando parte dela em sua estrutura mineral, disse Wade em um e-mail.

"Não é mais líquida, mas fisicamente ligada ao mineral", afirmou, o que significa que a única maneira de liberar a água seria derretendo a rocha. Em uma Terra recém-nascida, as rochas permeáveis formadas de uma maneira semelhante teriam flutuado na superfície super-quente do planeta até derreteram, liberando água de volta à superfície, como fizeram.

Mas em Marte, nem todas as rochas teriam derretido, e parte da água teria permanecido presa nas rochas que afundavam direto para o manto. "Marte estava condenada pela sua geoquímica!", disse Wade. A água líquida é um pré-requisito para a vida como a conhecemos. E apesar do vizinho da Terra estar seco e empoeirado hoje, acredita-se que já foi um planeta molhado.

Em 2015, a Nasa disse que quase metade do hemisfério norte de Marte já havia sido um oceano, atingindo profundidades superiores a 1,6 quilômetro. Mais tarde naquele ano, um estudo anunciou a descoberta de "água" remanescente no planeta, na forma de fluxos de salmoura.

Uma forma rudimentar de vida pode ter existido na Terra há 3,95 bilhões de anos, quando ocorriam intensos bombardeios de cometas e asteroides sobre o planeta, afirma um grupo de pesquisadores em um estudo publicado esta quarta-feira na revista Nature.

"Encontramos a prova mais antiga de vida sobre a Terra" no Canadá, "em rochas sedimentares na (região de) Labrador (leste) que datam de 3,95 bilhões de anos", declarou à AFP Tsuyoshi Komiya, da Universidade de Tóquio, um dos autores do estudo.

Nessa época, a Terra, que se formou há 4,567 bilhões de anos, recebia o impacto dos cometas, destacou. Há um ano, os anúncios sobre a data do surgimento da vida sobre a Terra apareceram na Nature e deram lugar a um debate entre cientistas.

Em setembro de 2016, uma equipe de pesquisadores anunciou na revista britânica que havia descoberto na Groenlândia estromatólitos (estruturas calcárias formadas por colônias microbianas) de 3,7 bilhões de anos.

Seis meses depois, um grupo de cientistas indicou, também na Nature, que descobriu micro-organismos fósseis que teriam entre 3,77 e 4,29 bilhões de anos. Foram detectados no cinturão de Nuvvuagittuq, no Canadá.

Nessa ocasião, os pesquisadores japoneses trabalharam na zona de Saglek Blok, no norte de Labrador, cujas rochas têm cerca de 3,95 bilhões de anos. Os especialistas estudaram a composição isotópica de grãos de gaefite (carbono) para saber se eram de origem orgânica ou não.

Os isótopos são átomos que possuem o mesmo números de prótons, mas que diferem no número de nêutrons. O carbono possui diversos isótopos naturais (incluindo o famoso carbono 14, radioativo, usado para as datações, mas que não se encontra em rochas antigas).

Para o seu trabalho, os pesquisadores se focaram no carbono 13 (seis prótons e sete nêutrons) e no carbono 12 (seis prótons e seis nêutrons), dois isótopos estáveis. "Os organismos, para se desenvolverem, preferem isótopos rápidos, como o carbono 12, mais do que o carbono 13, que é mais pesado", explicou Tsuyoshi Komiya.

A sua equipe descobriu que os grãos de grafite estavam claramente enriquecidos de carbono 12. Tsuyoshi Komiya deduziu que "a assinatura" deste grafito é "biógena", ou seja, que provém de organismos vivos. Mas Sylvain Bernard, geoquímico do Museu Nacional de História Natural da França, se mostrou cético diante destas conclusões.

"Não apenas os seres vivos têm esta assinatura isotópica", disse, destacando que isto também pode ser fruto de reações de minerais entre si, ou de líquidos entre si.

"Os argumentos dados por esses pesquisadores estão distantes de serem suficientes para determinar de forma não ambígua" o caráter biogênico desses grafites. "Utilizam argumentos que talvez sejam necessários, mas não suficientes", acrescentou Bernard.

"Por enquanto ainda não sabemos como nem quando apareceu a vida na Terra", afirmou. "Mas avançamos" graças a técnicas pontuais, suavizou.

Um mutirão vai oferecer serviços na área da saúde e no setor jurídico até o meio-dia deste sábado (23). A ação acontece na Universidade Salgado de Oliveira (Universo), localizada no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. No âmbito jurídico está sendo oferecido auxílio para causas como divórcio, pensão alimentícia e guarda de filhos. 

Já na área da saúde, o público conta com orientações de profissionais e estudantes de fisioterapia, sobre como corrigir a postura, além de exercícios para manter uma vida saudável, prevenir a hipertensão e diabetes. Já os alunos de enfermagem estarão aferindo a pressão e realizando o escovódromo, para as crianças. 

##RECOMENDA##

As atividades fazem parte das comemorações do Dia da Responsabilidade Social. 

Doações de livros

A Universo também vai aproveitar o mutirão para arrecadar doações de livros que serão destinados a comunidade 7 de Maio. De acordo com o diretor geral da instituição, Ubirajara Tavares, será formada uma biblioteca na comunidade para jovens e crianças.  As doações podem ser entregues  também de segunda a sexta, das 8h às 21h, no terceira andar da universidade. 

O Pimp My Carroça realizará a sua segunda edição no Recife. O projeto, que já passou por 42 cidades em 12 países, repagina as carroças usadas por catadores de materiais recicláveis e está marcado para acontecer no dia 2 de setembro, a partir das 9h. 

No local, o material de trabalho dos carroceiros poderá passar por uma reforma estrutural que inclui a instalação de itens como buzinas, espelhos retrovisores e fitas refletivas. Além disso, haverá grafiteiros locais para realizar pinturas nas carroças reformadas. No mesmo espaço estará sendo realizado simultaneamente o Re-Circo – o Circo da Reciclagem, que mistura atrações culturais com educação ambiental.

##RECOMENDA##

Alunos de Engenharia de Produção da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO) e também alunos e professores da área de saúde estarão no local para atender os carroceiros e seus familiares em caso de dúvidas ou necessidades. Entre os serviços de saúde oferecidos estarão aferição de pressão, teste de glicemia, orientações posturais, higiene de alimentos, técnicas de automassagem e palestra sobre câncer de pele.

[@#galeria#@]

Serviço

Pimp My Carroça

Sábado (2) | 9h às 18h

Universo (Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 2169 - Imbiribeira)

(81) 3797 9038

Cientistas desferiram um golpe, nesta segunda-feira, à busca por organismos que habitam mundos além da Terra, dizendo que a capacidade do nosso planeta de abrigar água em estado líquido - o ingrediente chave para a vida como a conhecemos - é incomum no universo.

Acreditava-se que era provável que mundos distantes que orbitam estrelas semelhantes ao nosso Sol passassem por fases ricas em água.

Isso aconteceria quando a estrela jovem e fraca de um planeta gelado e sem vida - como a Terra no início - começa a se aquecer, se torna semelhante ao Sol e derrete o gelo nos planetas que a orbitam a uma distância adequada - dentro da chamada "zona habitável".

As esferas geladas no nosso Sistema Solar, incluindo as luas Europa, de Júpiter, e Encélado, de Saturno, ou "exoplanetas" em outros sistemas estelares poderiam se tornar habitáveis ​​dessa maneira, segundo essa teoria. Mas uma equipe publicou na revista Nature Geoscience nesta segunda-feira que isso era mais improvável do que se imaginava.

Jun Yang, da Universidade de Pequim, e uma equipe usaram modelos climáticos para simular a evolução dos planetas gelados.

Sem gases atmosféricos de efeito estufa - uma característica da Terra - a energia necessária para descongelar um planeta gelado seria tão alta que este passaria de congelado para 'infernal' sem uma fase intermediária e habitável, concluíram os pesquisadores.

"Descobrimos que os fluxos estelares necessários para superar o estado inicial de 'bola de neve' de um planeta são tão grandes que levam a uma perda significativa de água e impedem que o planeta seja habitável", escreveu a equipe. Alguns corpos gelados, eles sugeriram, podem, portanto, nunca passar por um estado habitável como o da Terra.

Entre estes, Europa e Encélado provavelmente irão se transformar de bolas de gelo em bolas de fogo no momento em que o Sol atingir sua fase gigante vermelha, em bilhões de anos, disse a equipe.

A Terra é um exemplo de um mundo gelado que foi descongelado o suficiente, há cerca de 600 a 800 milhões de anos, graças aos gases atmosféricos do efeito estufa emitidos por erupções vulcânicas durante sua fase "bola de neve", disse a equipe. Isso significa que teria sido necessário um calor solar menor para o gelo derreter, permitindo que nosso planeta alcançasse um meio termo temperado.

Os gases do efeito estufa, que estão naturalmente presentes na atmosfera, mas também são liberados através da queima de carvão, petróleo e gás, são o que manteve o nosso planeta quente o suficiente para permitir que os humanos, animais e plantas o habitassem.

Mas a adição da humanidade de CO2 desde a Revolução Industrial fez com que a atmosfera retivesse cada vez mais calor solar, até um ponto em que os cientistas dizem que estamos prejudicando o clima perfeitamente equilibrado da Terra além do limite em que pode ser reparado.

Astrônomos ficaram surpresos ao encontrar estrelas de três idades diferentes em um "berçário" estelar na Via Láctea, pondo em questão o consenso científico sobre como as estrelas se formam.

O Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul (ESO), no Chile, identificou três grupos distintos de estrelas bebê na nebulosa de Órion - a "fábrica" de ​​estrelas mais próxima da Terra -, informou uma equipe de cientistas nesta quinta-feira.

"Olhar para os dados pela primeira vez foi um daqueles momentos 'uau!' que ocorrem apenas uma ou duas vezes na vida de um astrônomo", disse em um comunicado o astrônomo do ESO Giacomo Beccari. As imagens revelam "sem dúvida que estamos vendo três populações distintas de estrelas nas partes centrais de Orion", acrescentou.

Anteriormente, acreditava-se que todas as estrelas em uma jovem nebulosa se formavam simultaneamente. Agora, parece que o nascimento das estrelas ocorre em irrupções, "e mais rapidamente do que se pensava", disse a equipe.

Com base no brilho e na cor das estrelas na nebulosa de Órion, a equipe determinou que três grupos diferentes de estrelas nasceram dentro de um período de três milhões de anos.

As nebulosas são nuvens maciças de gás e poeira onde as estrelas se originam. A mais conhecida é a nebulosa de Orion, a 1.350 anos-luz da Terra. Ela é visível a olho nu como o ponto mais brilhante ao redor do "cinturão" da constelação de Órion.

Com duração de 18 a 30 meses, em média, 17 cursos de pós-graduação da Universidade Salgado de Oliveira (Universo) estão recebendo inscrições. As especializações são nas áreas de saúde, engenharia, educação, administração, nutrição e gastronomia.

Segundo a instituição, as aulas serão realizadas na sede da Universo, na Imbiribeira, Zona Sul do Recife, na modalidade "lato sensu". Os interessados em se candidatar a um dos cursos precisam fazer uma pré-inscrição, que pode ser feita gratuitamente pelo e-mail posre@re.universo.edu.br ou pelo telefone (81) 3797-9041. 

##RECOMENDA##

Para efetivar a matrícula, o estudante precisa preencher a ficha de inscrição e apresentar a documentação necessária na instituição. Documentos exigidos são original e xerox de um comprovante de residência; RG; CPF; currículo atualizado; diploma ou certificado de conclusão da graduação, além de duas fotos 3X4. A previsão para início das aulas é a primeira quinzena de agosto.

LeiaJá também

--> Esuda lança nova pós-graduação sobre Gestão Ambiental 

A Lei 13.429/2017, que libera a terceirização em todos os níveis de trabalho, inclusive na atividade fim das empresas, será o foco do Seminário de Direito do Trabalho, na Universidade Salgado de Oliveira (Universo), nesta quarta-feira (17), das 19h às 21h30. O objetivo é tirar dúvidas de empregados e empregadores. 

O encontro reunirá especialista na área, como o juiz do Trabalho do TRT da 6ª Região, Gustavo Henrique Cisneiros Barbosa; a doutoranda em Direito do Trabalho pela UFPE e procuradora do Trabalho, Jailda Eulídia da Silva Pinto; e a doutoranda em direito do trabalho pela Universidade de Buenos Aires, professora da Universo e advogada trabalhista, Jozilda Lima de Souza.

##RECOMENDA##

As inscrições custam R$ 10 mais um produto de higiene pessoal como creme dental, sabonete, shampoo e escova de dentes, e podem ser feitas na tesouraria da Universidade, que fica na Avenida Marechal Mascarenhas de Morais, 2169, no bairro da Imbiribeira, no Recife.

Confira a programação: 

19h – Abertura

19h20 - “Contextualização Histórica das Relações de Trabalho” – Palestrante: Jozilda Lima de Souza - Doutoranda em D. do Trabalho pela Universidade de Buenos Aires, Professora da UNIVERSO e Advogada Trabalhista

19h40 – “Terceirização: avanços ou precarização dos direitos trabalhistas” – Palestrante: Jailda Eulídia da Silva Pinto – Doutoranda em D. do Trabalho pela UFPE e Procuradora do Trabalho.

20h20 – "Terceirização: uma análise crítica à Lei 13.429/2017” - Palestrante: Dr. Gustavo Henrique Cisneiros Barbosa - Juiz do Trabalho do TRT da 6ª Região.

21h - Perguntas e respostas

21h30 – Encerramento

LeiaJá também 

--> A terceirização afetará os concursos públicos?

Até 5 de junho, a Universidade Salgado de Oliveira recebe inscrições para um exame que promete bolsas de estudo. De acordo com a instituição de ensino, os candidatos podem receber descontos de até 100% no valor das mensalidades.

As candidaturas podem ser feitas pelo site da Universidade e a taxa de participação custa R$ 10. Os candidatos também precisam preencher o perfil socioeconômico, além de participar de entrevista de 2 a 8 de junho, na própria instituição de ensino.

##RECOMENDA##

O calendário da seleção ainda prevê uma prova presencial, a ser realizada no dia 11 de junho, abordando assuntos do ensino médio. Nutrição, direito e fisioterapia são alguns dos cursos disponíveis. A Universo fica no Avenida Mascarenhas de Morais, 2169, bairro da Imbiribeira, no Recife.

A Universidade da Amazônia (Unama) iniciou na última quinta-feira (19) as atividades deste ano do projeto "Unama Giro na Escola". A ação é realizada em escolas parceiras da instituição.

O primeiro colégio a receber a ação foi o Sistema de Ensino Universo, unidade Serzedelo Corrêa, localizado no centro de Belém. Estudantes e professores da Unama mostraram aos alunos do Universo os cursos e atividades desenvolvidas péla universidade, com destaque para os projetos de extensão e pesquisa.

##RECOMENDA##

Em entrevista ao LeiaJá, Leopoldo Júnior Santana, diretor do Colégio Universo, destacou a importância do projeto. Segundo ele, a educação tem que ser feita de parcerias. "O objetivo é fazer uma educação de qualidade envolvendo os alunos e os profissionais da Unama. Queremos aproximar os alunos da convivência com o ensino superior e dar a oportunidade de serem futuros profissionais de sucesso", informou.

O projeto "Unama Giro na Escola" tem como principal objetivo aproximar os estudantes da vida acadêmica por meio de diversas atividades educativas que são realizadas com o auxílio de professores e acadêmicos da Unama.

[@#galeria#@]

Dois cientistas chilenos recriaram, através de simulações de computador, o crescimento de alguns dos primeiros buracos negros do universo, desde bilhões de anos atrás até hoje.

Com isso, conseguiram esclarecer como os primeiros buracos negros supermaciços - "aqueles que se desenvolveram durante o primeiro bilhão de anos do cosmo" - puderam crescer tão rápido, afirmou Joaquín Prieto, pesquisador do departamento de Astronomia da Universidade do Chile, em um comunicado divulgado nesta quarta-feira.

"O transporte de massa no centro das galáxias permitia o crescimento dos buracos negros, que se convertiam em buracos negros supermaciços que hoje são observados como quasares" (objetos astronômicos muito luminosos e distantes), acrescentou.

Prieto e seu colega Andrés Escala, professor na mesma universidade, concluíram que o gás que existe no espaço pode se mover a partir da borda das galáxias até o seu centro devido aos efeitos da gravidade, e principalmente às turbulências que o dominam, tudo isso produzido pelo crescimento dos buracos negros.

Os pesquisadores chegaram a estes resultados depois de realizar três simulações de computador durante dois meses utilizando 240 processadores do supercomputador Leftraru, o mais poderoso no Chile atualmente. "O processo de análise durou cerca de cinco meses, somando um total de aproximadamente sete meses de trabalho", detalhou Prieto.

Os especialistas planejam continuar realizando simulações a fim de incluir outros processos astrofísicos para tratar de entender o que pode ter ocorrido durante a formação das primeiras galáxias para dar origem aos buracos negros supermaciços que são observados hoje. O trabalho foi publicado na Monthly Notice of Royal Astronomical Society, uma das revistas de referência mundial de astronomia e astrofísica.

Cinco anos após o seu lançamento, a sonda Juno funciona bem e deve entrar na órbita de Júpiter no próximo dia 5 de julho, como previsto, para explorar os mistérios do maior planeta do Sistema Solar, informou a Nasa nesta quinta-feira.

A sonda de quatro toneladas, movida por energia solar, se encontra atualmente a menos de 14 milhões de quilômetros de seu destino, e efetuará uma série de voos a apenas 4.667 km da espessa camada nublada do gigante planeta gasoso, durante uma missão científica que durará 16 meses.

Os voos da Juno superarão o recorde de aproximação de 43.000 km de Júpiter, estabelecido pela sonda americana Pioneer 11, em 1974.

Durante os voos, os instrumentos da sonda penetrarão na espessa camada nublada de Júpiter para estudar as origens do planeta, suas estruturas, atmosfera e magnetosfera.

Nesta quinta-feira (2) será dado início a Olimpíada Criança Cidadã 2016. A competição, que reúne 20 escolas da rede estadual de ensino da Região Metropolitana do Recife integrantes do projeto Escola Legal, terá a abertura realizada a partir das 14h, na Universo, no bairro da Imbiribeira. Apresentações musicais, pronunciamento da Associação Beneficente Criança Cidadã; das Secretarias Estaduais de Educação, Turismo, Esporte e Lazer; da Infância e da Juventude; de Combate as Drogas; do Exército; da Federação de Desportos de PE e da Universidade Salgado de Oliveira, além do desfile das escolas participantes e execução dos hinos nacional e estadual marcam o início da disputa.

As competições começam a ser disputadas oficialmente apenas na segunda-feira (6) e seguem até o dia 17 de junho. Entre as modalidades presentes estarão: vôlei, futsal, basquete, handebol, queimado, damas, xadrez e dominó, todas com sede na Universo. Exceção do atletismo, no dia 13 de junho, que será realizado no Centro Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem. Ao todo serão cerca de 1200 alunos entre 14 e 17 anos envolvidos no evento.

##RECOMENDA##

A olimpíada deste ano terá a novidade da inserção do futsal feminino e também a participação de 30 alunos com algum tipo de deficiência nos jogos de mesa. Representantes de times de futebol do estado e da comissão esportiva da Universo irão acompanhar a competição em busca de jovens talentos.

Com base em dados obtidos pelo Telescópio Espacial Kepler, a Nasa anunciou nesta terça-feira, 10, a descoberta de 1284 novos exoplanetas (planetas situados fora do Sistema Solar). O achado não tem precedentes, segundo a Nasa: de uma só vez o número de exoplanetas descobertos pelo Kepler mais que dobrou. A façanha foi possível graças a uma nova técnica estatística desenvolvida para analisar os dados obtidos pelo telescópio.

"O anúncio mais que dobra o número de planetas confirmados descobertos pelo Kepler. Isso nos dá a esperança de que em algum lugar lá fora, em torno de uma estrela parecida com o nosso Sol, nós possamos eventualmente descobrir outra Terra", disse Ellen Stofan, a cientista-chefe do quartel-general da Nasa em Washington.

##RECOMENDA##

"Antes do lançamento do Telescópio Espacial Kepler, nós não sabíamos se os exoplanetas eram comuns ou raros na galáxia. Graças ao Kepler e à comunidade de pesquisa, agora sabemos que pode haver mais planetas que estrelas. Esse conhecimento delineia as missões futuras que serão necessárias para nos levar mais perto do que nunca de descobrir se estamos sozinhos no Universo", disse Paul Hertz, diretor da Divisão de Astrofísica do quartel-general da Nasa.

De acordo com a Nasa, a análise que resultou na descoberta dos novos exoplanetas foi feita a partir de um catálogo de 4302 "candidatos a planeta", isto é, potenciais planetas cujos sinais haviam sido captados pelo Kepler, mas cuja existência ainda não havia sido confirmada.

Segundo a nova análise, dos 4302 potenciais exoplanetas, 1284 foram confirmados, por apresentarem uma chance maior que 99% de serem de fato planetas - porcentual mínimo de probabilidade para que um candidato receba o status de planeta. Outros 1327 candidatos não atingiram o limite mínimo de 99% de chance de confirmação e não foram considerados planetas. Foram descartados 707 candidatos que, segundo a Nasa, provavelmente são outros tipos de fenômenos astrofísicos. A análise também validou 984 candidatos que já haviam sido verificados antes por outras técnicas.

Do conjunto de novos planetas validados, cerca de 550 podem ser planetas rochosos como a Terra - o que é possível concluir com base no tamanho deles.

Nove desses planetas rochosos têm órbitas na chamada zona habitável de suas estrelas. A zona habitável é caracterizada quando a distância entre um planeta e sua estrela é a ideal para que a superfície planetária tenha temperaturas que permitam a existência de água líquida - uma condição necessária para a existência de vida. Com os nove novos planetas, agora são conhecidos no total 21 exoplanetas na zona habitável.

Por que "candidatos"? O Kepler utiliza o método de trânsito para capturar os sinais dos planetas. Ao observar uma estrela distante, o telescópio detecta minúsculas reduções em seu brilho, caso exista um planeta em trânsito - isto é, passando diante da estrela.

Mas, como os exoplanetas não são de fato visualizados, os sinais são inicialmente catalogados como os de "candidatos a planeta". Desde a descoberta dos primeiros planetas fora do sistema solar, há mais de 20 anos, os cientistas têm sido obrigados a realizar um trabalhoso processo de análise dos candidatos, estudando-os um a um antes de confirmá-los como planetas. O novo método de análise estatística, no entanto, pode ser aplicado simultaneamente a diversos candidatos a planeta.

Os resultados do estudo foram publicados na revista científica Astrophysical Journal. O autor principal do estudo, Timothy Morton, da Universidade de Princeton em Nova Jersey (Estados Unidos), empregou uma técnica para atribuir a cada candidato a planeta do Kepler uma probabilidade de confirmação. As técnicas estatísticas tradicionais tinham foco apenas em sub-grupos da lista de candidatos identificada pelo Kepler.

"Podemos pensar em candidatos a planeta como se fossem migalhas de pão. Se você derruba algumas migalhas grandes no chão, você pode recolhê-las uma a uma. Mas se você deixa cair um saco de migalhas pequenas, você vai precisar de uma vassoura. Essa análise estatística é a nossa vassoura", disse Morton.

Dos cerca de 5 mil candidatos a planeta descobertos até hoje, mais de 3200 foram verificados, dos quais 2325 foram descobertos pelo Kepler. O telescópio foi lançado em março de 2009 e é a primeira missão da Nasa voltada para descobrir planetas habitáveis com dimensões semelhantes às da Terra.

Os novos planetas foram descobertos graças a dados coletados pelo Kepler entre 2009 e 2013, quando o telescópio observava cerca de 150 mil estrelas em um pequeno quadrante do céu entre as constelações de Cisne e Lira, buscando sinais de trânsito de planetas.

A partir desta sexta-feira (18), o Portal LeiaJá lança o seu mais novo programa, em parceria com a Deadpixel - o F5. A ideia é mostrar as principais informações do mundo nerd, incluindo os games, jogos de RPG, quadrinhos, cinema e muito mais.

Nesta primeira edição, os destaques vão para os games eletrônicos que foram lançados este mês. Entre os destaques estão Legend Of Zelda: Twilight Princess remasterizado, feito para Nitendo Wii, e Far Cry Primal, produzido para PCs e outras plataformas. Confira todos os detalhes no vídeo a seguir. O programa F5 é apresentado por JR. Oliveira e Rodrigo Rigaud e será publicado nas terça e sextas-feiras no Portal LeiaJá.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Um planeta gigante até então desconhecido, chamado Planeta Nove, pode ter sido descoberto nos confins do Sistema Solar, anunciaram cientistas americanos nesta quarta-feira. 

"O objeto tem massa cerca de 10 vezes maior do que a da Terra e segue uma órbita extravagante e alongada, na periferia do Sistema Solar", aponta a pesquisa, da CalTech University, divulgada pela publicação especializada Astronomical Journal. "De fato, este novo planeta levaria de 10 mil a 20 mil anos para completar a órbita em torno do Sol."

Os pesquisadores Konstantin Batygin e Mike Brown descobriram o planeta graças a simulações de computador e modelos matemáticos, mas não observaram o objeto diretamente. O corpo celestial tem cerca de 5 mil vezes a massa de Plutão, catalogado desde 2006 como um planeta-anão do Sistema Solar.

"A nova descoberta pode ser o verdadeiro nono planeta", indicou o professor Brown. "Ainda falta descobrir grandes partes do nosso Sistema Solar, é muito emocionante", assinalou.

A galáxia mais luminosa do Universo, situada a 12,4 bilhões de anos-luz da Terra, está se autodestruindo, segundo um estudo apresentado nesta sexta-feira na capital chilena, o qual conseguiu constatar a conturbada atividade em seu interior.

As observações puderam ser realizadas graças ao ALMA (na sigla em inglês), o radiotelescópio mais potente do planeta, localizado no norte do Chile, que permitiu a uma equipe de cientistas observar, pela primeira vez, o movimento interestelar da galáxia conhecida como W2246-0526, isto é, o gás e o pó presentes entre suas estrelas.

A galáxia W2246-0526 está muito distante da Via Láctea, a galáxia que hospeda o planeta Terra, e é 10 mil vezes mais luminosa que ela, de acordo com o estudo. O que mais surpreendeu os cientistas foi a conturbada atividade registrada em seu interior.

"A galáxia é tão caótica que está se autodestruindo", disse Tanio Díaz-Santos, cientista da Universidade Diego Portales do Chile e principal autor do estudo, durante uma coletiva de imprensa.

Tal turbulência poderia acabar esgotando todo seu conteúdo gasoso, a partir do qual se formam as estrelas, acrescenta o cientista, que compara o estado desta galáxia "ao de uma grande panela de pressão fervendo".

Ele afirma que, se suas condições se mantiverem assim, a intensa radiação infravermelha da galáxia terminará evaporando todo seu gás interestelar. Mas "nem todas as galáxias atravessam este estado evolutivo e têm seus dias contados por isto", conclui Díaz-Santos. O ALMA é formado por 66 antenas localizadas nos Observatórios do Llano Chajnantor, no norte do Chile, a mais de 5 mil metros de altura.

O grupo é uma associação entre o Observatório Europeu do Sul (ESO), a Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos e os Institutos Nacionais de Ciências Naturais do Japão, em cooperação com a República do Chile.

A filipina Pia Alonzo Wurtzbach foi coroada Miss Universo 2015 no domingo em Las Vegas, depois que o apresentador do concurso cometeu uma gafe gigantesca e anunciou a Miss Colômbia como vencedora, o que deu tempo suficiente para a sul-americana sorrir e saudar o público.

Durante o concurso, que aconteceu na cidade do estado americano de Nevada, o apresentador do evento, o comediante Steve Harvey, se equivocou e anunciou a colombiana Ariadna Gutiérrez como vencedora.

##RECOMENDA##

##RECOMENDA##

Apesar do equívoco ter sido rapidamente corrigido, a colombiana teve tempo suficiente para acenar para a multidão, antes do apresentador interromper o momento da vitória para revelar o seu erro.

"Amigos, tenho que pedir desculpas. A segunda colocada é a Miss Colômbia. A Miss Universo 2015 é das Filipinas", disse Harvey para a surpresa de todos e, em especial, da verdadeira vencedora, Pia Alonzo Wurtzbach.

"Isto é exatamente o que dizia o cartão. Sou responsável por isto, o erro foi meu", lamentou o apresentador.

Em seguida, a coroa foi entregue a Wurtzbach, que reservou palavras de consolo para a Miss Colômbia.

"Eu sinto muito. Desejo o melhor, independente do que faça depois do concurso", disse.

Nas Filipinas, a comemoração foi grande, a começar pelo palácio presidencial, que celebrou a vitória da modelo germano-filipina, segundo o porta-voz do presidente Benigno Aquino.

A emissora nacional ABS-CBN, onde trabalha Wurtzbach, interrompeu um discurso ao vivo de Aquino para exibir o pedido de desculpas do apresentador Steve Harvey.

A gafe do comediante rapidamente dominou as redes sociais e virou um dos tópicos mais comentados no Twitter.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando