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A coordenadora do Vem Pra Rua em Pernambuco, Maria Dulce, foi uma das pessoas que mais comemorou a decisão do Tribunal Regional Federal da 4° Região (TRF-4). Nesta quarta-feira (24). Dulce, em entrevista ao LeiaJá, disse que já estava esperando por essa sentença e disse que foi importante porque Lula estava "debochando" da Justiça.

"Eu acho que isso mostra que o Brasil tem jeito. Mostra que nós devemos acreditar nas nossas instituições. Então, a Justiça foi feita finalmente porque Lula estava debochando da Justiça, se vitimizando como um perseguido político levando para um outro lado, quando nós vivemos um julgamento estritamente técnico, que provou que realmente Lula é o proprietário do triplex. Ficamos felizes, principalmente, pelo resultado de 3 x 0, então a Justiça foi feita", declarou.

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Dulce comentou também sobre outros processos envolvendo o petista. "Temos que atentar que este é um dos inúmeros processos em que Lula está envolvido. Então, muita coisa ainda vem por aí. Esse resultado foi muito importante porque foi o princípio do fim da impunidade".

"Nós já estávamos esperando porque nós sabemos que uma peça escrita pelo juiz Sérgio Moro é muito difícil que as pessoas não acatem. Foi uma vitória da ética contra a corrupção. Foi uma vitória para todos nós que estamos querendo o fim da impunidade", ressaltou.

Sobre a possibilidade de Lula recorrer da decisão, Dulce não se mostrou preocupada. "Ele vai recorrer porque a nossa Justiça dá direito a isso, mas só dele ter perdido de 3x0 ele não poderá fazer os embargos infringentes que foi o que aconteceu no mensalão. Agora, quando recorrer pode até que continue como candidato, mas vai perder o apoio dos partidos políticos que apoiaram o PT porque ninguém vai apoiar um candidato condenado em segunda instância", afirmou.

 

Ela ainda destacou acreditar que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até o prazo estipulado, vai retirar o líder petista do pleito. "Isso se a lei prevalecer porque existe a lei da ficha suja e ele foi condenado em segunda instância. Sem Lula a eleição vai ser muito melhor porque com ele que mensagem nós vamos passar para o mundo que mensagem? Seria uma mensagem péssima, inclusive para a classe política e para o mundo. Estamos mostrando que o país tem jeito, que tirando Lula vão aparecer candidatos sérios. Acho que tem que mudar os candidatos velhos, tem que acabar isso e tem que começar uma nova forma de fazer política neste país sem barganha, sem troca de favores e sem balcão de negócios. É isso que estamos precisando para o país", pontuou.

Se por um lado, grupos ligados ao PT reforçaram durante uma caminhada, no bairro do Recife, a luta para que Lula possa ser candidato, logo após o resultado do Tribunal Regional da 4ª Região que manteve a condenação do ex-presidente, o movimento Vem Pra Rua e o MBL comemora a decisão da Justiça. Os líderes do grupo convocaram os que são contra a candidatura do presidente Lula para celebrar "o fim da impunidade". A manifestação acontece, na noite desta quarta, no Segundo Jardim de Boa Viagem.

O movimento definiu Lula como “o chefe da maior quadrilha que já passou por nossa República”. Também ressaltam que a Justiça foi feita. “E é isso que o povo brasileiro esperava dos desembargadores do TRF-4. Ninguém está acima da lei. Queremos o fim da impunidade”. Ainda ressaltaram que a condenação é “importantíssima” para o fim da impunidade.

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O grupo que está presente é pequeno. Vestidos de verde e amarelo, eles trazem faixas que ressaltam: "Lula na cadeia". Outro cartaz pede que os motoristas buzinem pelo fim da corrupção.

Militantes de movimentos sociais que apoiam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva começam a chegar à Praça dos Três Poderes, em Brasília, onde um grupo do movimento Vem Pra Rua faz vigília a favor da condenação do petista. Neste momento, a Polícia Militar faz um cordão de isolamento entre os grupos para evitar possíveis confrontos.

Os primeiros petistas a chegar à praça foram hostilizados pelos defensores da Lava Jato. Este último grupo, por enquanto, está em maior número e é mais barulhento, concentrando cerca de 150 pessoas, conforme a PM do Distrito Federal.

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Manifestantes começam a se aglomerar na praça dos Três Poderes, em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em uma vigília organizada pelo movimento Vem Pra Rua, a favor da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O grupo, que reúne aproximadamente 50 pessoas, empunha faixas com os dizeres "Lula, nem o inferno te quer" e "Lula na Cadeia".

A maioria dos manifestantes usa camisetas nas cores verde e amarela, portando bandeiras do Brasil e miniaturas do Pixuleco, réplica do boneco que ficou famoso durante as manifestações que culminaram com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

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Neste momento, os manifestantes erguem faixas convidando os motoristas que passam pelo local a buzinar em favor da condenação do petista. Parte do grupo de manifestantes prepara velas para formar a palavra "Justiça" no gramado em frente à Suprema Corte.

A expectativa é que a manifestação aumente à medida em que as pessoas deixem o trabalho. O Vem Pra Rua vem organizando uma série de protestos em várias cidades do País, intitulada "Ato em Defesa da Justiça: Lula na Cadeia". As manifestações estão sendo organizadas em contraponto aos atos promovidos pelo PT e movimentos sociais em defesa do ex-presidente.

O movimento Vem Pra Rua vai realizar, nesta terça-feira (23), atos em todo o país para defender a atuação da Justiça Federal diante do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O grupo é favorável a condenação do líder-mor petista. No Recife, a manifestação será às 18h, no Segundo Jardim da Avenida Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana. No mesmo horário, de acordo com a organização, outros atos estarão sendo realizados em mais 41 cidades brasileiras. 

O Vem Pra Rua acredita que o julgamento do recurso de Lula no Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF-4) “será um novo marco para a história brasileira”. “Os privilégios têm que cair, vão cair, lutaremos para isso. Todos são iguais perante a lei”, destaca a porta-voz nacional do grupo, Adelaide Oliveira.

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A apreciação da apelação feita pelo líder-mor petista contra a sentença do juiz Sérgio Moro que o condenou a cumprir 9 anos e 6 meses de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, está marcado para esta quarta-feira (24). No texto em que convoca a manifestação, o Vem Pra Rua diz que “é a favor da democracia, da ética na política e de um Estado eficiente e desinchado”. Ressalta também que “não está associado nem é patrocinado por nenhum partido político e trabalha por um Brasil ético, justo, próspero e com oportunidades iguais para todos”.

Além disso, coloca-se “contra qualquer tipo de violência, condena todos os tipos de extremismo (separatismo, intervenção militar, golpe de Estado), e não compactua com governos autoritários”. 

As manifestações acontecem um dia antes do julgamento, assim como as favoráveis ao petista em todo o país. O processo da Lava Jato que Lula será julgado em segunda instância é referente ao pagamento de propina da empresa OAS, a partir de um triplex no Guarujá, litoral de São Paulo. Além da detenção, a sentença de Moro também o proíbe o ex-presidente de exercer cargos públicos por 7 anos e a pagar uma multa de R$ 669,7 mil.

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O Movimento Vem Pra Rua divulgou a relação de cidades onde vai promover no próximo dia 23 o Ato em Defesa da Justiça para pedir "Lula na cadeia" e a confirmação da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo Tribunal da Lava Jato. Manifestantes vão protestar em Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Lages (SC), Maceió (AL), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), São Luís (MA), São Paulo (SP), Teresina (PI), Timbó (SC) e Vitória (ES).

Não está prevista manifestação do Vem Pra Rua em Porto Alegre - sede da Corte federal -, onde lideranças petistas planejam formar uma grande corrente de apoio a Lula.

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No dia 24, o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) - o Tribunal da Lava Jato -, vai julgar recursos do petista e de outros seis réus no processo sobre o famoso triplex do Guarujá.

Em primeira instância, o juiz federal Sérgio Moro condenou Lula a uma pena de 9 anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro que teria recebido da empreiteira OAS na forma de melhorias no imóvel do litoral paulista - o que é negado com veemência pelo ex-presidente.

"No dia 24 de janeiro de 2018, o TRF-4 terá a oportunidade de confirmar a decisão do juiz Sérgio Moro ao condenar em segunda instância o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", diz nota divulgada pelo Vem Pra Rua nesta quinta-feira, 11. "Esse será o maior símbolo do fim da impunidade no Brasil, atestando que a Justiça no País, de fato, funciona igualmente para todos, independentemente de cargo, influência, poder ou dinheiro."

O Vem Pra Rua diz que "convoca mais uma vez a sociedade brasileira para ir às ruas na defesa da Justiça, em linha com seu histórico de lutas".

A entidade afirma que não é associada nem é patrocinada "por nenhum partido político e trabalha por um Brasil ético, justo, próspero e com oportunidades iguais para todos".

O movimento Vem para Rua está organizando um 'tuitaço' para esta quarta-feira, 27, às 18h, para protestar contra a decisão do presidente Michel Temer de assinar decreto de indulto natalino que abranda a pena de condenados por crimes de colarinho branco.

A medida causou diversas reações de procuradores e representantes da Lava Jato, pois tende a beneficiar diretamente os implicados na operação, na medida que reduz drasticamente as penas para crimes desta natureza.

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Nas redes sociais, o evento, batizado #insultodenatal, destaca a redução de 80% das penas o que ataca diretamente o instrumento da delação premiada, visto como essencial para o avanço das investigações.

Conforme revelou a colunista Vera Magalhães, do Estadão, entidades de classe do Ministério Público estudam ingressar com uma ação direta de inconstitucionalidade para questionar o decreto.

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Na 47ª fase, a Operação Lava Jato vai ser o mote de atos de diversos moldes que estão sendo organizados pelo movimento Vem Pra Rua em todo o país. No Recife, o grupo fará um adesivaço e distribuirá panfletos com um balanço da investigação. A ação será a partir das 10h, na Avenida Boa Viagem, na Zona Sul.  

De acordo com a líder do Vem Pra Rua na capital pernambucana, Maria Dulce Sampaio, o principal intuito deles é “mostrar que a população quer a continuidade das investigações”. “Precisamos acabar com a impunidade dos políticos no país. O interesse dos políticos se voltam para eles próprios, estão criando leis para se defenderem da Justiça”, declarou. 

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Um dos outros pontos defendidos é o fim do foro privilegiado. A matéria está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF) e o julgamento foi interrompido depois do pedido de vistas do ministro Dias Toffoli. “É tudo um conluio com a classe política, já diz um ditado ‘ministro nomeado é ministro agradecido’. O Supremo é o escudo da impunidade dos políticos”, disparou. As manifestações do domingo vão acontecer em 26 diferentes cidades do país. 

Com adesão menor que na época do impeachment de Dilma Rousseff e gritos contra o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), seguidores do movimento Vem Pra Rua fizeram passeata em São Paulo neste domingo, 27. De acordo com Rogério Chequer, líder do grupo, a pauta comum do protesto é "pela renovação política", que inclui "oposição ao fundão, ao distritão e ao uso de propina derivada da atividade do mandato para fazer caixa dois".

A passeata, que seguiu pela Avenida Paulista, da frente do Masp (Museu de Arte de São Paulo) até a Avenida Brigadeiro, chegou a ocupar cerca de duas quadras da via e durou apenas três horas. Perguntado sobre a diferença do público deste protesto com o de manifestações anteriores, Chequer afirmou que "atos como aqueles que a gente viu naquele período não são mais bases de comparação". Segundo ele, os atos de 2015 e 2016 tinham "motivador de forma absolutamente binária".

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Nem o Vem Pra Rua é nem a PM fizeram estimativa de público.

De acordo com o discurso do grupo, o País está entrando em uma fase de "engajamento digital". O Vem Pra Rua criou dois sites com esse fim. O primeiro, chamado "Tchau Queridos", será atualizado semanalmente com os políticos que não querem ver reeleitos. O segundo, o "Mapa contra o Fundo Eleitoral" lista todas as informações de contato de parlamentares.

Os ex-presidentes Lula e Dilma, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Lindbergh Farias (PT-RJ), o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP) e o ministro Gilmar Mendes estavam entre os mais rechaçados pelos cartazes do público.

Apenas três pessoas discursaram, incluindo o jurista Modesto Carvalhosa. Apesar do VPR ter sido o único grande movimento pró-impeachment que se posicionou também favoravelmente à investigação e afastamento do presidente Michel Temer, não houve palavras de ordem contra o mandatário.

Perguntado por que o protesto anti-Temer não teve tanta expressividade quanto os atos anti-Dilma, Chequer disse ser uma "questão sociológica". "A nossa parte, nós fizemos", disse.

Sobre pesquisa que revelou queda na popularidade do ministro do STF, Chequer avaliou que trata-se de um reflexo da sociedade se atentar mais a temas políticos. "Acho que tanto a derrocada [de popularidade] dele quanto de todos os outros se deve ao povo acordando. O povo não acompanhava essas coisas com o detalhe que acompanha hoje. Quanto mais se olha, mas se descobre. Quanto mais se descobre, mais repúdio e reprovação tem. Essa pesquisa é apenas um reflexo do quanto que a sociedade está acordando", disse.

O presidente do Partido dos Trabalhadores em Pernambuco, Bruno Ribeiro, não gostou nem um pouco das declarações da porta voz do Vem Pra Rua no Recife, Maria Dulce Sampaio, que classificou com "um absurdo" a caravana que Lula está fazendo no Nordeste. Ela chegou a dizer que o ex-presidente acha que o nordestino "é idiota" e "menos esclarecido" para se iludir com o discurso dele. Ribeiro, nesta terça-feira (22), em entrevista ao LeiaJá, rebateu. 

"Essa gente [Vem Pra Rua] representa o modelo do Temer, o país de Temer, o país de Aécio. Eles lutaram para que a fraude do impeachment fosse concretizada e nós defendemos um país que inclua, que promova direitos. Não é uma declaração importante. É uma declaração da intolerância porque Lula não acha que o nordestino é idiota", defendeu. 

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Ribeiro voltou a falar que Lula fez muito pelo Nordeste e por Pernambuco. "O presidente Lula fez transformações muito importantes e mesmo essa pessoa [Maria Dulce] não pode desconhecer: refinarias, estaleiros, Fiat, Hemobrás, Transnordestina e a Transposição são alguns exemplos. Lula mudou Pernambuco com as prioridades ao estado e ao Nordeste". 

"Então, esse é um debate ideológico, só que na ideologia uma pessoa não pode ter a falta de racionalidade. Ela não pode desconhecer as muitas mudanças que Lula trouxe para o estado onde essa denunciante é nascida", ressaltou.

Bruno Ribeiro ainda salientou que a expectativa para a chegada de Lula no Recife, na próxima quinta-feira (24), são as melhores possíveis. "Estamos tendo sinais muito entusiasmados da militância da Frente Brasil, do próprio PT, e de caravanas de vários locais do estado, particularmente, aqui do entorno. A gente espera fazer um belo ato no Recife, no Pátio do Carmo, e também um bom ato em Ipojuca para que os trabalhadores, os petroleiros, metalúrgicos e a prefeitura possam denunciar os impactos que estão sofrendo por todos esses desmontes que o governo Temer está fazendo. Então, estamos com uma expectativa muito positiva em relação a passagem do presidente aqui Pernambuco", contou. 

Ele ainda disse que se pretende realizar um jantar na casa do senador Humberto Costa (PT) com a presença de Lula, que pode acontecer na quinta ou na sexta (25). Sobre uma possível visita a Renata Campos, ele disse que não teve a menor notícia sobre isso. "Eu falo, diariamente, com a assessoria dele e ninguém me falou sobre essa possibilidade".

Em maio passado, também em entrevista ao LeiaJá, Maria Dulce chegou a defender Temer afirmando que ele "mudou o rumo da economia" e que estava tentando reerguer o país. "Temer pode ser até ser odiado e xingado porque nós estamos em uma democracia, mas ele não pode ser responsabilizado por 13 anos do governo do PT", disparou. 

O Vem Pra Rua fará um ato, no próximo domingo (27), no Recife. Na pauta, a luta contra a impunidade aos políticos e as mudanças na legislação eleitoral previstas pela reforma política. A manifestação não sairá em caminhada pela Avenida Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana, como de costume, mas vai se concentrar no Segundo Jardim da Orla, às 14h.

 

 

Com um porte menor, o Vem Pra Rua fará um ato no próximo domingo (27) no Recife. A impunidade aos políticos e as mudanças na legislação eleitoral previstas pela reforma política, em análise no Congresso Nacional, são alguns dos motes da manifestação. De acordo com a porta-voz do movimento, Maria Dulce Sampaio, o protesto não sairá em caminhada pela Avenida Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana, como de costume, mas vai se concentrar no Segundo Jardim da Orla, às 14h, com um minitrio para os discursos.   

De acordo com a representante, o Vem Pra Rua vai defender novamente a Lava Jato, mas com o pedido de que os políticos citados na investigação sejam julgados e condenados. “O que não pode é você só ver empresários e ex-políticos presos e condenados. Os políticos mesmo ficam livres”, destacou. Indagada se incluíam o presidente Michel Temer (PMDB) na lista, Maria Dulce frisou que o movimento “não tem político de estimação”.  

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“Colocamos sim. Não temos políticos de estimação. O Vem Pra Rua se posicionou pelo afastamento de Temer. Não fomos nós que elegemos Temer. O país foi destruído pela chapa eleita Dilma-Temer. Agora sabemos que houve uma manobra de Janot para derrubar o governo Temer e proteger as delações que incriminam o PT,  Lula principalmente”, acusou. “Que ele [Michel Temer] seja julgado. É óbvio que ele era corrupto sendo vice de quem foi”, acrescentou. 

A reforma na legislação eleitoral também é um dos assuntos alvo de protesto do Vem Pra Rua. O grupo é contra o distritão e a criação de um fundo eleitoral de R$ 3,6 bilhões para financiar as campanhas. “Somos totalmente contra essas manobras que esses políticos estão fazendo para permanecer no poder. Agora querem inserir doação oculta e um fundo bilionário. Sem falar no distritão que se fosse num país sério teria validade, mas no Brasil não. Isso vai favorecer aqueles que tem mais dinheiro”, salientou.

No domingo, o Vem Pra Rua também fará atos em outras 11 capitais do país e mais cinco cidades, entre elas Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo. 

Em caravana pelo Nordeste, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarca em Pernambuco na próxima quinta-feira (24) e além das atividades organizadas pelos aliados, ele também será alvo de protestos. Um dos movimentos que vai participar da manifestação é o Vem Pra Rua. Para a porta-voz do grupo no Recife, Maria Dulce Sampaio, o ex-presidente acredita que o nordestino é "menos esclarecido" e, por isso, vai deixar se iludir pelos discursos dele. Sob a ótica dela, a movimentação de Lula pela região “é um absurdo”. 

“É um absurdo. Ele acha que o nordestino é idiota. Um presidente que fez do que fez, foi condenado a 9 anos de prisão e é réu sete vezes na Lava Jato. Está fazendo campanha política antecipada, achando que o Nordestino é menos esclarecido e vai se iludir com seu discurso populista. Ele agora tem dito cada frase que é algo surreal”, alfinetou. 

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A porta-voz do Vem Pra Rua questionou como a Justiça Eleitoral permite ações como a caravana de Lula e disse que, apesar da expectativa petista, a iniciativa tem sido "um fiasco". “Não sei como a Justiça permite uma coisa dessa. É lógico que ele está fazendo campanha política. Agora tenho visto que está sendo um fiasco. É apenas a militância que vai, ele manda ônibus, dá lanche e os militantes vão para o ato. Agora, povo mesmo não vemos”, observou.  

A manifestação contra a presença do ex-presidente no Recife está marcada para a próxima sexta-feira (25), mesmo dia em que o petista participará de um ato na Praça do Carmo, no centro do Recife. O ato é organizado pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e vai iniciar a partir das 16h, na Praça do Derby, com a saída de um mini trio elétrico em direção ao Segundo Jardim, em Boa Viagem, na Zona Sul. 

Os detalhes do protesto foram divulgados nesta segunda (21). “Faremos um absoluto repúdio a Lula, ao PT, a corrupção desenfreada do PT e o apoio vergonhoso dado pelo partido a diversas ditaduras pelo mundo. O mito Lula há de começar a ruir”, frisou o professor Rodrigo Jungmann membro do MBL, em vídeo publicado nas redes sociais para divulgar como seria a manifestação.  

Enquanto aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vão prestar solidariedade a ele, o movimento Vem Pra Rua está convocando os recifenses para "um barulhaço" em comemoração a sentença do juiz Sérgio Moro que condena o líder-mor petista a 9 anos e 6 meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção. A mobilização está prevista para iniciar por volta das 19h, no 2º Jardim da Avenida Boa Viagem, zona sul da capital pernambucana. O local já foi palco de diversos atos do movimento pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).  

"Estamos convocando todos os brasileiros que lutam por justiça no nosso país, para marcarem presença na rua, mostrando o seu apoio à Lava Jato, ao juiz Sérgio Moro para que todos os corruptos sejam julgados independente dos cargos que ocupem ou que ocuparam e que sejam punidos pelos crimes que cometeram", diz o texto em que as lideranças do grupo convocam para o ato. 

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Ainda de acordo com o movimento, a intenção é fazer uma queima de fogos durante a divulgação da notícia no Jornal Nacional, da Rede Globo. Além disso, o grupo pede que as pessoas que aderirem à celebração levem apitos e vuvuzelas para a orla da praia de Boa Viagem. 

Um dos principais organizadores das manifestações que pediram o impeachment da presidente Dilma Rousseff no ano passado, o Vem Pra Rua adotou estratégia semelhante para pedir o afastamento do atual ocupante do cargo, Michel Temer.

Uma semana depois de declarar publicamente seu posicionamento a favor do afastamento do presidente, o grupo anuncia a criação do Mapa Afasta Temer, com a publicação diária do posicionamento de cada um dos deputados sobre a admissibilidade ou não da denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o peemedebista, além da realização de atos de rua, marcados para agosto.

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O placar vai ao ar a partir das 17 horas desta quarta-feira (5). A ideia é pressionar os parlamentares a votarem pela autorização para que o STF dê andamento à denúncia.

A votação do parecer que será elaborado pelo relator da denúncia na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara será em sessão plenária com a possibilidade de participação de todos os deputados. Serão necessários 342 votos para que a autorização seja dada.

"Vamos focar nos indecisos porque não vamos focar apenas nos posicionamentos. Vamos ensejar ações", disse o porta-voz do Vem Pra Rua, o empresário Rogério Chequer. "No fundo, a gente respeita mais quem toma posição do que aqueles que ficam barganhando posição. São esses que causam mais danos à democracia."

Chequer afirmou que o Vem Pra Rua vai publicar os contatos (telefones e emails) dos parlamentares que se declararem indecisos. "Vamos fazer a divulgação dos contatos e ensejar o Brasil inteiro a entrar em contato com eles e pedir o que eles querem", disse. Segundo ele, o Mapa vai servir tanto para a denúncia que já foi apresentada pela PGR quanto as que estão por vir.

"Os deputados têm dito que vão analisar a denúncia, mas eles não têm que entrar no mérito da denúncia. Eles só têm que votar na admissibilidade. Não cabem a eles julgar. Cabe a eles apenas decidir se o presidente será julgado ou não", acrescentou.

Marcha

A ação é semelhante ao o que o grupo fez no ano passado, ao publicar o Mapa do Impeachment. E, também tal qual em 2016, o grupo pretende levar seus seguidores para uma manifestação de rua.

Já está agendada para o dia 27 de agosto a Marcha Contra a Impunidade e Pela Renovação, que deve ocorrer em diversas cidades brasileiras. Em São Paulo, o ato será na Avenida Paulista, mesmo local das manifestações pelo impeachment. "Será o primeiro ato pela renovação política de 2018", resumiu Chequer.

O porta-voz do Vem Pra Rua disse que o grupo passou a apoiar o afastamento de Temer após a denúncia oferecida contra ele pela PGR, por corrupção passiva. "A falta de governabilidade só vai piorar, e teremos seis meses úteis daqui até março. Ou aproveitamos para ter uma agenda legislativa ou o país vai ficar parado até as eleições de 2018", disse.

Principal grupo organizador dos atos de rua pelo impeachment de Dilma Rousseff, o movimento Vem Pra Rua passou a defender a saída "mais rápida possível" do presidente Michel Temer após a denúncia oferecida contra ele pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção passiva. "Somos a favor da retirada de Temer do poder, por qualquer forma legal. Nossa posição já é contrária e pedindo para que Temer saia logo para que a transição seja a mais rápida possível", disse o porta-voz do grupo, o empresário Rogério Chequer.

Ele avalia que o caminho mais rápido seria a aprovação da admissibilidade da denúncia pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Por isso, o Vem Pra Rua deve deixar de lado as ações de apoio à aprovação de um dos 20 pedidos de impeachment que estão protocolados na Câmara e deve se concentrar em pressionar os deputados da comissão.

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Os detalhes sobre os próximos passos do grupo, nas redes sociais e nas ruas, serão definidos em reunião entre as principais lideranças que acontece nesta noite. "Qualquer coisa que tire Temer do poder rapidamente é uma opção. Agora, o impeachment não é uma alternativa rápida. O que a gente precisa é de celeridade", disse Chequer.

Na tarde desta terça-feira (13), o Vem Pra Rua decidiu realizar um ato inusitado ao depositar em frente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, coroas funerárias para protestar contra o resultado do tribunal, em relação ao julgamento que absolveu a chapa Dilma-Temer. Na faixa, está escrito a frase “Aqui jaz o TSE”.

O Vem Pra Rua, em nota, disse que as coroas foram colocadas “junto à lápide dos ministros que votaram defendendo a chapa Dilma-Temer dos crimes eleitorais cometidos por eles e seus respectivos partidos [PT e PMDB]”. O movimento também salientou que, aos poucos, os brasileiros vão perdendo a confiança em todos os três poderes. “Que contrário à Constituição não atuam com independência, mas com interferência dos demais poderes, e com interesses particulares, que não, o público”, informou o grupo.

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“Já que o TSE não cumpre sua função, talvez devêssemos pensar em sua extinção ou readequação, o que economizaria aos cofres públicos 5 bilhões de reais ao ano”, diz outro trecho do documento enviado à imprensa.

Usando o mote das fortes chuvas do final de maio, que atingiram diversos municípios pernambucanos, o Vem Pra Rua vai realizar um “adesivaço”, no próximo sábado (10), para reforçar o apoio à Operação Lava Jato. O ato vai acontecer, das 9h às 13h, no bairro de Boa Viagem, no cruzamento da Avenida Domingos Ferreira com a Antônio Falcão [na esquina do Carrefour].

O movimento contou que estará coletando, na ocasião, donativos como roupas, cobertores, água mineral e material de higiene para as famílias que ficaram desabrigadas. Em troca, os que aderirem irão ganhar um adesivo em apoio à Lava Jato. Tudo o que for arrecadado será entregue no Quartel do Derby. 

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O Vem Pra Rua garantiu que não será vinculado a entrega do adesivo às doações. “Aproveitaremos o nosso ato para prestarmos a nossa solidariedade às vítimas dessa catástrofe, que já se repete durante tantos anos, denotando um total descaso das autoridades competentes para com esse povo tão sofrido”, diz parte do texto enviado à imprensa. A atividade será realizada simultaneamente em várias cidades do Brasil.

O final de semana vai ser intenso na capital pernambucana. Também no sábado, o pré-candidato à presidência do Brasil, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), vai participar de um seminário sobre “Crise política, economia e políticas públicas no Brasil”, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 

No domingo (11), a população que é contra o presidente Michel Temer (PMDB) volta às ruas na capital pernambucana para pedir por eleições diretas. O protesto será realizado no Cais da Alfândega, no Recife Antigo, a partir das 14h. Ainda neste mês, no dia 30 de junho, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e centrais sindicais prometeram parar novamente o Brasil com uma “greve geral”.

O movimento Vem Pra Rua cancelou, nesta sexta-feira (19), as manifestações marcadas em algumas cidades do país para o próximo domingo (21). Em nota, o grupo diz que a medida é por questão de segurança e pontua não se tratar de “um recuo” diante das novas acusações de pagamento de propinas a políticos como o senador Aécio Neves (PSDB) e ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB), para este com o suposto aval do presidente Michel Temer (PMDB). 

“O Vem Pra Rua sempre exerceu a coerência no seu posicionamento, pregando a ética na política, um estado desinchado e eficiente e respeitando os princípios democráticos e constitucionais. Ao adiar a manifestação de domingo, o movimento o faz sobretudo por questões de segurança”, frisa o texto. “Em muitas cidades não houve tempo hábil para planejar a segurança ideal. Sair sem segurança adequada colocaria em risco não só membros do movimento como seguidores e público em geral”, justifica, acrescentando.

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Na nota, o movimento garante que uma nova data será marcada para um ato em defesa da Lava Jato, com foco nas novas denúncias e pondera que “o adiamento não significa recuo”. “Ao contrário, nada abala nossa convicção de que todos, sem exceção e de que partidos forem, devem ser punidos pelos crimes cometidos”, ressalta. 

Ainda no texto o grupo também se coloca contra a campanha dos movimentos e partidos que integram as Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular pelo adiantamento das eleições gerais. “O Vem Pra Rua preza acima de tudo o que está determinado no texto constitucional e por isso mesmo repudia qualquer movimento em relação a eleições diretas neste momento”, destaca.

Apesar do cancelamento, a líder do Vem Pra Rua do em Pernambuco, Maria Dulce Sampaio, disse ao LeiaJá que eles não têm "políticos de estimação". Ela afirmou também que no Recife já não haveria o ato por “falta de tempo hábil para organizar”. Um adesivaço, que já estava previsto antes da divulgação da delação da JBS para o domingo (19), na Avenida Boa Viagem, também foi cancelado.

O coordenador da Frente Povo Sem Medo, Kleber Santos, revidou as declarações da representante do movimento Vem Pra Rua, Maria Dulce, que disse que o presidente Michel Temer (PMDB) “está tentando reerguer o país”. Ela chegou a dizer o peemedebista mudou o rumo da economia com uma excelente equipe econômica. 

“O papel desses movimentos como o Vem Pra Rua é de ajudar a ludibriar o povo. Pergunta ao trabalhador que faz a feira no dia a dia, que compra o pão do dia a dia, que paga a passagem, que tem que comprar o remédio. Pergunta para eles como estão suas vidas. O poder aquisitivo do povo diminuiu bastante”, declarou. 

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O dirigente também falou sobre a economia no país. “A crise está assolando e muito os trabalhadores e o povo pobre. Então, se mudou o rumo da economia só se foi para os banqueiros. Os bancos, sim, estão conseguindo lucrar e muito, agora o poder aquisitivo do povo não aumentou e o desemprego não diminuiu, ao contrário, aumentou o desemprego e as condições de vida estão cada vez piorando".

Em entrevista ao LeiaJá, Maria Dulce disse que era necessário esclarecer que não foi o Vem Pra Rua que elegeu Temer e que o movimento, acima de tudo, defende a “independência” para poder ser livre para elogiar ou criticar o que for contra os valores do movimento. 

“E esse movimento ainda vem com essa falácia de que não é a favor do Temer, mas que na realidade, o movimento que fazem é para proteger quem está no poder. Defende essas tomadas de direitos do povo pobre e tomada de direitos dos trabalhadores”, finalizou Kleber Santos. 

Em oposição ao Movimento Frente Povo Sem Medo que atribui ao presidente Michel Temer (PMDB) os retrocessos que vem acontecendo no país, o Vem Pra Rua acredita que o presidente tenta “reerguer” o Brasil. Em entrevista concedida ao LeiaJá, às vésperas de completar um ano de governo do peemedebista, a líder do movimento em Pernambuco, Maria Dulce, disparou: “Temer pode ser até ser odiado e xingado porque nós estamos em uma democracia, mas ele não pode ser responsabilizado por 13 anos do governo do PT”.

“Foram 13 anos de burrice planejada de um governo que priorizava a propina, que fez uma gestão irresponsável e que levou ao desastre do Brasil. Não podemos responsabilizar ele [Temer] por isso. Temer está tentado reerguer o país”, disse. Apesar dos argumentos, Dulce afirmou que o Vem Pra Rua defende a “independência” para poder ser livre para criticar o que for contra os valores do movimento. 

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“Não fomos nós que elegemos Temer. Seu partido compunha a base aliada do governo do PT. O PMDB faz parte de uma grande parcela dos envolvidos em crimes de desvio de dinheiro, mas nós apoiamos iniciativas como a reforma do ensino médio que flexibilizou o conteúdo para os alunos. Algo muito positivo”, continuou. 

A dirigente também afirmou que o Vem Pra Rua é a favor das reformas propostas por Temer como a trabalhista e a previdenciária. “São reformas imprescindíveis para o país. A trabalhista flexibiliza as negociações entre empregado e empregador, as férias poderão ser parceladas em três vezes e combinar se preferir sair mais cedo. É um acordo. Tudo isso com o fim do imposto sindical obrigatório. É um absurdo o que os sindicatos ganham com essa obrigatoriedade e usam o dinheiro da forma que querem porque não tem que dar conta. Sem a [reforma] previdenciária, não se terá dinheiro para pagar os aposentados. Portanto, criticamos o que estiver errado e elogiamos as louváveis”, argumentou. 

Maria Dulce destacou que outro ponto positivo de Temer, segunda ela, foi a “retomada da independência do Banco Central”. “Que era como se fosse um ministério no [governo] do PT. Ele separou o Banco Central do governo, o que fez os investidores se sentissem mais seguros. Teve uma queda considerável da inflação e da taxa de juros em níveis que permitem a retomada do crescimento. Isso são fatores decisivos para retomada do crescimento, que aos trancos e barrancos estamos conseguindo apesar. Outro coisa positiva é a nomeação de diretores das estatais. Temer fez com que as nomeações deixassem de ser política utilizando vários critérios sendo mais pela meritocracia. Isso foi um fator importantíssimo”. 

“O Brasil estava falido e o presidente mudou o rumo da economia com uma excelente equipe econômica. Temer está tentando retomar a economia e está se saindo bem, vamos dizer assim. São medidas boas”, reforçou. 

Pontos negativos 

Apesar dos elogios, Dulce afirmou que há falhas grandes como a falta de comunicação do governo com a sociedade. Para ela, “a falta de transparência e a comunicação de Temer é muito deficiente nesse sentido”. Sobre as reformas, a líder acredita que é preciso esclarecer mais a população como elaborar uma cartilha explicando sobre os temas propostos. 

Dulce pontuou que o interesse de Temer, ao querer aprovar as reformas, o faz ficar “em cima do muro tentando agradar um e outro para que elas passem”. Ainda enfatizou que o peemedebista fica prejudicado diante do “difícil quadro político que compõe o Congresso Nacional”. 

“Muitos deles do próprio partido que ele pertence. São oito ministros citados nas delações da Lava Jato e outros envolvidos em crimes. Essa parte política deixa a desejar. Essa é a situação que nós temos. Vamos esperar para 2018 para fazer essa renovação e acabar com a velha política do conluio. É preciso mudar as regras do jogo. Barrar a corrupção e que os políticos sejam punidos. O problema maior é a impunidade”, lamentou. 

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