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Sindicatos e associações de profissionais da área de saúde realizam um protesto na manhã desta quinta-feira (20) em frente à unidade da Academia da Cidade da avenida Beira Rio. Os representantes de trabalhadores de Odontologia, Enfermagem e Educação Física se queixam da falta de negociação da Prefeitura do Recife, que não apresentou nenhuma resposta às propostas e contrapropostas dos trabalhadores em nenhuma das três mesas setoriais que foram realizadas com a categoria. 

Os profissionais pedem a realização de concurso público para a área da Educação Física, reajuste no salário e nos tickets para cobrir as perdas da inflação e melhores condições de higiene, trabalho e segurança nas unidades de saúde e Academias da Cidade. 

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A presidente da Associação dos Profissionais de Educação Física de Pernambuco, Liana Lisboa, reclama da postura da prefeitura e afirma que as atuais condições de trabalho desanimam os trabalhadores. “Nas reuniões com os representantes das secretarias de Saúde e de Finanças, a gente apresenta proposta, contraproposta e eles só mostram os números da economia e dizem que não têm dinheiro. Na última mesa foi dito que nenhuma negociação financeira seria realizada até o mês de julho. É desanimador, de causar desalento de tentar atender, se empenhar e as condições não condizem com o esforço de trabalho da gente”.

Paralisações e estado de greve

Durante a semana foram feitas paralisações em unidades de saúde em diferentes distritos sanitários do Recife, também em protesto contra a atuação da prefeitura. Os sindicatos e associações também realizarão assembleias para decidir as próximas ações do movimento de reivindicação. De acordo com Liana, a Associação dos Profissionais de Educação Física de Pernambuco fará uma assembleia na tarde desta quinta-feira, após o ato, para deliberar sobre a decretação de estado de greve. 

A presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Pernambuco, Berenice Garcês, afirmou que a categoria participará da paralisação nacional do próximo dia 28 e, após a data, também discutirá a possibilidade de decretar estado de greve. 

Posição semelhante foi dada pela vice-presidente do Sindicato dos Odontologistas do Estado de Pernambuco (Soepe), Roberta Souza. “A prefeitura culpa os trabalhadores pela crise, mas teve dinheiro para contratar médicos e diz que não tem para o nosso reajuste. Eu suponho que após a assembleia que faremos depois de participar da paralisação do dia 28, a gente deve decretar estado de greve e depois greve, pois não tem diálogo, o governo só mostra números e diz que não tem dinheiro enquanto a estrutura está ruim e não tem segurança”. 

Através de nota, a prefeitura se posicionou sobre a reivindicações dos profissionais de saúde. Confira a íntegra da resposta:

"A Secretaria de Saúde do Recife informa que tem mantido permanente diálogo com a categoria por meio dos espaços da mesa Geral de Negociação e Setorial de Saúde. A Prefeitura do Recife vem cumprindo todos os acordos discutidos com as categorias. O Recife, desde 2013 contratou 1917 novos profissionais de Saúde, aprovados por concurso.

O Programa de Academia da Cidade (PAC) atualmente tem 42 polos implantados no Recife. Destes, 32 foram requalificados e três novos foram entregues na atual gestão.  Cerca de 52 mil usuários são atendidos pelo PAC. Quanto à segurança, a Secretaria informa que está realizando o aumento de rondas da guarda municipal nos polos da Academia da Cidade e proximidades."

O cirurgião dentista Marcelo Folha assumiu a presidência da Associação Brasileira de Odontologia para o segundo mandato. A posse da diretoria ocorreu na segunda-feira (23/01), em solenidade na sede da ABO/PA.

Marcelo Folha fez uma avaliação da primeira gestão e apresentou as principais metas para os próximos três anos de trabalho. “Nos três anos do nosso primeiro mandato precisamos ser imediatistas para solucionar os diversos obstáculos que surgiram. Agora, esperamos ter mais calma para estabelecer estratégias de ação. A ABO está pronta para crescer ainda mais. Nos últimos anos, investimos em pessoas, reforçamos nosso quadro de professores e oferta de cursos aos associados. Nessa nova gestão vamos investir na infraestrutura para oferecer mais conforto e qualidade”, anunciou Folha.

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Aumentar o quadro de associados continua sendo o principal objetivo da diretoria da ABO/PA. “Quando assumimos, em 2014, tínhamos 300 associados ativos na entidade, de um universo de quase seis mil dentistas em todo o Pará. Para uma entidade como a ABO/PA, que tinha, na época, 72 anos de atuação, ter esse quantitativo de sócios era um problema muito sério, porque, além da dificuldade financeira, tínhamos que resolver uma crise de identidade”, lembrou Marcelo Folha. “Nossa meta era fazer esse resgate para que os odontólogos tivessem novamente orgulho de pertencer à ABO/PA e chegar a mil associados. Finalizamos com 900 sócios ativos”, comemorou ele.

Aumentar a oferta de cursos de especialização também era uma meta. “Tínhamos apenas cinco cursos em andamento. Hoje, estamos com oito cursos em andamento e outros dois prontos para começar”, destacou o presidente.

Reconhecimento – Os cursos de especialização ofertados pela ABO/PA contam hoje com a chancela do Conselho Federal de Odontologia. Mas a Associação Nacional já negocia com o Governo Federal para conseguir também a acreditação dos cursos pelo Ministério da Educação. Marcelo Folha adiantou que houve, exatamente no dia da posse (23.01.2017) uma reunião em Brasília com os representantes do Ministério da Educação, do Conselho Nacional de Educação e da ABO Nacional para discutir os termos da acreditação. Outra reunião está marcada para fevereiro. “Esse reconhecimento, quando for conquistado, vai representar um salto para a ABO, enquanto entidade de ensino”, avalia Marcelo.

No discurso de posse, Marcelo Folha anunciou duas importantes parcerias firmadas pela ABO/PA neste início de 2017. “Já assinamos a parceria com a Organização Não Governamental Recriando Sorrisos, coordenada pelo cirurgião dentista José Thiers, para atendimento a pacientes com anomalias craniofaciais”, comemora.

“A segunda parceria já firmada é com a Unimed, e talvez seja o grande atrativo para aumentar nosso quadro de associados e chegarmos a três mil sócios ativos até 2019”, explica Marcelo Folha. “Estudantes e profissionais associados à ABO/PA terão benefícios no plano de saúde, a exemplo do que já é feito pelas ABOs do Ceará e do Rio de Janeiro”, diz ele.

Valorização - A ABO/PA atua para a melhoria da saúde bucal e da Odontologia, contribuindo para um atendimento mais adequado à população e valorizando a profissão. A entidade integra a rede ABO nacional, que é considerada a maior rede de educação continuada em Odontologia do Brasil. “A ABO nacional vai completar 100 anos em 2017, e é muito bom dizer que hoje a ABO/PA está representada de uma maneira muito significativa, fazendo parte da diretoria nacional”, diz Marcelo. “No Pará, a ABO só perde em tempo de atuação para a faculdade de Odontologia da UFPA, que foi a segunda a ser criada no país”.

A informação científica em Odontologia também é divulgada pela ABO por meio da publicação da revista ABO News, da Revista Paraense de Odontologia (versão digital), mídias sociais e, ainda, comunicados de interesse para a população divulgados para a imprensa”, enumera.

Cirurgiões-Dentistas, representantes de entidades odontológicas e autoridades estiveram presentes na cerimônia. Entre eles, Messias Gambôa, do Conselho Federal de Odontologia; Roberto Pires, do Conselho Regional de Odontologia; Michele Buarque, Coordenadora de Saúde Bucal da Secretaria Municipal de Saúde de Belém e Arcelino Lobato, representando a Academia Paraense de Odontologia. Pelas instituições de ensino superior, participaram da solenidade Mauro Acatauassú Nunes, da Faculdade de Odontologia da UFPA; Oscar Faciola Pessoa, do CESUPA; e Paula Karan, da Faculdade Maurício de Nassau.

Veja quem são os integrantes da diretoria:

Presidente: CD. Marcelo Folha

Vice-Presidente: CD. Lisio Capela Hermes

ASSEMBLEIA GERAL:

Presidente: CD. Carla Maria Soares Ferreira Hermes         

1º Secretário: CD. Sonia Barreira Mendonça  

2º Secretário: CD. Danielle Tupinambá Emmi

CONSELHO FISCAL:   

Membros Efetivos:         

1- CD.  André Luiz Oliveira Nascimento

2- CD   Paulo Bisi dos Santos Júnior

Da assessoria de comunicação da ABO/PA.

Com o objetivo de arrecadar fundos para legalizar uma associação, representantes do movimento LGBT no município de Cametá, no Pará, realizam no dia 10 de setembro a 1ª balada LGBT de Cametá. O evento será realizado no espaço Caamutá.

Em entrevista ao LeiaJá, Jackeline Batista, presidente do movimento LGBT em Cametá, explicou que a programação é um passo importante para estimular a participação da população junto ao grupo do movimento LGBT no município. “Cametá é uma cidade pequena, e por meio desse evento acreditamos que vamos conseguir iniciar não só uma associação do movimento LGBT, mas despertar o interesse nos moradores do município a participarem do projeto”, disse.

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De acordo com Jackeline,  a principal dificuldade que o movimento LGBT tem enfrentado em Cametá é a falta de apoio. “Aqui em Cametá muitos querem se juntar ao movimento LGBT, mas têm medo do preconceito que possam vir sofrer. Muitas pessoas não revelam sua orientação sexual por medo de serem vítimas de homofobia pela própria família”, afirma.

Para Jackeline, a luta pelos direitos dos homossexuais foi o que a motivou a realizar uma ação do movimento LGBT em Cametá. “A luta do movimento LGBT deve ser constante. Cansei de ver nossos direitos jogados na lama. Cheguei ao meu limite quando vi em um telejornal a travesti Shayla, que era cametaense, ser morta cruelmente em outra cidade, e simplesmente não tinha órgão que amparasse ela. Foi a partir disso que decidi iniciar o movimento LGBT aqui em Cametá para lutar por justiça e pelos direitos dos homossexuais e tantos outros”, informou.

Mais que legalizar uma associação em Cametá, Jackeline espera transformar o espaço em uma sede do movimento LGBT. “Com a ajuda de pessoas influentes na luta pelos diretos dos homossexuais, esperamos criar um espaço no qual possa ocorrer diversos eventos do movimento LGBT aqui em Cametá, mas principalmente fazer com que esse ambiente seja um local para o constante debate a respeito da luta LGBT”, contou.      

A Associação de Federações Internacionais de Esportes de Verão (Asoif, na sigla em inglês) descartou nesta terça-feira apoiar o pedido para que a Rússia seja impedida de participar dos Jogos do Rio, defendendo que as punições ocorram em "casos individuais".

A entidade, que representa os 28 esportes dos Jogos, disse reconhecer a "gravidade e extensão das atividades de doping na Rússia", conforme detalhado no relatório divulgado na última segunda-feira pela Agência Mundial Antidoping (Wada), em investigação liderada por Richard McLaren.

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O relatório, que acusou o Ministério dos Esportes da Rússia de supervisionar o esquema de doping generalizado no país, listou 20 esportes de verão como sendo parte do esquema de trapaças.

A Wada e outras autoridades antidoping pediram ao Comitê Olímpico Internacional (COI) para adotar a medida sem precedentes de excluir todo o esporte russo dos Jogos do Rio. O Comitê Executivo do COI fará uma reunião por teleconferência ainda nesta terça-feira para ponderar as suas opções.

Qualquer decisão do COI não será definitiva, pois a Corte Arbitral do Esporte vai avaliar na próxima quinta-feira o recurso da Rússia contra a proibição do seu atletismo de participar da Olimpíada. E isso tipo de ação poderá ser apresentada diante de outra pena adotada.

A associação de esportes de verão deixou claro ser contra a total exclusão. A entidade pediu para a Wada "fornecer imediatamente toda as informações detalhadas para as 20 federações internacionais interessadas para que possam começar a processar os casos individuais sob suas próprias regras e regulamentos, logo que possível, e em conformidade com o Código da Wada e a Carta Olímpica".

"É importante concentrar a necessidade de justiça individual em todos estes casos", acrescentou a associação, declarando que apoia todas as decisões das federações, "incluindo aquelas que levam em conta a responsabilidade coletiva das organizações".

Isso significa que, em vez de aplicar uma proibição total, federações poderiam suspender alguns esportes, como fez a Associação Internacional das Federações de Atletismo anteriormente. " A Asoif apoia plenamente uma política de tolerância zero para levar todos os indivíduos ligado a violações antidoping à Justiça", disse o comunicado.

A posição da associação de verão está em consonância com recentes comentários do presidente do COI, Thomas Bach, que citou a necessidade de encontrar um equilíbrio entre "justiça individual e punição coletiva". Ele disse na semana passada que, se esportes de verão fossem implicados no relatório de McLaren, as federações internacionais teriam de decidir sobre a elegibilidade de atletas russos "em bases individuais".

A Alphabet, filial do Google, se associou à Fiat Chrysler no projeto de automóveis sem motoristas, anunciaram as duas empresas. A Fiat Chrysler entregará uma centena de veículos - uma versão da minivan Pacifica - ao gigante de informática para que desenvolva os testes do projeto, informaram as duas companhias, que esperam ter alguns carros circulando até o final do ano. 

"Esta será a primeira vez que trabalharemos diretamente com um fabricante automobilístico para desenvolver nossos veículos", apontou a Google Car, em uma publicação em sua página da rede social Google+. A princípio, os veículos só serão usados em testes do projeto e não serão comercializados.

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Vários grupos de empresas trabalham atualmente em seus próprios projetos para desenvolver um veículo autônomo, mas o projeto do Google é considerado um dos mais avançados. O Google começou a testar sua tecnologia para esses veículos em 2009, com os modelos da Toyota.

Atualmente, sua frota compreende 70 veículos da Lexus, que foram modificados assim como alguns protótipos desenvolvidos de forma autônoma pela companhia.

Desde então os automóveis da Google percorreram 2,4 milhões de quilômetros. Atualmente eles são testados nas ruas de Mountain View, cidade californiana onde fica a sede da Alphabet, em Austin, no Texas, em Kirkland, em Washington e em Phoenix, no Arizona.

A Associação Juízes para a Democracia (AJD) declarou nesta quarta-feira, 20, repúdio ao pronunciamento do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) que no domingo, 17, na sessão de votação de admissão do processo de impedimento da presidente Dilma justificou seu voto "pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo exército de Caxias, pelas Forças Armadas, pelo Brasil e por Deus acima de tudo".

Ustra chefiou o Doi-Codi, órgão de repressão do antigo 2.º Exército, em São Paulo. A ele são atribuídas 51 mortes e mais de 500 casos de tortura física e mental, conforme apontado pelo projeto Brasil Nunca Mais, da Arquidiocese de São Paulo. Entre as vítimas de Ustra, a presidente Dilma, então com 22 anos. "Ao homenagear o algoz de Dilma, o deputado traz à tona toda a dor das vítimas de tortura e de suas famílias", diz, em nota pública, a Associação Juízes para a Democracia.

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"São conhecidos e frequentes os ataques preconceituosos, misóginos e homofóbicos do senhor deputado, inclusive já repudiados em nota anterior. Dessa vez, no entanto, ao fazer apologia ao mais famoso torturador dos anos de chumbo, foram extrapolados todos os limites da imunidade parlamentar, segundo a qual é livre a expressão do parlamentar no exercício de sua função. Essa imunidade é uma garantia constitucional fundamental à independência do Poder Legislativo. No entanto, não é, e não pode ser, absoluta, pois também a discussão política deve observar os princípios e fundamentos da Constituição da República, dentre eles a própria democracia, a dignidade da pessoa humana, a prevalência dos direitos humanos."

Para a entidade de magistrados, "a apologia à tortura não ofendeu apenas a pessoa da presidenta Dilma, muito embora o tenha sido em profundidade".

"A tortura não significa apenas obter informação; para ser 'efetiva' ela deve ser um programa de destruição da personalidade da vítima, e deve ser sistemática e generalizada de maneira a espalhar o medo na população. Assim, a deplorável homenagem proferida pelo senhor deputado (Bolsonaro) atingiu não só a todas brasileiras e brasileiros, mas também à própria humanidade, num ato absolutamente degradante e antidemocrático."

O texto da Associação diz que "ironicamente, é fato que, somente no Brasil democrático há espaço para, em tese, um parlamentar dizer sem receios um absurdo de tal monta". "O Estado Democrático de Direito e as garantias constitucionais dele advindas, consagrados pela Constituição Federal de 1988, ganharam força exatamente em razão da superação do modelo ditatorial até então vivido em nosso país. Tolerar a homenagem ao maior torturador da ditadura militar, inclusive assim reconhecido por decisão judicial (Processo nº 0347718-08.2009.8.26.0000), confirmada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, significa, portanto, permitir o retrocesso da sociedade brasileira em relação a todos os princípios democráticos."

A nota da entidade de juízes assinala que "não é demais destacar que o Supremo Tribunal Federal, no julgamento do célebre HC 82.424, quando manteve a condenação do editor Siegfried Ellwanger por crime de racismo, pois este havia publicado livros elogiando o nazismo e exaltando a discriminação contra os judeus, enfatizou que a liberdade de expressão não é absoluta, mas possui limites jurídicos e morais, pois essa expressão não pode alcançar em sua abrangência, manifestação de conteúdo imoral, que implicam em ilicitude penal".

"Nesse sentido, em nenhuma circunstância e sob nenhum pretexto, o discurso de um parlamentar, que não fala por si e nem apenas por seus eleitores, mas por toda a sociedade, pode contrastar com os fundamentos e objetivos da República, valores imprescindíveis a um Estado Democrático de Direito, tais como a dignidade da pessoa humana e a prevalência dos direitos humanos", diz a nota.

"Mais uma vez, é evidente que a imunidade material dos congressistas por suas opiniões e palavras não pode ser utilizada como salvaguarda a práticas atentatórias a valores caros ao Estado Democrático de Direito, sendo que o exercício de tal garantia encontra limitação na própria Constituição Federal, ao estabelecer ser incompatível com o decoro parlamentar 'o abuso das prerrogativas asseguradas a membro do Congresso Nacional'", assinala a Associação Juízes para a Democracia.

"A Associação Juízes para a Democracia manifesta sua repulsa à declaração antidemocrática de apologia à tortura e de ataque pessoal à presidente Dilma Rousseff, reforçando seu posicionamento de integral solidariedade e respeito às vítimas de tortura e suas famílias, que se viram aviltadas em sua dignidade pela manifestação parlamentar."

O psiquiatra e piloto de avião Augusto Fonseca da Costa perdeu o filho Vitor Augusto, de 19 anos, em um acidente com um avião experimental em janeiro de 2015. O jovem voava em um anfíbio Super Petrel LS, que sofreu uma pane e caiu em parafuso, colidindo com o solo após decolar do Aeroporto Luiz Dalcanalle Filho, em Toledo (PR).

O piloto constatou mais tarde que o fabricante da aeronave descumpriu uma notificação que ordenava a troca de uma mangueira de combustível antes do próximo voo. Um pequeno fragmento da mangueira se soltou e bloqueou a passagem de combustível, causando o acidente. O equipamento custou R$ 400 mil.

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"Eu não teria comprado a aeronave sabendo que era tão precária. Só comprei porque o fabricante propagandeava que ela era certificada. Essas aeronaves experimentais podem ser fabricadas no fundo de quintal, ninguém fiscaliza", disse. O caso está sob investigação da Polícia Civil de Toledo.

Auxílio

Depois de perder o filho, Costa decidiu criar uma entidade para defender vítimas de acidentes com voos experimentais. A Associação Brasileira de Vítimas da Aviação Geral e Experimental (Abravagex), que iniciou as atividades neste ano, oferece assistência jurídica e até financeira aos familiares. "A legislação brasileira é altamente irresponsável por enquadrar estas aeronaves como experimentais apenas para que não sejam obrigadas a cumprir normas de segurança. Esses acidentes não são investigados pelos órgãos oficiais. É um crime."

A entidade quer discutir a reforma do Código Brasileiro de Aeronáutica para propor mudanças no registro dos aviões como experimentais. O esforço dela se une ao de entidades como a Associação Brasileira de Parentes e Amigos de Vítimas de Acidentes Aéreos (Abrapavaa), que pede na Justiça a proibição de venda de aviões experimentais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Bartolomeu Bueno, foi eleito como o novo presidente da Associação Nacional de Desembargadores (Andes). Ele vai comandar a entidade durante o triênio de 2015/2018. A assembleia geral para a eleição do novo dirigente aconteceu nessa terça-feira (15), na sede da Associação, no Rio de Janeiro, com a presença da maioria dos associados - membros dos tribunais estaduais, regionais, federais, eleitorais, do Trabalho e de Contas. 

“Agradeço aos meus pares à confiança depositada. Vamos trabalhar com afinco para fortalecer ainda mais a associação: buscar alternativas viáveis em defesa dos interesses e das necessidades de todos os magistrados”, frisou o desembargador, que já foi corregedor geral da justiça em Pernambuco e vice-presidente do TJPE. .

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O plano de trabalho do presidente eleito prevê ações voltadas para problemas mais específicos da categoria, como a regulamentação da aposentadoria compulsória. Bartolomeu Bueno é defensor da extensão dos benefícios da chamada “PEC da Bengala”, que altera de 70 para 75 anos a idade da aposentadoria, para todos os servidores públicos, em especial para a magistratura.

Também serão prioridades na agenda do novo presidente - o acompanhamento efetivo dos Projetos de Lei, Emendas Constitucionais e Normativas voltadas para a magistratura, em trâmite, no Congresso Nacional; resgatar a discussão sobre a aprovação do estatuto da magistratura; buscar a independência do Poder Judiciário, sua autonomia administrativa, orçamentária e financeira, entre outras ações.

Andes - A Associação Nacional de Desembargadores é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que além de representar a categoria exerce o papel de elaborar e cobrar medidas que melhorem o serviço de Justiça de 2ª grau. Tmabém integram a nova mesa diretora da associação a desembargadora Cleonice Silva Freire (MA), 1ª vice-presidente; o desembargador Eduardo Augusto Paurá Peres (TJPE), 1º secretário; e o desembargador Alberto Nogueira Virginio (TJPE), 1º tesoureiro.

A partir desta terça-feira, 16, o atacado de autosserviço, também conhecido como atacarejo, terá uma associação: a Associação Brasileira do Atacado de Autosserviço (Abaas). Os atacarejos vendem grandes volumes de alimentos e produtos de higiene e limpeza tanto para o consumidor final quanto para pequenos comerciantes. A entidade nasce da união de nove redes - Assaí, Atacadão, Makro, MartMinas , Maxxi, Roldão, Spani, Tenda e Villeforte - que, juntos, devem faturar neste ano R$ 47 bilhões e empregam 70 mil funcionários em 400 lojas.

Ricardo Roldão, presidente da nova associação e do Roldão Atacadista, diz que a decisão de criar a entidade ocorreu porque o atacado de autosserviço tem demandas específicas que precisam ser negociadas tanto com a indústria quanto com o governo. Uma delas, por exemplo, é a negociação com a indústria para impressão do código de barras nas caixas dos produtos. Essa, no entanto, não é uma demanda do atacado tradicional, pois ele não usa o PDV ou a caixa registradora com leitura ótica para registrar a saída dos produtos, explica Roldão.

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Ele frisa que os atacarejos não saíram da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad). Mas neste ano a direção da Abad e os atacarejos se estranharam. O motivo do desentendimento foi a bandeira levantada pela direção da Abad de tornar obrigatória a identificação do comprador do atacarejo, com a inclusão do CPF na nota fiscal. Hoje, o atacarejo pode vender sem identificação e o atacado tradicional não. A falta de obrigatoriedade na identificação é vista pelo atacado tradicional como uma brecha que pode reduzir o seu faturamento. Procurada, a diretoria da Abad não comentou a questão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Enquanto define o seu futuro dentro dos campos, Adriano pode ter problemas fora dele. O Ministério Público denunciou, nesta terça-feira (4), o atacante por associação ao tráfico. A denúncia foi apresentada à 29° Vara Criminal. A assessoria do MP não divulgou mais detalhes sobre o processo.

O jogador está na França negociando com o Clube Le Havre, equipe da segunda divisão francesa. Por isso, não foi contactado sobre o processo. Em 2008, Adriano se envolveu na compra de uma moto de alto cilindrada, que estava em nome da mãe de um traficante da Vila Cruzeiro.

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A comunidade é o local onde Adriano passou a sua infância e se refugiou em suas crises durante a carreira. 

A Prefeitura do Recife (PCR) vai renovar a filiação com a Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), nesta terça-feira (10). O termo de renovação será assinado pelo prefeito Geraldo Julio (PSB) às 10h, na sede da entidade, localizada em Jardim São Paulo.

Na ocasião, também será realizada uma assembleia com os 171 municípios que fazem parte da associação - incluindo o Recife. Presidida pelo prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota (PSB), a Amupe existe há 47 anos, com a missão de instruir os municípios na elaboração de projetos e captação de recursos junto ao Governo Federal.

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No encontro,os prefeitos vão avaliar a Marcha dos prefeitos a Brasília deste ano, detalhar informações sobre o Fundo Estadual de Apoio ao Municípios (FEM) e firmar convênios com o Ministério da Integração e as secretarias estaduais.

Valor à honra e à palavra. Ajudar o próximo, servir e estar “sempre alerta”. Baseado num sistema de regras que busca desenvolver um caráter e uma moral baseados na lealdade, o movimento escoteiro sobrevive ao tempo e às novas formas de relações sociais. Criado em 1907, pelo Lorde britânico Robert Baden-Powell, o escotismo mantém viva a tradição de uma educação complementar, em busca de um mundo mais fraterno.

Nesta quarta-feira (23), em todo o mundo se comemora o Dia do Escoteiro. Em Pernambuco, existem 35 grupos escoteiros e aproximadamente dois mil adolescentes, de 7 a 17 anos, integrados às atividades destas agremiações. Diretor-presidente da regional escoteira em Pernambuco, Renato César Amorim explica que as atividades sempre acontecem nos fins de semana e têm no social a principal característica que alimenta as práticas dos grupos.

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“Atividades lúdicas, de serviços sociais, religiosidade, campanhas sociais como doação de sangue e recolhimento de lixo reciclável. O escotismo é dividido em ramos (lobinho, escoteiro e escoteiro sênior) e cada um realizar atividades específicas, de acordo com o nível”, afirma Amorim. Os escoteiros incentivam o contato com a natureza e técnicas de sobrevivência fazem parte das atividades realizadas pelas associações. 

Segundo o diretor-presidente do movimento em Pernambuco, os grupos são mantidos pelos associados e por entidades patrocinadoras, como o Exército Brasileiro. Apesar de reconhecer o apoio dado pelas instituições e pelo governo, Renato César sente falta de um maior apoio político . “Se os políticos estimulassem mais projetos em prol do movimento escoteiro, com certeza a juventude não estava deste jeito, relegada às drogas e tantos problemas. Se o escotismo estivesse na escola, seria muito melhor. O governo apoia, mas ainda está complicado”. 

Apesar do caráter conservador, o escotismo não segrega; segundo Renato, o movimento é muito ligado às questões religiosas, mas é totalmente laico e pessoas de todas as crenças são bem-vindas. “É a maior fraternidade de jovens do mundo. Diversas personalidades pernambucanas foram escoteiros, como Agamenon Magalhães, Luiz Gonzaga e Miguel Arraes. E neste ano, comemoramos o centenário do escotismo em Pernambuco”, recorda Amorim. 

No Recife, há grupos de escoteiros em diversos bairros, como em Boa Viagem, Mustardinha, Madalena e Cordeiro. Todos são associados à União de Escoteiros do Brasil (UEB), que atualmente computa aproximadamente 70 mil escoteiros cadastrados. Em todo o mundo, estima-se que cerca de 500 milhões de jovens perpetuam a tradição escoteira. 

Depois dos protestos no Centro do Recife, no final do mês de março, os taxistas da capital pernambucana se reunirão, em audiência pública, com a Prefeitura da cidade. De acordo com a Associação dos Taxistas Auxiliares, movimento independente do sindicato da categoria do estado, a reunião será realizada no plenarinho da Câmara de Vereadores, na quarta-feira da próxima semana (16).

Diversos representantes dos órgãos responsáveis foram convidados para o encontro, como a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e o Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Segundo um dos integrantes da Associação dos Taxistas, Ranilson Cunha, a expectativa é que a categoria seja ouvida e atendida; caso contrário, novas paralisações serão feitas na capital pernambucana. 

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“A Prefeitura sabe que a categoria dos taxistas tem força. Se não formos atendidos, paramos a cidade uma, duas, até dez vezes, se for necessário. Vemos que esta audiência já representa que algo está sendo feito, mas continuaremos a cobrar”, assegurou Cunha. Segundo o representante do movimento responsável pelas paralisações, a reunião está marcada para as 10h.

Principal reivindicação da categoria em pauta é a questão da “invasão” de taxistas de outros municípios e, inclusive, outros estados, como a Paraíba, no limite territorial do Recife. “É o principal ponto, mas nós vamos também tentar discutir a questão da diária cobrada a cada taxista, para manter o veículo, e também o ajuste da Bandeira 2”, afirmou Ranilson, ao lembrar que, em Pernambuco, a tarifa só é cobrada a partir das 22h, enquanto em outros estados a Bandeira 2 já funciona desde as 20h. 

A Associação Médica Brasileira (AMB) anunciou nesta quinta-feira (13) a criação de um programa para dar apoio a estrangeiros que estiverem insatisfeitos ou quiserem abandonar o programa Mais Médicos, alvo de críticas da entidade desde a sua criação, em 2013.

De acordo com a AMB, entre os serviços oferecidos no Programa de Apoio ao Médico Estrangeiro estarão o fornecimento de cartilha com o passo-a-passo dos procedimentos a serem seguidos no local de atuação, assessoria jurídica para pedido de refúgio ou asilo no Brasil, curso preparatório para o exame Revalida, aulas de português e apoio de ONGs que atuam na garantia dos direitos individuais do médico.

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Em nota divulgada nesta quinta-feira, a entidade afirma que o objetivo do programa "é atender médicos, tanto de Cuba como de outras nacionalidades, que necessitem de orientação caso haja insatisfação no programa" ou quando quiserem pedir asilo ou refúgio no País.

Foi a AMB quem ofereceu emprego para a médica cubana Ramona Matos Rodriguez, que abandonou o programa na semana passada. Ela foi contratada pela entidade para atuar como assessora administrativa da diretoria da entidade, em Brasília, com um salário de R$ 3 mil, além de benefícios como vale-transporte, vale-refeição e plano de saúde. Pelo Mais Médicos, a médica recebia US$ 400 no Brasil e outros US$ 600 que eram depositados em uma conta em Cuba, num valor total equivalente a R$ 2,4 mil.

A Associação Nacional dos Oficiais de Inteligência (Aofi) questionou nesta quinta-feira, 31, em nota, decisão do diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Trezza, de aconselhar a aposentadoria do agente 008997. O agente colaboraria com o governo dos Estados Unidos, mesmo após ser descoberto pelo Departamento de Contrainteligência da Abin, e sem os procedimentos administrativos condizentes com o caso.

De acordo com a Aofi, as informações divulgadas pelo jornal O Estado de S.Paulo no domingo, 27, "não parecem divergir das percepções compartilhadas" entre os oficiais de inteligência da Abin. A associação questiona o fato de a direção não ter tomado "providências" e avisa que "estuda a melhor maneira de atuar para que os fatos abordados nas reportagens tenham consequências condizentes com a gravidade dos fatos e com um órgão de inteligência que preza pela proteção de suas informações e de seus meios de trabalho".

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No início da semana, a Aofi afirmou que estudava ingressar com ação no Ministério Público (MP) para investigar o diretor-geral da Abin por crime de prevaricação. Depois de questionar a "parcialidade com que o caso foi tratado pelo diretor-geral", a Aofi diz que "não deve condescender com a desmoralização do trabalho realizado por nós, servidores da Abin, bem como com o prejuízo à imagem da instituição". De acordo com a direção da associação, o caso merece atenção, dada a gravidade da acusação quanto à conduta do servidor aposentado e à decisão de Trezza de não tomar os procedimentos administrativos necessários.

A Aofi lembra que, em caso recente, o ex-servidor Willian Tomazi Nogueira, que teria agido com conduta questionável, foi exemplarmente demitido. Mas, ressalvando que, no caso do suposto agente duplo, o servidor teria sido aconselhado a se aposentar, recebendo proventos integrais, sem qualquer investigação administrativa ou criminal.

Nesta segunda-feira (21), em Brasília, o Brasil se tornou o primeiro país não membro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) a integrar o conselho diretor do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). Participaram da assinatura da associação o ministro da educação, Aloizio Mercadante, e o secretário geral da OCDE, Angel Gurría.

O Pisa foi acordado pela primeira vez no ano de 2000. Trata-se de uma avaliação que aborda provas escritas de leitura, matemática e ciências. Além disso, parte dos estudantes responde a testes eletrônicos de leitura e resolução de problemas matemáticos. Segundo boletim da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (Ocde), no período de 2000 a 2009, o Brasil ficou entre as três nações que mais evoluíram no programa.

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O principal objetivo do Pisa é ajudar os países e analisar como seus sistemas de ensino se comparam em âmbito global, no que diz respeito a critérios de qualidade, eficiência e equidade. “O Brasil vem usando os resultados do Pisa para ajudar a orientar reformas destinadas a melhorar as escolas do país, com resultados excelentes até agora”, falou Gurría, conforme informações do Ministério da Educação (MEC).

 

 

 

A Associação dos Amigos da Pediatria do Hospital da Restauração (AAP-HR) realiza, nesta terça-feira (9), o 1º Coquetel do Bem. O evento, promovido pelo grupo de voluntários e colaboradores no D’hartes, pretende conquistar novos parceiros para garantir a sustentabilidade das ações desenvolvidas pela associação. 

A AAP-HR é uma entidade não governamental criada no ano de 1997, com o objetivo de prestar assistência bio-psico-social a todas as crianças e adolescentes atendidos na unidade de saúde, contribuindo para um atendimento humanizado, eficaz e de qualidade para os pacientes e seus familiares.

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Crianças e adolescentes em atendimento na pediatria do hospital são encaminhados à AAP-HR pelos profissionais de saúde da instituição. A primeira abordagem é feita, pelo Assistente Social voluntário da associação, ao responsável pelo paciente. 

A partir desta abordagem, é feita uma avaliação do contexto sócio econômico e da situação de vulnerabilidade social. Definida a necessidade prioritária, o paciente e seus familiares são encaminhados e acompanhados no acesso aos benefícios, através de programas e projetos em desenvolvimento.

 

Serviço:

1º Coquetel do Bem da Associação dos Amigos da Pediatria do Hospital da Restauração

Quando: nesta terça-feira (9)

Horário: 19h

Onde: D’HARTES (Rua das Ninfas – 278 – Soledade, Recife- PE)

Com informações da assessoria

Apesar das denúncias entre candidatos, correu normalmente, nesta sexta-feira, no Rio, a eleição para a presidência da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). O eleito ficará no cargo por três anos. Maurício Azêdo, que tenta a reeleição, é candidato único porque a chapa de oposição, de Domingos Meireles, foi impugnada. A oposição tenta anular a eleição, que está sub judice. O resultado só será homologado após a Justiça julgar o pedido de anulação do pleito.

Apesar das denúncias entre candidatos, correu normalmente, nesta sexta-feira, no Rio, a eleição para a presidência da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). O eleito ficará no cargo por três anos. Os associados escolheram entre Maurício Azêdo, que tenta a reeleição, e o oposicionista Domingos Meirelles. O vencedor não tinha sido ainda apontado até o início da noite, mas a eleição está sub judice. O vencedor só será homologado após a Justiça julgar o pedido de anulação do pleito, feito pela oposição.

 

O concurso para Delegado de Polícia Federal e outras funções da instituição está próximo de prosseguir. A Associação Nacional dos Delegados de PF (ADPF) divulgou, nesta semana, que, após suspender liminarmente o processo seletivo com a exigência de que fosse feita a reserva de vagas para deficientes físicos. O Supremo Tribunal Federal deferiu o pedido de esclarecimentos da Polícia Federal, possibilitando que o concurso tenha prosseguimento.

De acordo com a associação, no esclarecimento do Recurso Extraordinário 676.335, a ministra Carmen Lúcia afirmou que deve ser “observada a norma constitucional que exige a reserva de vagas para pessoas portadores de necessidades especiais”. A norma valem para os concursos públicos para os cargos de escrivão, perito criminal, agente e delegado da Polícia Federal. Todavia, a ministra destacou que os candidatos portadores de necessidades especiais deverão competir de forma igualitária com os demais candidatos.

A associação também frisa que, a banca examinadora responsável, respeitando critérios objetivos, “poderá declarar a inaptidão de candidatos inscritos e cujas necessidades especiais os impossibilitem do exercício das atribuições inerentes ao cargo para qual estiver concorrendo”.

“Desde 2004 não é realizado concurso para o cargo de Delegado de Polícia Federal. Estados de difícil lotação, como no Amazonas, tiveram um encolhimento de 30% de delegados. Então, é um alento muito grande ver a perspectiva de retomada deste concurso”, comentou o presidente da ADPF, Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, conforme informações da própria associação.

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