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Terroristas presos por depredar as sedes dos Três Poderes em Brasília anunciaram a "morte" de uma senhora de 77 anos na detenção da Polícia Federal (PF), nessa segunda-feira (9). Um obituário é compartilhado entre seus apoiadores sem identificar o nome da suposta vítima. Entretanto, a foto usada é de um banco de imagens. 

A "nota de falecimento" não dá muitas informações, apenas alega que a idosa teria morrido por falta de água e reforça que a PF não oferece nenhum tipo de assistência no local. No entanto, vídeos e fotos feitas pelos próprios detidos mostram garrafas d'água, marmitas e bombeiros disponíveis para atendimento. 

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A foto da senhora sorrindo que aparece na falsa denúncia já foi usada por sites em matérias com temas diversos voltados à saúde, como o envelhecimento precoce dos dentes, envelhecimento saudável e orientações de como limpar a prótese dentária.    

Servidores do Uber sofreram um ataque hacker na tarde dessa quinta-feira (15), que obrigou a empresa a desativar seus sistemas internos e acionar as autoridades. O cibercriminoso chegou a enviar um comunicado aos funcionários com vários bancos de dados internos que alegou terem sido comprometidos. 

Com os sistemas de comunicação e o de engenharia foram suspensos até que os danos fossem identificados. Segundo o New York Times, os funcionários do Uber foram pegos de surpresa ao verificar que o mensageiro interno, o Slack, estava offline. 

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Momentos antes da desativação, a mensagem enviada pelo hacker dizia: "Anuncio que sou um hacker e a Uber sofreu uma violação de dados". No comunicado, o criminoso ainda teria enviado uma lista com vários bancos de dados internos que alegou terem sido comprometidos. 

A Uber acionou as autoridades policiais e investiga a invasão. A assessoria confirmou o que a conta Slack de um funcionário foi acessada e que o hacker a utilizou para enviar a mensagem. O criminoso ainda teria acessado outros sistemas internos e postado a foto de uma página com informações internas para todos os empregados. 

A Uber deixou um comunicado em seu perfil nas redes sociais: "No momento, estamos respondendo a um incidente de segurança cibernética. Estamos em contato com as autoridades e publicaremos atualizações adicionais aqui assim que estiverem disponíveis".

O ministro da Educação, Victor Godoy Veiga, disse, nesta quinta-feira (19), que acredita que a plataforma Avaliações Diagnósticas e Formativas, que visa monitorar e classificar o ensino em todos os níveis no Brasil, poderá se tornar “um dos maiores bancos de dados para avaliação da educação básica no mundo” em pouco tempo. A afirmação foi feita durante a abertura do 1º Fórum de Discussão de Resultados das Avaliações Diagnósticas e Formativa do Ministério da Educação.

“Essa ferramenta muito em breve, vai se tornar um dos maiores repositórios de dados de avaliação da educação básica em todo o mundo. E esses frutos representam uma esperança. Esperança de que possamos não só enfrentar os efeitos da pandemia na qualidade da educação brasileira, mas também enfrentar outras deficiências que nós temos na nossa educação”, disse.

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O ministério aposta na plataforma para avaliar quanto os estudantes aprenderam em determinado período. No ambiente virtual estão disponíveis 579 cadernos de avaliação, compreendendo os componentes curriculares de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza, Língua Inglesa, Fluência e Produção Textual. As avaliações correspondem ao primeiro ciclo de 2022 e abrangem toda a etapa do ensino fundamental (1º ao 9º ano) e ensino médio (1º ao 3º ano).

Os primeiros resultados serão tornados públicos pelo ministério para serem discutidos. As possibilidades de enfrentamento das defasagens encontradas, inclusive as intervenções pedagógicas focalizadas nos pontos de maior fragilidade fazem parte dessa discussão.

Ainda neste ano, serão disponibilizados 4 ciclos de avaliações diagnósticas e formativas, permitindo o acompanhamento do desempenho dos estudantes bimestralmente e uma melhor organização do trabalho pedagógico das escolas com objetivo de recuperar, efetivamente, as dificuldades de aprendizagem mapeadas pela plataforma.

Incomodado pelo telemarketing insistente de operadoras, um consumidor descobriu que seus dados pessoais, como nome, CPF e endereço vazaram sem sua autorização. Ele foi informado que o compartilhamento entre as empresas de telefonia é uma "prática comum". Procuradas pelo LeiaJá, a CLARO e a TIM não revelaram quem presta o serviço.

De mudança para um novo endereço, o designer Pedro Muniz entrou em contato com a CLARO para fechar um pacote de internet e confirmou a visita de instaladores para o dia seguinte. Cerca de 1h depois, recebe a ligação de uma atendente - que dizia ser da CLARO -, que o orienta a cancelar a contratação pois a cobertura da área não garantia a qualidade do serviço. Ela repassa seus dados. Ele confia e segue o recomendado.

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Aproximadamente 30 minutos após cancelar com a CLARO, a TIM liga para ele, confirma seu nome e CPF e, coincidentemente, apresenta um pacote de internet. A demanda de trabalho faz Pedro aceitar a proposta e a instalação fica combinada para a tarde do dia seguinte.

De manhã, ele é surpreendido pela chegada dos funcionários da CLARO, que pedem autorização para a instalar os fios e explicam que a solicitação não foi cancelada no sistema. Sem entender o que estava se passando, Pedro conversa com a atendente da CLARO pelo WhatsApp. A funcionária comunicou que a operadora não teria entrado em contato após a contratação e que o compartilhamento de dados dos clientes era comum entre as operadoras, que são atendidas pela mesma gerenciadora de banco de dados.

Posicionamento das operadoras

Diante da exploração das informações pessoais, que podem ser expostas na internet como já ocorreu em outros episódios, o consumidor descreveu seu sentimento de insegurança ao LeiaJá

A reportagem buscou as operadoras e tentou por diversas vezes confirmar a terceirizada responsável pelos dados dos milhões de clientes. Foi indicado que se tratava de um "assunto delicado" e ficou exposto que a negligência com as informações estava alinhada ao interesse de blindar a empresa parceira.

A Claro deixou de responder os e-mails após receber mais detalhes sobre o assunto. Em nota, a Tim garantiu que "pratica os mais altos padrões de governança para a proteção de dados dos seus clientes e que todas as suas ações comerciais estão em consonância com a legislação vigente". 

A reportagem tinha interesse em confirmar o nome da terceirizada, algo aparentemente simples, mas ambas não repassaram a informação, nem pontuaram sobre a "operação compartilhada".

O sindicato das empresas de telecomunicação, a Conexis Brasil Digital preferiu não se posicionar sobre a denúncia e reiterou que o assunto é de competência individual das operadoras.

LeiaJá também: Saiba como denunciar ligações abusivas de telemarketing

Crime contra do consumidor e LGPD

Ao LeiaJá, o gerente Jurídico do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Pernambuco (Procon-PE), Ricardo Faustino, comprovou que a prática é passível de advertência e multa de até R$ 50 milhões, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

A Legislação também admite o bloqueio da utilização dos dados e até mesmo a exclusão da base de cadastros das empresas. 

A exploração de informações pessoais também infringe a Lei de Proteção e Defesa do Consumidor e o cliente pode ajuizar um processo por danos morais e financeiros. "Quando há um vazamento a gente não tem como mensurar como o consumidor tomou de prejuízo", avalia.  

“Há um crime contra as relações de consumo por expor as informações de forma indevida para outro fornecedor, que não autorizado por parte do consumidor. Até então ele não tinha conhecimento dessa forma de tratativa que a empresa se utiliza com os dados dos seus clientes e da forma que cede a informação para os seus parceiros”, repreendeu.

Em casos de suspeita desse tipo de compartilhamento criminoso, ele orienta que os consumidores busquem orientações no Procon do seu Estado.

A desenvolvedora de softwares de gestão para saúde MV realizará, na próxima terça-feira (26), às 17h, o evento virtual “Live Reload”, debatendo 'Saúde Digital' e como ela pode contribuir e acelerar os serviços para o paciente, além de oferecer dicas sobre o mercado de trabalho e divulgar as oportunidades abertas na empresa. 

Segundo Tiago Calado, gerente de sistemas da instituição que participará da live, “vamos falar sobre como ajudar a saúde das pessoas através da tecnologia, desvendando o mundo da Saúde Digital, que acelera os processos da saúde, dá mais segurança aos pacientes e conecta todos os atores da saúde, com foco principal no paciente”.

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Os participantes do evento poderão se cadastrar no banco de talentos da MV e participar de suas seleções de emprego. As inscrições devem ser feitas através do site da empresa e o link para o ambiente virtual do evento será enviado aos participantes através do e-mail. Para mais detalhes, acesse a página oficial do evento

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou a criação de um banco de dados nacional de estudantes que vai reunir informações para subsidiar a emissão da carteira de estudante gratuita, a ID Estudantil.

O Sistema Educacional Brasileiro (SEB) foi formalizado em portaria publicada na edição desta terça-feira (22) do Diário Oficial da União (DOU). Entre as informações que deverão ser disponibilizadas no banco de dados estão: dados pessoais do corpo docente e discente das instituições de ensino, matrícula e frequência do aluno, histórico escolar do estudante, além de outras informações relacionadas à formulação, implementação, execução, avaliação e monitoramento de políticas públicas.

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Segundo o MEC, que será o gestor dos dados, caberá às instituições de ensino das educações básica, profissional e tecnológica e superior, indicarem um representante para abastecer o sistema.

ID Estudantil

O MEC frisou que as informações que estarão na ID Estudantil são: nome completo do estudante, foto recente, número do CPF, data de nascimento do aluno, nível e modalidade de educação e ensino, além do prazo de validade, que constará apenas nas carteiras físicas.

"As carteiras digitais, que serão disponibilizadas em lojas virtuais pelo celular, e as físicas, nas agências da Caixa Econômica Federal, vão valer enquanto o estudante tiver vínculo com a instituição de ensino. As de outras entidades serão válidas até 31 de março do ano seguinte", disse o MEC.

Para montar um banco de informação sobre os pacientes das Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o Brasil, o Ministério da Saúde informou, no último dia 6, que serão adotados prontuários eletrônicos. O intuito é facilitar o acompanhamento do histórico, inclusive caso o paciente seja atendido em outra cidade. A implantação da medida deverá ser feita até o mês de dezembro de 2016.

Segundo o Ministério, mais de 75% unidades ainda registram dados de pacientes em papel. A plataforma digital tem a capacidade de mostrar o histórico a todos os serviços de saúde do município e acompanhar dados e resultados de exames dos pacientes.

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O sistema também permite verificar a disponibilidade de medicamentos. Através da ferramenta, o Ministério da Saúde tem a possibilidade de observar – em tempo real – todos os dados e até mesmo os gastos realizados nos setores das unidades. 

 

Com a proposta de servir como instrumento de pesquisa e documentação da produção fotográfica pernambucana da última década, o site Limiares - Fotografia em Pernambuco, do jornalista e pesquisador Paulo Carvalho, será lançado nesta quarta (16), no Café Bogart. A página reúne, inicialmente, trabalhos de nove fotógrafos, mas estará aberto à incorporação de novos nomes com obras que permeiam a fronteira entre a arte contemporânea e a fotografia. 

Marcelo Coutinho, Paulo Meira, Oriana Duarte, Carlos Mélo, Rodrigo Braga, Bruno Vilela, Jonathas de Andrade, Manoel Veiga e João Manoel Feliciano são os primeiros artistas que compõem o acervo do site. O intuito do idealizador do projeto, Paulo Carvalho, é levar ao conhecimento das novas gerações estes fotógrafos que já não atuam mais em Pernambuco, além de criar um banco de informações voltado para a relação entre fotografia e artes visuais. Os equipamentos do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam) e as galerias da Fundação Joaquim Nabuco serviram de baliza para a pesquisa. 

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A página traz imagens em galerias acompanhadas de entrevistas que esclarecem como a linguagem fotográfica é incorporada no processo de cada artista. Além disso, um texto crítico complementa o material oferecendo uma abordagem mais ensaística centrada no pensamento da fotografia enquanto objeto dos trabalhos. 

Serviço

Lançamento do site Limiares - Fotografia em Pernambuco

Quarta (16) | 19h

Bogart Café (Rua Afonso Pena, 96- Santo Amaro)

Gratuito

Um dos principais serviços da segurança pública de Pernambuco completa uma importante marca, nesta sexta-feira (12). No dia que completa 15 anos, o Disque-Denúncia Pernambuco comemora a marca de 500 mil informações recebidas ao longo de seu período de atividade. Atualmente, o serviço é o maior banco de dados de denúncias do tipo no Norte/Nordeste. 

Criado em 2000, o serviço funciona 24 horas por dia, durante todos os dias do ano, e recebe informações que vão desde reclamações mais triviais, como som alto, e notificações sobre homicídios e crimes mais graves. O projeto foi o primeiro do Brasil a receber informações pela internet, com garantia de anonimato. 

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Atualmente, o Disque-Denúncia Pernambuco tem duas centrais, em Recife e em Caruaru. Na última década, os assuntos mais denunciados foram tráfico de drogas, armamentos e perturbação de sossego.  Para realizar uma denúncia, basta telefonar para 3421-9595, na Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata Norte, ou (81) 3719-4545, no interior do Estado. Também é possível repassar informações através do site da central www.disquedenunciape.com.br, que permite o envio de fotos e vídeos. O serviço funciona durante 24h, todos os dias da semana. O anonimato é garantido.

Pernambuco agora conta com uma nova tecnologia implantada no Laboratório de DNA da Secretaria de Defesa Social (SDS). O software capaz de comparar vestígios com amostras genéticas de um possível suspeito está em operação desde março deste ano e é o mesmo utilizado pelo FBI e por outros 27 países.

Através do programa, é possível coletar amostras biológicas de condenados por crimes hediondos no Brasil e armazena-las em um banco de dados. Quando ocorre um delito, o perito pode confrontar materiais colhidos no local com os perfis genéticos existentes no sistema. Atualmente, 19 estados brasileiros já possuem esse tipo de laboratório.

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Em Pernambuco, as primeiras coletas de perfis genéticos foram feitas na Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Os próximos trabalhos deverão ocorrer nos presídios do Complexo Prisional do Curado, na Zona Oeste da capital do Estado.

“Fizemos a coleta de 800 perfis, mas só 270 foram colocadas no banco. Nossa previsão é até o final do primeiro semestre deste ano adicionarmos o restante do material”, explicou o gestor do Laboratório de Perícia e Pesquisa Genética Forense da SDS, Carlos Souza. Ainda conforme o gestor, a ferramenta é utilizada principalmente quando não há suspeito para o crime.

Para a gerente geral de Polícia Científica da SDS, Sandra Santos, a tecnologia vai facilitar na identificação de criminosos violentos, como homicidas e estupradores. “É uma forma de evitar crimes. O banco de dados favorece a agilização no processo investigativo. Com ele é possível, antes do delegado imaginar um suspeito, ele já pode ser detectado no programa”.

Caso solucionado

Segundo Sandra Santos, no Brasil ainda não existem números significativos de casos solucionados através do banco de dados, por conta do atual número de perfis genéticos cadastrados. Mas em países que já utilizam o recurso a mais tempo, já foi possível resolver crimes ocorridos há 10 ou 20 anos.

Em Minas Gerais, o programa ajudou a solucionar o caso conhecido como “maníaco de Contagem”. Marcos Antunes Trigueiro é acusado de matar cinco mulheres entre 2009 e 2010. “Na primeira vítima o laboratório detectou o perfil genético do agressor. Ele fez mais cinco vítimas, porque não tinha banco de dados. Quando a polícia encontrou esse criminoso, descobrimos que ele era um foragido e deveria estar no banco de dados”, afirmou.

Já em Pernambuco, conforme Carlos Souza, três casos em fase de investigação estão sendo auxiliados pelo banco de perfis genéticos.

Como funciona?

Nos presídios, técnicos fazem a coleta da mucosa bucal dos condenados por crimes hediondos. O material é extraído e amplificado. Obtido o perfil genético ele é inserido no banco de dados. Durante a investigação do crime, os vestígios colhidos no local são confrontados nesse banco, sendo possível detectar um suspeito.

Até o fim deste ano, um banco de dados será atualizado praticamente em tempo real no site do Banco Central com todas as informações do crédito rural brasileiro. Além de dar mais transparência ao setor, o "Big Brother do financiamento agrícola" deve ajudar bancos e governos a reduzir riscos e custos das operações de empréstimos e nas renegociação das dívidas.

Toda e qualquer operação de crédito rural será registrada nesse sistema pelo banco que fechar o negócio, independentemente da fonte de recurso ou da característica: se é financiamento externo, do governo, com equalização, da fatia da exigibilidade, do BNDES ou da poupança rural, para agricultura empresarial ou familiar, entre outras.

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Assim, cada informação que chegar ao sistema do BC será repassada na hora para a planilha na internet e os dados serão atualizados automaticamente para os interessados, como já ocorre com o conhecido "impostômetro", que calcula a quantidade de impostos pagos pelo contribuinte diariamente. O banco é obrigado a incluir as informações no dia que fecha a contratação do empréstimo, segundo o chefe do Departamento do Crédito Rural do BC, Deoclécio Pereira de Souza.

Cada operação de empréstimo agrícola pode gerar até 55 itens de informação, como valor, data, banco que promoveu o empréstimo, destinação, produto e dados da área de plantio. "Serão milhões de possibilidades de cruzamentos diferentes", prevê Souza. Por questões de sigilo, o contratante não é identificado.

O BC passou a compilar essas informações para uso próprio em janeiro de 2013. Quando é demandado internamente ou por órgãos do governo, passa relatórios aos interessados. "Já conseguimos direcionar a supervisão para este ou aquele ambiente de acordo com os dados", explica.

Com informação de mais qualidade e mais atualizada, qualquer interessado poderá buscar o que necessita nesse banco de dados direto no site. "Um prefeito de uma cidade com vocação agrícola, por exemplo, poderá saber quanto o município obtém de crédito rural".

Coordenadas

O "pulo do gato" do projeto é a informação que os produtores darão sobre as coordenadas geodésicas de suas propriedades (longitude, latitude e altitude da área de cultivo), que, atualmente é facultativa. "Esta é uma informação de extrema qualidade. E é também a primeira ação mitigadora de risco do banco. Ele vai financiar uma área que sabe exatamente qual o tamanho", considera Deoclécio Souza.

Essa informação passará a ser um redutor de custo para o governo também, já que o Estado oferece benefícios ao agricultor, como subvenção e equalização, por exemplo. "Isso se dará em cima de uma área real", diz. Dados desencontrados hoje são muito comuns, e não necessariamente por má-fé do produtor, mas por falta de estímulo para que busque os limites de suas propriedades de forma exata.

Por isso, já há incentivos para precisar melhor essas informações. O governo decidiu que a cada 100 operações que estejam com as coordenadas estabelecidas, a fiscalização in loco só precisará ocorrer em 30% dos casos, o que já reduz o custo para os bancos. Vale lembrar que toda e qualquer operação de crédito está sujeita a fiscalização direta pelos bancos, mas hoje a obrigatoriedade de ir até o local pessoalmente é apenas para os casos em que um CPF tenha mais de R$ 300 mil de financiamento. "Um banco X, que quer melhorar a performance de risco e quer reduzir seu custo operacional, que é de fiscalização, pode decidir só trabalhar com produtores de R$ 300 mil para cima, se eles me fornecerem as coordenadas", ilustrou.

As coordenadas geodésicas também poderão reduzir os custos do seguro rural, conforme o técnico, já que uma instituição pode hoje conceder seguro para uma área que tem 100 mil hectares, quando, na realidade, só possui 90 mil hectares. "Isso dá uma propensão a prejuízo."

A 28ª edição do  Simpósio Brasileiro de Banco de Dados será realizada entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro no Recife, no Golden Tulip Hotel. Neste ano, o evento trará as palestras de H.V. Jagadish (Challenges and Opportunity With Big Data); Johannes Gehrke (Data Management Challenges for Social Applications) e Wagner Meira Júnior (Mineração de dados: Modelos, Algoritmos, Sistemas e Aplicações).

O evento é considerado o maior da América Latina quando se trata de pesquisas relacionadas a Banco de Dados. Nele, professores, estudantes e pesquisadores se encontram para apresentar e discutir trabalhos envolvidos com o tema. A programação também conta com apresentações de mais de 50 artigos (entre completos e resumidos); três tutoriais, três minicursos, Sessão de Ferramentas e o Workshop de Teses e Dissertações sobre Banco de Dados. 

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Com informações da assessoria

O Centro de Informática (CIn) da UFPE e a Sociedade Brasileira de Computação (SBC) organizam neste ano a 28ª edição do SBBD – Simpósio Brasileiro de Banco de Dados, que ocorre entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro no Golden Tulip Hotel, no Recife.

O evento trata sobre pesquisas relacionadas a Banco de Dados. Nele, professores, estudantes e pesquisadores se encontram para apresentar e discutir trabalhos envolvidos com o tema.

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Os interessados devem se inscrever através deste link, até 23 de setembro. Os preços variam de acordo com a data e com a categoria do participante, profissional, estudante de graduação e pós-graduação. A inscrição dá direito a todas as atividades do SBBD, exceto os minicursos, que têm taxas individuais. 

Com informações de assessoria

Do dia 30 de setembro e 3 de outubro, será realizada a 28ª edição do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados (SBBD). O evento é uma realização da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), em parceria com o Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O encontro terá a participação de estudantes, professores e pesquisadores.

De acordo com a UFPE, entre os palestrantes da ação, estão H.V. Jagadish (Challenges and opportunity with big data), JohannesGehrke (Data management challenges for social applications) e Wagner Meira Júnior (Mineração de dados: modelos, algoritmos, sistemas e aplicações). Outras atividades a serem realizadas são a apresentação de 50 artigos, minicursos, workshop, entre outras.

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As inscrições para o simpósio podem ser feitas até o dia 23 de setembro, por meio da grande rede. A ação será realizada no Golden Tulip Hotel, com endereço da Avenida Boa Viagem, 4070, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana.




A Secretaria da Segurança Pública anunciou nessa quinta-feira, 25, um novo órgão para reformular indicadores de criminalidade em São Paulo, que poderá tornar diárias as estatísticas da pasta. Hoje, elas são divulgadas mensalmente.

Segundo o secretário de segurança Fernando Grella Vieira, a intenção é que os dados diários comecem em 2014. A proposta será desenvolvida pelo Câmara Técnica de Análise, Pesquisa e Estatísticas em Segurança Pública e Atividade Policial, composta por membros da sociedade civil, governo, polícias e universidades. Poderão ser criados novos indicadores como furto a caixas eletrônicos ou letalidade (mortes por homicídios com assaltos).

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Esses novos índices poderão ser usados nas metas que o governo pretende criar em troca de bônus a policiais a partir do segundo semestre. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O serviço de armazenamento da moeda virtual Bitcoin, o Instawallet está offline por causa de uma falha de segurança, depois que hackers invadiram o sistema da página. Por enquanto, ainda não há tempo determinado para o serviço voltar e não foram especificadas as perdas geradas pelo ataque.

“Nosso banco de dados foi acessado de forma fraudulenta. Devido à natureza do Instawallet, é impossível reabrir o serviço do jeito que está", afirma a homepage do serviço.

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A empresa irá abrir um sistema de reclamações e os usuários prejudicados poderão ter seu dinheiro de volta em breve. No ano passado outros serviços do Bitcoins também sofreram ataques cibernéticos. O Bitinstant também foi prejudicado, tendo US$ 12 mil roubados em março deste ano, mas pelo menos informações pessoais e financeiras se mantiveram sigilosas.





As inscrições para a XVI turma de Especialização Lato Sensu em Tecnologias da Informação do Centro de Informática (CIn) da UFPE já estão abertas e vão até 20 de julho. O enfoque do curso é para a área de Banco de Dados e Engenharia de Software. As aulas estão previstas para começarem no dia 10 de agosto e serão realizadas de 15 em 15 dias, nas  sextas-feiras, das 18h às 22h, e aos sábados, das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30.

O curso é voltado para profissionais em informática sem formação específica, além de engenheiros, economistas, administradores e áreas afins que se dedicam ao ensino da informática e não têm formação inicial na área. O objetivo é melhorar o desempenho desses profissionais nas suas respectivas áreas de atuação, dotando-os de conhecimento atualizado na área de Engenharia de Software e Banco de Dados. 

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A especialização é composta por um módulo básico, contendo três disciplinas com carga horária de 30 horas cada; um módulo avançado contendo seis disciplinas com carga horária de 45 horas cada e uma monografia de conclusão do curso.

A duração total é de 18 meses. Todas as disciplinas serão ministradas por professores do CIn. O investimento é de R$ 10.800,00 – ou em 18 parcelas iguais de R$ 600,00 sendo cobrada na primeira uma taxa de R$ 16,00 para a emissão do certificado. 

Os documentos necessários para inscrição no curso são ficha de inscrição, diploma ou certificado de conclusão, histórico escolar, currículo atualizado, cópia autenticada da carteira de identidade e do CPF, cópia do pagamento da taxa (GRU) R$ 11,00 no Banco do Brasil, e cópia do comprovante de pagamento. Os formulários estão disponíveis no site do CIn. 

Outras informações pelo telefone 81 2126-8430, ramal 4071 ou pelo e-mail mn@cin.ufpe.br.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira a criação de um banco de dados de DNA para identificação genética de condenados por crimes violentos ou hediondos. O projeto, que segue para a sanção presidencial, permitirá no Brasil o uso oficial do sistema Codis, utilizado nos EUA e em mais de 30 países, que ficou famoso em séries policiais americanas, sobretudo CSI e NCIS.

A lei atual só prevê a identificação criminal por datiloscopia (impressão digital) e fotografia. O texto aprovado estabelece que os condenados sejam obrigatoriamente identificados por meio da coleta de material genético (como sangue, sêmen, unhas, fios de cabelo e pele), por meio de "técnica adequada e indolor".

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O DNA é um material genético individual. Cada pessoa tem uma combinação única, que funciona como um RG. Os perfis genéticos que serão guardados deverão seguir normas constitucionais e internacionais de direitos humanos. Ou seja, não poderão revelar traços somáticos ou comportamentais - apenas o gênero do suspeito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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