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A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em parceria com o Ministério da Educação (MEC), abriu 25 mil vagas para cursos gratuitos de 60 horas de duração de português, matemática e tecnologias da informação e comunicação em casa. 

Podem se inscrever estudantes de graduação, concluintes do ensino médio e alunos matriculados na Universidade Aberta do Brasil (UAB). As inscrições vão até 26 de junho pela plataforma Avacapes.

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“Com essa iniciativa, o governo federal reforça seu compromisso com a educação, possibilitando a qualificação de milhares de jovens, por meio de cursos atualizados e de qualidade”, disse o presidente da Capes, Benedito Aguiar.

Os cursos estão no ar desde abril e foram revisados e atualizados por especialistas das áreas. Ao concluírem o curso, os estudantes receberão um certificado emitido pela Capes com a carga horária cumprida. 

*com informações da Capes

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançou, nesta segunda-feira (1º), o programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG). Com ele, serã oferecidas 1.800 bolsas para formação de recursos humanos qualificados e desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação no País. 

A iniciativa é em parceria com as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) e fortalece Programas de Pós-Graduação (PPGs), criados a partir de 2013, que passaram por apenas um processo avaliativo da Capes. 

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A Coordenação informa que os valores a serem investidos levarão em conta, por exemplo, a contrapartida de cada Fundação e a localização geográfica do projeto. No mínimo 30% dos recursos serão aplicados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com exceção do Distrito Federal.

O programa prevê a concessão de bolsas e pagamento de auxílios financeiros pela unidade. As FAPs, por sua vez, além de oferecerem bolsas, darão uma contrapartida que deverá ser, prioritariamente, em valores que correspondam a um percentual mínimo do total financiado pela Coordenação para a execução dos respectivos Planos de Desenvolvimento.

A Capes lançará edital específico, restrito às áreas previamente consideradas prioritárias para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação. A definição será feita em conjunto pelas FAPs e as instituições de ensino superior nos estados, que também vão propor os indicadores para acompanhamento dos resultados. As parcerias serão firmadas por acordo de cooperação entre a Coordenação e a Fundação de Amparo à Pesquisa que tiver a proposta de Plano de Desenvolvimento devidamente aprovada na seleção. Além disso, o convênio poderá envolver entidades privadas ou do terceiro setor.

Importante ressaltar que serão apoiados PPGs emergentes que sejam estratégicos nos estados e atuem em áreas consideradas prioritárias para o desenvolvimento científico e tecnológico nas regiões onde se encontram. “Este programa vai contribuir de forma significativa para o desenvolvimento regional, reduzindo assimetrias, e possibilitando alavancar potencialidades específicas existentes nos estados da Federação", comenta  Benedito Aguiar, presidente da Capes.

Será solicitado às FAPs, anualmente, os seguintes documentos:

-  relatórios técnicos referente à execução do PD-FAP;

- relatórios financeiros referentes aos pagamentos realizados pela FAP;

- realização de seminários para avaliação do PD-FAP;

Após apresentação de justificativas, a CAPES poderá realizar visitas técnicas, previamente agendadas, com foco no contínuo aperfeiçoamento das ações. Já após a formalização, cada FAP deverá disponibilizar, em seu site, informações referentes ao Programa, devendo conter publicação da íntegra do acordo de cooperação, acompanhamento das atividades previstas no PD-FAP e relatórios de gestão referentes às atividades do acordo de cooperação. 

Para mais informações, acesse a portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU).

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) anunciou a prorrogação dos prazos do edital de bolsas de estudos do Programa de Combate a Epidemias, cujo resultado estava previsto para o último dia 25, devido ao grande volume de inscrições recebidas. A nova data de divulgação é o dia 22 de junho, com seleção final a partir de 1º de julho, homologação dos resultados em 6 de julho e o início dos projetos a partir de 1º de agosto.

O edital nº 9 de 2020 é voltado para as áreas de Epidemiologia, Infectologia, Microbiologia, Imunologia, Bioengenharia e Bioinformática. Ele tem 900 bolsas e contemplará 30 projetos com 30 bolsas cada um, sendo 18 de pós-doutorado e 12 de doutorado, além de um investimento de R$ 345 mil para cada iniciativa aprovada. Os projetos inscritos passarão por quatro etapas de análise, em que serão avaliadas propostas, técnica, mérito e prioridade de cada candidatura.

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O programa é composto por duas fases. Na etapa inicial 1.150 bolsas irão apoiar de imediato áreas de saúde, exatas, engenharias, tecnologias e multidisciplinares, junto a um aporte de R$ 345 mil. Posteriormente, 57 projetos receberão 550 bolsas e R$ 200 mil para despesas.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) denunciou que cartões utilizados por pró-reitores e coordenadores de projetos de pós-graduação foram clonados. Segundo publicação da entidade nessa segunda-feira (11), as irregularidades chegam a R$ 1,8 milhão que seriam destinados a recursos usados em pesquisas científicas no Brasil.

De acordo com a Capes, a Polícia Federal (PF) foi acionada para conduzir as investigações. Até então, não foram revelados os responsáveis pelas clonagens, no entanto, a Coordenação informou que os valores estão sendo estornados pelas bandeiras dos cartões, “sem prejuízo aos pesquisadores”. A estimativa é que podem ter sido clonados 188 cartões de coordenadores do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt) e, como consequência, saques indevidos foram feitos pelos acusados.

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“São 700 cartões oferecidos para o Programa pela CAPES desde 2018, quando seu uso foi instituído no PrInt. As clonagens teriam ocorrido principalmente em ações de compra pela internet em sites fora do país. O cartão Banco do Brasil Pesquisa destina-se ao custeio de material de laboratório e de missões de trabalho relacionados à pesquisa científica desenvolvida pelos pesquisadores da CAPES”, detalhou a Coordenação.

Segundo a Capes, a utilização do cartão é pessoal e intransferível. “Como são utilizados apenas por pró-reitores e coordenadores de projetos, todos os beneficiários estão no Brasil. Para adquirir materiais no Brasil, só é possível usar a função de débito ou sacar os recursos. Caso haja a necessidade de aquisição de insumos no exterior, é possível comprar em qualquer moeda, como dólar ou euro, por exemplo”, acrescentou.

Para combater as investidas dos investigados, o Banco do Brasil e a Capes determinaram o bloqueio imediato da funcionalidade “uso no exterior” em todos os cartões que se tornaram alvo das clonagens. O procedimento será mantido até que sejam realizadas novas ações de segurança, principalmente a partir das investigações da PF.

Os pesquisadores que precisarem utilizar os cartões no exterior deverão solicitar autorizações específicas, por meio de um e-mail direcionado à Diretoria de Gestão da Coordenação. O contato é cgof@capes.gov.br.

“A Coordenação recomenda ainda que os beneficiários redobrem o cuidado durante o uso, não forneçam os dados do cartão a terceiros e façam um acompanhamento cuidadoso dos extratos de modo a identificar, com rapidez, possíveis fraudes. De acordo com o regulamento do programa, o usuário deverá também solicitar o bloqueio do cartão e contestar as transações não reconhecidas – em até 90 dias da ocorrência – na Central de Atendimento do Banco do Brasil. Além disso, deve registrar o fato no Sistema de Bolsas e Auxílios (SCBA) da CAPES pelo site”, determinou a instituição.

Um trato entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) gerou, até agora, 180 vagas para mestrados profissionais. O resultado preliminar consta na edição desta terça-feira (5) do Diário Oficial da União (DOU).

Das 28 propostas enviadas, 25 foram selecionadas. Os autores das propostas têm dez dias corridos para recorrer da decisão. O resultado final será publicado em 18 de maio. O começo das aulas será decidido por cada instituição, que irá analisar o momento em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

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O presidente da Capes, Benedito Aguiar, ressaltou a “parceria bastante significativa para a melhor qualificação de profissionais da área de enfermagem, tanto em processos de assistência direta ao paciente, quanto em gestão hospitalar”.

Serão aplicados R$ 4,8 milhões para financiar esses Programas de Pós-Graduação (PPGs) profissionais, focando na Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e na Gestão em Enfermagem. A decisão também proporciona a colaboração acadêmica e o progresso de pesquisa científica e tecnológica.

A mestre em enfermagem Gisele Miranda, que cursou o mestrado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com auxílio da Capes, conta a importância deste para a sua atuação profissional. “O mestrado profissional transformou a minha forma de trabalhar, pois além do crescimento intelectual adquirido, tenho a necessidade de aprender cada vez mais e estar sempre em contato com a pesquisa e a troca de saberes com outros enfermeiros”.

O edital abarca duas modalidades. As formações de mestrado profissionais indicadas pela Capes terão aplicação de R$ 3 milhões, com o valor máximo de R$ 250 mil por projeto. Os cursos oferecidos por meio de cooperação institucional, por PPGs com nota de avaliação mínima 4, terão investimento de R$ 1,8 mi, com valor máximo de R$ 300 mil por projeto. Neste caso, as aulas serão lecionadas numa entidade receptora, que irá assegurar a infraestrutura e o apoio administrativo.

Com informações da assessoria de imprensa do MEC

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Capes prorroga duração de bolsas por até três meses

Os programas de pós-graduação que pesquisam epidemiologia, infectologia, microbiologia, imunologia, bioengenharia e bioinformática poderão fazer as inscrições de projetos no Programa de Combate às Epidemias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) até o dia 4 de maio pela internet.

As propostas devem ser enviadas apenas por meio deste link. A princípio, as candidaturas estavam previstas para terminar na última quinta (30). O resultado final tem previsão para ser publicado a partir do dia 2 de junho.

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Serão bancadas até 30 propostas e oferecidas 900 bolsas de doutorado e pós-doutorado, com aplicação de até R$ 70 milhões. Os projetos escolhidos receberão até 18 bolsas de pós-doutorado e 12 de doutorado e receberão R$ 345 mil em custeio e verba de capital.

O programa, que foi estreado no início de abril, tem o intuito de patrocinar pesquisas direcionadas ao combate de surtos, epidemias e pandemias, como o novo coronavírus. No total, serão 2,6 mil bolsas para pesquisas nas áreas de saúde e exatas com aplicação de R$ 200 milhões.

Com informações da assessoria

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--> Pesquisa encontra vestígios de coronavírus nos esgotos

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou, nessa quarta-feira (29), no Diário Oficial da União, as medidas em que prorroga as bolsas de mestrado e doutorado no Brasil por até três meses. A decisão vai beneficiar bolsistas que estão com o andamento das pesquisas prejudicado por causa da pandemia da Covid-19.

Para Benedito Aguiar, presidente da Capes, apoiar os bolsistas é fundamental neste momento, seja os que atuam no exterior ou que desenvolvem suas atividades no País. "Essa medida é importante para assegurar a continuidade de pesquisas interrompidas que demandam atividades práticas, sejam de laboratório ou de campo", afirma.

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A Capes informa que as instituições de ensino superior serão responsáveis pelo pedido de prorrogação das bolsas. Estas devem estar ativas no sistema e o prazo só será estendido uma vez. A solicitação pode ser feita a qualquer momento e deve ser registrada no Sistema de Controle de Bolsas e Auxílios (SCBA) da Capes.

A Coordenação recomenda que os programas de pós-graduação promovam excepcionalmente a prorrogação do tempo máximo regulamentar de conclusão do curso. Segundo Aguiar, a portaria vai ao encontro das demandas da academia. "Com essa medida atendemos às reivindicações que têm sido apresentadas por várias instituições ligadas à pós-graduação e visa mitigar o prejuízo causado pela pandemia", destacou o presidente.

A prorrogação é direcionada às pós-graduações que cancelaram ou adiaram as atividades por não ser possível desenvolver as pesquisas de forma adequada a distância. Incluem-se neste caso as atividades laboratoriais e de campo, entre outras.

Os cursos que estão com restrição de acesso a instalações necessárias para executar as atividades ou outros contratempos ligados à Covid-19 que dificultem as pesquisas de mestrandos e doutorandos da Capes também podem estender o tempo das bolsas. A instituição informa que a medida é destinada a todos os bolsistas que estão com benefício ativo.

As cotas das bolsas continuarão ocupadas durante o período de prorrogação e os programas de pós-graduação não podem substituir os bolsistas durante este intervalo. Não será possível estender o prazo para além da data de titulação do bolsista.

Avaliação

Com o intuito de não prejudicar a avaliação dos programas de pós-graduação, a Capes vai excluir a variável de tempo de titulação da avaliação dos programas no quadriênio 2017-2020. As diretorias de Avaliação, Programas e Bolsas no País e Tecnologia da Informação estão adotando de forma urgente todas as medidas necessárias para se adequar à portaria, que terá vigência enquanto durar a atual crise de saúde.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) resolveu, nesta quarta-feira (22), alterar o calendário de atividades de avaliação para 2020. A medida, divulgada no Diário Oficial da União (DOU) de hoje, em razão da pandemia do coronavírus, suspende ou estende prazos de coleta de informações do programa. 

Foi estabelecido a mudança nos prazos finais para coletar informações sobre os programas de pós-graduação, o ‘Coleta Capes’. Para envio dos dados pelo coordenador de programa, com ano base 2019, o prazo final vai até 5 de junho. A chancela pela pró-reitoria, com ano base 2019, foi prorrogada para 12 de junho. 

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Já a submissão de Propostas de Cursos Novos (APCN) ficará suspenso até nova determinação pela Capes. As mudanças de áreas de avaliação ou modalidade foram programadas para o período de 5 a 30 de setembro. A modificação já entrou em vigor e pode ser consultada através do DOU.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou, nesta sexta-feira (17), a prorrogação por mais 30 dias das bolsas internacionais de pesquisadores que voltariam ao Brasil em abril. A decisão foi tomada para proteger os bolsistas que estão perto do término do benefício em países com fronteiras fechadas durante a pandemia do novo coronavírus.

Os pesquisadores que desejam solicitar a prorrogação no pagamento da bolsa devem entrar em contato com técnicos da Capes pelo sistema Linha Direta. De acordo com a Coordenação vinculada ao Ministério da Educação (MEC), é preciso encaminhar documentos que informem sobre o encerramento de fronteiras e aeroportos, fechamento da instituição e a validade do visto de estudante.

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Os bolsistas receberão um documento com orientações sobre os cuidados necessários para permanência no exterior, manutenção do pagamento das bolsas e medidas a serem adotadas caso optem pelo retorno ao Brasil. Segundo a Capes, há 3.300 pesquisadores com bolsas no exterior e todos foram questionados, via Linha Direta, sobre o desejo de permanência ou retorno ao Brasil.

Ao todo, 582 já estão no país e outros 25 em procedimento de retorno. “Nestes tempos de grande incerteza, a solidariedade e a assistência aos nossos bolsistas que se encontram no exterior é a nossa maior preocupação”, afirmou o presidente da Capes, Benedito Aguiar.

A instituição informa que permite, caso seja necessário, que o próprio bolsista compre a passagem de volta, desde que comunique o procedimento com antecedência. Nestas condições, há reembolso de até 70% do valor do auxílio-deslocamento.

Aqueles que receberam o auxílio para a compra da passagem em parcela única para os trechos de ida e volta podem solicitar à Capes um complemento, caso o valor da remarcação ultrapasse o auxílio pago. Os bolsistas que recebem bolsa nacional e se encontram fora do país deverão consultar seu programa de pós-graduação brasileiro sobre a possibilidade de reativação da bolsa nacional se quiserem voltar ao Brasil antes do fim do período no exterior.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação (MEC), escolherá as melhores teses de doutorado defendidas no país em 2019 para a 15ª edição do Prêmio Capes de Tese. A inscrição deve ser feita no site da Capes, pelos coordenadores dos programas de pós-graduação (PPGs).

As inscrições devem ser feitas até o dia 29 de maio. O evento recebe trabalhos de doutorados registrados na Plataforma Sucupira da Capes. As teses serão selecionadas dentro de cada um dos campos de avaliação reconhecidas pela Coordenação, que são integrantes dos três colégios de conhecimentos a seguir: Ciências da Vida, Humanidades e Exatas.

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“A seleção será feita por comissões de avaliação que levarão em consideração a originalidade, o caráter inovador do trabalho e a relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do país”, informa o MEC.

Os defensores das teses selecionadas ganharão bolsa de estágio pós-doutoral em entidade nacional, por um período de até 12 meses, certificados e medalhas. O orientador também receberá premiação, que será a participação em evento acadêmico-científico nacional, no valor de R$ 3 mil.

O evento também conta com o grande prêmio de cada um dos três campos do colégio do conhecimento. Nesta esfera, o defensor do trabalho receberá uma bolsa para estágio pós-doutoral de 12 meses em entidade estrangeira e o orientador será premiado com R$ 9 mil para congresso internacional. Também serão ofertados dois prêmios no valor de R$ 20 mil pelo Instituto Serrapilheira.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou, na noite dessa quarta-feira (15), que oferecerá mais 850 bolsas de pós-graduação para pesquisadores interessados em desenvolver produtos e soluções relacionados à pandemias. A iniciativa é a segunda etapa do Programa Estratégico Emergencial de Prevenção e Combate a Surtos, Endemias e Epidemias, inaugurado em abril de 2020, e que ofertou 1.750 vagas para cursos de pós-graduação por meio de edital.

“[Os programas de pós-graduação em saúde] são muito estratégicos para o país, a exemplo do papel que podem desempenhar diante da epidemia que atravessamos”, afirmou o presidente da Capes, Benedito Aguiar. O presidente acredita que o financiamento de profissionais especializados é “fundamental na contribuição da saúde coletiva e prevenção de doenças infecciosas em geral, que afetam há anos o Brasil.”

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A distribuição das bolsas tem objetivos específicos. Das 850 vagas disponíveis, 300 serão destinadas às áreas de ciências exatas, engenharia, tecnologias e cursos multidisciplinares. De acordo com a Capes, essas bolsas vão financiar estudos sobre desenvolvimento de novas tecnologias de segurança sanitária e hospitalar, novas soluções e formas de produção de equipamentos de proteção individual (EPIs) e métodos de monitoramento, análise e mapeamento de surtos.

A abertura dessas 300 novas vagas marca o fim da primeira etapa do programa. As 550 bolsas remanescentes farão parte da segunda etapa planejada pela Capes, mas que já conta com dois editais publicados. O primeiro processo seletivo busca pesquisadores na área de fármacos e imunologia. O segundo busca soluções inovadoras em telemedicina e análise computacional de dados médicos.

Combate ao vírus

Para fármacos e imunologia, a Capes reservou 35 projetos, cada um com 10 vagas para pesquisadores, no total de 350 vagas. Os 35 projetos estão divididos em seis áreas de pesquisa: protótipos de fármacos antivirais, desenvolvimento de vacinas e produtos imunobiológicos, estudos e desenvolvimento de testes rápidos para o novo coronavírus, detecção da doença em animais e as inter-relações com humanos, ensaios in vitro para o estudo do SARS-CoV-2 e reposicionamento de fármacos. 

Telemedicina

As bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado do segundo edital serão destinadas à pesquisa de formas de atendimento remoto e monitoramento em larga escala de epidemias e pandemias. São 200 bolsas que serão divididas entre 22 projetos. As pesquisas devem criar sistemas de atendimento médico remoto, softwares de processamento de imagens e de interpretação de exames (tomografias, raios-x, ultrassom), ferramentas de análise de dados com uso de inteligência artificial e técnicas de controle e prevenção de epidemias.

A cada dez bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), quatro deles são de programas de pós-graduação stricto sensu voltados às Ciências da Vida. Do quantitativo total de 84.786, a Capes direciona 32.487 bolsas de mestrado e doutorado a estudantes dos cursos de medicina, enfermagem, farmácia, educação física, biologia, medicina veterinária, nutrição e odontologia. 

A elaboração do Programa de Combate às Epidemias ofertará 2,6 mil bolsas para o Ciências da Vida, com aplicação de R$ 200 milhões em projetos que tratem de forma direta ou indireta com o estudo da Covid-19, ressalta o presidente da Capes, Benedito Aguiar. “A ampliação do apoio a pesquisas na área de saúde é estratégica para o país. Por isso, a Capes intensificará a oferta de programas induzidos na área”, disse o gestor.

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Entre os contemplados com as bolsas estão a bióloga Glenda Ramos, o profissional de educação física João Arthur Alcântara e a biomédica Laila Barbosa, que estudam, na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), formas de impossibilitar a propagação da malária e melhorar o atendimento àqueles que foram contaminados pela doença. Os três são bolsistas da Capes. “Das formas de bloquear a transmissão ao tratamento das pessoas infectadas, estudamos meios preventivos e de cura”, diz Glenda, de acordo com o Ministério da Educação (MEC). No setor de Ciências da Vida existem 2.398 cursos e 32.487 estudantes qualificados em mestrado ou doutorado em 2019. 

Com informações da assessoria do MEC e da Capes 

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--> Capes libera 2,6 mil bolsas para estudos de epidemias

Pesquisas pós-graduação que têm como temas epidemiologia, infectologia, microbiologia, imunologia, bioengenharia e bioinformática podem fazer as inscrições de projetos no Programa de Combate às Epidemias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Pesquisadores podem se inscrever até as 17h do dia 30 de abril.

A Capes custeará até 30 propostas e disponibilizará 900 bolsas de doutorado e pós-doutorado, podendo o investimento chegar a R$ 70 milhões. Os projetos escolhidos serão contemplados com até 18 bolsas de pós-doutorado e 12 bolsas de doutorado e receberão R$ 345 mil em custeio e verba de capital.

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As propostas devem ser enviadas apenas pelo link de inscrições. De acordo com o presidente da Capes, Benedito Aguiar, as universidades do país têm ampla competência, que deve ser explorada e reconhecida. “Neste momento de grande apreensão na sociedade brasileira, a Capes intensifica o seu apoio aos programas de pós-graduação”, alegou.

Segundo o consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Julival Ribeiro, a aplicação de verba em pesquisas do tipo que a Capes apoia neste edital é importante. Na opinião do consultor, a população mundial não estava pronta para encarar a pandemia do novo coronavírus. “Não sabemos quando teremos outra pandemia de gripe, mas ela virá”, disse ele.

O projeto visa auxiliar grupos de pesquisadores que estudem surtos, endemias, epidemias e pandemia. A iniciativa auxiliará no esclarecimento e combate ao novo coronavírus e também na capacitação do Brasil para novos surtos. 

Por meio de nota, o Núcleo de Gestão de Bibliotecas e Documentação da Universidade de Pernambuco comunicou que, no decorrer da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), muitas editoras acataram a solicitação do Portal Capes para disponibilização do acesso de maneira gratuita aos materiais publicados acerca da Covid-19 “para apoiar o trabalho dos pesquisadores”.

“A ação foi motivada pela situação atual de confinamento e restrição de contato, e pretende apoiar a comunidade de pesquisa no processo de entendimento e minimização do impacto do novo coronavírus”, diz a nota.

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O conteúdo disponibilizado auxiliará pesquisadores, médicos e demais profissionais que estão no enfrentamento ao coronavírus, para estabilizar o quadro.

O prazo para acesso gratuito varia conforme cada editora. Enquanto umas liberam o acesso gratuito até 30 de junho de 2020, outras liberam até enquanto houver pandemia.

Quem tiver interesse pode acessar o material na opção “buscar base” ou de maneira individual em “buscar periódico”, a começar da introdução do título da publicação ou do código ISSN.

Para checar as editoras e materiais liberados, o interessado deve acessar o Portal de Periódico da Capes e conferir as notícias divulgadas.

Ainda segundo a nota, “Não é necessário utilizar o acesso remoto para visualizar o conteúdo gratuito, apenas o que é assinado”.

Com informações da CCS/CAPES e do NBID/UPE

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--> Capes libera 2,6 mil bolsas para estudos de epidemias

Nesta quinta-feira (2), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC), lançou um programa emergencial para incentivar pesquisas voltadas ao enfrentamento de surtos, de epidemias e de pandemias, como a Covid-19. Com investimento de R$ 200 milhões em pesquisas na área de Saúde e de Exatas, serão disponibilizadas 2,6 mil bolsas.

Com o objetivo de combater a pandemia e preparar a comunidade científica, o presidente da Capes, Benedito Guimarães Aguiar Neto, afirma que pretende intensificar o apoio por ser “um programa estratégico emergencial que poderá contribuir de forma imediata à mitigação dos problemas ocasionados pela atual pandemia e contribuir para prevenção e combate epidemias que assolam o país há anos”.

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O programa, dividido em três etapas, terá duração de 36 meses, com possibilidade de prorrogação por mais 12 meses. A primeira fase já foi iniciada com a concessão imediata de 900 bolsas de mestrado e doutorado. Segundo avaliação da Capes, para participar, os pesquisadores da área de Saúde devem ter notas 5, 6 ou 7.

A  partir da próxima semana inicia a segunda etapa que vai ofertar mais 900 bolsas, incluindo cerca de 30 projetos de pesquisa, cada um no valor de R$ 345 mil, voltados para áreas de epidemiologia, infectologia, microbiologia, imunologia, bioengenharia e bioinformática.

A última etapa vai abranger mais 800 bolsas de Exatas e Saúde nos meses seguintes. O período de duração das bolsas, da segunda e terceira etapas, são de 36 meses com renovação por mais 12 meses.

Apesar de universidades alegarem perdas de bolsas de estudo, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) informou, nesta sexta-feira (27), que as instituições de ensino passaram a ter mais oportunidades. A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), por exemplo, é uma das entidades insatisfeitas, uma vez que declarou ter perdido mais de 180 bolsas.

A Capes, por sua vez, garante que houve aumento de 42,1% no número de cursos de mestrado e doutorado. Benedito Aguiar, presidente da Coordenação, argumenta que o acréscimo ocorreu devido à implantação do Modelo de Distribuição de Bolsas.

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“O aumento foi possível devido à inclusão de 3.386 bolsas ao sistema brasileiro de pós-graduação stricto sensu. Com a incorporação desses benefícios, os cursos de mestrados e dourado passaram a contar com cerca de 84,7 mil bolsas financiadas pela Capes”, detalhou a instituição.

De acordo com a Coordenação, “o Modelo de Distribuição de Bolsas valoriza os cursos com bons desempenhos na avaliação da Capes e investe na formação de pessoal e na pesquisa científica em todo o país”. A instituição sustenta que, dessa maneira, “outros 37,7% do total dos cursos mantiveram o número de bolsas que tinham antes da implantação do modelo”.

A Capes reconhece, porém, que 20,2% dos cursos sofreram redução na quantidade bolsas. Segundo a entidade, não houve corte, mas os cursos ficaram no “chamado empréstimo, ou seja, o pesquisador vai continuar recebendo normalmente o recurso até o final da vigência da bolsa”. O presidente da Capes ainda disse que “esses empréstimos poderão, plenamente, ser recuperados quando o modelo em 2021 for alimentado com os novos indicadores dos cursos”.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) publicou uma nota oficial, nesta quinta-feira (26), sobre a redução de 188 bolsas de pós-graduação (109 de mestrado e 79 de doutorado). Além da UFRPE, a Universidade Federal de Pernambuco e diversas outras já declararam ter sofrido reduções drásticas no quantitativo de bolsas.

O corte foi causado pela Portaria nº 34 de 9 de março de 2020 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que altera as regras de fomento aos cursos, vinculando a distribuição das bolsas preferencialmente a quem tiver maiores notas de avaliação e reduzindo o quantitativo de programas considerados mal avaliados. De acordo com a pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) da UFRPE, Maria Madalena Guerra, a decisão da Capes foi unilateral e causa grande prejuízo. “Constatou-se que a UFRPE havia perdido 55 bolsas de mestrado e 47 bolsas de doutorado, totalizando uma perda de 102 bolsas DS e 3 bolsas PROEX. Em contrapartida, com base nas portarias No 20 e 21, que possibilitava perda ou ganho de bolsa no limite de 10%, alguns PPG haviam recebido 14 bolsas de mestrado e 8 bolsas de doutorado, totalizando o ganho de 18 bolsas DS e 4 bolsas PROEX. Promover a readequação da distribuição destas bolsas não foi uma tarefa fácil para os PPG, mas, com o empenho de todos, a tarefa foi realizada, resultando em perda de excelentes candidatos selecionados, por optarem cursar sua pós-graduação em outra instituição que tinha disponibilidade de bolsa”, declarou a Pró-reitoria.

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A instituição declarou ainda que “com o objetivo de anular os efeitos negativos resultantes das decisões tomadas de forma unilateral pela Capes, a UFRPE se coloca à disposição para o diálogo, na busca de se obter um modelo que possibilite a melhor distribuição das bolsas DS e PROEX da CAPES, para que o Brasil dê continuidade ao processo de consolidação do Sistema Nacional de Pós-Graduação, de forma inclusiva”.

Em entrevista concedida ao LeiaJá no último sábado (21), a pró-reitora classificou a publicação da Portaria nº 34 como um desastre. “Temos alunos de fora do país que vieram na certeza de que iam ter bolsas e elas não estão aparecendo mais. Programas tinham 14 bolsas e passaram a ter 7. Alguns perderam todas. É um desastre tremendo quando o Brasil precisa da ciência, quando o ministério pede ajuda da universidade com pesquisas e corta bolsas, isso vai acabar com a pós-graduação especialmente nas regiões menos favorecidas”, afirmou.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) anunciou, nesta terça-feira (24), a perda de 140 bolsas de mestrado e doutorado anteriormente fomentadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A redução no número de vagas se deu por força da Portaria nº 34 de 9 de março de 2020, publicada no Diário Oficial da União apenas na última quarta-feira (18), mudando os critérios de distribuição de bolsas entre os cursos de pós-graduação do país.

Desde a publicação da portaria, diversas entidades ligadas ao ensino superior e à pesquisa científica no Brasil divulgaram documentos públicos e cartas abertas à Capes e a seu presidente, Benedito Guimarães Aguiar Neto, criticando a falta de diálogo, os efeitos negativos da medida e solicitando sua revogação. Antes da UFPE, diversas outras instituições de ensino já declararam ter sofrido grandes reduções em seus quadros de bolsas. Baseado na nota de avaliação dos cursos de pós-graduação, o novo modelo imposto pela Capes causou, segundo a UFPE, perdas âmbito do Programa Demanda Social da Capes, que atende aos programas de notas 3, 4 e 5, afetando 37 cursos que perderam 71 bolsas de doutorado e 69 de mestrado.

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Ainda de acordo com a nota oficial publicada pela Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq), a maior concentração de bolsas perdidas está entre os cursos de nota 4. Para Paulo de Tarso Nunes, pró-reitor à frente da Propesq, o mais grave foi a portaria ter sido publicada 15 dias após a Capes enviar circulares às universidades comunicando os números dos programas de bolsas calculados com base nas portarias anteriores, publicadas em fevereiro deste ano. Ele explica que as universidades se prepararam para atender um determinado número de estudantes e, posteriormente, esse quantitativo foi reduzido, e os alunos, prejudicados.

“Muitos estudantes foram chamados a assinar o termo de compromisso, criaram expectativas, abriram conta bancária e, em alguns casos, pediram demissão de seus trabalhos, diante da suposta garantia de ter a bolsa”, disse o pró-reitor.

Universidade Federal Rural de Pernambuco

A pró-reitora de Pesquisa da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), professora Maria Madalena Guerra, afirmou que a portaria do mês de fevereiro já previa uma perda de bolsas na instituição. A situação teria se agravado com a publicação da Portaria nº 34 de 9 de março. “Tinha saído uma portaria no início do mês, iríamos perder 88. Passamos agora a perder 182 bolsas. Temos alunos de fora do país que vieram na certeza de que iam ter bolsas e elas não estão aparecendo mais. Programas tinham 14 bolsas e passaram a ter sete. Alguns perderam todas. É um desastre tremendo quando o Brasil precisa da ciência, quando o ministério pede ajuda da universidade com pesquisas e corta bolsas, isso vai acabar com a pós-graduação especialmente nas regiões menos favorecidas”, afirmou a pró-reitora.

O que diz a Capes?

A Coordenação afirma que “não há corte de bolsas” e “o número global de bolsas continua o mesmo” sem, no entanto, comprovar essa afirmação por meio de planilhas com os dados dos números totais de bolsas antes e depois da publicação da portaria, conforme solicitamos. A entidade afirmou ainda que a referida portaria “faz apenas uma alteração pontual para valorizar os cursos com melhores notas na avaliação” e que “os critérios do Modelo de Distribuição de Bolsas, como foi divulgado em fevereiro, continuam os mesmos”.

Uma nota oficial publicada no site da Capes na última quinta-feira (19) afirma que “a Capes acelerou a convergência das diretrizes para privilegiar os cursos mais bem avaliados”, sendo necessário alterar as portarias publicadas em fevereiro para alcançar esse objetivo. Na visão da Coordenação, “essas novas limitações foram incluídas no modelo para permitir o controle da velocidade de correção das distorções que motivaram a elaboração do modelo de concessão". "Com essas alterações, cursos com notas mais altas, como os de excelência, receberão mais rapidamente um número maior de bolsas que, muitas vezes, estavam alocadas em cursos com nota mínima há vários anos”, acrescenta a entidade.

Editores internacionais de conteúdo científico liberaram materiais gratuitos sobre o novo coronavírus (SARS-COV-2) para acesso no Brasil. O material está disponível no Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Entre as publicações, há artigos, revistas acadêmicas, análises de especialistas e informações atualizadas.

Através de uma parceria firmada com a Capes e entendendo que no momento de enfrentamento a uma pandemia o conhecimento científico é a ferramenta mais importante, instituições que produzem material acadêmico como a Sociedade Americana de Microbiologia, British Medical Journals e Editora Emerald, entre outros, removeram o controle de acesso aos seus conteúdos fechados no portal.

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O Portal de Periódicos da Capes é uma biblioteca virtual brasileira criada com o objetivo de facilitar o acesso a conteúdos científicos e fortalecer programas de pós-graduação no país. Ele conta com uma área aberta, onde todos os conteúdos são gratuitos, e outra com conteúdos assinados, disponível apenas para acessos identificados como sendo de instituições participantes da elaboração do portal.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) informou hoje (24) que vai conceder mais 2,6 mil bolsas para cursos que lidam, direta ou indiretamente, em pesquisas que envolvam o estudo do coronavírus. Além disso, a autarquia do Ministério da Educação lançará um novo programa de apoio à pesquisa, voltado à prevenção e combate às epidemias.

De imediato, além do quantitativo já previsto pelo modelo de concessão, haverá o aporte de mais 2.180 benefícios. Adicionalmente, para os cursos de excelência, que possuem conceitos 6 e 7, e que atuam nas áreas de infectologia, epidemiologia, pneumologia e imunologia serão mais 420 bolsas e recursos de custeio, oferecidos por meio de edital específico.

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De acordo com a Capes, já são distribuídas hoje 84.786 bolsas, para mestrado e doutorado em diversos cursos, para mais de 350 instituições de ensino superior públicas e privadas.

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