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Estamos próximos de mais uma Black Friday – ação inspirada no comércio norte-americano, que diminui “drasticamente” seus preços na última sexta-feira de novembro, em homenagem ao Dia de Ação de Graças. A iniciativa econômica, que movimenta boa parte dos negócios nos mais diversos setores, também chegou à esfera educacional. E muito antes do “dia D” no próximo mês, a plataforma de educação continuada GoKursos lançou a campanha intitulada “Descongela Black GoFriday”. O objetivo é propiciar ao público, além de preços irresistíveis em mais de oito mil cursos livres, a oportunidade de potencializar a carreira por meio de qualificações que atendem às principais demandas e tendências do mercado de trabalho.

Os números da última Black Friday no Brasil revelaram várias tendências interessantes, mas principalmente, de como o comércio eletrônico está bem aquecido. Segundo dados levantados pela empresa de inteligência Neotrust, somente em compras via e-commerce, a Black Friday 2021 teve faturamento total de R$ 5,419 bilhões, representando um crescimento de 5,8% em faturamento na comparação com o ano anterior. Além disso, o interesse de compras em produtos diversos – onde também pode se considerar os produtos educacionais – chegou a 4,8%, segundo dados da empresa de tecnologia All In | Social Miner, ocupando o sexto lugar na lista de produtos mais adquiridos no período festivo promocional.

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E no universo de expectativas, a startup brasileira Méliuz divulgou que entre 39,4% das pessoas que não aproveitaram a Black Friday no ano passado, 81,8% pretendem fazer alguma compra na Black Friday de 2022.

Diante desse cenário de aquecimento, a GoKursos chega com a “Descongela Black GoFriday”, justamente para impulsionar o público a um investimento mais duradouro e de valor inestimável: o ato de adquirir conhecimento. Afinal, mais que a busca por adquirir algo material, com prazo de validade e preço em conta durante a Black Friday, há quem também prefira aproveitar essa data comercial – e especial – para investir na transformação de suas vidas por meio da educação.

E esse investimento na formação pessoal, mais precisamente em cursos online, que pode ser feito durante o “Descongela Black GoFriday”, pode ter resultados mais que positivos a longo prazo no mercado de trabalho. É o que assegura a psicóloga e consultora de Recursos Humanos Jannine Calixto: “O mercado está cada vez mais transformado digitalmente, fato que impacta diretamente na forma como escolhemos e somos escolhidos em uma seleção de emprego. Uma boa formação online promove conhecimento e flexibilidade como ganho de tempo”.

Com cursos livres disponíveis nas mais diversas áreas do conhecimento, como Humanas, Tecnologia, Exatas, Negócios, Empreendedorismo e Saúde, os descontos – de até 80% - promovidos pela “Descongela Black GoFriday” prometem fazer a diferença em quem está disposto a impulsionar a sua carreira profissional. “O desenvolvimento profissional por meio de cursos e formação on-line sempre foi critério de destaque em processos seletivos. E o mercado de trabalho atual intensifica a importância desse investimento. Afinal, formações são investimentos. Por consequência, lançar mão desta estratégia pode ser um diferencial”, reforça Jannine  Calixto.

O “Descongela Black GoFriday” já está disponível no site da GoKursos, que é a maior marketplace educacional do País, com mais de 10 mil cursos em diversas áreas do conhecimento. Mais informações podem ser obtidas no mesmo endereço eletrônico.

“Planejamento de carreira e maternidade” é o tema central de uma oficina gratuita marcada para os dias 4, 5,11 e 12 de maio. Idealizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), por meio do Serviço de Orientação Profissional (SOP) e o do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), o evento será realizado pela plataforma Google Meet, no horário das 19h às 22h.

De acordo com a instituição de ensino, a oficina é voltada a mães de crianças de zero a 12 anos que almejam refletir e até mesmo replanejar sua carreira profissional, bem como serão discutidas situações em torno da maternidade. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por meio de formulário eletrônico.

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Escolher qual profissão seguir é um processo complexo e que deve levar em consideração uma série de fatores. É uma fase que, para alguns estudantes, pode ser marcada por erros, caso a escolha vá de encontro à afinidade e características profissionais essenciais para o ingresso em uma graduação. Para minimizar os riscos de equívocos e nortear os futuros universitários, uma parceria entre o projeto Vai Cair No Enem e a plataforma educacional Beduka disponibilizou, de maneira gratuita, um teste vocacional balizado cientificamente.

Até 9 de abril, estudantes de todo o Brasil, por meio da plataforma, podem realizar os testes vocacionais sem custo. De acordo com Willian Valadao, CEO do Beduka, o procedimento – batizado de raio-x - é baseado, em primeiro lugar, no perfil do estudante. “Ou seja, como é o estudante e partir de como ele é, a gente aponta as profissões que mais combinam com o estilo, com o jeito dele”, acrescenta o CEO.

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A análise do perfil do estudante permite um direcionamento profissional. “Isso é importante porque, às vezes, a pessoa é metódica, organizada, gosta de trabalhar de uma maneira mais sistemática. Existem profissões que combinam mais com esse estilo, por exemplo, facilmente ela pode trabalhar com desenvolvimento de software, pode ser um contador, mas de repente não seria tão bom trabalhar com vendas”, explica Valadao. “Por outro lado, existem perfis que não são tão organizados, gostam de contato pessoal e são mais dinâmicos. Esses não se adaptariam em uma rotina mais rígida, mais sequencial, dentro de um escritório, por exemplo”, acrescenta.

O CEO do Beduka ainda destaca: “Nosso teste vocacional identifica e faz um mapeamento completo do perfil do estudante e, a partir disso, aponta as profissões que mais combinam com esse perfil. Ele é baseado na metodologia Disc, amplamente utilizada no mundo inteiro e cientificamente validada. É um teste muito completo”.

O teste está disponível até o último dia de inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que dá acesso ao ensino superior por meio das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo Willian Valadao, a ferramenta é uma aliada importante dos estudantes que passarão pelo processo de escolha profissional, diminuindo os ricos de frustração. “É uma das decisões mais importantes da vida. Se a pessoa escolher o curso errado, no mínimo vai perder tempo e, se continuar, pode se tornar um profissional frustrado. Estamos liberando o acesso, junto com o Vai Cair No Enem, para que todo público receba o resultado de maneira completa, sem pagar nada”, reforçou.

Acesse o teste vocacional. Confira, ainda, no site do Beduka, um recurso que traz informações para quem busca ingresso em uma instituição de nível superior.

As Faculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatecs) divulgaram nesta terça-feira (3) os locais onde serão aplicados os exames para o vestibular do primeiro semestre de 2020. As informações também estarão disponíveis nas unidades onde cada candidato pretende estudar, ou seja, o local que selecionou durante a inscrição.

As provas serão aplicadas neste domingo (8), às 13h. Os candidatos terão cinco horas para resolver 54 questões de múltipla escolha com temas que englobam disciplinas de biologia, física, geografia, história, inglês, matemática, química e língua portuguesa, além de conhecimentos gerais e conteúdo multidisciplinar.

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Os candidatos precisam levar um documento original com foto para realizar o exame, como RG, cédula de identidade de estrangeiros (RNE) dentro da validade, carteira nacional de habilitação (CNH), carteira de trabalho e previdência social (CTPS) ou passaporte brasileiro, dentro do prazo de validade.

Para verificar o local de prova, basta acessar o site do Vestibular Fatec.  

 

Até às 22h desta quinta-feira (24), a Universidade Guarulhos realiza a 4ª edição da Mostra Campus, evento voltado para estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas de Guarulhos e região.

Este ano, o público é levado a uma situação fictícia: um casal, que está passeando com seu animal de estimação em Foz do Iguaçu (PR), é atropelado quando o cachorro avista uma cobra peçonhenta e corre para a rodovia. O homem e o cachorro sofrem ferimentos e a mulher morre. A partir desta encenação, os visitantes são convidados a explorar os desdobramentos do caso nas salas que representam os curso da UNG.

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Assim, na sala do curso de Direito, os estudantes assistem ao julgamento fictício de um homem. Trata-se do condutor do veículo, que fugiu sem prestar socorro, e que será julgado pelos crimes de homicídio doloso, lesão corporal e omissão de socorro.

Para a estudante Beatriz Ribeiro Piedade, 17 anos, da Escola Estadual Padre Valentino González Alonso, a mostra ajudou a confirmar a sua escolha pela Psicologia. "Achei o curso incrível. Fiquei mais animada para fazer a faculdade e com vontade de vir assistir uma aula experimental", conta.

A estudante já está se preparando para o vestibular, estudando em casa com o apoio da mãe para ingressar na faculdade. "No começo, minha mãe queria que eu fizesse Enfermagem, pois ela é formada na área. Mas depois que ela conheceu melhor o curso por uma amiga que faz Psicologia, hoje ela apoia bastante a minha escolha", diz.

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Acompanhantes dos alunos, os professores acreditam na importância dessa aproximação entre escola e universidade. Para a professora Marilene Assunção Guerra, da Escola Estadual Padre Valentino González Alonso, a visita ao campus desperta um maior interesse nos jovens em cursar uma faculdade ou algum curso técnico. "Por mais que façamos projetos nas escolas para despertar mais o conhecimento dos alunos, ainda não é o suficiente. Conhecer cursos que às vezes eles nem sabiam que existiam é muito bom", afirma.

Na visão da diretora adjunta dos cursos de Ciências Humanas e Sociais da UNG, Miriam Bevilacqua, essa é uma experiência que beneficia os jovens, a escola e a universidade, além daqueles que estão deixando o ensino médio e que passam pelo momento de escolher uma profissão. "Quando eles conhecem mais sobre as profissões é mais fácil escolher o curso e, com isso, temos menos evasão na faculdade e menos alunos que perdem um ou dois anos fazendo algo que, lá na frente, ele descobre que não gosta realmente", explica.

Muitos jovens estão passando pelo período pré-vestibular e escolher uma carreira para o futuro não é uma tarefa fácil. Além de ter que escolher o curso, a preparação para as provas também gera ansiedade e dúvidas.

Nessa fase é necessário manter o equilíbrio. Escolher uma carreira que esteja em alta ou que dê uma remuneração boa não é o suficiente, ainda mais quando há dúvidas sobre gostar da profissão ou não ter aptidão para tal. "Estamos falando de décadas de trabalho em uma área, o ideal é escolher algo que goste e que haja espaço no mercado de trabalho", orienta a psicóloga da Telavita Paula Monteiro.

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Durante os meses que antecedem o vestibular, é necessário ter cuidados com a saúde física para aguentar a maratona de estudos e provas, pois as cobranças costumam vir de todos os lados: interna, da família e até de pessoas próximas. "Uma rotina saudável é fundamental neste período. O descanso, o lazer e a boa alimentação também são fatores muito importantes", indica a psicóloga.

Segundo Paula, uma dica também muito importante está relacionada aos estudos. Querer aprender o conteúdo todo em pouco tempo não é saudável, é preciso começar os estudos o quanto antes. "Não dá para aprender tudo em uma semana. Lembrando que o sono também é muito importante. Virar noites estudando e nas vésperas da prova não é o ideal", explica.

Para os pais de vestibulando este é um período onde os jovens podem se afastar e ter alterações de humor, além do surgimento de sintomas de estresse e ansiedade, que podem evoluir para confusão mental, tremores e taquicardia, os princípios da pressão psicológica. "Os pais precisam acolhê-los nesse momento, especialmente para evitar mais estresse. Isso não significa não dar dicas, mas sim evitar uma posição tirânica. Eles precisam estar dispostos a escutar e entender a situação", afirma.

Um acompanhamento com um psicólogo também ajuda a lidar com o período. O estudante poderá se sentir mais calmo, aprender como lidar com os sintomas físicos, além de poder desabafar em momentos de desespero. Durante as sessões, o jovem aprende a lidar com possíveis vitórias ou frustrações não só na vida estudantil, mas em todos os conflitos ao seu redor.

O planejamento da carreira profissional de um colaborador pode variar de uma corporação para outra, já que elas possuem formas diferentes de trabalhar uma promoção. No entanto, muitas delas adotam os níveis júnior, pleno e sênior para desenvolver o plano de carreira do trabalhador.

De acordo com o consultor de gestão de pessoas Jessé Barbosa, as empresas possuem classificações diferenciadas para os níveis de cargo desempenhados na organização. Porém, ao se destacar os níveis júnior, pleno e sênior, é mais provável a corporação classificar a gradação de atividades e competências que cada colaborador dentro desta escala possa exercer.

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“Os profissionais juniores normalmente são os recém-formados e acabam desenvolvendo atribuições de pequena e média complexidade sob a supervisão de um profissional acima de seu nível. Algumas empresas desenvolvem o processo de mentoria para acompanhá-lo”, explica Barbosa.

Quando os profissionais do nível júnior possuem um tempo de "casa", em média de 2 a 5 anos, e acumulam uma formação mais consolidada, podem ser promovidos ao nível pleno. “Neste novo cargo eles desempenham atividades de complexidade especializada, que exigem um conhecimento profundo sobre o projeto desenvolvido, no qual os mesmos possuem uma certa autonomia para tomada de decisões desde que tenham o consentimento de um superior imediato”, comenta o especialista.

Já o profissional sênior costumam possuir uma formação mais aprofundada, com pós-graduação, por exemplo, e desempenha a função de gestor, sendo responsável por projetos e equipes. “Este funcionário possui um vasto conhecimento sobre sua área de atuação e toma decisões pautadas em sua maturidade e análise profissional”, fala Jessé.

A analista de RH Michele Barros, quando entrou para o grupo Ser Educacional, foi contratada para o nível júnior, no qual, segundo ela, pôde aprender sobre várias etapas do trabalho desenvolvido, até que surgiu a oportunidade de se tornar pleno, em que assumiu maiores responsabilidades. Após dois anos, Michele foi promovida ao cargo de analista sênior, função que exerce atualmente.

 “Cada empresa tem sua proposta, sua política e seu jeito de funcionar, então quando a gente consegue ir passando pelos níveis, acaba se apropriando das rotinas e conceitos da empresa, além de desenvolver um trabalho melhor ”, conta a colaboradora sobre sua experiência.

Para a instrutora de Gestão de RH do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) Jéssica Acioly, quando a organização adota este plano de carreira promove um benefício para ambas as partes. “Quando a empresa faz um planejamento da carreira de um funcionário, é bom tanto para o profissional, que passa a se sentir valorizado, quanto também para a empresa, já que ela terá na liderança alguém que possui uma expertise na casa”, declara.

A Cedaspy Professional School (CPS), rede de escolas de capacitação e profissionalização de jovens para o mercado, estima que cerca de 60% dos 6 mil jovens que passaram pelo estande do colégio na Expo CIEE deste ano, maior evento estudantil da América Latina ocorrido nos últimos dias 23, 24 e 25 de maio na cidade de São Paulo, estão indecisos quanto à carreira profissional a seguir. Os outros 40% estão divididos entre a escolha de áreas completamente distintas.

"Esses percentuais se refletem diretamente no motivo pelo qual os estudantes foram à feira, já que 80% dos jovens buscam nesse tipo de evento fazer testes vocacionais", destaca o consultor de carreira Andrei Mustafa.

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Um estudo do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), feito pelo Instituto de Pesquisa Datafolha em todas as regiões do país, mostra que em média o jovem começa a trabalhar aos 16 anos.

Para Mustafa, ao iniciar cedo o contato com a vida profissional, o jovem consegue decidir mais fácil qual carreira ele pretende seguir. Além disso, é importante que o estudante trabalhe suas habilidades pessoais para que se torne mais competitivo na disputa das vagas, como as de programa como o Jovem Aprendiz.

"O comportamento empreendedor também deve ser estimulado para que o jovem perceba ainda o caminho do seu próprio protagonismo na sociedade", complementa o consultor de carreira.

A cantora Luísa Sonza anunciou que reduziu o número de compromissos profissionais para dedicar mais tempo ao marido, o comediante Whindersson Nunes, que revelou há cerca de duas semanas estar enfrentando problemas emocionais.

"Eu acordei e estou assim (de pijama) porque cancelei praticamente todos os meus compromissos durante um mês. Então, meio que estou de folga com o meu maridão e aproveito para mostrar algumas coisinhas aqui em casa enquanto ele joga videogame, porque ele não sai daquele videogame", contou a artista nos stories de seu perfil no Instagram.

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Após o anúncio gerar repercussão nas redes sociais, a cantora esclareceu, também no Instagram, que a pausa não é completa porque possui contratos que não podem ser cancelados.

Luísa também aproveitou para deixar um recado para os haters. "Tentem não cuidar da vida dos outros, não ficar perguntando sobre vida pessoal ou ficar deduzindo coisas. Não é só porque sou famosa, acho que a gente não tem que se meter e focar mais na nossa vida (sic)", pontuou.

Para mostrar as diferentes possibilidades na carreira de quem é da área jurídica e deseja trabalhar no exterior, o Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) está promovendo uma palestra sobre a atuação do profissional em locais como Estados Unidos e na Europa.

Durante o 'I Nassau Law: o Direito além das fronteiras', serão realizados quatro debates. O coordenador de Direito Francisco Muniz, que também é advogado em Portugal e no Brasil, abre a noite com a apresentação 'A globalização da advocacia: como advogar em Portugal'; em seguida, a mestre em Direito Empresarial pela Universidade de Chicago e advogada Gabriela Figueiras apresenta as possibilidades e caminhos para a atuação nos EUA.

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Na mesma noite, a mestre em Direito Digital pela Universitè Paris 1 (Pantheón-Sorbonne) e advogada Isabelle Rufino apresenta a temática Estudar e advogar na França. Para realizar a palestra de encerramento, foi convidado o atual gestor do Programa Chevening Scholarships, Eduardo Mack, que abordará as oportunidades de estudo para estudantes de Direito no território britânico.

As atividades serão realizadas no auditório da unidade de Boa Viagem, das 19h às 22h do dia 9 de janeiro, com entrada gratuita — os interessados devem se inscrever pelo site da própria instituição.

Serviço

I Nassau Law: o Direito além das fronteiras

Dia 9 de janeiro, das 19h às 22h

UNINASSAU Boa Viagem - Rua Jonathas de Vasconcelos, 316

Entrada gratuita

Em evolução a cada ano, o mercado trabalho vem criando novas tendências e ampliando o espaço de algumas profissões. A menos de um mês para dar início ao ano de 2018, o LeiaJá conversou com a uma especialista para saber quais as áreas que terão um grande destaque no próximo ano e possivelmente terão mais oportunidades de trabalho.  

A professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coordenadora do curso de Analista em Recursos Humanos e Capacitação, Ana Cherubina, indicou algumas carreiras que terão maiores potenciais ocasionados pelas tendências do mercado e evolução das novas tecnologias. Segundo Ana, a área da Tecnologia da Informação e designer podem gerar mais procura por parte das empresas, já que a medida que a tecnologia vai avançando, as organizações também querem caminhar junto.  

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"Meu embasamento é da minha própria vivência de mercado. Percebo que as empresas vêm buscando determinadas áreas, principalmente as mais atuais. Tratando-se de designer, o caminho está aberto, tanto para o designer de produtos, designer gráfico, designer de joias, designer de interiores ou designer têxtil. A cada novo ano abre-se um espaço maior para as artes visuais, o design e a criatividade. Isso se transformou no diferencial não somente dos produtos, mas dos profissionais também", cita a professora da FGV. 

A especialista aponta ainda que no âmbito da gestão pode-se ressaltar profissões como a gestão de projetos de resíduos, gestão de redes, gestão de projetos, gestão de logística e supply chain – que abrange desde a fabricação até a distribuição do produto, garantindo a otimização do processo como um todo -. Ela lembra ainda outras carreiras bastante cotadas: "Cientista de alimentos, cientista de dados (chamado também de curador de dados), desenvolvedor de jogos eletrônicos, biotecnólogo, atuário, analista de cibersecurity, analista de compliance e analista de marketing digital". 

As consultorias em estratégias, empresas, finanças, operações, negócios, logística e pessoas também estarão mais aquecidas, de acordo com a professora. Outra área que Ana Cherubina prevê sucesso é a de engenharia. "As organizações focarão mais fortemente em serviços para redução dos custos e aumento dos seus resultados. No caso das engenharias, algumas se apresentam de forma latente para 2018: a engenharia de software, engenharia de redes, engenharia ambiental, engenharia de energia e, por fim, engenharia de telecomunicações", comenta educadora.

A exemplo de crescimento de mercado em 2017, a professora sinaliza a área de programador de jogos. Ela justifica que essa alta demanda é devido à procura dos serviços por parte das novas gerações. "O mercado interfere bastante nas profissões. Quanto mais consumo o serviço tiver, mais será o crescimento daquela área", destaca. 

Para a especialista, a oferta de salários nessas atuações também pode ter uma considerável elevação. Ela ainda diz que as carreiras precisam ser pensadas em termos dessa evolução e para atender a este mercado, é necessário estar bem qualificado. "Tudo isso são tendências e o mais importante é entender isso, porque as pessoas precisam estar preparadas. Os profissionais precisam ampliar os seus olhares sobre o ponto de vista que cada vez algumas carreiras vão deixar de existir, enquanto outras serão criadas. É aconselhável estar atualizado e preparado para o novo", explica.

Cursos de especialização – A professora afirma, no entanto, que não é possível indicar uma pós-graduação, ou qualquer outro curso, simplesmente por ser uma tendência de mercado. Segundo ela, é muito importante que o profissional identifique quais são os cursos que mais possam agregar valor às suas lacunas individuais.  

"O maior equívoco de um profissional é buscar uma carreira só porque está em alta. Acredito que ele precisa identificar onde está o seu maior potencial e buscar ferramentas que possam gerar nele satisfação e maior capacidade. Se ele não se identifica com aquilo que ele faz, vai ser mais um curso e mais uma frustação. Cada pessoa tem que identificar com aquilo que condiz com suas escolhas pessoais, sonhos, desejos, entre outros", acredita Ana. 

A especialista ainda avisa que essa qualificação na área não precisa ser necessariamente uma pós-graduação. "Por vezes, o profissional vai requerer um curso técnico, ou mesmo um de curta duração. Deve ser considerado que toda ação de autodesenvolvimento trata-se de um investimento. Assim, considere no momento da escolha a qualidade do ensino, da certificação e, ainda, cursos fora do país que possam gerar um valor agregado à sua carreira e também ao seu currículo, em que se possa aprimorar o idioma, ampliar a visão de mundo e trocar experiências", observa a especialista em carreiras. 

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No mercado de trabalho, a busca por profissionais cada vez mais qualificados é extremamente rígida. Além do ensino superior, hoje são cobradas dos candidatos outras capacitações e vivência na área de atuação. Em busca de auxiliar os profissionais e estudantes, os cursos livres se tornaram uma ótima estratégia para quem quer se dar bem na carreira profissional. Online ou não, as atividades vivenciadas durante as aulas podem ajudar a melhorar o currículo. 

De acordo com o Decreto Presidencial N° 5.154, de 23 de julho de 2004, "o curso livre a distância é uma modalidade de educação não-formal de duração variável, destinada a proporcionar aos estudantes e trabalhadores conhecimentos que lhe permitam profissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o trabalho".  Além disso, "a categoria Curso Livre atende a população com objetivo de oferecer profissionalização rápida para diversas áreas de atuação no mercado de trabalho". 

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Perante a lei, essas capacitações não necessitam de uma autorização para funcionamento e não existe legislação específica que as regulamente. Além disso, as atividades não precisam ser reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC) e qualquer unidade de ensino educacional pode oferecê-las.  

As instituições que oferecem este tipo de curso possuem o direito de emitir certificado ao aluno com validade legal para diversos fins. O candidato, por sua vez, não é obrigado a ter algum tipo de escolaridade. Também não há obrigatoriedade de carga horária podendo variar entre algumas horas ou vários meses de duração, disciplinas, tempo de duração e diploma anterior. 

Em algumas cituações, os cursos livres são chamados também de profissionalizantes. "Os cursos livres são importantes para o direcionamento de algumas ações que você busca. Eles ajudam na motivação e complementação de determinados conteúdos. Podendo ser ligados ao curso de origem, mas também servem para melhorias individuais, como o marketing pessoal, por exemplo", comenta a diretora acadêmica do Grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo. 

Entre as instituições de ensino que oferecem cursos livres está a UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau. A instituição oferece mais de 1.500 cursos livres em diversas áreas do conhecimento. Dependendo da quantidade de horas, as capacitações podem variar de R$ 11 a R$ 839. Um dos cursos mais procurados é o de Primeiros Socorros. Durante as aulas, os participantes aprendem os conceitos básicos em primeiros socorros, aspectos legais, atendimento pré-hospitalar, suporte para a vida e equipamentos de proteção. A capacitação tem duração de 80 horas e custa R$ 34,74. Saiba mais clicando aqui. 

Outra capacitação de fácil acesso para os profissionais é o curso "Redação Oficial: Princípios e Normas Básicas", que por meio da Educação a Distância oferece ao participante o conhecimento sobre as normas de redações oficiais. Pelo valor de R$ 11,94, a aula de uma hora ensina as regras de linguagem; pronomes de tratamento; colocação pronominal; concordância; ortografia; fechos para comunicações; e exercícios comentados. 

Já para quem almeja aprender algum idioma, há o curso de 12 meses de espanhol com conversação. Ao todo, são 240 horas, seis níveis e 26 unidades, por R$ 839,40. Todas as capacitações da UNINASSAU aceitam cartão de crédito e as mensalidades podem ser divididas em até 12 vezes. Os cursos disponíveis podem ser consultados site da instituição, assim como as inscrições para participação estão disponíveis no mesmo endereço eletrônico. 

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As dúvidas podem fazer parte da carreira de qualquer profissional e em certos momentos é preciso tomar decisões, fazer alguns ajustes e mudanças para descobrir qual o caminho certo a seguir. Mas nem sempre essas escolhas são fáceis sem a orientação adequada. Para isso, existem os coaches, profissionais especializados em oferecer determinados tipos de treinamentos, chamados de Coaching, que ajudam e desenvolvem habilidades nas pessoas auxiliando nas tomadas de decisões. 

"O Coaching é uma ferramenta que promove o autodesenvolvimento do profissional e dá condições para validar seus reais objetivos e identificar os fatores que o distanciam de alcançá-los. Ele é um processo que oportuniza maximizar os nossos potenciais e talentos de maneira adequada, encoraja pessoas a fazer as suas próprias escolhas, a encontrar respostas", explica a professora universitária e coach profissional, Lindevany Hoffiman.  

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Apesar de não ser uma metodologia exata, o Coaching é bastante adaptável a diferentes áreas e pode ser aplicado com muita eficiência. Segundo a especialista em expressão verbal, comunicação oral e escrita de alto impacto, Daniella Marcusso, o coach é a pessoa que, por causa da sua experiência de vida ou profissional, vai ajudar o cliente, conhecido como coachee, a conseguir atingir um objetivo específico pessoal ou profissional através de treinamento, aconselhamento e orientação. "Ele pode te ensinar a jogar tênis, ou a viver em equilíbrio, ou a enfrentar uma plateia em palestras. Existem diferentes tipos de coaches", afirma a especialista. 

Daniella Marcusso é especialista em comunicação pessoal e corporativa e atua como coah há 15 anos. Foto: Janela Fotografia

Formada em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP), em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre pela Columbia Business School em Nova York, Daniella trabalhou 14 anos como gerente de relacionamentos em instituições internacionais. “Apesar de estar no mercado financeiro, desde sempre percebi a diferença que faz para a carreira e para a vida de qualquer pessoa conseguir se comunicar com eficácia e impacto”, esclarece a coach. 

Para ambas especialistas, todo mundo precisa de um coach. "O instrutor ou treinador é essencial na vida de pessoas e profissionais. Mas é importante entender que todo processo não depende só dele. Ele exercerá o papel de impulsionador, estimulando o coach a assumir a responsabilidade pelos seus projetos, sejam eles pessoais ou profissionais, mas a jornada para assegurar que o objetivo aconteça deverá fazer parte do papel do coachee", esclarece Lindevany, que trabalha há 13 anos como instrutora.  

A administradora Conceição Miranda já participou de um curso de coach, entre 2015 e 2016, que estava incluído em sua pós-graduação de MBA em Marketing. Ela acredita na aplicação do treinamento. "Foram seis encontros ao longo de oito meses, e depois que fiz o Coaching consegui enxergar melhor meu potencial e pontos de melhoria. Hoje consigo fazer melhor uma auto análise e agir com a cabeça sem deixar as emoções a flor da pele". Ela ainda diz que muita coisa mudou após o curso e recomenda que as pessoas procurem um espcialista nas horas de tomar decisões.

Conceição Miranda participou de um curso de Coaching entre 2015 e 2016. Foto: Cortesia

Como se tornar um coach? 

No Brasil, ainda não há nenhum curso superior específico para coach. O que existem são escolas formadoras e certificadores no mercado que oferecem programas de formação. Segundo Lindevany, a formação de um profissional de Coaching requer um mínimo de aproximadamente 70 horas e, nesse processo, o coach, além do cumprimento de uma carga horária presencial, ainda deverá ser avaliado com atividades a distância pela aplicação das inúmeras metodologias aprendidas durante o curso. 

“Existem várias escolas formadoras, principalmente em São Paulo e dentre elas atualmente três são credenciadas e acreditadas pela ICF - International Coach Federation. Contudo, o mais importante é que o profissional, ao fazer a sua escolha, fique em uma escola séria, que privilegie a ética e pratique os princípios fundamentais que devem permear a relação coach (profissional) e coachee (cliente)”, aconselha Lindevany. 

Já Daniella aponta que normalmente esses cursos focam em ensinar a desenvolver empatia, aprender a “ouvir” e ensina ferramentas de como treinar a orientar pessoas. “Se você quer ser um coach é preciso ter um conteúdo de treinamento, ele é a sua assinatura, seu diferencial. E é desenvolvido com seu esforço, formação e atitudes pessoais. Esta é, sem dúvida, a parte mais importante para se tornar um profissional da área”.  

Formação e tipos de coach 

De acordo com as especialistas, existem vários níveis de formação e elas dependem dos  tipos de abordagens dos treinamentos. Desse modo, a estratégia de formação irá depender da complexidade e do objeto de aprofundamento. As capacitações vão da formação básica até a avançada. As áreas disponíveis são as seguintes: Coach de Vida, Coach de Carreira, Coach de Liderança, Coach Executivo, Coach de Equipes e Coach de Negócios. 

Como saber o momento ideal para procurar um coach? 

Várias são as situações que poderão dar origem a um processo de Coaching. Dentre as várias possibilidades, o coachee poderá contratar um serviço de Coaching nos casos de promoção, definição e/ou redirecionamento de carreira, aposentadoria, mudança pessoal, abertura de um negócio, desenvolvimento do papel de liderança, fortalecimento de performance, gerenciamento de equipes, entre outros. 

Uma sessão dura em média uma hora e 30 minutos. O indicado é fazer o coaching por pelo menos três meses com sessões semanais. Para uma ajuda na vida pessoal, o valor de cada sessão pode começar em R$ 450. Já para uma mudança profissional, o valor inicial é de R$ 600.  

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O 1º Fórum Pernambucano de Carreira será realizado no dia 17 de agosto, no Teatro Beberibe do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O evento é voltado para estudantes e profissionais interessados no desenvolvimento de suas carreiras, promovendo uma reflexão acerca da progressão de competências.

Entre os palestrantes do fórum estão a Profissional & Life, Elidiane Melo, o diretor executivo na Albuquerque & Correia Holding, Erick Albuquerque, e o idealizador e fundador do InformeVagas PE, Wellington Azevedo. Ao todo, estão disponíveis 390 vagas.

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As inscrições podem ser feitas por meio da página virtual da organização do evento. O valor da taxa de inscrição é de R$ 45.



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