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A companhia aérea Cathay Pacific Airways vendeu, por engano, bilhetes de classe executiva pelo preço de classe econômica. O erro fez com que clientes pudessem comprar por US$ 675 passagens de voos do Vietnã para o Canadá e Estados Unidos que o preço correto seria de cerca de US$ 16 mil.

Pelo Twitter, a companhia de origem chinesa reconheceu o erro e afirmou que os clientes que haviam comprado as passagens pelo preço "especial" poderiam embarcar normalmente, mas não informou quantos bilhetes foram comprados pelo preço anunciado erroneamente.

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Em setembro de 2018, a empresa também virou notícia por outro erro inusitado. Dessa vez, a área tinha errado o próprio nome na hora de pintar sua marca em uma de suas aeronaves. Sem o "F", um avião na pista trazia o nome "Cathay Pacific" em letras enormes. Na ocasião, a companhia também se pronunciou no Twitter e apontou o erro também como uma situação "especial".

A Avianca Brasil, operação da empresa colombiana no País, entrou nesta terça-feira, 11, em recuperação judicial para evitar que suas aeronaves sejam retomadas pelos arrendatários e prejudiquem sua operação. O pedido foi feito na segunda-feira, na 1.ª Vara Empresarial de São Paulo, e aceito na noite desta terça pelo juiz Tiago Henriques Papaterra Limongi.

Na decisão, o juiz acatou boa parte das reivindicações da empresa. No documento, ele afirma que a medida visa a preservar a companhia e evitar os prejuízos que a interrupção das atividades poderia causar durante a alta temporada. O juiz concedeu tutela antecipada e suspendeu processos de reintegração de posse das aeronaves que tramitam na Justiça paulista e futuras ações com essa finalidade.

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Segundo a Avianca, se ocorrer a reintegração de posse de 14 aeronaves, conforme as ações em andamento, a frota da companhia será reduzida em 30%, podendo afetar o atendimento de 77 mil passageiros que vão viajar até 31 de dezembro.

Com 13% do mercado brasileiro e dívida de quase R$ 500 milhões, a Avianca vinha tendo dificuldades para honrar compromissos. "A companhia tinha estratégia de disputar o mercado com as grandes do setor, mas não tinha escala no País. A surpresa foi a resiliência da empresa em aguentar até agora", diz o sócio da consultoria Bain & Company, Andre Castellini.

Os problemas da empresa se agravaram nas últimas semanas. Com o atraso no pagamento de contratos de arrendamento, os donos de aeronaves entraram na Justiça para retomar os aviões em posse da Avianca e conseguiram decisões favoráveis. Segundo fontes, a companhia vinha tentando renegociar preços com a Aircastle - uma das arrendatárias por trás das ações judiciais - havia um mês.

Sem sucesso, a saída da Avianca foi recorrer à Justiça. Segundo especialistas, a questão da retomada das aeronaves ainda não está totalmente resolvida. Isso porque, conforme a legislação, os contratos de arrendamento não entram no plano de recuperação e, portanto, podem ser suspensos no caso de falta de pagamento, afirma Laura Bumachar, sócia do escritório Dias Carneiro Advogados.

Essa regra foi instituída após o caso Varig e valeu para a recuperação da Passaredo - encerrada em 2017. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou que está acompanhando o caso da Avianca. A expectativa, diz a agência reguladora, é que a empresa continue a prestar serviços no País, mas com uma revisão de sua malha.

Além da manutenção da frota atual, o juiz determinou que a Anac preserve concessões e autorizações para não prejudicar os passageiros e não atrapalhar a venda das passagens. Da mesma forma, definiu que os aeroportos usados pela empresa no Brasil e no exterior mantenham o acesso a toda infraestrutura e serviços aeroportuários.

A decisão se deve à inadimplência da empresa com aeroportos e serviços de carregamento de bagagem, manobra de aeronave e check-in. De acordo com a lista de credores, essa conta é de cerca de R$ 100 milhões. A empresa soma dívidas de quase R$ 500 milhões. Os débitos com os arrendatários não estão na lista.

Segundo fontes próximas à empresa, parte das dívidas com os aeroportos vem sendo renegociada. Em Guarulhos, onde o passivo é de R$ 26 milhões, a Avianca conseguiu honrar a última parcela do compromisso. Há uma preocupação por parte da GRU Airport, concessionária de Guarulhos, onde a Avianca criou um hub (terminal de conexões) no local e ampliou o número de voos.

No setor, havia um desconforto com a possibilidade de que o público soubesse dos problemas da empresa. Dada a proximidade das férias, a preocupação era de que consumidores deixassem de comprar bilhetes da Avianca com medo de não conseguirem voar. O próprio pedido de recuperação foi feito com sigilo de Justiça, derrubado nesta terça.

A Avianca também negocia um aporte com a aérea americana United Airlines. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A companhia aérea internacional Cathay Pacific revelou nesta quarta-feira (24) que até 9,4 milhões de passageiros tiveram seus registros roubados em uma violação de dados ocorrida em março. As informações de passaporte, incluindo números de identidade, nomes, datas de nascimento e endereços postais, podem ter sido comprometidas na investida hacker.

A violação também afetou dados de detalhes sobre para onde cada passageiro viajou e quaisquer comentários feitos pelos representantes de atendimento ao cliente. A Cathay também observou que 403 números de cartão de crédito expirados foram acessados, mas que não tem evidências de que qualquer informação pessoal tenha sido utilizada pelos hackers.

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A Cathay Pacific está sediada em Hong Kong, mas atende voos em todo o mundo. Embora companhias aéreas como Delta Air Lines e British Airways tenham sido alvo de ataques cibernéticos no ano passado, a violação sofrida pela Cathay é notável por expor os detalhes do passaporte de passageiros.

A violação também difere das outras porque a Cathay levou mais de seis meses para descobrir e tornar a violação pública. A companhia aérea está se comunicando com a polícia local em Hong Kong e outras autoridades relevantes. Para saber se foram afetados pelo ataque, os clientes devem visitar o site infosecurity.cathaypacific.com, ligar ou enviar um e-mail diretamente para a empresa.

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A companhia aérea Latam começa a cobrar, a partir do próximo sábado (20), por malas despachadas em voos entre países da América do Sul. Na mesma data, também passará a ser cobrada a escolha antecipada de assentos. Os modelos de cobrança, segundo a empresa, serão os mesmos já adotados em voos nacionais.

Os passageiros das tarifas Promo (a mais barata) e Light poderão levar, sem custo extra, apenas uma mala de mão de até 10 quilos. O despacho de bagagem e escolha de assento deverão ser pagos à parte. Já os passageiros da categoria Plus terão direito a despacho, sem custo extra, de malas de até 23 quilos. A categoria Top (a mais cara) permite que cada passageiro leve até duas malas, cada uma com 23 quilos. Para os demais voos internacionais, fora da América do Sul, todas as modalidades darão direito a despachar duas malas de até 23 quilos. O preço do despacho de bagagens adicionais será de, no mínimo, US$ 20.

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Em relação a marcação antecipada de assentos, as tarifas Plus e Top permitirão a escolha de assentos, e também, a possibilidade de migração para uma classe superior (mediante pagamento ou uso de pontos de programa de milhagem). Já os passageiros que comprarem passagens nas categorias Promo e Light terão que pagar a partir de US$ 5, caso desejarem escolher antecipadamente seus assentos.

As cobranças foram autorizadas em dezembro de 2016 por meio de uma nova regra da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Pela regra anterior, as companhias aéreas eram obrigadas a despachar, sem custo extra, uma mala de até 23 quilos para voos nacionais e duas de 32 quilos para voos internacionais.

A Latam Airlines lançou um sistema de realidade aumentada que permite verificar com antecedência se a bagagem de mão atende às especificações permitidas para ser levada a bordo das aeronaves. O recurso está disponível no aplicativo da companhia aérea, que tem versões para Android e iPhones.

Para realizar a medição, o usuário precisa acessar o aplicativo e acessar a opção de realidade aumentada. Seguindo as instruções na tela, os passageiros devem apontar a câmera do smartphone para a mala que desejam levar dentro da aeronave e esperar que o aplicativo indique se ela atende aos requisitos.

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Apesar da facilidade, a LATAM conta que as informações exibidas no aplicativo são apenas para referência e que as medidas serão confirmadas durante o processo de embarque. Os passageiros só podem acessar a novidade caso tenham o sistema operacional iOS na versão 11.0 ou superior ou Android na versão 7.0 ou superior.

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A companhia aérea Azul fechou o segundo trimestre deste ano com lucro recorde de R$ 283,3 milhões, mesmo com o prejuízo de R$ 57 milhões no período, entre perda de receitas e aumento de despesas.

Em comunicado, a empresa informou que o resultado foi afetado por eventos não recorrentes como a greve dos caminhoneiros ocorrida em maio e que, segundo a Azul, impactou o resultado com R$ 51,2 milhões em perdas de receitas e R$ 5,8 milhões em aumento de despesas.

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A paralisação dos caminhoneiros afetou voos durante dez dias, nos quais “cerca de 37 operados pela Azul ficaram sem combustível e alguns deles permaneceram fechados por três dias", afirma o texto.

O número de passageiros transportados pela companhia aumentou 17,4% no trimestre, porém a ocupação recuou para 80,1%, 0,8 ponto percentual abaixo do registrado no mesmo período de 2017.

A disponibilidade de Wi-Fi no avião é um dos principais motivadores da fidelidade e satisfação dos passageiros de companhias aéreas na América Latina, de acordo com uma pesquisa realizada pela empresa Inmarsat. O estudo diz que a maioria dos clientes entrevistados abririam mão de outras comodidades, como as refeições a bordo, para ter acesso à internet.

Os passageiros (60%) também citaram que poderiam dispensar as bebidas alcoólicas a bordo para estar online. O Wi-Fi agora é tão importante para os clientes de companhia aéreas que quatro em cada cinco (80%) teriam mais chances de fazer uma nova reserva com uma empresa se a conectividade estivesse disponível na aeronave.

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Segundo a pesquisa da Inmarsat, a internet é considerada o terceiro fator mais importante para os passageiros na América Latina ao escolherem uma companhia aérea, ficando atrás apenas da reputação da empresa e da bagagem despachada gratuitamente.

O estudo descobriu que os passageiros latino-americanos tendem a utilizar o Wi-Fi a bordo mais do que quaisquer outros clientes em todo o mundo. Nove em cada dez entrevistados (94%) informaram que aproveitariam à internet se estivesse disponível em seu próximo voo.

O acesso à internet também é um fator importante para os passageiros ansiosos, pois que mais da metade (56%) disse que usaria a tecnologia para manter o contato com familiares e amigos no solo. O estudo da Inmarsat foi realizado em parceria com a empresa de pesquisa de mercado Populus. Foram entrevistados 9.341 adultos online entre 18 de abril e 14 de maio de 2018.

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A companhia aérea "low cost" irlandesa Ryanair anunciou nesta quarta-feira o cancelamento de 600 voos na Europa em 25 e 26 de julho, devido a uma greve dos tripulantes prevista na Espanha, em Portugal e na Bélgica.

"Esses cancelamentos afetarão 50 mil dos 430 mil clientes da Ryanair (12%) em cada um dos dois dias", ou seja, um total de 100 mil passageiros, disse a Ryanair em um comunicado.

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Ao todo 600 voos será cancelado durante a greve, disse um porta-voz da empresa à AFP.

"Até 200" voos diários de e para a Espanha serão cancelados, outros 50 de ou para Portugal e mais 50 de ou para a Bélgica, disse o comunicado.

O porta-voz da companhia aérea mantém o calendário de voos da Itália inalterado. A greve também ocorrerá lá, mas apenas em 25 de julho.

Os cinco sindicatos dos funcionários de bordo que convocaram a paralisação exigem da empresa a aplicação da legislação de cada país no qual emprega pessoal e as mesmas condições de trabalho para funcionários contratados e seus interinos.

A Gol Linhas Aéreas informa que a partir do dia 4 de novembro o Aeroporto de Fortaleza terá dois voos diários para Orlado e Miami, nos Estados Unidos. A venda das novas rotas começa na próxima semana através dos canais da Gol. A novidade foi divulgada nesta segunda-feira (15), data em que se comemora o aniversário de 17 anos da companhia.

As rotas serão realizadas nas novas aeronaves Boeing 737 MAX, equipadas com Wi-Fi, Tv ao vivo, e plataforma de entretenimento, como filmes, séries, documentários e etc.

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A companhia aérea italiana Alitalia terá que indenizar por danos morais a passageira Ilana Segal, que ficou sem receber a alimentação kosher, específica do judaísmo, durante um voo do Rio para Tel Aviv. O valor foi fixado em R$ 6 mil pelo Tribunal de Justiça do Rio.

De acordo com Ilana, que solicitou a refeição especial por e-mail, a companhia confirmou o pedido e chegou a enviar fotos do cardápio. No voo, porém, não forneceu a comida solicitada.

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Como sua religião a impede de ingerir qualquer outro alimento, a passageira passou o trajeto de 15 horas e 50 minutos entre Brasil e Israel em jejum.

A companhia aérea Latam anunciou nesta terça-feira (24) que vai oferecer internet a bordo nos seus voos que partem do Brasil. Segundo a empresa, o serviço será instalado nas primeiras aeronaves a partir de 2018 e toda a frota estará equipada até a metade de 2019. O Wi-Fi a bordo será cobrado de acordo com a conexão escolhida pelo passageiro.

O plano da Latam é oferecer opções de conexão por meio de pacotes diferentes, mas a empresa não informou quanto cobrará pelo serviço. Segundo a empresa, haverá pacotes tanto para aqueles passageiros que desejam apenas verificar e-mails e ler mensagens, quanto para os que queiram usar serviços de streaming como o Netflix.

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A internet nos voos também reforçará o serviço de entretenimento de bordo da empresa, que permite ao passageiro acessar conteúdos como filmes e séries no seu celular.

"Com a integração da conexão à internet ao Latam Entertainment, nosso sistema de entretenimento de bordo, o passageiro terá toda a liberdade para escolher como quer aproveitar sua viagem em nossos aviões",  afirma o presidente da Latam Airlines Brasil, Jerome Cadier, em comunicado.

O serviço de internet também chegará gradativamente aos demais mercados onde a Latam opera, em datas a serem comunicadas posteriormente. As companhias aéreas Gol e Avianca já oferecem a tecnologia de internet sem fio a bordo desde o ano passado.

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Um homem de nacionalidade indiana tentou abrir a porta de emergência de um avião da AirAsia em pleno voo e feriu outros passageiros e membros da tripulação que tentaram impedi-lo, informou a companhia aérea nesta terça-feira.

Aftab Ahmed, de 32 anos, foi detido e entregue à segurança do aeroporto de Ranchi, cidade do leste de Índia, após o incidente, na segunda-feira à noite.

"A AirAsia gostaria de confirmar que a companhia aérea encontrou um passageiro desordeiro a bordo de um voo (...) de Nova Délhi a Ranchi em 10 de julho", disse um porta-voz da empresa em um comunicado.

"Após aterrissar em Ranchi, o passageiro foi entregue às CISF [forças de segurança indianas] para mais investigações", acrescentou. Os responsáveis não comentaram o status do passageiro detido, a sequência dos acontecimentos ou seus possíveis motivos.

Segundo uma informação da agência de notícias Press Trust of India, o homem é morador de Ranchi, capital do estado indiano de Jharkhand.

"Um homem tentou abrir a porta de emergência (...) minutos antes da aterrissagem", de acordo com a informação. "Supostamente também feriu vários passageiros e membros da tripulação quando tentaram detê-lo", acrescenta.

O incidente de segunda-feira ocorreu dois meses depois de as autoridades indianas anunciarem um plano de criar uma lista nacional de passageiros desordeiros que devem ser impedidos de voar, com base em três categorias de comportamento, que vão de comentários obscenos e assédio sexual a danos ao avião e agressão homicida.

Mais um erro da United Airlines foi somado à lista de casos em que o consumidor saiu perdendo. Uma mulher teve que viajar com seu filho de dois anos no colo durante a última escala da viagem de 18 horas, do Havaí para Boston, nos Estados Unidos. Ela havia comprado um bilhete por 969 dólares, mas a empresa revendeu o assento para um passageiro da fila de espera pelo valor de US$ 75.

Em entrevista à KITV, afiliada da ABC, Shirley Yamauchi disse ter ficado muito chocada com a ocupação do assento do seu filho por outro passageiro. No entanto, preferiu não fazer escândalo por medo de que ela ou seu filho se prejudicassem ou fossem machucados. Ela disse ter lembrado o caso em que um passageiro foi agredido e arrastado para fora do avião, em abril. Yamauchi contou ainda que falou com a comissária que apenas encolheu os ombros e disse que o voo estava lotado. 

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Diante da falta de espaço, seu filho viajou em seu colo pelo percurso entre Houston e Boston. Um trajeto de 3h30. Nesse tempo, o menino dormiu no colo da mãe no pequeno espaço que restou. As imagens foram publicadas pela mãe. 

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Yamauchi seguia em direção a uma conferência em Boston e reafirmou a insegurança a qual ela e seu filho se encontravam, visto que a Administração Federal de Aviação norte-americana desaconselha que crianças viajem no colo. Outro detalhe apontado foi o valor gasto por ela pela compra da passagem e o investimento realizado pelo outro passageiro. Ela pagou quase 970 dólares, enquanto o seu companheiro de assento pagou pouco mais de 75 dólares. 

Apesar disso, a imprensa local informou que a United Airlines pediu desculpa a Shirley e à criança, realizou um reembolso e ainda deu aos dois um voucher de viagem. A companhia informou que o erro aconteceu da seguinte forma: eles digitalizaram de maneira incorreta o bilhete da criança de tal modo que o seu assento aparecia como livre no sistema. Portanto, os funcionários atribuíram o lugar a outro cliente.

A companhia aérea JetBlue, dos EUA, vai começar a substituir os cartões de embarque pela tecnologia de reconhecimento facial e de biometria, anunciou a empresa nesta quarta-feira (31). Os passageiros que optarem por essa alternativa deverão utilizar um totem que tirará uma foto para verificar sua identidade junto às autoridades de fronteira. A novidade estará disponível em voos de Boston para Aruba a partir de junho.

O totem se comunica automaticamente com as autoridades para conferir a foto registrada com a impressa no passaporte do passageiro e verificar detalhes do voo. Se tudo estiver nos conformes, o cliente então será notificado em uma tela integrada que pode seguir para a aeronave. Segundo a JetBlue, agentes de aeroporto estarão à disposição para ajudar os consumidores.

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Para preservar a privacidade, a companhia e a administração do aeroporto garantem que as informações pessoais usadas durante os testes não ficarão armazenadas. Se for bem sucedido, o programa piloto poderá ser expandido para outros voos, embora JetBlue não tenha revelado outros detalhes. O que a empresa disse é que planeja reduzir ainda mais as filas de embarque com a ajuda da tecnologia.

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A partir desta quinta-feira (1º), a companhia aérea Azul vai oferecer tarifas mais baratas para clientes que não despacharem bagagens. O desconto vai valer para voos que saem de Viracopos, em Campinas (SP), para 14 destinos no país. Os clientes que comprarem a passagem pelo preço normal continuam com a franquia de 23 quilos.

A Azul é a primeira empresa a implementar mudanças no sistema de bagagens, depois que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) liberou as companhias aéreas para estabelecer suas próprias políticas de cobrança pelas malas despachadas. Agora, as empresas não são mais obrigadas a oferecer franquia de bagagem sem custo para os clientes. Com as novas regras, o limite de peso da bagagem de mão aumentou de cinco para 10 quilos, em todas as companhias aéreas.

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O cliente da Azul que comprar a passagem com desconto poderá escolher pela compra ou não do serviço de bagagem despachada. Nessa modalidade, se o cliente mudar de ideia, deverá pagar R$ 30 para despachar uma mala de 23 quilos. Segundo a empresa, a nova opção será inserida gradativamente para atender a toda a malha de voos da empresa.

Os descontos oferecidos pela Azul para quem não despachar bagagem variam de 12% a 30%. Por exemplo, um voo de Viracopos a Cascavel (PR) passa de R$ 231,90 para R$ 201,90 para quem não quiser levar malas. Já para ir de Viracopos a Curitiba, a tarifa cai de R$ 99,90 para R$ 69,90, segundo informações divulgadas pela empresa.

Outras empresas

A Gol também vai oferecer, a partir de 20 de junho, uma tarifa mais barata para quem não precisar despachar bagagens. As tarifas com preço normal vão incluir uma franquia de 23 quilos. Se o cliente que comprou o bilhete da tarifa Light decidir posteriormente despachar a bagagem, poderá pagar à parte. Nos voos nacionais, será cobrado o valor de R$ 30 para despachar uma mala de até 23 quilos.

A partir do início de julho, a Latam vai começar a cobrar pelas bagagens em voos domésticos e a oferecer preços diferenciados para passageiros que optarem por não despachar bagagens. Segundo a empresa, o preço da primeira mala será de R$ 30 para compras antecipadas. A companhia já fez mudanças na franquia de bagagens, que passou a ser de uma mala de 23 quilos, no caso de voos nacionais. Atualmente, esse já é o peso permitido, mas não há limite de volumes despachados.

A Avianca decidiu não cobrar pelo despacho de bagagens no momento. A companhia prefere estudar a questão nos próximos meses para criar produtos tarifários customizados, com o objetivo de melhor atender às necessidades dos diferentes perfis de clientes.

Os clientes da companhia aérea brasileira Gol em breve poderão utilizar uma selfie para embarcar em voos nacionais e internacionais. A empresa anunciou o lançamento de um recurso que utiliza o reconhecimento facial para a realização do check-in. Ela é a primeira a contar com esse serviço em todo o mundo, que estará disponível em junho.

A nova opção de check-in deve ser realizada pelo aplicativo da Gol, que está disponível para iPhone e Android. Ao abrir a ferramenta, o cliente verá a opção de selfie. Basta clicar no link, e fazer o cadastro da biometria facial registrando uma foto com a câmera frontal do smartphone naquele momento.

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É preciso fazer o retrato em um local iluminado, além disso o passageiro não deve estar usando chapéu ou óculos. No momento em que o recurso capturar a face da pessoa, o aplicativo vai gerar um cartão de embarque automaticamente. Não é possível realizar o check-in com uma foto tirada anteriormente. Segundo a Gol, o objetivo da tecnologia é facilitar e agilizar o processo e check-in.

Três adolescentes norte-americanas foram impedidas de embarcar em voo da companhia aérea United Airlines porque usavam leggings, peça de roupa não permitida por não respeitar o "dress code" da empresa. O caso, que gerou muita polêmica nas redes sociais, aconteceu na manhã deste domingo (26) no Aeroporto de Denver em um voo da United Airlines para a cidade de Minneappolis.

Uma das jovens, que tinha outra roupa na bagagem de mão, conseguiu se trocar e assim embarcar no avião. No entanto, as outras duas ficaram no próprio aeroporto, sem poder viajar. Todo o episódio foi contado no Twitter pela ativista norte-americana Shannon Watts, que estava no local e viu toda a confusão. "Um agente da @united não está deixando garotas entrarem em um voo de Denver para Minneapolis porque elastano não é permitido?", indagou a mulher.

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"Esse comportamento é machista e sexualiza jovens garotas. Sem mencionar que as famílias ficaram constrangidas e incomodadas", continuou Watts, que também afirmou que o pai de uma das meninas estava usando um shorts curto e não teve problema para embarcar. Milhares de pessoas começaram a comentar sobre o absurdo da proibição e como ela havia sido machista. Alguns até começaram uma campanha para boicotar a companhia aérea devido à atitude.

Um tempo depois, a United Airlines escreveu um pequeno comunicado explicando que as garotas eram "Pass Riders", ou seja, tinham um bilhete especial para familiares de funcionários da empresa. Segundo a empresa, o "dress code" exigido para "Pass Riders", que não permite "passageiros que estão descalços ou não propriamente vestidos", é necessário porque estas pessoas representam a companhia enquanto voam. No entanto, a United Airlines afirmou que as leggings de outros passageiros são bem vindas. 

Atire a primeira pedra quem nunca teve um problema com alguma companhia aérea. Nem sempre os passageiros sabem o que fazer quando um voo atrasa, é suspenso ou cancelado. Para ajudar em situações como estas, dois empresários pernambucanos criaram o site www.perdimeuvoo.com.br, uma plataforma para ajudar os consumidores a conseguir compensação financeira sem precisar recorrer a meios jurídicos formais.

A iniciativa surgiu a partir de uma necessidade, explica um dos criadores do site, o empresário Luiz Felipe Figueiredo. "Existe uma burocracia para discutir com as companhias aéreas, e quase todo mundo tem uma história para contar sobre isso. Resolvemos criar uma forma para que qualquer pessoa consiga fazer uma negociação extrajudicial com as empresas. Assim, todos saem ganhando".

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A ideia é simples e o modelo foi desenvolvido para ser ágil, fácil e sem burocracia. Basta registrar o problema no site, incluindo também o número do voo, o nome da companhia aérea e o destino. A partir daí, uma equipe começa as tratativas com a empresa e promete manter o passageiro informado sobre o processo por meio de e-mails ou na própria plataforma.

No cadastro, o usuário deve fornecer os dados bancários da sua conta na qual deseja receber a indenização. Em casos de sucesso, a equipe do site repassa ao cliente o valor líquido referente à indenização, após dedução de taxas de serviços de 20%. O custo só existirá se a companhia aérea aceitar entrar em acordo com o passageiro.

"Nosso objetivo é desafogar o judiciário. Com dados simples do cliente a gente já consegue entrar em contato com as empresas. O intuito é que o acordo seja vantajoso para o cliente e também para as companhias aéreas, que não precisam ir aos tribunais", explica o empresário Edinaldo Amaral, que também está à frente da iniciativa.

A plataforma, no entanto, está em fase de testes e deve estar totalmente finalizada até o fim do próximo mês. Mesmo assim, os empreendedores dizem que a demanda pelo serviço já é grande. Em dois dias, o site contabilizou 1,7 mil acessos. "Nossa ideia é otimizar o site para oferecer um serviço completo até o fim de março pelo menos", diz Luiz Felipe Figueiredo.

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A Azul Linhas Aéreas Brasileiras divulgou nesta quinta-feira (4) que ampliará a oferta de voos entre Recife e Aracaju a partir de 17 de outubro deste ano, quando incluirá um terceiro voo diário entre as capitais nordestinas. 

De acordo com a Companhia Aérea, as frequências serão operadas em novas faixas de horário, com partida de Pernambuco à noite, e o trecho inverso, logo no início da manhã. A novidade passa por aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

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No Recife, os clientes de Aracaju contam com diversas opções de conexão para todas as regiões do país, após os investimentos da Azul na capital pernambucana para aumentar sua operação, que hoje chega a mais de 30 voos diários com partida do Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre.

Atuando na capital pernambucana desde 1999, a Azul realizou investimentos recentes no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre. Atualmente, são mais de 30 voos diários da empresa hoje no terminal pernambucano. 

Os destinos sem escalas são: Aracaju, Belém, Porto Seguro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Fernando de Noronha, Fortaleza, São Paulo (Campinas e Guarulhos), Goiânia, Ilhéus, Juazeiro do Norte, João Pessoa, Maceió, Natal, Petrolina, Ribeirão Preto, São Luís, Salvador, Teresina e Campina Grande. 

O sindicato alemão das equipes de tripulação UFO, em conflito com a direção da companhia aérea Lufthansa, anunciou nesta segunda-feira uma greve de 6 a 13 de novembro se não chegar a um acordo antes de quinta-feira com a direção da emrpesa.

"Exigimos que direção da Lufthansa apresente uma oferta melhor até as 17h00 de quinta-feira, último prazo", declarou o presidente da UFO, Nicoley Baublies.

Superado este prazo, a greve terá início no dia seguinte e poderá durar até 13 de novembro, segundo ele.

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