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Dez em cada seis consumidores brasileiros compram roupas, calçados e acessórios por impulso e não por necessidade. OS dados foram divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Os três tipos de produtos lideram as compras, com 19% de preferência.

As aquisições em supermercados representam 17%; perfumes e cosméticos, 14%; e bares e restaurantes, 13%. A compra de peças de vestuário e acessórios são feitas, na maior parte das vezes, pelas mulheres (23%) e o investimento em produtos eletrônicos é destaque entre os homens (13%).

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Compras pela internet

Para 33% dos entrevistados, as lojas online são os canais de venda que mais os estimula a compra por meio de cartão de crédito, sendo que 15% preferem o maior número de prestações possíveis na hora de acertar a compra. Eles também sentem facilidade ao dividir o pagamento em várias vezes em lojas de departamento (23%), supermercados (13%) e shopping centers (12%).

O cartão de crédito aparece como pagamento favorito na hora de parcelar, com 66% citações. O crediário vem em segundo lugar, mas com apenas 13% de menções. O financiamento aparece logo depois com somente 4% de preferência. O cheque pré-datado foi citado por 1% dos entrevistados.

A menos de uma semana para o Dia das Mães, o comércio estima a maior alta das vendas dos últimos cinco anos. O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) calculam que 111,5 milhões de consumidores irão às compras no próximo domingo. O valor médio do presente deve ser R$ 152,98.

De acordo com a projeção, os consumidores devem injetar aproximadamente R$ 17,05 bilhões nos setores do comércio e serviços, segundo a SPC e CNDL. Pelos dados, a maior parte dos presente será paga à vista - em 3% dos casos o pagamento será em dinheiro e em 24%, no cartão de débito. O cartão de crédito parcelado será usado por 28% dos entrevistados.

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Levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), SPC e CNDL mostra que os presentes favoritos são roupas, perfumes, calçados e cosméticos. Para maioria dos consumidores, a escolha do presente leva em consideração características pessoais, perfil e, por fim, o preço da compra.

O principal local de compra ainda será o shopping center. SPC e CNDL fizeram pesquisas com consumidores nas quais quatro em cada cinco entrevistados afirmaram que pretendem comprar o presente pagando sozinhos. Já 8% pretendem dividir o valor integral com outras pessoas e 4% disseram que vão pagar sozinhos parte do presente, porém o restante será rateado com outras pessoas.

No caso dos que pretendem dividir o valor do presente, a maior parte afirma que vai pagar em conjunto com os irmãos, 24% com o cônjuge ou companheiro, 22% com outros familiares e 18% vão dividir com o pai.

Os empresários pretendem contratar cerca de 21,1 mil trabalhadores temporários superando o número de contratações de 2017, que foi de 20,4 mil. O salário médio de admissão deve ficar em torno de R$ 1.220, o equivalente a 3% acima do valor médio pago no ano passado.

Com um aporte de R$ 500 milhões de reais, o primeiro shopping center de Olinda, Região Metropolitana do Recife, começará suas operações na próxima quarta-feira (25), após 11 anos desde a negociação do terreno até a conclusão do empreendimento. O Shopping Patteo Olinda tem previsão de receber cerca 1,5 milhão de pessoas por mês e gerar milhares de emprego e desenvolvimento local. “São cerca de cinco mil empregos diretos e indiretos”, pontua José Luiz Muniz, um dos diretores do empreendimento.

Mostrando o Patteo em primeira mão para a imprensa nesta segunda-feira (23), Cristina Vieira, superintendente do shopping, afirma que - mesmo não estando toda a construção finalizada devidamente - a expectativa é grande para o recebimento dos olindenses.

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Acredita-se que o governo municipal conseguirá arrecadar em torno de R$ 50 milhões à R$ 70 milhões de impostos só com o novo shopping. Cerca de 77% dos espaços disponibilizados para comércio dentro do Patteo, segundo Cristina Vieira, já foram adquiridos por lojistas. “O Shopping Patteo Olinda vai impulsionar o consumo, a empregabilidade e geração de renda não apenas em Olinda, mas na Região Metropolitana do Recife”, diz José Luiz Muniz. 

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O espaço contará com 380 pontos de operação, com Expresso Cidadão, pólo médico, acadêmia e até uma unidade da UNINASSAU. São cerca de 137 mil metros quadrados de construção, contando com cinco pisos de lojas e estacionamento com duas mil e trezentas vagas. Nas andanças dentro do Patteo foi possível ver a corrida dos trabalhadores, que estão realizando os serviços por cerca de 24h por dia, para que na quarta (25), pelo menos a parte interna do shopping esteja cem por cento plena e pronta para o público; estacionamento e parte externa do empreendimento ainda estão em fase de acabamento, “mas nada que impeça o início dos serviços”, declara Cristina Vieira.

Serviço

O novo centro de compras funcionará de segunda a sábado, das 9h às 22h, e aos domingos e feriados das 12h às 21h. O empreendimento fica na rua Eduardo de Morais, s/n, em Casa Caiada, Olinda, Região Metropolitana do Recife. O local fica colado ao Bompreço de Olinda - que terá uma ponte ligando os dois pontos de comércio.


Páscoa Chegando e como de costume muitas pessoas pretendem comprar chocolate, seja em que forma for, para presentear alguém ou - até mesmo - se presentear. A época, além de ser uma data importante para os cristãos, que celebram a morte e ressurreição de Cristo, também marca uma das principais datas comerciais do ano.

Estimativa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que cerca de 103,9 milhões de brasileiros devem realizar compras para a ocasião. A média de compras esperada é de cinco produtos e o gasto total médio, R$ 135,03.

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De acordo com a sondagem, 69% dos consumidores pretendem comprar ou já compraram presentes e chocolates para a Páscoa; percentual acima da intenção de compras relatada em 2017 (57%). O levantamento do SPC Brasil mostra que cerca de 44% dos consumidores pretendem comprar a mesma quantidade de produtos que na Páscoa de 2017, 31% pretendem comprar mais produtos e 14% comprar menos. 

O levantamento revela ainda que 41% dos consumidores ouvidos têm a sensação de que os preços dos produtos para a Páscoa estão mais caros neste ano do que em 2017 – percentual que era 56% na sondagem do último ano. Para 31%, os valores estão na mesma faixa e apenas 9% acreditam em preços menores. A pesquisa também mostrou que maioria (91%) dos compradores pretende fazer pesquisa de preço antes de levar os ovos ou demais produtos para casa, sendo que os locais preferidos serão os supermercados (76%), os sites (52%), as lojas em shoppings (38%) e as lojas de rua (34%).

A economista chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, diz que “O consumidor brasileiro já aprendeu que a variação de preços dos ovos de páscoa é enorme e pode ficar próxima a 100% em algumas cidades, de acordo com o Procon. Então, ir às compras na primeira loja que aparece é um erro grave". A economista reforça que "o ideal é se planejar com antecedência, usar a internet para pesquisar e só tomar decisões depois de ter visto os preços praticados em vários estabelecimentos".

Assim como no ano passado, os principais destinatários dos presentes serão os filhos (59%), seguidos do cônjuge (42%), das mães (37%) e de si mesmo (35%). A pesquisa ainda indica que oito em cada dez consumidores pretendem comprar peixe para a ocasião (80%).

A pesquisa

O levantamento ouviu inicialmente 859 consumidores de ambos os gêneros, acima de 18 anos e de todas as classes sociais nas 27 capitais do país para identificar o percentual de pessoas com intenção de gastar na Páscoa. Para avaliar o perfil de compra, foram considerados 600 casos da amostra inicial. A margem de erro é de no máximo 4,0 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%.

*Com informações da assessoria do SPC Brasil

O Instagram, que pertence ao Facebook, apresenta no Brasil nesta terça-feira (20) um novo recurso de compras, que permite a perfis comerciais marcar produtos para venda em publicações orgânicas, ou seja, aquelas que não são impulsionadas por dinheiro.

A ferramenta, que estava sendo testada desde o ano passado nos EUA, agora está disponível no Brasil e em mais sete países. Segundo o Instagram, mais de 200 milhões de contas visitam um ou mais perfis comerciais diariamente.

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Com a nova ferramenta, os usuários poderão criar uma vitrine para que as pessoas possam explorar e conhecer novos produtos das empresas que elas seguem. Ao clicar num item exposto, o consumidor vê preços e outras informações e segue para os próximos passos para concluir a compra.

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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recomendou, nesta quinta-feira (25), que o site de comércio eletrônico Netshoes entre em contato com todos os cerca de 2 milhões de clientes afetados pelo vazamento que comprometeu dados pessoais como nome, CPF, e-mail, data de nascimento e histórico de compras.

No pedido, o promotor Frederico Meinberg disse que se trata de um dos maiores incidentes de segurança registrados no Brasil, por colocar em risco os dados pessoais de diversos clientes.

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"O MP realizou levantamentos, por amostragem, que demonstraram a veracidade dos dados pessoais comprometidos e dos produtos adquiridos. Essas informações, nas mãos erradas, deixam as pessoas vulneráveis a diversas espécies de fraudes", explica Meinberg. 

Segundo o MP, o vazamento comprometeu os dados pessoais de centenas de servidores públicos politicamente expostos. A principal recomendação é de que a empresa informe os clientes afetados por meio de ligação telefônica ou correspondência com aviso de recebimento.

Além disso, a Netshoes não deverá fazer qualquer tipo de pagamento ao suposto autor do incidente de segurança. A empresa precisa apresentar, no prazo de três dias úteis, após o efetivo recebimento, informações sobre se pretende acatar a recomendação quais medidas serão implementadas.

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Os países integrantes do Mercosul assinarão nesta quinta-feira, 21, durante a cúpula presidencial, o acordo de compras governamentais. "No pior dos cenários, assinam sem o Paraguai", informou ao jornal "O Estado de S. Paulo" o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Jorge Arbache.

A possibilidade de o Paraguai ficar temporariamente fora do acordo havia sido informada mais cedo pelo ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. As negociações prosseguem e havia poucos sinais de que o Paraguai também assinaria o protocolo.

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Segundo Arbache, o acordo abre para as empresas brasileiras um mercado potencial de RS 15 bilhões ao ano. É um dado menor do que os US 80 bilhões estimados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) porque diz respeito apenas às compras do governo federal. Ficam de fora os Estados, municípios e empresas estatais.

Na mão contrária, O Brasil abrirá um mercado de RS 40 bilhões para fornecedores argentinos, uruguaios e eventualmente paraguaios.

O acordo prevê que compras de produtos e serviços acima de RS 500 mil feitas pelo governo federal deverão ser abertas à participação de empresas do Mercosul em iguais condições. No caso de obras públicas, a abertura será para contratos acima de RS 20 milhões. Há exceções, como a compra de medicamentos.

A vantagem do acordo, destacou Arbache, é que ele vai induzir a uma harmonização de regulamentos técnicos e de procedimentos. Por exemplo, O governo não poderá fazer compras dispensando licitações. "Elas vão favorecer mais comércio e investimentos, além de melhorar a transparência", disse o secretário.

Na próxima sexta-feira (24) será realizada mais uma edição da Black Friday, um evento que promete descontos em boa parte dos produtos do comércio. Com isso, o Procon-SP divulgou algumas dicas para os consumidores comprarem com segurança.

A primeira sugestão é para que o cidadão realize um planejamento das compras. De acordo com o Procon-SP, é viável fazer uma lista do produtos que serão adquiridos e estipular um limite de gasto para não estourar o orçamento. A segunda dica sugere que o comprador acompanhe a evolução dos preços dos produtos ou serviços, anotando as informações para identificar se o produto está mesmo com desconto.

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O Procon-SP também sugere que o comprador verifique a reputação do vendedor, principalmente no caso de compras pela internet. O nome do fornecedor e os preços praticados devem estar sempre em destaque e com fácil visualização na página de venda. É direito do consumidor ter essa informação à disposição para facilitar sua pesquisa e escolha. A quarta dica sugere que o consumidor observe o prazo de entrega, especialmente se o objetivo é comprar presentes para o Natal, e se informar antecipadamente sobre a política de troca da empresa.

A última sugestão diz que o consumidor tem sete dias para devolver o produto e pedir o dinheiro de volta. “Se a compra foi feita à distância, internet ou telefone, o prazo passa a contar da data da compra ou da entrega do produto”, diz o Procon-SP.

O Procon-SP divulgou uma lista com os sites que devem ser evitados por consumidores na hora das compras do Black Friday, marcada para esta sexta-feira (24) no Brasil. No total, são 519 endereços eletrônicos, com o nome de suas respectivas empresas responsáveis. Todas as citadas já foram alvo de reclamações. O documento foi atualizado no último dia 17 de novembro.

Todas as lojas da lista foram notificadas sobre os problemas e, mesmo assim, não ofereceram solução aos casos ou não foram encontradas. Entre as principais reclamações de consumidores estão fretes muito caros, atrasados nas entregas, até produtos danificados ou que divergem do anunciado. Alguns sites foram retirados no ar, outros, no entanto, continuam online.

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Segundo o Procon-SP, a partir do levantamento, a instituição procura evitar que a população seja lesada e o tão sonhado desconto acabe se transformando em pesadelo. A instituição também disponibilizou em seu site, algumas dicas e alertas para quem quer aproveitar a data.

Entre as orientações, o Procon-SP informa que o consumidor deve ficar atento a sites conhecidos que estampam ofertas de fornecedores independentes, com preços e condições diferentes para um mesmo produto. Outra dica é verificar a reputação das lojas e o prazo de entrega.

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Quase 70% dos consumidores pretendem ir às compras na Black Friday deste ano, marcada para a última sexta-feira do mês. Além da intenção de compra ser elevada para uma economia que está saindo da recessão, a pretensão de gasto com a aquisição de produtos em promoção, especialmente eletrônicos, também chama a atenção. Neste ano, a intenção de desembolso é, em média, de R$ 713, aponta uma pesquisa nacional da consultoria GFK, em parceria com a Vivo ADS.

"Esses resultados dão uma pista de que a Black Friday vai ser muito boa", afirma Gisela Pougy, diretora de Negócio da consultoria. Em relação ao gasto médio do ano anterior, o aumento é de quase 10%. A comparação considera o valor médio das compras online apurado em 2016 pelo Ebit, empresa que acompanha o comércio eletrônico, já que é primeira pesquisa desse tipo da GFK.

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Magazines especializados em eletroeletrônicos, como Lojas Cem e Ricardo Eletro, esperam crescimento de vendas na faixa de 20% em relação à data de 2016. Na rede de hipermercados Extra, do grupo GPA, a expectativa é de aumento de dois dígitos nas vendas de eletrônicos, aparelhos de vídeo e telefonia, segundo o diretor comercial, Renato Giarola.

O otimismo do varejo e da indústria para a Black Friday numa economia com cerca de 12 milhões de desempregados se baseia nos trabalhadores que continuam trabalhando formalmente, que somam 48,1 milhões. "Com a crise, quem continuou empregado nos três últimos anos tinha a cabeça de desempregado", observa Giovanni Marins Cardoso, sócio-fundador da Mondial, fabricante de eletroportáteis. Agora, diz, com o recuo das demissões e algumas empresas voltando a contratar, os brasileiros que estão empregados ficaram mais seguros para gastar. "A retomada está baseada diretamente nisso."

A categoria de eletrônicos é a campeã das intenções de consumo na Black Friday, com 68% das declarações, aponta a pesquisa. Segundo Gisela, a alta intenção de consumo é racional e orientada para preço. Mais da metade (58%) dos entrevistados disse que pretende comprar o que precisa pagando menos e 21% informaram que querem antecipar a compra de Natal.

Natal. O foco nos descontos está provocando a antecipação das vendas de Natal. Nos produtos mais caros, como eletrônicos, eletrodomésticos, celulares e itens de informática, as vendas da Black Friday já ultrapassaram as do Natal, indicam dados do comércio online e lojas físicas monitorados pela GFK, que representam 80% do varejo.

Gisela diz que, em 2016, pela primeira vez a venda da Black Friday passou a do Natal para esses produtos. Considerando o faturamento desses itens no trimestre novembro e dezembro de 2016 e janeiro de 2017, de R$ 28,7 bilhões, a data respondeu por 38%, o Natal por 29% e os saldões de janeiro por 33%.

"Antes a grande venda do varejo ocorria entre 20 e 24 de dezembro. Hoje a explosão é nos três dias da Black Friday", afirma Ricardo Nunes, presidente da rede Ricardo Eletro.

José Domingos Alves, supervisor-geral da Lojas Cem, conta que, quando não havia Black Friday, as vendas de dezembro eram 70% maiores que as de mês normal - essa taxa caiu pela metade. Luiz Henrique Vendramini, diretor comercial da Casas Bahia, diz que há empate no volume de vendas de novembro e dezembro na sua empresa.

Essa mudança vem preocupando os lojistas, que tentaram mudar a Black Friday para setembro, mas não deu certo. A estratégia tem sido usada por várias redes varejistas que, desde o início do mês, têm antecipado para alguns produtos as vendas da data promocional.

"Antecipar a compra de Natal na Black Friday é bom para o consumidor, mas não é para os varejistas", diz o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra. Segundo ele, para varejista, é melhor vender no Natal com o preço cheio, margem melhor e sem ter de arcar com aumento de despesas por causa da concentração de vendas no período da Black Friday. Para enfrentar a concorrência, as lojas têm de achatar as margens - e a maior contribuição, diz, vem do varejo, não da indústria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Samsung anunciou que vai expandir a presença do seu serviço de pagamentos via celular no Brasil para mais modelos de smartphones. A partir desta semana, os recém-lançados Galaxy J5 Pro e J7 Pro passam a ter o Samsung Pay habilitado. Com isso, os consumidores poderão usar estes aparelhos para realizar compras em diversos estabelecimentos apenas com o uso de suas impressões digitais.

Lançado em julho de 2016 no Brasil, o Samsung Pay permite que os usuários realizem pagamentos em terminais dos pontos de venda graças à tecnologia de proximidade NFC, presente em alguns smartphones da marca sul-coreana, entre eles o Galaxy S7, Galaxy A5, Galaxy Note 5 e Galaxy S6.

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A empresa diz que continuará a estimular o uso do serviço no país. "O nosso serviço de pagamentos chega aos aparelhos intermediários com o objetivo de facilitar a vida dos usuários, possibilitando não apenas o uso do smartphone para transações de uma forma extremamente conveniente, mas também o transformando em uma verdadeira carteira digital", afirma o gerente sênior de produtos da área de dispositivos móveis da Samsung Brasil, Renato Citrini.

Para usar o Samsung Pay, o consumidor precisa cadastrar cartões de crédito e de débito em um smartphone compatível. No ato da compra, basta aproximar o celular da maquineta e autenticar a transação com sua impressão digital. A empresa diz que o recurso utiliza três níveis de segurança. No Brasil, ainda é possível incluir o CPF na nota. Concorrentes como a Apple o Google possuem serviços similares.

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A partir desta segunda-feira (23), está disponível no Brasil o serviço "Pagar com Google", que tenta agilizar o pagamento de compras feitas em sites e aplicativos. A ferramenta já é compatível com algumas das lojas virtuais populares no país, como iFood, Peixe Urbano e Hotel Urbano, e deve chegar em breve a Groupon, Netshoes, entre outros.

"Se você alguma vez já tentou comprar alguma coisa on-line usando seu smartphone ou tablet, então você sabe o quão frustrante pode ser a hora de concluir o pagamento. Você tem que preencher um cadastro imenso, é complicado pegar o número do cartão, às vezes, a página demora para carregar e, no final, algo dá errado e você acaba tendo que começar tudo de novo", explica o Google.

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O serviço funciona como o PayPal. Em vez de ter que preencher um cadastro e inserir os dados de seu cartão de crédito sempre que for adquirir algo online, a ferramenta armazena as informações do usuário e, a cada nova compra, só pergunta qual opção de pagamento será usada.

O Google então envia à loja virtual suas informações de pagamento e endereço de entrega - sem a necessidade de digitar algo. Depois disso, o comerciante cuida dos detalhes restantes como em qualquer outra compra. A ferramenta, por ora, só está disponível para dispositivos com Android.

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Aqueles que gostam de adquirir produtos e bens através de leilão poderão ter a oportunidade em novos lotes disponibilizados pela Receita Federal. Com a possibilidade de compra online será possível dar lances e adquirir artigos como roupas, relógios, bebidas, instrumentos musicais e até mesmo carros de luxo. Os certames acontecerão em datas variadas e em cidades diferentes, mas os lances deverão ser dados de modo online

Com os valores que vão de R$ 100 a mais de R$ 3 milhões, os artigos podem ser comprados. Para quem estiver interessado, os lotes estarão disponíveis para observação no local, de acordo com as indicações no edital. Estes leilões consistem nas vendas de produtos apreendidos nas alfândegas. 

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Os destaques são para iPhones no leilão de João Pessoa; uísques, em Cascavel; perfumes, em Florianópolis e até mesmo um Porshe, leiloado em Curitiba. Em Campo Grande há também vários artigos na categoria de instrumentos musicais como mesas de som e pedais de guitarra. 

 

As vendas realizadas na semana do Dia dos Pais deste ano (de 7 a 13 de agosto) cresceram 2,5% em 2017 em relação à semana do mesmo feriado do ano passado (8 a 14 de agosto), após dois anos consecutivos de queda, segundo a Serasa Experian. Considerando apenas o período de sexta a domingo, a alta foi de 1,3% em todo o país, na comparação com o ano de 2016.

Na cidade de São Paulo, as vendas realizadas na semana do Dia dos Pais subiram 1% ante a mesma semana do ano passado. Entre a sexta e o domingo deste ano, a alta foi de 3,9%, em relação ao período equivalente do ano passado.

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Segundo avaliação dos economistas da Serasa Experian, a queda na inflação, a redução dos juros e o ingresso dos recursos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) contribuíram para o resultado positivo nas vendas do Dia dos Pais após dois anos de retração.

De acordo com o Indicador Serasa Experian, as vendas do Dia dos Pais voltaram a apresentar crescimento após dois anos consecutivos de queda.

O comércio de presentes apresentou aumento de 2,5% em todo o Brasil entre o dia 7 e 13 de agosto em comparação com o mesmo período do ano passado (2016 – de 8 a 14 de agosto). Entre a sexta-feira e domingo (11 a 13 de agosto) houve alta de 1,3% se comparado com o período equivalente de 2016 (12 a 14 de agosto). Em São Paulo, as vendas na semana do Dia dos Pais subiram 1% frente ao mesmo período do ano passado. Entre sexta e domingo, a alta foi de 3,9% na mesma comparação.

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Segundo os economistas do Serasa, a queda da inflação e dos juros impulsionaram as compras, assim como a liberação do saldo das contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).~ç

Faltam seis meses para a famosa Black Friday e os brasileiros que pretendem aproveitar as ofertas americanas já podem começar a preparar a viagem e comprar suas passagens. Mas, é preciso estar atento à algumas dicas.

Assim como no Brasil, pesquise antecipadamente os valores dos produtos que pretende comprar. Alguns itens costumam ser anunciados com grandes descontos na black friday, mas na verdade podem ser comprados depois sem grandes diferenças. Por isso, compare os preços, faça uma lista de importância e priorize os itens que realmente precisa.

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Como nas viagens de turismo, faça um roteiro das lojas que pretende ir e comprar. Nos EUA a black friday é levada a sério e as filas são imensas. Ande com seus cupons de descontos e anúncios de outras lojas, algumas cobrem os valores mediante a apresentação do anúncio.

Consulte as informações técnicas do produto antes da compra e fique atento às numerações. Na correria nem sempre dá tempo de experimentar e a política de troca americana é muito mais complicada que a brasileira.

Por fim, invista em um seguro viagem, ele oferece cobertura para extravio de bagagens e uma série de outros itens que vão garantir sua segurança e tranquilidade durante todo o passeio.

A black Friday 2017 acontece no dia 24 de novembro, repetindo a tradição dos anos anteriores, será um dia antes do dia de ação de graças americano e se estende durante todo o final de semana.

Os serviços ligados ao Dia das Mães subiram, em média, 4,76 % neste ano, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV). O aumento em relação ao ano passado supera a inflação acumulada em 12 meses, que atingiu 4,17% de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da FGV.

Itens como computadores, celulares, aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos não tiveram aumento acima da inflação. “Em termos reais, eles não subiram de preço. Alguns até tiveram taxa negativa”, disse o coordenador do IPC do Ibre, André Braz. 

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De acordo com o Ibre, a inflação do segmento de serviços acumulada em 12 meses atingiu 6,41%, enquanto o segmento de presentes subiu 2,4%. Os serviços que mais contribuíram para o aumento dos preços foram do setor de entretenimento. Teatro (36,66%), show musical (9,79%) e cinema (6,91%).  Em relação aos itens mais procurados para presentear, a pesquisa aponta os perfumes com alta de 7,92%, ventiladores 7,45%, e liquidificadores 7,28%. Em contrapartida, caíram de preços de celulares,-4,05%, das roupas, -1,27% e câmeras fotográficas, com baixa de -0,12%.

O Procon-PE fez uma pesquisa com 53 produtos utilizados na Páscoa em estabelecimentos comerciais do Recife e Olinda. Em sete desses produtos pesquisados, a diferença de preço entre estabelecimentos ultrapassava os 100%. 

Um dos itens de destaque foi o filé de linguado. Em um local, o quilo sai a R$ 51,38, já em outro sai por R$ 20, o que significa uma diferença de 156,90%. 

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Entre os crustáceos, o produto com maior diferença foi o polvo, 111,96%. Em um estabelecimento, ele custa R$ 52,99, já em outro, R$ 25. Segundo o Procon-PE, entre os produtos de mercearia o mais impressionante foi o leite de coco, cujo mais caro foi encontrado por R$ 11,75 e o mais barato por R$ 4,35,  uma diferença de 170,11%.

Chocolate – A pesquisa também avaliou o preço dos ovos de chocolate, levando em consideração os valores reais dos produtos e o preço de referência do quilo. O objetivo é fazer com que o consumidor tenha uma base igual para comparação por causa das diversas formas de apresentação dos ovos.

Os itens que vêm com brinquedos permanecendo sendo os mais caros, podendo chegar a R$ 462,58 o quilo do chocolate. O valor por quilo mais barato encontrado na forma de ovo de páscoa foi de R$ 99,98. 

As caixas de bombons das grandes marcas têm preço variando de R$ 32, 30 a R$ 42,63 o quilo. 

2016 – Apesar das grandes diferenças, o Procon-PE analisa que, em comparação com 2016, alguns produtos estão mais baratos. A anchova inteira, por exemplo, apresentou a maior queda entre os peixes. Na Páscoa passada custava R$ 17,40 e este ano foi encontrada por R$ 12,90 o quilo.  

Confira as pesquisas detalhadas:

- Comparação dos preços dos peixes 2016-2017

- Pesquisa de peixes e itens de mercearia

- Pesquisa ovos de Páscoa

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Já se foi o tempo em que a moda ditada pelas passarelas e editoriais era fator exclusivo para todo guarda-roupa feminino no mundo. Apesar das coleções ainda preencherem as vitrines, as mulheres têm preferido cada vez mais criar seu próprio estilo, abusando da tendência formada por uma só palavra: promoção. Em tempos da famosa crise econômica, a maneira de permanecer bonita e elegante, sem gastar muito no orçamento financeiro, tem aberto espaço para a criação da própria personalidade, dando ênfase ao conforto, fugindo dos padrões impostos, na maioria das vezes, e vencendo o estereótipo de que roupa bonita precisa ser necessariamente cara.

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Além das lojas populares tradicionais, a criação de brechós tem sido uma alternativa cada vez mais comum para economia e criação de novos looks. Consumidora assumida, a artesã Maria da Penha, de 41 anos, revela ao LeiaJá que sempre comprou em lojas para manter seu estilo de acordo com a tendência. De uns tempos para cá, entretanto, raramente opta por compras em shoppings. A solução mais viável foi buscar por brechós. Ela garante que se há uma pesquisa pelo mais favorável, a economia é garantida.

“Compro por prazer e gosto de me vestir bem. Pesquiso valores, o que realmente baixou de preço e se a peça em promoção vai me trazer algum benefício, mesmo em promoção. Hoje, raramente compro em shoppings. Opto mais por lojas de subúrbio e brechós.”,  explica Maria, ressaltando que gasta três vezes menos atualmente com nova escolha.

Dona de um brechó em Olinda, desde 2014, a estudante de Direito, Riana Assunção, revela que a ideia da investida surgiu dela e de sua mãe, a artista plástica Ana Assunção. Os objetivos principais eram atualizar o guarda-roupa, reciclar peças que ainda servem para uso, bem como ganhar um valor extra que ajuda no seu orçamento financeiro. 

“Começamos colocando algumas peças de nosso uso, depois que vimos o sucesso das vendas, optamos expor alguns modelos que comprávamos de outros lugares e até mesmo customizar peças novas com jeans para vender.”, conta Riana.

As tendências da passarela feminina de grandes marcas também já adequam partes de suas coleções com preços acessíveis. É o que revela a influencer em moda Paula Kyrillos, ressaltando que é possível se vestir bem pagando pouco.

“As nossas redes de fast fashion (como Renner, Riachuelo, C&A) sempre dão um jeitinho de nos trazer essas trends com um preço acessível. O veludo molhado está super em alta, e as peças nas grandes marcas custam em torno de R$ 400. Entrei dia desses em uma dessas lojas e encontrei uma blusa de veludo por R$39,90. A mesma coisa serve para as bolsas das grandes marcas internacionais, que chegam a custar o valor de um carro do ano. Encontro sempre nas redes de fast fashion bolsas custando cerca de R$100”, explica Paula.

Ela, que tem um canal no Instagram com dicas de “achados” promocionais para os seus seguidores revela que o mais importante da moda atual é poder se vestir bem e seguir as tendências que preferir, pagando pouco.

Nem tudo o que se vê é promoção

O perigo da promoção é exatamente comprometer o orçamento para comprar aquilo que não precisa ou que não irá usar. “Muitas vezes você compra demais, gasta demais e acaba gerando dívidas no cartão com as parcelas que, muitas vezes, até ultrapassa o limite mensal que é para se gastar”, explica a especialista em empreendedorismo e consultora do Sebrae e Senac de Pernambuco, Adriany Carvalho.

Ela ressalta ainda que, com os juros altos dos cartões, é importante saber até quanto se pode gastar e se as peças de fato diminuíram do valor normal. Outros pontos importantes são escolher peças atemporais (que podem ser usadas o ano inteiro, geralmente com cores neutras) além de se perguntar se há necessidade de comprar aquilo.

Estilo sem amarras

Levando em consideração que vestir-se bem é sinônimo de elegância e conforto, assumir um estilo para si, tem sido uma tarefa simples para as mulheres que querem buscar sua própria moda. O LeiaJá destaca alguns pontos que podem ajudar na investida, confira:

Ousadia e segurança: é primordial que, antes de qualquer escolha de peça, você se sinta a vontade e confortável com seu visual, para ter a liberdade do que escolher para si.

Auto aceitação: assumir o que realmente se quer passar como imagem torna-se um fator primordial para o fim das amarras. É importante também ter consciência do que mais se enquadra ao corpo, de modo que traga conforto e segurança sobre si.

Próprio estilo: ser quem o que se quer não é mais um sinônimo cafona, pelo contrário. O próprio estilo é saber interpretar a moda e o que vem a ser melhor para si.

Peças e destaques: a mudança do look seja por roupas ou acessórios combinam, na maioria das vezes, com o contraste de tons básicos e um colorido em destaque. O importante, antes de qualquer escolha de cor é como usufruir das variadas maneiras para se sentir bem com sua devida opção de estilo.

Ao contrário da pesquisa feita pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) realizada antes do pagamento da primeira parcela do 13º salário, quando 22% dos consumidores disseram que não faziam ideia de como utilizar o dinheiro, na pesquisa divulgada nesta semana, 35,9% pagarão dívidas e 30,8% farão reservas com a segunda parcela. O novo levantamento feito pela organização mostra que 10,3% declararam que irão usar o dinheiro para comprar presentes.

De acordo com os dados, 5,1% irão viajar, e 2,6% vão promover reformas em suas casas e comprar roupas ou alimentos para festas de fim de ano. O resultado indica que o varejo terá que “conquistar” os indecisos para minimizar os prejuízos do período. “Isso é uma oportunidade para as vendas. As lojas precisam investir nas promoções e na criatividade para atrair esse consumidor que não sabe o que vai fazer com o dinheiro”, disse Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

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Os indecisos ainda representam uma parcela considerável dos entrevistados, 17,9%, que podem contribuir para um resultado mais satisfatório para o varejo paulista. Para obter os dados da pesquisa, a ACSP ouviu consumidores das cinco regiões, entre os dias 1º e 13 de novembro, moradores de áreas urbanas.

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