Tópicos | compras

Guarulhos apresentou o segundo pior desempenho no varejo na Grande São Paulo. Os dados apresentados esta semana, pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), mostra uma queda de 1,2% no faturamento em agosto, em comparação ao mesmo período de 2015. Os lucros reais do comércio varejista da cidade somaram R$ 2,7 bilhões.

O setor com o pior desempenho foi o de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos. Dentre todos, os resultados negativos mostram o seguinte: -48% para eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, -28% para lojas de móveis e decoração, e -20% para vestuário, tecidos e calçados. Por outro lado, farmácias e perfumarias tiveram um aumento de 10,9%, seguido de outras atividades que contabilizaram aumento dos ganhos da ordem de 13,4%, somadas, fazendo parte das exceções. No ano, para os varejistas das 16 regiões analisadas, o acumulado é de -3,5%.

##RECOMENDA##

Segundo a Fecomercio, as projeções para os próximos meses é de estabilidade, visto que, em 12 regiões que participam do levantamento, o resultado foi positivo. Araraquara (8,1%), Marília (6,3%), Sorocaba (5,7%) e Litoral (5,6%), apresentaram os maiores índices de crescimento, o que, segundo a entidade, mostra o fim de um ciclo de recessão. Para atingir melhores resultados, a associação espera que o governo adote políticas de ajuste fiscal mais severas, o que colaboraria para uma reversão mais rápida da crise.

As vendas do varejo no último fim de semana (25 a 27), quando ocorreram as promoções da Black Friday no Brasil, cresceram 11% em comparação com a mesma data de 2015. O resultado superou os 9% de aumento nas vendas no ano passado em comparação com 2014 registrado pela Serasa Experian.

O levantamento é feito com base no nível de consultas ao banco de dados da consultoria. Foram comparados o número de acessos às informações oferecidas pela Serasa Experian realizadas no período de 25 a 27 de novembro de 2016 em relação às do período de 27 a 29 de novembro de 2015 e de 28 a 30 de 2014.

##RECOMENDA##

O desempenho do comércio, incluídos shoppings centers e lojas de rua, indica, na avaliação da consultoria, que a Black Friday está ganhando importância como data para o varejo nacional. Porém, a Serasa avalia que a alta no fim de semana de ofertas provavelmente significa uma antecipação das compras de Natal, o que pode resultar em um impacto negativo nas vendas natalinas.

Os turistas brasileiros ainda vão demorar a sentir os efeitos nas mudanças para compras no cartão de crédito realizadas no exterior. Na semana passada, o Banco Central permitiu que o câmbio do dia da compra - e não apenas o do fechamento da fatura - seja considerado para converter o valor do produto ou serviço em reais.

Dos cinco principais bancos de varejo do País, só a Caixa Econômica Federal diz já ter uma previsão para adotar a prática: 1.º de janeiro de 2017. De acordo com a instituição financeira, o correntista poderá checar por meio de aplicativo o valor convertido logo após a compra. Procurados, os demais bancos informaram que ainda estão analisando a questão.

##RECOMENDA##

Na prática, a medida deve evitar surpresas desagradáveis por conta da oscilação do câmbio. Hoje, o cliente só sabe quanto vai pagar em compras realizadas no exterior quando chega a fatura do cartão. Vale a ressalva de que usar o câmbio do dia é mais previsível para o consumidor, mas não é garantia de economia em todos os cenários.

"Já vínhamos discutindo a questão com os bancos e percebemos que a mudança era uma demanda da sociedade", diz Rodrigo Lara Pinto Coelho, chefe do departamento de regulação prudencial e cambial do BC. De acordo com ele, a alteração não é uma obrigação e cabe aos bancos oferecer ou não essa opção ao cliente.

Na Caixa, os clientes poderão fazer a opção a partir do ano que vem pela central de relacionamento ou aplicativo do banco. Se no meio do caminho mudar de ideia, o cliente deverá pedir o banco que mude a forma de cobrança da fatura.

Na luta contra a persistente crise econômica e vislumbrando boas compras neste final de ano, o comércio do Recife abre suas portas nos domingos e feriados. Nesta terça-feira (15), feriado da Proclamação da República, a Câmara de Dirigentes Lojistas da capital pernambucana (CDL Recife) deu início à campanha que fortalece o consumo. 

De acordo com a CDL, o comércio estará disponível até o dia 31 de dezembro, com exceção apenas do dia 25 do próximo mês. O público poderá garantir suas compras das 9h às 17h, nas unidades comerciais localizadas no Centro do Recife. 

##RECOMENDA##

“Novembro e dezembro são dois meses muito importantes para o nosso setor e que, normalmente, temos um crescimento no volume das vendas. Estendendo o funcionamento das lojas temos a chance de melhorar o faturamento”, destaca o presidente da CDL Recife, Eduardo Catão, conforme informações da assessoria de imprensa. 

Os consumidores, além de desfrutarem das compras, poderão participar de atividades gratuitas. De acordo com a CDL, uma parceria com o Sesc e Senac realizará ações de entretenimento para os clientes que vão circular no Centro da cidade. Toda a programação estará em breve no site da Câmara.

LeiaJá também

--> Recife terá 7 mil empregos temporários, prevê CDL
--> Movimento fraco deixa lojistas preocupados para o Natal 

Fraco movimento de pessoas. Uma, duas, três, várias lojas fechadas. A Rua da Imperatriz, na Boa Vista, é um dos principais pontos de compras da cidade e, neste período pré-natalino, exemplifica bem a situação do comércio local.

Sem deixar se abater, alguns lojistas dizem que o movimento deve melhorar em dezembro. “Nós estamos reagindo, mas não está como esperávamos”, lamenta a gerente da Loja Vitrage, Clecya Maria. Ela calcula que as vendas estão 8% mais fracas que em 2015.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

O gerente Paulo Lopes, da Farrapo Modas, também diz que as vendas estão reagindo. “Estamos fazendo o possível, com promoções, com cartazes...”, conta. Administrando o local há três anos, ele diz que ano após ano o faturamento tem caído.

Quem garante estar com bons resultados é Fábio Rocha, proprietário da Recife Importados, loja inaugurada em 2014. Como exemplo, ele diz que, no Dia das Crianças, o faturamento foi cerca de 80% maior do que em 2015. “Eu coloco um preço muito chamativo. Temos uma linha muito diversificada também, o que deve ajudar. Mas no Dia das Crianças botamos gente para entregar panfleto e tenho impulsionado publicações na nossa página do Facebook. Eu acredito no trabalho. Quem faz um trabalho diferente não passa por crise”, avalia, apesar de entender que, de forma geral, o movimento está parado.

O que também está parado para Clecya, Paulo e Fábio são as contratações. Eles dizem que é necessário manter o quadro enxuto. Na Loja Vitrage, o fantasma da demissão existe. “O quadro está reduzido porque só vai ficar quem está dando duro pela empresa”, comenta Clecya Maria. Fábio Rocha, da Recife Importados, diz que conseguiu segurar o pessoal mas que não pensa em novas contratações.

[@#video#@]

Tal realidade está indo na contramão das projeções da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) do Recife. Para o presidente do órgão, Eduardo Catão, há uma expectativa de contratação para a época natalina. “Tem que haver contratação, porque as empresas já estavam trabalhando com um número bastante reduzido de funcionários e o mês de dezembro dá uma melhorada na movimentação”. 

Catão confirma que tem sido um triste ano para o comércio recifense. “Este ano veio muito fraco. Em todos os meses, em todas as datas, nós vendemos menos que no ano passado. Os lojistas querem pelo menos vender o mesmo que vendeu o ano passado porque aí não perdem”, resume. 

Quem está nas ruas diz que ainda não se organizou para as compras de Natal. É o caso do analista comercial Josemar Santos. “Compro com antecedência, mas ainda não fiz isso. Vou comprar apenas o necessário”, explica. A administradora Ana Cláudia desenvolveu sua própria estratégia. “Há sete anos eu só compro em outubro e novembro  e em janeiro e fevereiro. Não compro nas datas festivas porque sei que vai estar tudo muito caro”, finaliza.

Quem gosta de descontos tem uma grande oportunidade, todos os anos, para comprar aquele artigo tão desejado e com preço mais agradável. A Black Friday é um evento que acontece no mundo inteiro e sempre é realizado na última sexta-feira do mês de novembro. Em 2016, acontecerá no dia 25 e, para isso, os Correios montou um esquema especial de entregas, afinal, o consumo aumenta e, consequentemente, o número de produtos a serem distribuídos também é ampliado. 

Assim como no ano passado, para 2016 a companhia montou estratégia com a finalidade de não atrasar a entrega dos itens, visto que a estimativa é um aumento de 34% em compras, comparado à última edição do evento. Com isso, é esperado um acréscimo de 14% no tráfego de objetos.

##RECOMENDA##

Diante desse cenário, os Correios fará contratação de empregados temporários; realizará investimento em linhas extras de transporte (aérea e de superfície) e garante reforço dos recursos de gerenciamento de risco de cargas.

Por conta da alta demanda, a companhia alerta que serão acrescidos dois dias úteis aos prazos previstos de entrega dos serviços de encomendas. Isto compreende o período entre a última sexta-feira de novembro (25) e o último dia de dezembro (31).

A rede social Instagram começou a testar hoje (1º) um recurso de compras dentro do aplicativo. Inicialmente ativo nos EUA, em parceria com 20 marcas de varejo do país, a plataforma pretende analisar o feedback dos usuários e, com isso, aumentar a receita com os anúncios pagos veiculados na timeline das pessoas que usam o aplicativo. Segundo o anúncio feito no blog oficial, o Instagram quer seguir a tendência do imediatismo: “A mobilidade mudou a maneira como as pessoas compram. Você escolhe produtos enquanto está sentado esperando seu jantar.”, diz a publicação.

A intenção dos programadores é vincular os produtos que são vistos em fotos com as lojas que os disponibilizam, aumentando a possibilidade de compra. De acordo com a divulgação, as empresas parceiras do aplicativo irão efetuar algumas postagens com produtos, e os usuários terão a opção de visualizar os produtos e os preços dessa postagem. Depois de seguir alguns passos, o usuário poderá optar pela compra em um procedimento parecido com o que acontece nas e-commerces tradicionais.

##RECOMENDA##

Nessa primeira etapa, a opção está disponível para usuários de iOS cadastrados na comunidade específica do Instagram nos Estados Unidos, que fazem parte do grupo de testadores das novas funções do aplicativo. Assim que for verificada a viabilidade do aplicativo, todos os usuários do aplicativo terão acesso ao botão “clique para comprar”. A data de lançamento no Brasil ainda não está definida.

O Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) acredita que as compras e vendas da rede de distribuição devam fechar o ano de 2016 com uma queda de, no máximo, 5% em relação ao resultado verificado em 2015, afirmou nesta terça-feira, 20, o presidente da entidade, Carlos Loureiro.

Segundo o executivo, no início do ano, o Inda projetava um recuo de 5% em relação ao ano anterior, mas após um resultado ruim no primeiro trimestre, a entidade chegou a cogitar uma queda próxima a 10%. No entanto, a recuperação verificada ao longo dos últimos meses tem afastado o cenário mais pessimista.

##RECOMENDA##

"Com essa recuperação que estamos tendo, não estamos mais caindo na margem", disse Loureiro, durante coletiva de imprensa. "Vamos fechar o ano com uma queda de 5% ou um pouco menos, tanto nas compras quanto nas vendas".

Para o presidente do Inda, a grande queda nas importações é um dos motivos que influenciou na melhora nas perspectivas. "Com a importação caindo, aumentamos nossa participação no consumo aparente. Vamos cair menos que o consumo aparente, que deve recuar mais de 10% ante 2015", destacou.

2017

Para o próximo ano, Loureiro afirma que o sucesso do programa de concessões representa o primeiro gatilho de melhora efetiva para o setor. "Achamos que, eventualmente, poderemos ter uma melhora razoável a partir do segundo trimestre. Até lá, continuaremos nesse ritmo", disse.

Segundo o executivo, o primeiro trimestre do ano que vem deve mostrar avanços em relação ao mesmo intervalo deste ano, mas isso será resultado da base de comparação fraca registrada entre janeiro e março de 2016. "Ao fazer comparações, teremos uma melhora, mas não será um grande avanço ante o terceiro trimestre desse ano, por exemplo."

O Movimento Compre do Pequeno Negócio (MCPN) chega a sua segunda edição em outubro. No dia 5, data que marca o Dia da Micro e Pequena Empresa, diversas ações e atividades serão realizadas em todo o Brasil para reforçar a importância dos pequenos empreendimentos em prol da economia. Porém, vários encontros de capacitação já tiveram início nesta quinta-feira (15) e prometem incentivar o empreendedorismo entre a população e empresários.

Promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, o Movimento busca estimular os consumidores a comprarem nos pequenos negócios, fortalecendo a economia e os próprios empreendimentos. E os números comprovam a força do segmento: em Pernambuco, 98% das empresas são pequenos empreendimentos que geram, segundo o Sebrae, 48% dos empregos formais. O faturamento anual é de, no máximo R$ 3,6 milhões.

##RECOMENDA##

“O Movimento Compre do Pequeno é uma estratégia que além de promover negócios para este segmento das micro e pequenas empresas estimula a sociedade sobre a importância da geração de renda, empregos e desenvolvimento local, através do fortalecimento dos pequenos negócios. Trata-se de uma política pública que tem como proposta criar mais uma data comemorativa do varejo, associada ao consumo cidadão que promove ganhos para a sociedade e consequentemente a melhoria de vida das pessoas”, destaca o superintendente do Sebrae Pernambuco, Oswaldo Ramos, conforme informações da assessoria de imprensa do Serviço. Atualmente, Pernambuco conta com mais de 337 mil pequenos negócios.

De acordo com o Sebrae, o Movimento contará com atividades em várias cidades pernambucanas, atendendo públicos de várias regiões. Mas além do evento em si, empresários podem participar qualificações, de hoje até 7 de outubro. Toda programação é gratuita. Veja a seguir mais detalhes das ações previstas:

Feira do Pequeno Negócio - No Recife, a programação acontece entre os dias 26 de setembro e 7 de outubro, no Pátio do Carmo, das 8h às 22h. 

No dia 5 de outubro, o Dia do Microempreendedor, data em que foi instituído o Estatuto da Micro e Pequena Empresa no Brasil, ocorre a comemoração com o comércio decorado para o Movimento do Compre do Pequeno Negócio. Confira a lista de ruas e espaços que terão ações comemorativas:

Recife – Pátio do Carmo; Cabo de Santo Agostinho – Av. Prefeito Diomedes Ferreira de Melo, Rua José Joaquim de Silva e Rua Oscar Francisco de Lima; Goiana – Rua Manoel Borba; Caruaru – Rua São Sebastião; Garanhuns – Feira do Parque; São José do Egito – Rua Dom José Pereira Alves; Petrolândia – Rua Auspício Valgueiro Barros; Araripina – Rua Hortêncio Pereira Lima e Av. José Barreto Alencar; e Petrolina – Rua Souza Júnior.

O MCPN traz benefícios para o consumidor e ao vendedor. Destacamos aqui cinco vantagens nas visões do cliente e empreendedor. 

MCPN – cliente – perto da sua casa; responsável por 52% dos empregos formais; dinheiro fica no seu bairro; pequeno negócio desenvolve a comunidade; e comprar do pequeno negócio é um ato transformador.

MCPN – empresário - você pode atrair mais clientes; ajudar a movimentar ainda mais a economia local; participar de um grande movimento; valorizar o pequeno negócio; e criar seu próprio material de divulgação.

Dia da Micro e Pequena Empresa

A Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco sancionou a Lei Nº 15.720, de 8 de março de 2016, que institui, no Calendário de Eventos do Estado de Pernambuco, o Dia Estadual da Micro e Pequena Empresa, a ser realizado, anualmente, no dia 5 de outubro, e dedicado também ao Movimento Compre do Pequeno Negócio, idealizado pelo Sebrae.

O preço é a maior barreira no acesso à internet, segundo a 11ª edição da pesquisa TIC Domicílios divulgada hoje (13). O valor do serviço foi apontado como impedimento pelos moradores de 60% dos 32,8 milhões de domicílios que não estão conectados a rede. Entre as residências em que não há uso da internet, 30 milhões pertencem às classes C,D e E.

O estudo foi realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Foram feitas entrevistas pessoais com abordagem em 23.465 domicílios em todo o território nacional, entre novembro de 2015 e junho de 2016.

##RECOMENDA##

Entre o último estudo, feito em 2014, e amostra atual, houve variação de apenas 1 ponto percentual no número de domicílios com acesso à rede. Eram 50% e agora são 51%, totalizando 34,1 milhões de residências. A barreira do custo é uma das razões, segundo o gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa, para a qual não houve avanço significativo no uso de 2014 para 2015 (base atual). O que pode significar, de acordo com ele, que a expansão no modelo atual possa ter chegado ao limite.

“Nas classes A e B nós podemos dizer que temos os mesmos índices de países europeus”, acrescenta Barbosa. Nos domicílios da classe A, o índice de acesso é de 97% e nos da classe B, 82%, enquanto nos de classe C o índice fica em 49% e nos de classes D e E, 16%.

Outro problema, segundo o gerente do Cetic, é a indisponibilidade do serviço em algumas regiões. “Em algumas áreas, como no Norte e áreas rurais, a segunda barreira é a disponibilidade do acesso. A menos que você use uma conexão via satélite, em muitas áreas do território nacional você não tem nenhuma operadora chegando”, destaca.

Para contornar esses problemas, Barbosa defende uma regulação mais forte do mercado, como forma de reduzir os preços, e uma revisão dos tributos que incidem sobre o serviço. “No Brasil nós carregamos, no que a gente paga no acesso, uma proporção muito significativa de impostos.”, ressalta.

Celulares

Barbosa lembrou ainda a importância de as políticas públicas levarem em consideração o uso do telefone móvel como porta de entrada para a rede. A pesquisa mostra também que o telefone celular é o dispositivo utilizado para o acesso individual da internet pela maioria dos usuários: 89%, seguido pelo computador de mesa (40%), computador portátil ou notebook(39%), tablet (19%), televisão (13%), e videogame (8%). De acordo com o levantamento, 56% da população brasileira usaram a internet no telefone celular nos três meses antes da pesquisa. A proporção era de 47%, em 2014, e de 31% em 2013.

O tipo de conexão mais utilizada nos celulares passou a ser o wifi, com 87% dos usuários, seguido pelo 3G ou 4G (72%). Em 2014, o wifi correspondia a 74%, e o 3G ou 4G, a 82%.

O presidente Michel Temer atravessou o mundo para comprar dois produtos que simbolizam a crise da indústria brasileira: sapatos e brinquedos. Em sua primeira viagem internacional, o peemedebista gastou o equivalente a R$ 389 em um par de calçados e R$ 195 em um cachorro eletrônico que fala chinês.

Temer foi às compras no sábado à tarde, depois de se reunir com o secretário-geral da Organização Mundial de Comércio (OMC), Roberto Azevedo, e dar entrevista coletiva à imprensa brasileira. O presidente saiu para o que a assessoria do Palácio do Planalto classificou como uma "agenda privada".

##RECOMENDA##

O destino não revelado era uma das principais lojas de departamento de Hangzhou, a cidade que sedia a reunião do G-20, o primeiro grande evento internacional de que o brasileiro participa desde que assumiu a presidência de maneira definitiva, na quarta-feira (31).

A chegada do carro oficial ao local chamou a atenção dos chineses e logo ganhou as redes sociais. Fotos captadas por celulares mostram dezenas de pessoas ao redor do veículo. Nas imagens, Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros, acenam para os curiosos. Os detalhes da passagem do presidente e sua comitiva pelo shopping foram obtidos por um site de notícias ligado a jornais oficiais de Hangzhou. Entre as informações reveladas, estava a de que o presidente do Brasil calça 39.

Temer comprou um par de sapatos de couro da marca Satchi, cuja planta é localizada em Guangdong. A província do sul da China foi o destino de várias fábricas de calçados que deixaram o Rio Grande do Sul nos 90, em um dos principais exemplos de transferência de tecnologia e de empregos do Brasil para a China.

Até então, o país asiático não tinha know-how de produção de sapatos de couro. O Brasil era um dos líderes desse segmento e chegou a ser um dos maiores exportadores do mundo nas décadas de 70 e 80. No início dos anos 90, a indústria nacional estava em crise, abalada pelos planos econômicos do período e a perda de competitividade para os asiáticos.

Diante do cenário adverso, multinacionais fecharam suas plantas no Vale dos Sinos e as transferiram para o sul da China. Centenas de técnicos gaúchos especialistas na produção de calçados se mudaram para Dongguan, a cidade da província de Guangdong que concentra a indústria de calçados e uma das maiores comunidades de brasileiros na China. Alguns deles se tornaram empresários e montaram suas próprias fábricas a quase 20 mil quilômetros de distância do Rio Grande do Sul.

A concorrência com as exportações chinesas atingiu em cheio o principal polo calçadista de São Paulo, em Franca. Dados do Sindicato da Indústria de Calçados de Franca (Sindifranca) mostram que o número de sapatos exportados pela cidade despencou 79,5% desde 1993. Nesse período, o número de pares vendidos a outros países caiu de 15,6 milhões, em 1993, para 3,1 milhões no ano passado. Só nos últimos três anos, a indústria local demitiu 7,2 mil pessoas, segundo dados da entidade.

A concorrência de brinquedos importados da China foi devastadora para a indústria brasileira do setor, que encolheu de maneira drástica nas últimas décadas. Além de falar chinês, o cachorro eletrônico comprado pelo presidente pode ser movimentado por controle remoto ou celular.

A administração da loja de departamentos foi avisada com uma hora de antecedência de que receberia um visitante importante por volta das 15h30, mas nenhum procedimento especial de segurança foi adotado. Temer ficou 50 minutos no local. Na loja de departamentos, a vendedora Ting Shao se surpreendeu ao saber que havia atendido o presidente do Brasil e pediu para tirar uma foto a seu lado.

[@#galeria#@]

Em tempos de instabilidade econômica, um dos ramos que consegue driblar a crise é o mercado pet. A relação do brasileiro com os animais de estimação é maior do que os problemas financeiros e pesquisas mostram que o ramo nada contra a corrente dos negócios sem sucesso. O ingresso no ramo dos bichos pode ter resultados proveitosos.

##RECOMENDA##

Sem medo de arriscar no potencial, há dez anos Leandro Urbano virou banhista e, em seguida, tosador. “Eu entrei nesse ramo por necessidade e, através dele, eu aprendi a gostar do meio”, explica. Sua preparação para conseguir bons padrões de tosa foi necessária por meio de cursos e aperfeiçoamentos. “Eu fiz três capacitações: máquina, tesoura e cachorro de pelo liso. Agora falta a tosa na faca”, revela Leandro. Em um dia, o profissional chega a tosar cerca de seis cachorros. A média de tempo para retirada de pelo dos bichos é entre uma hora e uma hora e meia.

Segundo o especialista em tosa, a profissão é rentável. “Eu ganho em torno de R$ 2 mil, um salário que muitas pessoas que são formadas não ganham”, conta Leandro Urbano. Ainda de acordo com o tosador, o trabalho com os animais requer cuidado, paciência e amor aos bichos. “O que me diferencia é a dedicação e o carinho que eu tenho com os animais. Além disso, classifico, hoje em dia, meu trabalho como sendo bom”, diz o profissional, que trabalha em uma loja localizada no Recife.

Além do tratamento direto com aparência dos bichos, há também os profissionais que atuam cuidando da saúde dos pets. A médica veterinária Carolina Santoianni trabalha há cerca de três anos na clínica do petshop Pet Palace, localizado no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. O desejo de virar médica veterinária veio desde criança e a paixão aflorou quando foi prestar o vestibular. 

Segundo a especialista em animais, a rotina diária na clínica é de muitos atendimentos relacionados a problemas de pele. “Não tem muita emergência, mas de vez em quando recebemos alguns casos, como uma ‘diarreiazinha’”, explica e médica. 

Antes de trabalhar na clínica, Carolina foi atuar como representante de vendas. “Você vai representar um laboratório, visitar um veterinário e demonstrar os produtos do laboratório. Pode ser ração, podem ser medicamentos. A finalidade é vender”, conta a veterinária. Além da área comercial, a especialista também chegou a dar plantões. 

A veterinária ainda conta que o momento é de mais estudos na profissão. A médica está planejando iniciar a especialização em oftalmologia. “Se eu, como clínica geral, quiser tratar um problema de pele, eu posso tentar. Se não der certo, o animal não vai perder um sentido; eu encaminho ele para um dermatologista. Mas o olho não. Se eu vir um animal que tem um problema e eu tentar uma coisa e der errado, ele pode perder aquele olho”, aponta a veterinária.

Novidade no mercado

A necessidade de cuidado com animais fez o empresário GG Sampaio criar uma rede de planos de saúde para bichos. “Eu tenho um cão em casa que, por conta dos barulhos dos festejos juninos, pulou do quarto andar no prédio. De uma hora pra outra, gastei R$ 5 mil e nesse momento senti a necessidade de prevenção”, conta o dono da Pet Saúde. Sua relação com a saúde dos bichos é também uma questão de direitos. “Quando um humano não tem plano, ele pode recorrer ao SUS, mas o pet não”, completa.

Com menos de um ano de funcionamento, a rede de planos de saúde para animais atua nos estados de Pernambuco, Alagoas, Bahia, Paraíba e, recentemente, Ceará. A Pet Saúde oferece dois pacotes: o Pet Essencial, no valor de R$ 60, que é voltado para a prevenção; e o Pet Especial, com mensalidades de R$90, que atuam no quesito de tratamento. 

Dados de pets no Brasil – De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013, o Brasil possuía 132,4 milhões de animais de estimação domiciliados. Desses, 52,2 milhões são cães, 37,9 milhões são aves (não criadas para o consumo), 22,1 milhões são de gatos, 18 milhões são peixes ornamentais e 2,21 milhões de pequenos animais, como répteis (iguanas, cobras e lagartos) e mamíferos (ratos, chinchilas, coelhos e porquinhos).

Em 2015, o segmento faturou um total de R$ 18 milhões, sendo 67,3% destinados à alimentação dos bichos; 17% ao mercado de serviços para os animais; 8% aos chamados Pet Care, que são equipamentos, acessórios e produto de beleza e higiene pessoal. Por fim, 7,7% do total foi destinado a medicamentos veterinários. De 2014 para 2015, o crescimento no setor foi equivalente e 7,6%, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). Confira um vídeo a seguir com os personagens desta reportagem:

[@#video#@]

LeiaJá também

--> Confira como proteger seus pets no período junino

--> Recife ganha primeiro parque exclusivo para exercitar cães

Os ânimos esquentaram neste sábado (13), na entrada do Parque Olímpico, no Rio de Janeiro. Com alguns esportes disputando a final, os ingressos esgotaram-se em poucas horas. E quem deixou para última hora, teve que enfrentar uma fila enorme para tentar conseguir algum ingresso para alguma das poucas modalidades que ainda restavam.

[@#galeria#@]

##RECOMENDA##

Com o grande volume de pessoas e informações desencontradas, o resultado foi uma discussão entre dois homens que estavam em uma das filas para retirar o ingresso. A confusão teve início quando um alegou que o outro estava furando a fila.

Eles começaram a discutir e um deles começou a gritar palavras de baixo calão. As pessoas na fila reagiram reprovando a atitude do brigão. O rapaz só baixou a voz quando um policial à paisana se apresentou e pediu para ele se controlar.

Em seguida chegou a Polícia Militar, que está fazendo a segurança do evento, e resolveu a situação.

A modalidade de compra pela internet tem conquistado a preferência do consumidor, contrariando os números do comércio tradicional - 80 mil lojas do varejo fecharam as portas em 2015, enquanto as lojas virtuais cresceram 21,52% no mesmo período. Mapeando a rede brasileira, constatou-se que essas lojas representavam 2,65% de todos os endereços eletrônicos no Brasil, e agora são 3,54%. Seguindo esta tendência, as lojas virtuais que dispunham de espaço físico caíram de 14,53% para 13,46%.

Os dados foram obtidos em uma pesquisa realizada pelo Digital Shopper Relevancy Report, e mostra que o brasileiro dá muito valor a experiência de compra de terceiros, o famoso boca-a-boca, na hora de fechar o negócio nas compras online. Além disso, também foi desenvolvido o hábito de pesquisar o produto na internet antes de bater o martelo, mesmo quando não se trata de uma compra na web.

##RECOMENDA##

Na pesquisa foram consultados mais de 18 mil compradores em 18 países e 75% reforçaram a importância da internet na obtenção das informações sobre o produto desejado. A pesquisa também mostrou que 43% dos brasileiros consideram fundamental ter disponível o rastreamento do produto em cada etapa do pós-venda até o portão de casa.

Uma explicação para o fechamento de espaços físicos das lojas virtuais pode ser a carga tributária para se manter um espaço, além dos encargos com funcionários diretos empregados nestes locais, ao passo que em um site de e-commerce toda a mão-de-obra é terceirizada, desde a empresa que fornece o analista que cuida do site, até a transportadora responsável pela entrega da mercadoria.

Segurança

Mesmo com expressivos números de crescimento, 47% dos brasileiros ainda temem colocar seus dados na rede, não muito distante da média mundial que é 44%. Carteiras digitais como o PayPal são uma saída para os donos de lojas virtuais. Esse tipo de negociação garante o recebimento do pagamento para o lojista, e o recebimento do produto para o consumidor.

Através de certificações de segurança digital, muito comuns atualmente em transações e assinatura de contratos na internet, o serviço garante a segurança dos dados do cartão de crédito do usuário, funcionando como uma consulta de crédito virtual antecipada, por meio da operadora.

Caso o cliente não receba o produto, o valor é devolvido. O reclamante tem até 6 meses após a data da compra para pedir o reembolso. Por outro lado, caso o lojista virtual sofra um calote, ele pode solicitar o pagamento da mercadoria à mesma carteira, garantindo assim que não seja vítima de fraude eletrônica. Vale lembrar que, como o Brasil não possui regulamentação específica para a internet, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) ampara o cidadão que compra online.

A XX Feira Pan-Amazônica do Livro (confira a programação completa aqui) começou no último dia 27 e vai até 5 de junho, no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia, em Belém. A feira está aberta todos os dias, das 10 às 22 horas. Você pode conferir, além de livros, uma programação variada, que oferece oficinas, palestras, exposições, entre outras atividades. Muitas pessoas chegam aos estandes de venda de livros sem saber quais vão comprar. Alguns leitores que estavam lá sugeriram diversas opções. Veja o vídeo abaixo.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

 

 

 

A Palestra “Educação Matemática: potências e potenciais” ocorreu nesta terça-feira (31), na XX Feira Pan-Amazônica do Livro (confira a programação completa aqui), no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia, em Belém. O principal objetivo da apresentação é tornar o aprendizado de matemática muito mais simples. Veja as dicas do palestrante Osvandro Alves no vídeo abaixo.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

As vendas da semana do Dia das Mães (2 a 8 de maio) caíram 8,4% com relação ao ano passado e tiveram o pior desempenho desde o início da série do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, em 2003. De acordo com balanço divulgado hoje (9), na comparação com o mesmo fim de semana de 2015, o fim de semana da data (6 a 8 de maio) registrou queda de 9,5% em todo o país.

Na cidade de São Paulo, as vendas da semana do Dia das Mães caíram 8,2% ante a mesma semana do ano passado. No fim de semana da data, as vendas tiveram queda de 10,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

##RECOMENDA##

De acordo com os economistas da Serasa Experian, “a queda do poder de compra dos brasileiros, tendo em vista a escalada do desemprego, e a inflação ainda em patamar elevado, afetaram negativamente o movimento varejista do Dia das Mães deste ano”. Além disso, eles destacam o crédito mais caro e escasso.

Na maior parte do ano, São Paulo e trânsito intenso são quase sinônimos, mas o dia 25 de dezembro já entrou para o calendário de datas nas quais as ruas e avenidas ficam vazias. Ontem, às 19h15, o mapa do trânsito em tempo real do site da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mostrava que apenas a zona leste da capital apresentava concentração de veículos, com registro de 9% de lentidão. As demais tinham 0%.

O movimento baixo podia ser visto ainda em shoppings, que até a véspera do Natal concentravam grande fluxo de pessoas que deixaram o presente para a última hora. No Shopping Interlagos, na zona sul da capital, apenas dois restaurantes da praça de alimentação estavam funcionando por volta das 14 horas - um de fast-food - e havia poucos clientes no local.

##RECOMENDA##

Moradora de Santana, na zona norte, a professora Celeste Ana Soman Moraes, de 70 anos, diz que não costuma sair de casa. "No Natal, sempre fico com a minha família. Fazemos a ceia no dia 24 e o almoço no dia seguinte. É um momento de fazer brincadeiras, se reunir, atualizar o relacionamento familiar."

Ela conta que recebeu 15 pessoas na festa deste ano e não precisou sair de casa ontem para fazer compras ou resolver alguma pendência. "Resolvi tudo com antecedência."

A microempresária Núbia Costa, de 53 anos, também não pisou nas ruas. "A casa está cheia. Recebi minha família e só fiquei em casa. Nem dá vontade de sair por causa da preguiça do almoço e porque estamos curtindo as crianças", afirmou. Ela mora no Aricanduva, na zona leste, e diz que a celebração em sua casa já é tradição há dez anos.

As estradas também não registravam lentidão. No início da tarde, a Rodovia dos Imigrantes não tinha trânsito intenso no sentido São Paulo.

A Ecovias, concessionária que administra a via, prevê aumento do fluxo nos dias 29, 30 e 31 de dezembro para a descida e nos dias 1.º, 2 e 3 de janeiro no retorno à capital. A Anchieta tinha tráfego normal na noite de ontem. Também às 19h15, a Dutra registrava 2 km de lentidão no sentido São Paulo-Rio. E o trânsito fluía normalmente na Rodovia Fernão Dias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

[@#galeria#@]

A clássica troca de presentes na véspera de Natal não pode deixar de acontecer e, por conta disso, muitas pessoas aproveitaram até os últimos minutos das lojas abertas para não deixar ninguém de fora. 

##RECOMENDA##

O comércio do Recife, previsto para encerrar o expediente às 17h apresentou baixo movimento, visto às chuvas que acometeram a cidade nesta quinta-feira (24). Antes mesmo do horário estipulado para fechar as portas, as lojas já registraram a pouca procura. 

Já nos shoppings a realidade era diferente. O RioMar Shopping apresentou um movimento normal, e os clientes comentavam a tranquilidade para realizar as compras. Foi o caso do empresário e produtor Carlos Henrique Dias. “Por falta de tempo, somente hoje consegui comprar o que faltava, mas consegui encontrar tudo”, contou já na saída do mall. 

A jornalista Cristina Sobreiro disse ter chegado ao shopping às 11h para comprar os últimos presentes. “Vim comprar para o afilhado e os demais parentes. O movimento ainda está tranquilo, mas na parte da manhã estava ainda mais. Acredito que mais tarde o movimento aumente”, disse. 

Enquanto isso, em apenas 40 minutos, a consultora Silvania Soares conseguiu comprar o que estava faltando. “Não foi exatamente o que eu pensei, mas comprei mesmo assim”. Enquanto aproveitava para fotografar seus familiares na decoração natalina, ela lamentava a falta de flexibilidade nas opções de pagamento. “Gostaria de ter feito compras à vista, mas os lojistas não dão desconto, então acaba sendo melhor pagar no cartão e dividir o valor da compra”. 

Em outros shoppings da cidade, alguns clientes reclamaram da grande fila para estacionar e falta de vagas para os carros. 

Chegou um dos meses mais aguardados para quem pretende obter descontos na hora da compra. Apesar de ter um maior apelo em países como os Estados Unidos, a Black Friday também é aguardada pelos consumidores brasileiros.

Por conta disso, o Procon Pernambuco elaborou algumas dicas para quem pretende fazer compras no dia 27 de novembro, quando ocorrerá o evento. A primeira recomendação é pesquisar nas lojas e nos sites para saber se o desconto aplicado no produto é real.

##RECOMENDA##

Conforme o órgão, o ideal é fazer a pesquisa um dia antes da Black Friday para comparar a variação dos preços. O Procon-PE alerta ainda que o consumidor não deve se deixar levar por impulso nas compras e adquirir aquilo que realmente necessita para evitar o endividamento.

É recomendável acessar o site com a relação das empresas participantes. Vale lembrar que o Código de Defesa do Consumidor também protege o cidadão que faz compras pela internet. Caso tenha algum problema como atraso/não entrega do produto ou propaganda enganosa, o consumidor poderá reclamar em uma das unidades do Procon em Pernambuco. Para mais informações ligue 0800-282.1512.

Confira mais dicas:

- Só faça a compra em sites seguros e confiáveis. Informe-se sobre a reputação da loja que pretende comprar.

- Cuidado com e-mails e sites fraudulentos. O recomendado é entrar diretamente no site da loja e não por meio de links duvidosos enviados por e-mail;

- Procure no site informações básicas sobre o fornecedor: nome da empresa, CNPJ/CPF, endereços físicos e eletrônicos, telefone e demais informações que possibilitem seu contato e localização;

- Guarde todos os registros de sua compra, como e-mails de confirmação, códigos de localização e de realização da compra;

- Verifique se o site da empresa possui conexões seguras para proteção de seus dados. Identifique no início do endereço eletrônico a presença do “HTTPS” e de um cadeado ativado no canto esquerdo da barra de endereço do seu navegador;

- Verifique a presença de certificados de segurança de pagamentos nas transações bancárias realizadas com a empresa, não fornecendo seus dados bancários a sites que não possuam certificados de segurança;

- Evite fazer a compra utilizando computadores de terceiros ou por meio de redes wi-fi públicas;

- Mantenha a segurança do seu computador em dia, atualizando sempre seu programa antivírus.

Com informações da assessoria

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando