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Sem que o consumidor se dê conta, compras parceladas podem comprometer mais do que o desejado no orçamento. É o que indica pesquisa do aplicativo Guiabolso feita com 278 mil usuários: 20% deles tinham pelo menos uma parcela de alguma conta para pagar no mês e, destes, um terço tinha mais de 51% da renda comprometida com as parcelas.

Além disso, 20% das pessoas que tinham parcelas a pagar no mês da pesquisa, feita em março, ainda teriam parte do orçamento dos próximos meses comprometida com as compras parceladas. Para 17% dos consumidores desse grupo as parcelas só terminariam depois de mais de 50 meses.

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"A gente percebe que o custo do parcelamento pode ser a organização financeira da pessoa", diz Thiago Alvarez, cofundador do Guiabolso. Ele explica que, mesmo quando não há desconto para o pagamento à vista, parcelar a compra pode não ser uma boa opção. "Ainda que financeiramente haja uma vantagem em postergar um gasto sem juros, planejar os próximos meses fica mais complicado", afirma.

Para Angela Nunes, da Associação Brasileira de Planejadores Financeiros (Planejar), o problema está na falsa impressão de que determinadas compras cabem na renda mensal apenas por oferecerem parcelas de menor valor.

"Consumo não é uma questão matemática, mas sim de comportamento. Ao ver o valor a pagar por mês e fazer contas mentais, as pessoas acham que o orçamento é elástico", explica. A planejadora aconselha que, caso opte por parcelar alguma compra, o consumidor já lance o valor nos meses seguintes no planejamento do orçamento. "É preciso lembrar que, quando parcelamos, estamos adquirindo dívidas."

Conselhos

Em um planejamento que separe 50% dos recursos para gastos essenciais, 15% para investimento e 35% para gastos de estilo de vida - o que incluiu lazer e objetos de desejo -, Thiago Alvarez indica que as compras parceladas não ultrapassem de 15% a 20% do orçamento.

Essa porcentagem ficaria dentro dos gastos com estilo de vida e, preferencialmente, destinada às compras de bens duráveis como eletrodomésticos e móveis. Para quem já se complicou com o parcelamento, a planejadora Angela Nunes indica que, em casos extremos, seja traçada uma "estratégia de guerra".

"Se a pessoa chegou no nível de comprometer mais de 100% do orçamento com essas compras (o que aconteceu com 16,72% das pessoas pesquisadas que tinham parcelas a pagar), será necessário buscar fontes de renda extra e verificar se empréstimos de longo prazo podem liquidar as dívidas contraídas comprometendo menos do orçamento", diz. Neste último caso, o empréstimo seria usado para antecipar as faturas do cartão de crédito, serviço que tem uma das maiores taxas de juros do mercado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ao comprar algum eletroeletrônico ou eletrodoméstico você pode receber do vendedor uma oferta para prolongar a garantia do produto. Conhecida como garantia estendida, a proposta se trata de uma modalidade de seguro na qual as cláusulas de exclusão e de cobertura devem ser devidamente informadas no contrato. Confira cinco informações importantes sobre esse serviço:

1. Comercialização

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Ao adquirir um produto, caso haja oferta de garantia estendida, o consumidor deve ser informado sobre as condições da contratação. O Procon-SP alerta que o valor do seguro não pode ser embutido no preço e a aquisição da nova garantia não pode ser atrelada à concessão de descontos. Essas práticas são consideradas abusivas, e podem render punições ao estabelecimento e à seguradora. Se optar pela contratação, o consumidor deve receber o comprovante de cada uma das transações.

2. Condições de cobertura e tipos de seguro

Antes da assinatura do contrato, o cliente deve ler atentamente quais as condições de cobertura, quando ela passa a valer e analisar os casos de exclusão de garantia. De acordo com o Procon-SP, também é importante saber qual é o tipo de seguro que está sendo oferecido: extensão da garantia original – cobre os mesmos riscos da garantia do fabricante; extensão da garantia original ampliada – cobre mais tipos de riscos e amplia a garantia dada pelo fabricante; extensão da garantia estendida reduzida – pode contemplar coberturas reduzidas comparativamente àquelas oferecidas pela garantia do fornecedor. Aplica-se somente ao seguro de garantia estendida voltado para veículos automotores e para bens que possuem apenas garantia legal (90 dias).

3. Prazo de reparo

Caso haja necessidade de fazer uso da garantia estendida, o problema do produto deve ser resolvido em até 30 dias. O início da cobertura de risco será no mesmo instante do término da garantia do fabricante.

4. Valor do prêmio (quanto o consumidor pagará pela garantia estendida)

Segundo o Procon-SP, o valor que será pago pela garantia deve ser analisado pelo cliente e comparado com o total do produto adquirido. Se possível, a orientação é de que o consumidor pesquise o quanto seria gasto com um conserto simples. Isso vale antes de contratar qualquer serviço, pois ajuda o cliente a decidir se a garantia estendida é mesmo necessária.

5. Cancelamento

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) definiu em novembro de 2013 as regras para a comercialização da garantia estendida. O consumidor tem prazo de sete dias para se arrepender da contratação do seguro, tendo direito à devolução imediata do valor do prêmio, pelo mesmo meio que foi realizado o pagamento. Após o prazo de arrependimento, o consumidor deve se informar sobre as condições e procedimentos para o cancelamento do contrato, que podem ser definidos por cada loja.

Com as lojas repletas de ofertas de ovos de chocolate de diversos recheios e tamanhos, que são mais caros quando comparados ao preço cobrado por barras de chocolate ou caixas de bombons, o Procon-SP (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) orienta que as pessoas pesquisem bem e pensem primeiro no bolso antes de comprar.

De acordo com a entidade, dependendo do valor é mais vantajoso optar pela compra de barras de chocolate do que de ovos de chocolate, mas os consumidores precisam ter os mesmos cuidados que tomam ao comprar outros produtos.

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"Como ocorre com outros alimentos, a embalagem de ovos ou de barras de chocolate deve estar em boas condições de armazenamento. É importante ficar atento se há sinais de violação do conteúdo e evitar comprar produtos amassados ou com furos na embalagem", alerta o órgão. "Os rótulos também devem trazer, além da identificação do fabricante, a data de validade, peso e a composição. Isso porque determinadas doenças impedem aos seus portadores a ingestão de açúcar ou glúten, por exemplo", acrescenta.

Outra orientação do Procon-SP é observar se há na embalagem dos produtos com brinquedos o selo com a idade recomendada para seu uso. "Também deve conter a seguinte frase: 'Atenção! Contém brinquedo certificado no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade'", pontua.

Além disso, a instituição informa que ovos de chocolate com brinquedos podem custar mais caro, por isso os pais ou responsáveis que estão pensando em economizar dinheiro não devem levar as crianças no momento das compras.

Quem utiliza a plataforma de vendas OLX deve redobrar a atenção ao clicar nos anúncios. A Polícia Civil de Alagoas identificou um aumento de denúncias de estelionato referentes a compra e venda de veículos dentro da plataforma. No novo golpe um intermediário se envolve na compra e venda de um veículo que existe, enganando tanto o proprietário quanto o interessado no automóvel.

De acordo com a corporação a operação seria feita a partir de um anúncio já existente, que seria clonado e divulgado com um valor inferior, além de outros dados para contato. Dessa forma, o interessado passa a se comunicar com o estelionatário que age como um intermediário da compra, convencendo ambos (vendedor e comprador) a não conversar sobre valores na hora da visita ao veículo.

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Toda a operação é feita via WhatsApp e o falso intermediário desaparece assim que consegue o depósito do valor. Apesar dos números de telefones utilizados serem de Alagoas, as contas utilizadas estão em nome de laranjas, normalmente do Mato Grosso do Sul, o que dificulta as investigações. Nos últimos 30 dias, já foram registrados cinco casos envolvendo a OLX, todos ocorridos em Maceió.

Instagram deu nesta terça-feira (19) um passo para entrar no e-commerce ao criar um ícone que permite aos usuários comprar os produtos de determinadas marcas que aparecem nas publicações. A rede social lançou o ícone "checkout" em uma versão beta do aplicativo para compras online de uma série limitada de produtos nos EUA.

"Estamos apresentando o checkout no Instagram", informou a empresa do Facebook. "Quando encontrar um produto que você goste, poderá comprá-lo sem sair do aplicativo".

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Ao tocar o ícone, os usuários poderão escolher tamanho, cor e comprar os objetos selecionados sem deixar o Instagram. Até o momento, quando alguém queria comprar produtos em publicações do Instagram precisava seguir os links para os sites de compra online.

Entre as marcas envolvidas estão Adidas, Burberry, Dior, H&M, Nike, Oscar de la Renta, Prada e Warby Parker.

Até 17 de março, o Shopping RioMar Recife promove a ‘Semana do Consumidor’. A ação promete ofertas de produtos oferecidas pelos lojistas aos clientes, além de uma apresentação do cantor Adílson Ramos.

O evento celebra o Dia do Consumidor, comemorado em 15 de março. “A Semana do Consumidor RioMar apresentará oportunidades de consumo com benefícios e vantagens oferecidos pelas lojas em comemoração ao período, envolvendo todos os segmentos, inclusive alimentação”, detalha a gerente de marketing do RioMar Recife, Denielly Halinski.

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De acordo com o centro de compras, 80% das lojas aderiram à campanha. Também foi criado um site que apresenta aos clientes os produtos considerados em oferta. 

O show de Adílson Ramos será realizado no sábado (16), às 20h, na Praça de Eventos 01. O evento é gratuito. O RioMar fica na Avenida República do Líbano, 251, bairro do Pina, Zona Sul do Recife.

Em meio a dificuldades financeiras, os nove Estados da Região Nordeste pretendem se unir num consórcio para unificar e baratear a aquisição de materiais, compartilhar tecnologias de gestão e propor integração de quadros de profissionais na atuação em frentes como saúde, segurança e educação. Um protocolo de intenções será assinado na próxima quinta-feira (14) no Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão.

A medida deve ajudar os governadores a poupar recursos e lidar com a falta de espaço no orçamento para realizar novos concursos e suprir deficiências de pessoal. Cinco dos nove Estados da região já ultrapassaram o limite de gastos com salários e aposentadorias, segundo dados de 2017 divulgados pelo Tesouro Nacional, e há casos de atrasos recorrentes de salários.

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O Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste, que está sendo chamado apenas de Consórcio Nordeste, começou a ser gestado na Bahia e ganhou a adesão de todos os Estados da região, que já tinham um Fórum de Governadores que vinha atuando de maneira conjunta em discussões como a reforma da Previdência. A reunião desta semana é o primeiro passo para dar ao grupo uma personalidade jurídica, com CNPJ e Conselho de Administração, que passará a centralizar, por exemplo, as encomendas de medicamentos para a região.

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), explica que a iniciativa traz "ganho de escala" às aquisições e terá como resultado a economia de recursos para todos os Estados que integram o grupo. Insumos da área de saúde, por exemplo, são comercializados em dólar, e a ampliação no volume das encomendas vai dar ao consórcio maior poder de barganha para negociar descontos.

"O Nordeste é uma região do Brasil com um PIB maior que 150 países do mundo. E um potencial de crescimento gigante", afirma Dias. Segundo ele, outros serviços poderão ser melhor prestados com custo menor, como segurança, saúde e educação.

Na segurança, a região já conta com o Centro Integrado de Inteligência do Nordeste, mas a ideia é ampliar essa sinergia com a criação da Força Nordeste - uma espécie de Força Nacional de caráter local, que vai ser formada por policiais militares, investigadores e agentes penitenciários para agir conforme a necessidade. Na saúde, também está prevista uma rede integrada de profissionais para a realização de mutirões.

"Isso permite que profissionais de um Estado componham equipe para outro Estado que precise ou dentro de um plano para os nove Estados", afirma.

O procurador-geral do Estado do Maranhão, Rodrigo Maia, diz que no futuro a intenção é que o consórcio possa também captar recursos de maneira integrada para a região, o que daria melhores condições de negociação em relação a valores de empréstimos e taxas de juros.

Essa medida, no entanto, depende ainda de tratativas com o próprio Tesouro Nacional e de adaptações na resolução do Senado Federal que dispõe sobre operações externas. Isso porque hoje o pedido de financiamento é analisado de maneira individual, de acordo com a situação financeira daquele Estado, e cinco dos nove estão impedidos de contratar empréstimos com garantia da União devido às baixas notas de classificação.

"O objetivo é dar mais musculatura à atuação dos Estados do Nordeste", afirma Maia. Para ele, outra vantagem será a integração de sistemas. Já existem atualmente bons modelos rodando nos Estados, para gerenciar pagamentos e o orçamento, ou para fazer gestão processual no Judiciário. A ideia é compartilhar as boas práticas. "A integração vai ser facilitada com esse consórcio", afirma o procurador.

Com a chegada das comemorações de fim de ano e o término do prazo para o pagamento da segunda parcela do 13º salário, na quinta-feira (20), lojistas e comerciantes do Centro do Recife aguardam o aquecimento das vendas no local. Assim, vislumbram uma oportunidade de faturar com a tradicional movimentação do período, já que em 2018, o valor médio da gratificação ficou estipulado em R$ 2.320,00.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projetou para o Natal deste ano uma alta de 3,1% nas vendas do varejo, em relação ao mesmo período de 2017, o que corresponde a R$ 34,6 bilhões em faturamento. Porém, mesmo com o fato de 62,5% dos consumidores do Grande Recife realizar as compras no comércio tradicional, as negociações na capital pernambucana, aparentemente, caminham na contramão das expectativas de alguns comerciantes. Foi o que comprovou a vendedora temporária Airana Fernandes, ao reconhecer que a movimentação da clientela em 2017 foi "bem melhor".

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Segundo o levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE), em 2018, é esperado uma alta de 4,0% nas vendas em estabelecimentos tradicionais. No entanto, o proprietário de uma loja informal de vestuário João Paulo Silva, revelou que "a procura está um pouco abaixo do esperado". Por isso, deposita as esperanças no recebimento da segunda parcela do 13º, e nos dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que apontam que 85 milhões de trabalhadores receberam R$ 211,2 bilhões para injetar na economia e impulsionar o setor varejista.

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Embora a pesquisa da Fecomércio-PE mostre que 51,5% dos estabelecimentos pretendem estimular as negociações a partir de descontos e promoções, parte dos clientes ficou desapontada com os preços praticados, e preferem investir o dinheiro de outras formas. "Esse ano as coisas estão muito mais caras. Meu foco foi ajeitar minha casa, o que sobrou, eu vim comprar roupa para mim e minha família", declarou a camareira Daiane Priscila.

A taxa de desemprego trava as vendas de fim de ano

Além do descontentamento com o valor dos produtos, o principal motivo da apatia do consumidor está relacionado ao índice de desemprego. De acordo com a última pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada entre julho e setembro de 2018, o número de desocupados no país atingiu a marca de 11,9% da população. Dessa forma, o comércio informal tornou-se uma saída para quem não renuncia fazer as compras de fim de ano. Para o estudante Marlon Felipe, o negócio informal é uma boa opção, já que os produtos são mais baratos.

Mesmo com parte da gratificação salarial destinada ao pagamento de dívidas, consumidores como a dona de casa Priscila Maria, separaram uma parcela da quantia para os tradicionais presentes. Ela resolveu dar uma bicicleta a filha Mirelle Eduarda, que completou cinco anos. Priscila revelou que vai utilizar a segunda parcela do 13º do marido para comprar "nem que seja uma coisinha e organizar minha ceia. Mas também vou comprar roupa para mim e meu marido".

São os clientes fiéis às compras de fim de ano que fazem a gerente de loja Elizete Carneiro, comemorar o fluxo no estabelecimento, "ano passado estava uma negação. Graças a Deus esse ano melhorou muito", finalizou a lojista.

Serviço

O trabalhador que não recebeu o valor integral do 13º deve fazer uma denúncia à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE-PE), através do telefone 9.9595.4058, outra opção é procurar orientação no sindicato específico da categoria do empregado. As empresas que não fizeram o pagamento nos prazos determinados, podem ser autuadas por um auditor-fiscal do Ministério do Trabalho (MTE) e pagar multa pela infração.

 

Com a celebração do Natal na próxima terça-feira (25), e em consequência do feriadão, o horário de funcionamento do comércio local e órgãos públicos da Região Metropolitana do Recife (RMR) sofrerá alterações. Confira a lista do que abre e fecha abaixo:

Centro e Bairros

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As lojas do comércio de rua no Centro do Recife vão funcionar todos os dias até a última segunda-feira do ano (31), incluindo domingo e feriados.

Shoppings

Shopping Recife - no sábado (22) e no domingo (23) o funcionamento será das 9h às 23h. Na véspera do feriado, segunda-feira (24), a abertura também será às 9h, entretanto o Shopping fecha às 18h. No feriado da terça-feira (25), as lojas funcionam das 12h às 21h, mas as áreas de alimentação e lazer terão abertura facultativa.  

RioMar Shopping - funciona das 9h às 23h no sábado (22) e no domingo (23). Já na véspera do feriado (24), a encerramento está marcado para às 18h. Na terça-feira (25), apenas a praça de alimentação e as áreas de lazer terão funcionamento em regime alternativo, das 12h às 20h.

Plaza Shopping - sábado (22) e domingo (23), o centro comercial permanece aberto das 9h às 23h. Na segunda-feira (24), as atividades encerram às 19h. Já na terça-feira (25), as áreas de lazer e praça de alimentação terão funcionamento alternativo, das 12h às 21h.

Shopping Boa Vista - no sábado (22), o funcionamento será das 8h às 23h, e das 9h às 22h no domingo (23). Segunda-feira (24), o shopping ficará aberto das 8h às 18h. Enquanto na terça-feira (25), o horário será das 11h às 19h. Áreas de lazer e praça de alimentação terão horário facultativo.

Paço Alfândega - abre no sábado (22) e domingo (23) das 11h às 21h. Na segunda-feira (24), a programação vai das 9h às 18h, enquanto na terça-feira (25), apenas as áreas de alimentação e lazer abrem das 12h às 20h.

Shopping Guararapes - a abertura no sábado (22) e no domingo (23) será às 9h, com o encerramento às 23h. Na véspera do feriado (24), as atividades encerram às 19h, e na terça-feira (25), as áreas de lazer e alimentação permanecerão abertas das 12h às 21h.

Paulista North Way Shopping - o horário de funcionamento no sábado (22) vai das 9h às 23h. No domingo (23), a programação inicia às 10h e encerra às 22h, e na segunda-feira (24), o funcionamento vai das 9h às 19h. Já na terça-feira (25), as áreas de alimentação e lazer abrem das 12h às 21h.

Shopping Costa Dourada - no sábado (22) e no domingo (23), ficará aberto das 11h às 21h. Na segunda-feira (24), o funcionamento vai das 9h às 18h. Na terça-feira (25) de Natal, apenas as áreas de alimentação e lazer vão abrir das 12h às 20h.

Shopping Tacaruna - funciona sábado (22) das 9h às 23h, e no domingo (23), das 10h às 22h. Já na segunda-feira (24) o shopping estará aberto das 9h às 18h. No dia de Natal, terça-feira (25), apenas a praça de alimentação vai abrir, das 12h às 20h. Enquanto o cinema, funciona conforme a programação.

Shopping Patteo Olinda - funciona das 9h às 23h, no sábado (22). No domingo (23), a programação vai das 9h às 22h, enquanto na segunda-feira (24), o shopping vai funcionar até às 18h. Já no feriado natalino (25), haverá horário alternativo na praça de alimentação e nas áreas de lazer, das 12 às 21h.

Shopping Camará - no sábado (22), abre das 10h até às 23h. Domingo (23), o shopping fica aberto das 9h às 22h. Na véspera do feriado, segunda-feira (24), o funcionamento vai das 9h às 19h. Enquanto na terça-feira (25), o estabelecimento ficará fechado.

Shopping Difusora - sábado (22) e domingo (23), o funcionamento vai das 9h às 23h. Já na segunda-feira (24), o shopping estará aberto das 9h às 19h. No feriado (25), apenas a praça de alimentação, o mercado do shopping e as áreas de lazer, funcionarão das 11h às 21h.

Bancos

Na segunda-feira (24), véspera de Natal, os bancos funcionarão em horário especial, com o horário das 8h às 10h.

Compesa

Não haverá expediente na segunda-feira (24) e na terça-feira (25), mas serviços essenciais e de teleatendimento serão mantidos.

Quem vai aproveitar as promoções de fim de ano para comprar um smartphone novo ou até presentear um amigo ou familiar precisa correr para garantir uma boa oferta. Um levantamento feito pelo site comparador de preços Zoom revela quais são os dez modelos mais buscados durante o mês de dezembro. A Samsung saiu na frente e lidera a lista com seus modelos intermediários.

A liderança do ranking fica por conta do modelo Samsung Galaxy J6 em primeiro lugar, seguido pelo Samsung Galaxy S8. Por fim, completa o pódio o Samsung Galaxy J8. O Moto G6 Plus com TV Digital da Motorola aparece na quarta posição entre os mais buscados. Nenhum smartphone da Apple figura na lista divulgada pelo Zoom.

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Confira a lista:

1º - Samsung Galaxy J6 TV Digital 32 GB

2º - Samsung Galaxy S8

3º - Samsung Galaxy J8n 64 GB

4º - Motorola Moto G6 Plus TV Digital 64 GB

5º - Motorola Moto G6 Play 32 GB

6º - Samsung Galaxy J4 32 GB

7º - Samsung Galaxy A6 Plus 64 GB

8º - Samsung Galaxy J4 16 GB

9º - Samsung Galaxy S8 Plus 64 GB

10º - Samsung Galaxy S9 Plus 128 GB  

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Com o aumento de 20% no número de consumidores que buscam itens para compor as ceias de fim de ano, o Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa), localizado às margens da BR 101 Sul, no bairro do Curado, Zona Oeste do Recife, preparou horários especiais para atender os clientes e movimentar o comércio local.

Nesse período, segundo do Centro de Compras, cerca de 80 mil consumidores circulam diariamente nos boxes do estabelecimento. Por isso, a administração resolveu ampliar o horário de funcionamento nos sábados (22 e 29) até as 17h. Já nos domingos (23 e 30), a Ceasa estará aberta das 6h às 13h.

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“Aqui é o lugar onde a população pernambucana pode encontrar todos os itens para realizar suas festas. Além das tradicionais frutas da época, o comprador pode encontrar panetones, chester, frutas secas, vinhos, espumantes, cestas natalinas e vários outros produtos que compõem a mesa”, declarou o presidente do Centro Gustavo Melo.  

O Ceasa estará fechado nas terças-feiras (25 e 1º), quando é celebrado o Natal e Ano Novo. Dessa forma, as atividades só serão retomadas a partir de 0h das quartas-feiras (26 e 2).

Confira o horário especial de fim de ano

NATAL

22/12 – Sábado – 3h às 17h

23/12 – Domingo – 06h às 13h

24/12 – Segunda – 00h às 18h

25/12 – Terça – Fechada (reabertura às 00h)

 

ANO NOVO

29/12 – Sábado – 3h às 17h

30/12 – Domingo – 06h às 13h

31/12 – Segunda – 00h às 18h

01/01/2019 – Terça – Fechada (reabertura às 00h)

Com informações da assessoria

Para aqueles que adoram enfeitar a casa para as festas de fim de ano, uma nova opção para as comprar estará disponível em todos os domingos do mês de dezembro. A 1ª Feira de Natal do Prodarte se instala, nos dias 6, 16 e 23 do mês, no Bairro do Recife, com diversas opções de artigos natalinos.

Realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, por meio do Programa de Desenvolvimento do Artesanato do Recife (Prodarte), a feira contará com 15 barracas com os mais diversos produtos voltados para as festas de fim de ano. Os artigos, criados pelos artesãos, vão de bolos artesanais a imagens natalinas, passando pelos enfeites até às 'lembrancinhas' para família e amigos.

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As barracas ficarão instaladas na Avenida Rio Branco, das 14h às 20h, sempre aos domingos, até o final do último mês do ano. O acesso à feira é gratuito.

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As compras com cartões de crédito, débito e pré-pagos cresceram 14,7% no terceiro trimestre de 2018 em comparação com igual período do ano anterior, informou nesta quinta-feira, 29, a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). O resultado é o maior desde o 2º trimestre de 2014, quando o setor avançou 15%.

Em nota, a entidade informa ainda que os brasileiros movimentaram R$ 391,1 bilhões em transações, com maior peso para os cartões de crédito, que registraram R$ 244,4 bilhões e crescimento de 14,8%. Os cartões de débito somaram R$ 143,8 bilhões (+13,7%) e os cartões pré-pagos, R$ 2,9 bilhões (+67%).

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Segundo a Abecs, o uso dos cartões continua mais concentrado no Sudeste, que detém 60,4% de todo o volume movimentado. No entanto, os crescimentos mais expressivos no período vieram das regiões Norte, com alta de 16,4%, e Nordeste, com 15%. Em seguida estão Sudeste (14,7%), Centro-Oeste (14,6%) e Sul (13,9%).

"A expansão dos meios eletrônicos de pagamento em todas as regiões continua ocorrendo de forma expressiva, incentivado pelos investimentos do setor em aceitação, inovação, criação de novos produtos e serviços e também pela mudança de hábito do consumidor", afirma o presidente da Abecs, Fernando Chacon, em nota.

No acumulado do ano, entre janeiro e setembro, o uso dos cartões chegou a R$ 1,11 trilhão, com crescimento de 14% em relação ao mesmo intervalo de 2017. A projeção da Abecs é que o valor transacionado supere R$ 1,5 trilhão em 2018.

Ainda no terceiro trimestre, a quantidade total de transações com cartões cresceu 15%, chegando a 4,7 bilhões. Os cartões de crédito foram usados 2,4 bilhões de vezes pelos brasileiros, enquanto os cartões de débito, 2,3 bilhões, e os cartões pré-pagos, 48,5 milhões.

As compras internacionais realizadas por brasileiros com cartão de crédito somaram R$ 8 bilhões, avanço de 7% em relação ao mesmo período do ano passado. Já os gastos de estrangeiros no Brasil com cartões cresceram 20,4%, chegando a R$ 3,6 bilhões.

As lojas norte-americanas se preparam para a Black Friday deste ano, que será nesta sexta-feira (23) e que abre o período natalino para o comércio varejista e eletrônico nos Estados Unidos, além de dar início a época de promoções. A previsão é que mais de 164 milhões de pessoas façam compras no período, que começa oficialmente após o feriado do Dia de Ação de Graças, na próxima quinta-feira.

A febre consumista, no entanto, deve se concentrar na segunda-feira, dia conhecido no país como Cyber Monday, pois as lojas de eletrônicos oferecem descontos para atrair mais consumidores.

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Uma pesquisa realizada pela Federação Nacional Varejista mostrou que metade dos norte-americanos pretende ir às compras nesses cinco dias. Entre as 7,5 mil pessoas ouvidas pela entidade, 65% afirmaram que os descontos são o principal motivo para preferir fazer compras na Black Friday, enquanto 26% alegaram que já estão acostumadas com a tradição de ir às lojas na época do Dia de Ação de Graças.

Para a temporada natalina, de novembro a dezembro, a federação estima que os norte-americanos gastem US$ 720 milhões, 4,8% a mais do que em 2017. O montante corresponde a uma média de US$ 1 mil por pessoa, dinheiro que contabiliza gastos com presentes e artigos de decoração.

Segundo a entidade responsável pela pesquisa, as lojas líderes de vendas no período seguem sendo Walmart e Macy’s, porém a Amazon tem ampliado seu domínio no comércio digital. Entre os produtos mais buscados pelos consumidores, estão os smartphones e computadores.

Além disso, desde 2016 o faturamento do comércio eletrônico nos Estados Unidos tem crescido em um ritmo muito maior do que em lojas tradicionais. Neste ano, a previsão para a temporada natalina é de que as lojas digitais lucrem US$ 124,1 bilhões, 14,8% a mais do que no ano passado.

Na Black Friday, de acordo com a projeção da Adobe Digital Insights, o e-commerce deve arrecadar US$ 23,4 bilhões em receita, uma alta de 19% em relação a 2017. No entanto, a liderança dos Estados Unidos nas vendas no período pode estar com os dias contados, visto que na última semana as lojas on-line da China bateram o recorde de US$ 30,8 bilhões em vendas, mais do que o dobro que as empresas norte-americanas costumam arrecadar na Black Friday e na Cyber Monday.

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que seis em cada dez consumidores têm a intenção de fazer compras na Black Friday, que neste ano acontecerá no dia 23 de novembro.

Este dia é tido como um dos mais importantes para o comércio, que chega a oferecer mais de 50% de desconto nos produtos da loja. Entre os que pretendem comprar produtos de olho nos descontos, 70% consideram a data uma oportunidade de adquirir itens que estejam precisando com preços mais baixos.

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Esta pesquisa, que foi realizada pela CDL juntamente com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), aponta ainda que 28% das pessoas não pretendem fazer compras na Black Friday por falta de dinheiro. Quem não está entre os 'sem dinheiro' para realizar as compras, deve comprar, em média, três produtos e desembolsar R$ 1.145,75.

Sites e aplicativos de varejistas nacionais mantêm a preferência dos consumidores. Na sequência estão os shoppings centers, as lojas de rua e os supermercados, mencionado por 39% dos entrevistados.

De acordo com a pesquisa, 25% dos consumidores costumam gastar mais do que podem com as compras nesta data. “A Black Friday caiu no gosto do brasileiro, mas antes de sair comprando por aí é importante avaliar se os gastos cabem no orçamento. Não basta apenas pesquisar as melhores ofertas e depois se endividar com a aquisição de itens desnecessários”, alerta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

O Natal deste ano deve movimentar R$ 53,5 bilhões em compras, de acordo com a estimativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL).

O desempenho do varejo deve se manter estável em relação ao Natal do ano passado, quando considerada a inflação do período. Em 2017, segundo o SPC, houve uma injeção de R$ 51,2 bilhões na economia.

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A entidade prevê que 110 milhões de consumidores brasileiros devem presentear os amigos e familiares neste Natal, o que corresponde a 72% das pessoas ouvidas pela pesquisa. Outros 9% não pretendem comprar presentes, ao passo que 19% ainda não se decidiram.

Para a economista-chefe do SPC, Marcela Kawauti, o percentual de consumidores que não sabem se vão fazer compras neste Natal indica que, apesar da saída da crise, as eleições deixaram muitos brasileiros atentos aos gastos.

“A boa notícia é que, mesmo com mais consumidores indecisos, o percentual dos que planejam gastar mais subiu para 27%, oito pontos acima do último ano”, destaca.

A pesquisa aponta também que 85% dos consumidores devem comparar os preços com o objetivo de economizar e a internet será a escolha de 67% para essa consulta.

O superintendente de finanças do SPC, Flavio Borges, acredita que o desempenho estável das vendas neste Natal deve ser visto com cautela, já que muitos brasileiros ainda estão desempregados e endividados. Ele avalia que o momento de grande incerteza eleitoral em que foi feito o levantamento, na primeira quinzena de outubro, também influenciou o resultado.

“Agora que o quadro está definido, a intenção pode mudar, já que as pessoas tendem a gastar mais quando a crença no futuro é melhor”, explica.

Borges acrescenta que a Black Friday deste ano, que ocorre no dia 23 de novembro, deve influenciar o desempenho do varejo no Natal, não no volume das vendas, mas no preço dos produtos, principalmente no segmento de eletroeletrônicos.

Segundo o superintendente de finanças, a sazonalidade de consultas ao SPC mudou por conta da data. “Antes existia um pico na véspera do Natal, mas essa sazonalidade mudou de um jeito que novembro está quase tão forte quanto dezembro”, justifica.

“Na prática, a Black Friday não tira as vendas do Natal, mas dependendo do produto ela obriga o varejista a vender mais barato em uma época que não precisaria, para não perder as vendas. Muitos varejistas não gostam da Black Friday porque poderia vender organicamente em novembro sem precisar baixar preços”, complementa.

Pesquisa realizada pelo site comparador de preços e produtos Zoom aponta que 67% dos brasileiros não pretendem comprometer o 13° salário com compras na Black Friday deste ano, que ocorre em 23 de novembro.

Entre os que não devem realizar compras na data, 65% alegam que não acreditam que os descontos oferecidos pelas lojas sejam reais. Já entre os que farão compras no evento, 62% acham que a Black Friday é uma oportunidade para economizar nas compras de Natal, adquirindo os presentes com antecedência; e 58% afirmam ter feito uma reserva financeira para aproveitar as ofertas.

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Quanto aos requisitos para finalizar a compra, o preço é considerado um fator determinante para 77% dos consumidores; 54% pretendem realizar as compras por meio do comércio online.

Ainda de acordo com a pesquisa, os produtos mais desejados pelos brasileiros que farão compras na Black Friday são aparelhos eletrônicos (53%), seguidos por eletrodomésticos (52%), smartphones (50%) e itens de informática (38%).

Para realizar o levantamento, o site Zoom entrevistou 9 mil pessoas de todas as regiões do país.

Na reta final da eleição, nesta quarta-feira (3), o governador de Pernambuco Paulo Câmara (PSB) voltou a falar sobre a criação do 13º do Bolsa Família. Em Carpina, o pessebista disse que esse será um “dinheirinho” extra para fazer compras. Ele esteve na cidade localizada na Zona da Mata para realizar uma caminhada no centro com a finalidade de escutar as demandas dos comerciantes locais. 

"Com ele, as pessoas que recebem o benefício terão um dinheirinho extra para fazer compras no final do ano. Dessa forma pensamos em reforçar o orçamento dessas famílias contribuindo também para movimentar mais o nosso comércio", disse o governador. 

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O candidato à reeleição contou também que vai criar o Crédito Popular para permitir acesso a crédito a pequenos comerciantes e microemprendendores de forma desburocratizada. Segundo ele, aproximadamente 40 mil pessoas serão beneficiadas. 

Paulo ainda garantiu que vai devolver os empregos que a crise teria gerado. “Com um conjunto de ações que vão possibilitar a atração de novos empreendimentos, a ampliação de outros já instalados no Estado e apostas cada vez maiores na inovação e na economia criativa”. 

Uma regra editada há dez anos para dar mais segurança a medicamentos distribuídos no Sistema Único de Saúde (SUS) foi revogada pelo Ministério da Saúde. Com a mudança, fabricantes de remédios vendidos para o governo federal ficam desobrigados a apresentar o Certificado de Boas Práticas de Fabricação, documento fornecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em todos os processos de compra. Basta apresentar o registro do produto, também obtido na Anvisa.

O Ministério da Saúde afirmou que a iniciativa não altera a segurança do mercado ou de medicamentos distribuídos no SUS. Como justificativa, cita o fato de que o certificado de boas práticas já é exigido no momento em que o remédio é registrado na Anvisa. Não haveria, portanto, alteração nas exigências, apenas mais racionalidade. A pasta alegou ainda que a mudança atende a um pedido feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o tema.

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Presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), Nelson Mussolini discorda. "A mudança afrouxa as exigências. Isso porque o certificado de boas práticas é renovado a cada dois anos. O registro, a cada cinco", disse.

Nesse raciocínio, indústrias que temporariamente estivessem em desacordo com as regras de fabricação poderiam participar das licitações.

A Anvisa, por sua vez, afirmou que é tarefa do registro comprovar a segurança e eficácia do remédio que será usado no País. O certificado de boas práticas, por sua vez, atestaria as condições de fabricação. Ele não é exigido para um medicamento específico, mas para linhas de produção.

De acordo com a pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e DA Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o consumidor brasileiro segue cauteloso com seus gastos. O Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) ficou estável ao passar de 42,2 pontos em março para 42,0 pontos em abril. No mesmo período de 2017, o índice estava em 40,5 pontos. Os dados foram divulgados hoje (17), em São Paulo.

A pesquisa ouviu 801 consumidores em 12 capitais. Em sua maioria, eles se mostram cautelosos na hora de comprometer a renda, mesmo com inflação baixa. A metodologia da pesquisa, que tem seu indicador de zero a 100, indica que resultados acima de 50 pontos demonstram otimismo entre os consumidores e abaixo dessa marca, representam pessimismo.

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"A lenta e gradual retomada econômica ainda não exerce efeito no humor do brasileiro, que segue cauteloso para comprometer sua renda, mesmo com uma inflação sob controle. A expectativa é que a confiança acompanhe o ritmo de melhora do mercado de trabalho, que deve se consolidar apenas após o período eleitoral”, disse o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

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