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A Marvel acertou mais uma vez ao lançar o longa Pantera Negra, que conta a história do super-herói de Wakanda. Com um elenco todo formado por atores negros, o filme é um sucesso de público e crítica, sendo elogiado pela trama e as cenas de ação, mas principalmente pela representatividade.

E depois da atriz Octavia Spencer fechar uma sala de cinema para levar crianças de baixa renda para assistir ao filme, chegou a hora de Michelle Obama também elogiar a produção. Em seu Twitter, ela parabenizou a equipe e ressaltou a importância de existir um filme com super heróis negros:

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Parabéns para toda a equipe de Pantera Negra! Por causa de vocês, os jovens finalmente poderão ver super heróis que se parecem com eles nas tela grande. Eu amei esse filme e eu sei que ele vai inspirar pessoas de todas as origens a cavar fundo e achar a coragem de ser heróis de suas próprias histórias.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), desceu do muro, assumiu sua pré-candidatura à Presidência da República em outubro e já monta até equipe. No próximo sábado, dia 13, Maia embarca para os Estados Unidos para estrear como presidenciável no ambiente internacional, enquanto encorpa sua agenda de viagens internas com o objetivo de consolidar uma aliança de pelo menos quatro partidos para a largada. Além do DEM, tem conversas avançadas com PP e Solidariedade e namora PSD, PR e PRB, sonhando em atrair apoios em dois dos maiores partidos, PSDB e MDB.

Em sua viagem para Washington e Nova York, Maia terá encontros com o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), o português Antonio Guterres, dará entrevista para o jornal "The Washington Post" e pretende incluir um jantar com jornalistas e diplomatas. Depois, seguirá para Cancún, para um fórum econômico. Na volta a Brasília, ele poderá assumir a Presidência, caso Michel Temer mantenha a ida ao Fórum de Davos, na Suíça.

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A primeira reação de Maia quando seu nome começou a ser considerado como "candidato de centro" foi refutar a ideia. Primeiro, avançou e depois recuou nas articulações para assumir a vaga de Temer caso as denúncias do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vingassem. Dizia e repetia que era cedo para almejar algo tão pretensioso e argumentava: "Sei do meu tamanho". Porém, a pressão aumentou e ele agora assume que é pré-candidato.

Na manhã desta terça-feira (9), Maia recebeu um telefonema do ex-presidente do PSDB senador Aécio Neves (MG) para elogiar uma frase sua ao jornal O Globo: "Eu não tenho problema de correr risco, mas não estou disposto a participar de uma aventura". O jogo de palavras, entre "risco e aventura", remete a um discurso histórico do avô de Aécio, Tancredo Neves, que foi eleito presidente por votação indireta, em 1985, mas ficou doente e nunca assumiu. Na ligação, Aécio comemorou: "Você está começando bem!".

Atrair parcelas do PSDB para sua eventual campanha presidencial faz parte da estratégia de Maia, que não admite nem para os aliados mais próximos, mas tem até um nome tucano para integrar como vice sua chapa: o de Antonio Anastasia, que é aliado de primeira hora de Aécio, foi governador de Minas, é considerado um bom técnico e um senador muito respeitado.

Além de potencialmente puxar uma ponta tucana, é de um Estado que faz uma conexão entre o centro-sul e o Nordeste. Anastasia tem feito declarações a favor do governador Geraldo Alckmin, mas continua na mira de Maia, com ajuda de Aécio. Uma alternativa é a senadora Ana Amélia (PP-RS).

Na agenda de viagens do presidente da Câmara, ele vai hoje ao Espírito Santo, onde participa de reunião com governador Paulo Hartung (MDB) e o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE). Nesta quinta-feira, 11, Maia emenda uma viagem a Santa Catarina para almoçar com o governador Raimundo Colombo (PSD) e o ex-senador Jorge Bornhausen, que foi um dos fundados do antigo PFL, articulou a mudança para DEM e, depois, liderou a debandada de democratas para o PSD. Esse almoço é uma largada para a reunião dos dois partidos em outubro.

Equipe

Além das viagens, Maia já começou a montar uma estrutura de pré-campanha e tem um marqueteiro e economistas de sua confiança para dar um tom profissional a seu discurso. Uma coisa que tem dito, com base em pesquisas, é que não adianta assumir posições excessivamente avançadas em temas polêmicos, como drogas, "porque a sociedade não aceita". É assim que pretende se apresentar em contraposição ao conservadorismo de Jair Bolsonaro, mas sem tentar ir para o lado oposto, do que chamam de "vanguardismo".

A estruturação profissional da campanha foi discutida por Maia em almoço nesta terça com Mendonça Filho e o prefeito de Salvador, ACM Neto, que vai assumir a presidência do DEM em fevereiro. Os dois são os principais formuladores da pré-campanha até agora, mas Maia recebe reforços de recém-chegados ao DEM, como os deputados Heráclito Fortes (PI), Danilo Forte (CE) e Tereza Cristina (MS), que vai assumir a forte Frente Parlamentar da Agropecuária.

A iniciativa privada, aliás, tem prioridade na estratégia de Maia, que tem tido reuniões com empresários do eixo Rio-Minas-São Paulo e tem sido requisitado por representantes do setor financeiro para expor suas ideias. Uma das ações de Maia neste recesso parlamentar tem sido desfazer versões de que estaria trabalhando, por baixo dos panos, contra a reforma da Previdência, com votação prevista para 19 de fevereiro. "Todo mundo sabe que eu sou o primeiro a defender a reforma", insiste ele, lembrando que tem enfrentado a onda pública contrária às mudanças.

A reforma é um dos marcos para o eventual lançamento oficial da candidatura, que só poderá ocorrer a partir de março, até mesmo para garantir o apoio de no mínimo quatro partidos. Isso seria a alavanca inicial, para ganhar consistência e depois conquistar apoios dos demais partidos de centro, que têm hoje preferência por Alckmin.

Meirelles

E a candidatura do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles? Para Maia e a cúpula do DEM, Meirelles é "candidato dele próprio", pois nem terá apoio do governo, nem do próprio partido, o PSD. Se o governo for mal, nenhum ministro terá chances. Se for bem, Maia aposta que Temer se lançará. As relações entre o deputado democrata e o ministro da Fazenda sofreram, inclusive, um abalo nesta semana, por causa do empurra-empurra da "flexibilização" da chamada "regra de ouro", que impede o governo de emitir dívida para cobrir despesas correntes. Meirelles atribuiu a Maia, Maia atribuiu a Meirelles, principalmente depois que o governo foi obrigado a recuar, diante da avalanche de críticas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal mais que dobrou a equipe da Lava Jato que atua nos inquéritos envolvendo políticos no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar encerrar as investigações antes das eleições deste ano. O novo diretor-geral da PF, Fernando Segovia, autorizou o nomeação de mais 8 delegados, 7 escrivães e 17 analistas para atuar no Grupo de Inquérito (GINQ) responsável pelas 273 investigações em andamento na Corte. No STF tramitam os casos envolvendo políticos com foro por prerrogativa de função, o chamado foro privilegiado.

Com a meta de encerrar todas as investigações até o início da campanha eleitoral, a PF deve se posicionar nos próximos meses em relatórios finais sobre a prática ou não de crimes em casos envolvendo o presidente Michel Temer, a cúpula do governo e de seus principais aliados. São investigados atualmente pelo GINQ, além de Temer, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Gilberto Kassab (Comunicações, Ciência e Tecnologia), Aloysio Nunes (Relações Exteriores) e aliados como os senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP), além do presidente do PMDB, o senador Romero Jucá, do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e do peemedebista Renan Calheiros (AL). Todos negam envolvimento em irregularidades.

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No caso de Temer, a PF ainda não concluiu um último inquérito solicitado pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. A abertura de investigação foi autorizada pelo ministro do STF Luis Roberto Barroso, em agosto de 2017, depois de análise de documentos apreendidos na Operação Patmos, que deflagrou o caso J&F em maio, e interceptações telefônicas do então deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) com Temer tratando de um decreto relacionado ao setor dos portos. Temer e Rocha Loures são suspeitos dos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva.

Aumento de pessoal

Na gestão anterior da PF, comandada por Leandro Daiello, o GINQ contava com 24 policiais federais. A partir de agora serão 56 policiais divididos em 13 equipes formadas por 1 delegado, 1 escrivão e 2 agentes. Os outros investigadores atuarão no apoio a essas equipes. Somente o número de delegados, que presidem o inquérito, saltou de 9 para 17. A equipe ainda continua sob a tutela da Coordenação de Combate à Corrupção, chefiada pelo delegado Josélio de Azevedo, e dentro da diretoria de Combate ao Crime Organizado (Dicor), comandada pelo delegado Eugênio Coutinho Ricas.

Ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, Ricas afirmou que a meta é concluir todos os inquéritos antes do início da campanha eleitoral. Atualmente, o GINQ tem sob sua responsabilidade 273 inquéritos, sendo que desse total 124 estão diretamente relacionados à Lava Jato. "Esse aumento significativo demonstra de forma clara que a prioridade da atual gestão da PF é o combate à corrupção", afirmou Ricas.

Ao assumir o cargo, em novembro de 2017, Segovia havia afirmado que uma de suas prioridades era dar mais celeridade às investigações envolvendo políticos e que a meta era evitar que essas investigações influenciassem a disputa eleitoral. "Foi detectado que uma falta de contingente da PF tem deixado a velocidade de produção um pouco menor do que talvez fosse o necessário. Tanto que já houve até uma reclamação de ministros do STF de que algumas investigações da PF estavam paradas", afirmou Segovia à imprensa no dia 14 de novembro, após reunião com integrantes da operação Greenfield que também pediam apoio de mais policiais para a investigação.

Problemas acumulados à parte que o município de Olinda enfrenta, a prefeitura decidiu divulgar um vídeo para desejar um feliz 2018. No entanto, o vídeo intitulado “Olinda, Natal da Esperança” está viralizando nas redes sociais. 

Nas imagens, é possível ver o prefeito Lupércio (SD), o vice-prefeito Márcio Botelho (SD) e uma parte da equipe, todos de branco, dançando na areia da praia. O prefeito, no final do vídeo, aparece com sua esposa e filhos. “Quero desejar a todos os pernambucanos especialmente aos olidenses um feliz natal e um próspero ano novo. Feliz 2018. 

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Os internautas não perdoaram. “O que um cargo comisisonado não faz o ser humano passar”, disse um. “Essa vergonha que o prefeito está passando é no crédito ou no débito?”, ironizou outro. Mas há quem defendesse. “Não ficou tão mágico e super produzido como o do Governo do Estado, que só faz propaganda bonita, mas na realizada não faz nada. O que falou foi a intenção”. 

Depois de ter sido acusado de abusar de Anothony Rapp em 1986 e se assumir gay, Kevin Spacey foi alvo de novas acusações, e, dessa vez, contemporâneas. Oito membros da equipe de House of Cards relataram casos de abuso sexual por parte do ator, que é protagonista da série, e afirmaram que o ambiente era “muito tóxico para homens jovens que tinham que interagir com ele dentro da equipe, elenco ou atores extras”, segundo a CNN.

A Netflix, que cancelou a produção depois da primeira denúncia, afirmando que a série só terá mais uma temporada, admitiu ter conhecimento sobre um incidente envolvendo o ator. A empresa, no entanto, comenta que o caso foi solucionado rapidamente e que não sabia dos demais. No momento, as filmagens dos novos (e últimos) episódios de House of Cards estão suspensas.

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As pessoas que denunciaram seus casos preferiram manter seus nomes anônimos para o público, e mais de uma disse que o comportamento do ator era constante e chegou a acontecer em espaços públicos, onde outros poderiam ver. 

Um dos relatos é de um ex-assistente de produção, que contou que estava no carro com Spacey quando o ator colocou a mão em sua perna de maneira que o deixou constrangido. “Fiquei em estado de 'choque'. Ele era um homem numa posição muito poderosa na série e eu era alguém que estava muito abaixo na cadeia alimentar do show”, disse. Depois, o funcionário ainda afirma que o protagonista da série chegou a encurralá-lo dentro do seu trailer pessoal. O assistente afirma que falou a Kevin Spacey que não estava confortável com a situação e que, em seguida, o ator, “visivelmente agitado”, deixou o local.

Outro membro da equipe relatou que o artista o tocava com freqüência de “maneiras estranhas que numa conversa cotidiana e normal não seriam apropriadas”, segundo ele: “[Kevin] massageava meus ombros, colocava suas mãos ao redor de mim ou tocava minha barriga às vezes”. 

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Apesar de todos os problemas que o Rio de Janeiro enfrenta com uma "guerra civil" declarada, o técnico Bernardinho confessou, nesta terça-feira (31), que está disposto a disputar o cargo de governador da Cidade Maravilhosa. A declaração aconteceu, em São Paulo, durante um evento promovido por uma organização de apoio a empreendedorismo. 

O ex-técnico da seleção brasileira masculina de vôlei falou, no entanto, que precisa de um time que “venha jogar junto” para que possa enfrentar o desafio. “Estou disposto a ir, mas preciso de algumas anuências para poder abraçar um desafio dessa natureza. Preciso que a equipe venha jogar junto para que a gente possa fazer aquilo que a gente acredita, que é [investir em] educação, empreendedorismo, saúde e enfrentar o maior problema que a gente vive hoje, que é a segurança pública”, declarou. 

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Bernardinho chegou a falar que não sabe se vai ganhar, caso seja candidato. “Não sei se vou ganhar, o sistema é tão forte. Tem uma coisa que eu vou fazer desde o primeiro momento: eu vou dizer a verdade. A verdade para quem quer abraçar uma empresa como o Rio de Janeiro, que é uma empresa falida, literalmente, é uma realidade dura”, prometeu. 

Ele também ressaltou que quer continuar “inspirando as pessoas” e que pretende abraçar a causa para construir um “ciclo virtuoso ao invés de vicioso”. Ainda enfatizou que monta equipe para enfrentar os desafios. “Se eu entrar lá, não preciso de torcedor, eu preciso de jogador que venha para  jogar”. 

Bernardinho trocou o PSDB pelo Partido Novo no início deste ano. O próprio presidente da legenda, João Amoêdo, já afirmou que o projeto é lançá-lo para governador e chegou a fazer vários elogios dizendo que ele era um “vencedor” e “um formador de equipe”. O Novo se define como uma sigla criada pela insatisfação das pessoas “com o montante dos impostos pagos e a qualidade dos serviços recebidos”. 

A primeira-ministra britânica, Theresa May, está fazendo mudanças em sua equipe para tenta fortalecer sua autoridade minada pelo fraco resultado eleitoral da última semana. A margem de manobra de May foi corroída pela derrota das urnas da quinta-feira passada, quando o Partido Conservador perdeu a maioria no Parlamento e correligionários passaram a criticá-la.

Um fluxo de conservadores circulava neste domingo pelo gabinete de May para saber se seriam promovidos, rebaixados ou mantidos em seus postos, depois que alguns colegas de partido disseram que os dias da primeira-ministra no cargo estavam contados.

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O enfraquecimento da posição de May tornou difícil as mudanças e ela optou por manter muitos de seus ministros em suas cadeiras, renomeando Liam Fox como secretário do comércio, Justine Greening como secretária de educação e Greg Clark como secretária de negócios. Já Damian Green, ex-secretário do Trabalho e Previdência, e legislador na ala pró-UE, foi promovido a primeiro secretário de estado - efetivamente o vice-primeiro-ministro.

Anteriormente, o gabinete de May já havia anunciado que os principais ministros seriam mantidos em seus cargos, como o chefe do Tesouro Philip Hammond, o secretário de Relações Exteriores, Boris Johnson, e o secretário do Interior, Amber Rudd.

Circularam rumores de movimentações de Johnson para derrubar May, mas ele negou, escrevendo em sua conta no Twitter que o artigo no jornal Mail deste domingo, intitulado "Boris decidido a lançar proposta para ser PM, enquanto May se apega" era uma "bobagem". "Eu estou apoiando Theresa May. Vamos continuar com o trabalho", disse ele. Além disso, em uma mensagem no WhatsApp para legisladores conservadores, Johnson disse: "Pessoal, precisamos acalmar e apoiar a primeira-ministra".

O ex-chefe do Tesouro, George Osborne, que foi demitido em maio do ano passado, já declarou publicamente considerar a primeira-ministra uma "mulher morta caminhando", enquanto o líder da oposição Jeremy Corbyn disse que estava pronto para discutir outra eleição a qualquer momento.

Os conservadores perderam a maioria parlamentar na eleição de quinta-feira. A votação foi convocada para fortalecer o mandato de May antes do início das conversas sobre a saída do Reino Unido da União Europeia. Em vez disso, as urnas deixaram o governo britânico instável dias antes das negociações começarem, em 19 de junho. O partido ganhou 318 lugares, 12 menos do que antes das eleições e oito menos dos 326 necessários para uma maioria absoluta.

Muitos conservadores seniores dizem que May deve permanecer, por enquanto, para proporcionar estabilidade. Mas poucos acreditam que ela pode aguentar por mais de alguns meses. "Eu acho que sua posição é, a longo prazo, insustentável", disse a legisladora Anna Soubry à Sky News.

Mas Graham Brady, que preside o influente Comitê de 1922 de legisladores conservadores, disse que uma campanha de liderança do partido só causaria mais incerteza. Para ele, o governo não seria capaz de obter muitas das medidas prometidas na sua plataforma eleitoral por meio do Parlamento.

May agora busca um acordo com um partido da Irlanda do Norte, o Partido Unionista Democrático, para sustentar o governo conservador minoritário e legisladores disseram que a rejeição dos eleitores significa que o governo teria de abandonar as políticas planejadas e repensar sua estratégia para as negociações de saída da União Europeia.

Fonte: Associated Press

A cultura dos games tem se disseminado muito nos últimos anos no Brasil. Há quem contrate jogadores para competições e eventos realizados ao redor do mundo. No Pará, esse cenário vem se destacando e crescendo cada vez mais. Pensando nesse cenário, o coordenador dos cursos de Rede de Computadores, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciências da Computação da Universidade da Amazônia (Unama), Rômulo Pinheiro, abriu vagas para a seleção do time de League Of Legends da instituição.

A iniciativa começou apenas com a intenção de selecionar alguns alunos da universidade para compor o time, mas a procura pelas inscrições foi tão grande que a seleção não teve restrição. “Pra começar eu escolhi um técnico e fizemos uma seletiva no dia 9 de abril. A seleção foi divulgada na internet e pensamos que o time da Unama seria composto apenas por alunos da instituição, mas a aceitação foi tão grande que um público maior acabou comparecendo. Então não deixamos de fora quem tinha um grande interesse e os bons jogadores”, explica o professor Rômulo. Ele ainda conta que a ideia surgiu após ele perceber que esse cenário é muito atrativo, inclusive em Belém. “Eu acabei percebendo que é um mercado que atrai muitos jovens e o público em geral. Vendo diversas notícias eu percebi que os prêmios são muito bons e há uma visibilidade muito grande desse mercado. Comecei a perceber que isso é uma tendência. Além disso, conversei com alguns alunos e percebi que eles gostavam de jogar, e que existia um campeonato em Belém. A partir disso eu resolvi criar o time da Unama pra poder disputar esses jogos”, diz.

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A seleção para o time ocorre no dia 9 de abril, em parceria com a Gracom. Cerca de 70 pessoas participaram das provas que envolviam as habilidades práticas dos jogadores. “Fizemos duas etapas de seleção, a dos jogos, avaliando cerca dez pessoas e depois selecionamos quatro para jogarem individualmente. O jogo funciona com dez jogadores, são feitos dois times e esses times se enfrentam dentro do jogo e analisamos a função de cada componente da equipe”, explica Rafael Gonçalves, técnico do time da Unama. A equipe selecionada é composta por sete integrantes: Gian Rocha, Otavio Ribeiro, Victor Lobato, Rogério Alves, Rodrigo Dias, Italo Amaral e Pablo Oliveira.

Para um dos integrantes do time, o estudante Otávio Ribeiro, participar de uma iniciativa dessas dentro do campo acadêmico é algo gratificante. “Pra mim é muito importante uma universidade estar investindo nisso, assim como as universidades estrangeira fazem. Vai ser uma experiência muito boa, até porque eu larguei meu time antigo pra me dedicar à faculdade, pois eu não ia conseguir conciliar as duas tarefas. E ter um time dentro da minha universidade facilita bastante as coisas, é algo muito bacana, até porque vamos poder treinar aqui”, conta. Esse é o segundo time de que o estudante participa. Otávio já participou de campeonatos regionais produzidos pela Hertz One e foi vencedor no Animazon 2105. “Cheguei a participar de campeonatos da liga amadora, que são campeonatos não muito oficiais. Na região Norte, eu já participei do campeonato da Hertz  e fui campeão do campeonato que ocorreu no Animazon em 2015”, explicou.

Atualmente o time se prepara para participar do campeonato de League Of Legends organizado pela Hertz One Game Society. Os vencedores ganham prêmios e uma vaga para disputar o campeonato nacional, com um total de 12 times. Várias seletivas irão acontecer, sendo a primeira fase on-line, podendo ser jogada de qualquer lugar. “O mercado de Belém é propício para esse tipo de jogo, as pessoas gostam se sentem atraídas”, conclui Rômulo Pinheiro.

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O empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo, que fez colaboração com a Procuradoria Geral da República, homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), confirmou que a construtora possuía uma equipe específica responsável por fazer pagamentos que não eram contabilizados. A afirmação aconteceu na última segunda-feira (10) em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro. O magistrado deu publicidade aos áudios, nesta quarta (12), após decisão do STF de tirar o sigilo sobre inquéritos envolvendo a delação da Odebrecht. 

Ele contou que essa equipe começou a ser formada no início da década de 90. “Quando se adotou um modelo que existe até hoje, ou que existia, que era um modelo de separação do que a gente chamava de geração e distribuição”, explicou. 

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Marcelo destrinchou que a geração de recursos não contabilizados visou, predominantemente, o exterior porque havia uma “eficiência fiscal” e que porque muitos países possuíam uma “restrição cambial”. Disse que não era interessante fazer geração no Brasil porque tinha prejuízo. 

Questionado se a determinada equipe ficava subordinada a ele, durante o período em que estava à frente do grupo [2002 até 2010], ele desconversou. “Quando assumi, a equipe estava subordinada ao presidente da construtora”. Ele também respondeu se esse determinado setor estava em algum “organograma” da empresa afirmando que não havia uma denominação específica para o setor.  

Moro pediu para que Marcelo Odebrecht explicasse melhor como funcionava na prática. Também na tentativa de se defender, ele disse que todos os empresários tinham autorização para fazer pagamentos não contabilizados e que não era precisava ser autorizado por ele com apenas uma exceção. “Que se dava quando o empresário não tinha caixa oficial, caso não houvesse saldo na conta oficial da pessoa. Eu me recordo que isso aconteceu duas ou três vezes”, disse. 

Na noite da última terça-feira, dia 4, os competidores do MasterChef Brasil enfrentaram a primeira prova de equipe da temporada. Ana Paula Padrão os levou para uma prova gravada em uma vinícola no interior do Rio Grande do Sul. Divididos em dois times, eles tiveram que demonstrar habilidades ao montar um menu completo, realizados apenas com ingredientes regionais. A avaliação não foi feita pelo trio de jurados, mas sim por 80 produtores e apreciadores de vinhos.

Erick Jacquin avisou que a dificuldade da prova estaria em harmonizar três tipos de vinho com os pratos que deveriam ser servidos, o que deixou os competidores ainda mais tensos. Leonardo Santos e Fabrizio Barata tiveram a missão de dividir os participantes em dois times. Ao longo da prova, muita confusão e stress rolaram, principalmente pelo tempo apertado de duas horas para preparar todos os pratos mais a sobremesa. No final, a equipe vermelha, de Barata, acabou levando a melhor e escapando da prova de eliminação.

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Já na prova de eliminação, Leonardo Santos conseguiu salvar dois membros de sua equipe de realizarem a prova, Mirian e Caroline e restando na disputa Valter Herzmann, Vitor Bourguignon, Natalia Clementin, Yuko Tappabutt, Luciana Braga, Deborah Werneck, e o próprio Leonardo, que precisavam preparar um bolinho de risoto, conhecido também como arancini, um prato típico italiano.

Apesar da prova parecer relativamente fácil, os jurados ficaram impressionados com o time que serviu 80 pessoas com maestria ter tantas dificuldades em apresentar um bolinho. O do comandante da equipe, Leonardo acabou esfarelando na mão de Paola Carosella, que ficou insatisfeita com o resultado. Já a simpática Yuko fez um com bolinho de curry recheado com camarão, que, apesar de ser considerado sem sal pelo trio de jurados, ganhou elogios de Erick Jacquin. A tailandesa gostou dos comentários e ressaltou no programa que isso era um bom sinal, já que o chef nunca aprova seus pratos.

Débora, Natalia e Luciana foram consideradas as piores cozinheiras da prova. No final, Luciana acabou sendo eliminada como a menos pior da prova, mostrando que os jurados estão mais exigentes a cada temporada. Ao site oficial da Band, a participante revelou o que lhe faltou no reality culinário:

- Eu só precisava de mais calma, em todas as provas. Não me faltou confiança – eu sou confiante até demais – porque eu mando muito bem na minha profissão, mas a gastronomia não é a minha profissão. Aqui eu sou amadora. Então, toda a confiança que eu tenho foi por água abaixo.

A "Oficina de Circo" do Sítio Trindade, está com inscrições abertas, gratuitas, para a formação da nova turma. Os interessados podem se inscrever no Sítio, localizado na Estrada do Arraial, 3.259, no bairro de Casa Amarela. A idade mínima para participar das atividades é de 16 anos. As aulas começam no dia 6 de fevereiro.

O instrutor das atividades será Ivo Amaral, e as aulas serão realizadas nas terças e quintas, das 9h às 12h. Na lona de circo, montada no local, os participantes irão conhecer os fundamentos básicos do malabarismo com bolas, arcos e claves; conhecere desenvolver o equilíbrio na corda bamba - com o slackline -; e acrobacia aérea.

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De acordo com o professor, quem tiver seu próprio material de malabarismo, pode levar para a oficina. A ideia geral é unir desde pessoas que querem se iniciar nas artes circenses, até aqueles que já possuem alguma técnica. 

Serviço

Oficina de Circo no Sítio Trindade - Ivo Amaral

6 de fevereiro | 9h às 12h - terças e quintas-feiras

Sítio Trindade

Estrada do Arraial, 3.259 - Casa Amarela, Recife

A partir dos 16 Anos

Inscrições gratuitas 

A equipe do governo do presidente norte-americano, Donald Trump, cometeu uma gafe internacional antes do primeiro encontro do mandatário com a premier britânica Theresa May.

Nos documentos enviados pela Casa Branca com o cronograma oficial do encontro, o staff de Trump escreveu o nome de Theresa sem o "h", transformando a líder do governo britânico em uma famosa estrela pornô, chamada de Teresa May.

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O nome apareceu errado por três vezes. "À tarde, o presidente participará de um encontro bilateral com Teresa May" e, em outro ponto, havia a informação que "o presidente almoçará com Teresa May".

Havia ainda um erro que falava de um encontro da premier com o vice-presidente, Mike Pence. As informações foram corrigidas horas mais tarde Os jornais britânicos não perderam tempo e ironizaram os erros do staff norte-americano. "É por isso que Donald Trump está empolgado para encontrá-la?", questiona o tabloide "Daily Mail".

Impulsionado por uma energia populista, a candidatura do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, quebrou com convenções e sua equipe encarna uma forte mudança de direção na comparação com a administração de Barack Obama.

O republicano que pregou fortes mudanças após oito anos de comando dos democratas na Casa Branca reuniu indicações para sua equipe as quais incluem muitos executivos que nunca serviram no governo, além de líderes militares eleitos para assumir a Defesa.

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Uma troca de partidos na Casa Branca com frequência representa ajustes de política, mas a equipe de Trump deve promover uma inversão de papéis na comparação com times mais convencionais como o do ex-presidente George W. Bush e de Barack Obama. Em ambos os governos, membros do Congresso, governadores e veteranos tinham um peso maior na administração.

A decisão de Trump de escolher o CEO da Exxon Mobil, Rex Tillerson, como secretário de Estado significa que o departamento pode ser gerido por um executivo do petróleo com fortes laços com a Rússia e nenhuma experiência de governo.

O atual secretário, John Kerry, é um ex-senador que comandou o Comitê de Relações Exteriores do Senado e passou boa parte de seu tempo buscando acordos para combater mudanças climáticas e firmar um acordo nuclear com o Irã. Se for confirmado no cargo pelo Senado, Tillerson teria uma voz de peso sobre se a administração de Obama deve abandonar o tratado climático de Paris e o pacto com o Irã.

Na Defesa, o nome de Trump é James Mattis, fuzileiro naval aposentado como um general quatro estrelas em 2013 e que passou a maior parte da vida como combatente em campo. O perfil diverge na comparação com o atual secretário de Defesa, Ash Carter, que trabalhou no Pentágono e na academia, mas nunca vestiu um uniforme.

Para aceitar o cargo, Mattis precisa que o Congresso aprove uma lei permitindo sua atuação. A legislação atual requer que o chefe do Pentágono tenha deixado as forças armadas há pelo menos sete anos.

Já o departamento do Tesouro esteve em modo de crise na gestão Obama, tendo que lidar com a perda de postos de trabalho e a crise do mercado imobiliário. Oito anos depois, Trump indicou Steven Mnuchin, um ex-executivo do Goldman Sachs que investiu em um banco que barrou milhares de proprietários após a crise.

Rick Perry é quem está se preparando para assumir o departamento de Energia. O ex-governador do Texas exerceu poder sobre as indústrias de petróleo e gás em seu Estado e sobre a energia eólica. Ele representa uma quebra em relação a antecessores como Steven Chu, vencedor do Prêmio Nobel de Física e Ernest Moniz, físico nuclear do Massachusetts Institute of Technology.

Escolha de Trump para advogado-geral, o senador pelo Alabama Jeff Sessions, apoiou duras políticas para imigração. Antes de se eleger para o Senado, sua indicação para ser um juiz federal afundou em meio a acusações de racismo. Ele pode suceder Loretta Lynch, que lidou com temas como tiroteios envolvendo policiais e um processo contra a Carolina do Norte por uma legislação que era vista como discriminatória para transexuais.

O atual secretário do Trabalho dos Estados Unidos, Tom Perez, é um conhecido defensor de aumentos no salário mínimo e ajudou a aprovar uma lei federal que torna mais trabalhadores elegíveis a receber por horas extras. Já a escolha de Trump para o cargo, o executivo Andy Puzder, já afirmou que aumentos no salário mínimo elevam o desemprego.

Escolhida por Trump para a Educação, Betsy DeVos, é uma ativista bilionária de Michigan que patrocinou escolas, o que detratores consideram que prejudica o ensino público. A escolha para Saúde é Tom Price, cirurgião ortopedista crítico do programa de saúde de Obama. Na Habitação, um dos rivais presidenciais de Trump Ben Carson, que não tem histórico em lidar com o tema. Para a agência de Proteção Ambiental, Trump escolheu o advogado-geral de Oklahoma Scott Pruitt, questionador do aquecimento global. Fonte: Associated Press.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump começou a formar seu governo e ofereceu hoje o cargo de procurador-geral para o senador republicano Jeff Sessions e o cargo de diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) para o republicano Mike Pompeo. Trump também disse nesta sexta-feira que irá oferecer o cargo de conselheiro de segurança nacional para Michael Flynn, um general aposentado do Exército norte-americano.

Sessions é senador pelo Estado do Alabama e foi um dos cotados para concorrer com Trump como vice-presidente. Ele é conhecido por ser linha dura em temas como a imigração e, assim como Trump, também é considerado um "outsider" do establishment republicano.

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Pompeo, ex-oficial do exército, formado em Direito em Harvard, foi eleito para o Congresso pela primeira vez em 2010, como parte do movimento ultraconservador Tea Party. Ele deve trazer um tom mais rígido para a CIA. Ele é um dos mais fervorosos críticos do acordo nuclear com o Irã que os EUA e diversos outros países firmaram no ano passado.

"Estou ansioso para reverter esse acordo desastroso com o país que mais patrocina o terrorismo", disse no Twitter, falando sobre o acordo com o Irã. Trump já havia anunciado Reince Priebus como chefe de gabinete e Steve Bannon como chefe estrategista.

Flynn e Sessions muitas vezes foram excluídos dos círculos da política em Washington por suas opiniões e declarações controversas, mas eles sempre foram muito leais à Trump durante sua campanha.

A carreira de Sessions, que fez parte dos comitês do Senado de segurança, judiciário e orçamento, foi recheada de controvérsias. Em 1986, o presidente Ronald Reagan nomeou Sessions para um tribunal federal, mas seu nome não foi confirmado pelo Senado em meio à acusações que ele realizou comentários racistas. Sessions pediu desculpas por alguns dos comentários que fez na ocasião.

Ele também é considerado um conservador e "protetor da lei e ordem", em questões criminais. A nomeação de Sessions para procurador-geral deve causar graves críticas dos movimentos de direitos civis. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, está tentando montar a equipe que vai ajudá-lo a governar o país a partir de 20 de janeiro de 2017. Mas a escolha se transformou em um processo caótico. Nesta terça-feira (15), havia uma grande expectativa de que o ex-congressista Mike Rogers fosse anunciado para um cargo de comando do setor de inteligência do governo. Mas, de repente, o nome do ex-parlamentar foi vetado, gerando um mal-estar na equipe.

O incômodo ocorreu porque Mike Rogers é admirado pela equipe por ter sido um dos maiores articuladores da campanha vitoriosa de Trump e muitos entendem que ele deveria continuar.

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Segundo integrantes do Partido Republicano, legenda que elegeu o novo presidente dos Estados Unidos, o veto teria sido dado por Jared Kushner, o marido de Ivanka Trump, uma das filhas do novo presidente.

Preocupado com a repercussão do caso, Trump tentou desmentir que a montagem da equipe esteja passando por um processo tumultuado. Em um post publicando nas redes sociais, Donald Trump disse que, ao contrário, o processo de escolha da equipe está sendo bem organizado.

Transição complicada

Mas, em apenas uma semana, desde que foi eleito presidente, Trump já mudou o comando da equipe de transição. Antes, o comando estava nas mãos do governador de Nova Jérsey, Chris Christie, que vinha sendo um dos mais próximos colaboradores do presidente eleito durante toda a campanha. Agora, Donald Trump nomeou o vice-presidente eleito Mike Pence para comandar a transição. Muitos atribuem a mudança à infuência do genro de Donald Trump, Jared Kushner.

Três filhos de Donald Trump - Ivanka, Donald Jr e Eric - fazem parte, juntamente com Jared Kushner, da equipe que está montando o gabinete do futuro governo. Só que os filhos de Trump e o genro também vão comandar os negócios da família, durante os quatro anos em que Donald Trump vai permanecer no governo.

O que muitos políticos - dentro e fora do governo - estão indagando é se há conflito de interesse entre as funções exercidas simultaneamente pelos filhos de Trump e por Jared Kushner no setor privado e no novo governo.

O novo prefeito do município de Petrolina Miguel Coelho (PSB) divulgará, nesta sexta-feira (14), os integrantes da coordenação de transição de governo. O anúncio será realizado, no escritório da Caixa Econômica, no Park Shopping, às 11h30. 

No encontro serão detalhados o local de trabalho da equipe e as prioridades de coleta de informação. O socialista já declarou que escolheu “uma equipe qualificada e com perfil técnico para garantir que todos os dados sejam analisados com eficiência”.

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No final da tarde desta quinta (13), Coelho se reunirá com o atual gestor da cidade, Julio Lossio (PMDB), na sede da Prefeitura para definir os moldes da transição.  

Recentemente, o prefeito eleito também fez uma visita ao governador Paulo Câmara, no Palácio do Campo das Princesas, no Recife para tratar sobre a construção da escola técnica estadual e a duplicação de vias importantes da cidade. A segurança pública e saneamento básico também foram temas debatidos na reunião com o governador.

 

 

Durante um debate para ouvir as propostas dos candidatos a prefeitos do Recife promovido pelo Colégio Equipe, na zona norte, nesta sexta-feira (2), estudantes manifestaram apoio a ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Na abertura do microfone para que os alunos questionassem os postulantes a Prefeitura da capital, a maioria das manifestações iniciavam com a frase que tem feito parte do discurso dos aliados a petista: "primeiramente fora Temer".

Com uma bancada com candidatos do PSDB e do DEM - o deputado federal Daniel Coelho e a deputada estadual Priscila Krause - partidos que endossaram o processo, discursos ácidos entre os jovens como o que lembrava do Democrata como uma versão atualizada do Arena e o a legenda tucana entre as que integram uma "velha política".

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Portando um bandeira do PT, o aluno Gabriel Berardo, 17 anos, indagou Daniel sobre as articulações tucanas com o PMDB, partido do presidente Michel Temer. A pergunta terminou em um debate acalorado. "Ele defende algo que não cumpre", disparou o estudante em conversa com o Portal LeiaJá após o debate.

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Respondendo ao questionamento do estudante, Daniel disse que "todos os votos para o PT também serviram para o PMDB". "Eu não votei no PMDB, nem defendo as bandeiras dele. Inclusive, estou com nojo do acordo que foi feito entre o PT e o PMDB para manter os direitos políticos [de Dilma]", rebateu o tucano. "Não tenho problema com a divergência, nunca tive, mas eles armaram uma cama para que quando Cunha for cassado, com o meu voto, ele volte a disputar um cargo em 2018. Tenho compromisso com a minha consciência", completou.

Ainda entre um questionamento e outro, também foram erguidos cartazes improvisados com "Tchau, querida!" e adaptadas as expressões como "primeiramente, tchau querida".

A série Pretty Little Liars conquistou o coração do público com adorados casais, uma vilã intensa e mistérios dos mais macabros no mundo das séries. A trama adolescente fez o maior sucesso durante sete anos, marcando também a vida das atrizes do seriado. Mas como tudo que é bom tem um término, foi anunciado que a história está prestes a chegar ao fim.

O elenco de PLL se reuniu junto com a criadora da série, Marlene King, para uma notícia que não animou nada os fãs. Durante uma transmissão ao vivo pelo Facebook, Marlene afirmou que a sétima temporada será a última do seriado, fechando um ciclo de suspense e segredos que são característicos da história.

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"Após este último summer finale, que será espetacular, os próximos dez episódios da série também serão os últimos dez episódios da trama. Diga adeus. Após esta pausa, os episódios voltarão em abril de 2017", comentou.

E as meninas, junto com Marlene, ainda garantem que estes últimos episódios irão terminar com todos os mistérios da série, que começaram desde o episódio piloto. Além disso, o grand finale será especial, com duas horas, para que Pretty Little Liars se encerre com chave de ouro. No Instagram, as atrizes comentaram o fim da série de uma maneira positiva. Lucy Hale, que interpreta a Aria, publicou uma foto com todas as suas amigas de elenco agradecendo por toda a experiência.

"Nos próximos dois meses, uma era chega ao fim para nós. Com as gravações se encerrando eu não consigo não refletir sobre os últimos sete anos com todo mundo. Obrigada por ter nos deixado viver em Rosewood por tanto tempo quanto vocês viveram. A cidade mais bizarra da América! Abril de 2017 valerá a espera e será muito gratificante. Sentimentos de saudade por aqui", diz a legenda.

Shay Mitchell também não conseguiu esconder a emoção na hora de escrever sua mensagem no Instagram. Confira a mensagem:

Um dia cheio de nostalgia para o elenco de #PLL ao anunciar que Pretty Little Liars irá terminar após esta temporada. E enquanto eu irei te poupar do meu LONGO discurso sobre como nada na minha vida irá comparar ao que esta série fez para mim, eu te deixarei com isso: uma foto minha e das cinco mulheres que me ajudaram a formar os meus 20 anos de idade. Eu sou uma pessoa melhor por conhecê-las, aprender com elas, e amando-as profundamente... Eu espero que vocês curtam a nossa épica summer finale e eu mal posso esperar para vocês verem o que está por vir enquanto dizemos adeus para PLL... (insira uma cara feia de choro aqui). Obrigada e eu amo vocês.

A equipe brasileira de hipismo ficou na quinta posição na final de saltos por equipe dos Jogos Olímpicos Rio-2016, competição vencida pela França nesta quarta-feira (17(, no Cetro Olímpico Equestre, na região de Deodoro. Álvaro Affonso de Miranda Neto, o Doda, Eduardo Menezes e Pedro Vennis representaram o Brasil na disputa, depois que Stephan Barcha foi desclassificado na terça-feira.

Os franceses (Philippe Rozier, Kevin Staut, Roger Yves Bost e Penelope Leprevost) conquistaram a medalha de ouro após a passagem do terceiro conjunto, quando o país tinha apenas 3 pontos perdidos. Como a pior nota poderia ser descartada, Leprevost se deu ao luxo de abrir mão de entrar na pista.

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A equipe dos Estados Unidos levou a medalha de prata, com 5 pontos perdidos. Alemanha e Canadá terminaram empatados com 8 pontos na terceira posição e um desempate foi disputado para definir a medalha de bronze, finalmente conquistada pelos alemães.

Situação difícil

A equipe brasileira chegou à disputa de medalhas sem pontos perdidos, mas com uma situação muito complicada. Stephan Barcha foi desclassificado da competição por equipes e individual na terça-feira, depois que o exame obrigatório da comissão de veterinários atestou que o brasileiro abusou do uso da espora em seu cavalo, Landpeter do Feroleto.

Barcha foi convocado para o lugar de Rodrigo Pessoa, dono de três medalhas olímpicas, pelo técnico da seleção brasileira, o americano Georte Morris, para os Jogos Rio-2016. O americano considerou que a égua (Cadjanie) com a qual Rodrigo Pessoa competiria no Rio não correspondia às expectativas e deixou a montaria como reserva.

Sem concordar com a condição de reserva, Pessoa abriu mão de disputar os Jogos Olímpicos. O cavaleiro, que foi porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura em Londres-2012, participaria de sua sétima Olimpíada.

Classificados para a final individual

Os outros três cavaleiros brasileiros zeraram o percurso na primeira passagem e, como a pior nota é descartada, a desclassificação de Barcha não afetou a pontuação do país no primeiro dia. Mas Doda, Veniss e Menezes competiram nesta quarta-feira em situação delicada, pois com apenas um trio o Brasil não teve direito a descartar a pior nota e qualquer erro seria computado na pontuação da equipe.

Menezes foi o primeiro brasileiro a se apresentar no Centro Olímpico de Hipismo de Deodoro, com o cavalo Quintol. Ele cometeu apenas um erro e perdeu 4 pontos. O segundo brasileiro a percorrer o trajeto foi Doda, com Cornetto K. Assim como o primeiro conjunto do país, ele perdeu 4 pontos, o que deixava o Brasil com 8 na pontuação por equipes.

E mesmo com toda a dificuldade, quando Pedro Vennis iniciou o percurso, com Quabri de L'Isle, o Brasil ainda tinha chance de levar o bronze. Para isso era necessário não cometer erros, mas Vennis perdeu 5 pontos, quatro por uma falta e um por tempo excessivo.

Assim o Brasil terminou a prova com 13 pontos, em uma honrosa quinta posição. O consolo para o país é que Doda, Veniss e Menezes garantiram vaga entre os 35 atletas que disputarão a final individual, que acontecerá na sexta-feira.

E, de acordo com Doda, os três conjuntos têm chances de subir ao pódio. O Brasil já conquistou três medalhas no hipismo olímpico: ouro para Rodrigo Pessoa na prova individual de saltos em Atenas-2004 e bronze nos saltos por equipes em Atlanta-1996 e Sydney-2000.

A Polícia Federal afirmou nesta segunda-feira, 4, que a Operação Lava Jato não passa por um processo de 'desmanche'. Em Curitiba, base da grande investigação, o delegado Igor Romário de Paula, que coordena a Lava Jato no âmbito da PF, leu aos jornalistas - antes de revelar os detalhes da Operação Abismo, 31ª fase - uma nota subscrita pela Direção-Geral da corporação.

Igor Romário esclareceu os motivos de algumas substituições no elenco de delegados da Lava Jato - saem de cena Eduardo Mauat da Silva e Duílio Mocelin Cardoso.

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"É verdade que estamos mudando dois delegados de Polícia Federal da equipe da Lava Jato, assim como não é verídica a informação de que a força-tarefa passa por um desmanche", assinala o comando da PF, segundo o texto lido por Igor Romário.

"Esclarecemos, ainda, que em momento algum sofremos qualquer tipo de pressão interna ou externa, em substituição deste ou daquele delegado."

A PF informou que substituiu os delegados Mauat, lotado no Rio Grande do Sul, e Mocelin, lotado em Rondônia, 'a quem agradecemos pelo trabalho prestado até agora'.

Para os lugares de Mauat e Mocelin foram escalados os delegados Rodrigo Sanfurgo, que chefiou a Delegacia de Crimes Financeiros da PF em São Paulo, e o delegado Luciano Menin, que já integrou a equipe da Lava Jato.

Também vai compor a equipe o delegado Roberto Biazoli, com experiência em investigações internacionais - ele trabalhou por mais de 5 anos no Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, braço do Ministério da Justiça.

A PF comunicou que o delegado Luciano Flores pediu para sair do caso temporariamente. Ele vai atuar na equipe da corporação mobilizada para a segurança na Olimpíada. Flores se notabilizou na Lava Jato ao conduzir coercitivamente, no dia 4 de março, o ex-presidente Lula, alvo da etapa Aletheia.

"Sua (de Luciano Flores) saída é a pedido do próprio servidor e temporária, devendo reintegrar a equipe logo após o término da sua missão junto à coordenação de Grandes Eventos em Brasília, no período dos Jogos Olímpicos de 2016", afirma a Direção-Geral da PF.

"Essas mudanças são opções estratégicas da coordenação com apoio irrestrito da equipe da investigação, administração regional e Direção-Geral da Polícia Federal, visando oxigenar o grupo, dando a ele um novo fôlego, para que os trabalhos continuem cada vez mais buscar sua superação", esclareceu o delegado Igor Romário de Paula.

O acervo de inquéritos a cargo do delegado Maut agora volta para as mãos de Márcio Anselmo, um dos principais integrantes da Lava Jato.

Na entrevista coletiva desta segunda, 4, em Curitiba, o delegado Igor disse aos jornalistas. "Para que a sociedade se tranquilize, tenham certeza de que a Operação Lava Jato não sofrerá qualquer prejuízo a seus trabalhos investigativos e operacionais, e também tenham a ideia de nossa preocupação, a carga principal de inquéritos que estava com o delegado Mauat retornou ao seu delegado original, delegado Márcio Anselmo, conhecido por seu inquestionável trabalho na Operação Lava Jato, que dispensa maiores qualificativos."

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