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O executivo-chefe da Moderna, Stéphane Bancel, afirmou nesta quarta-feira que a empresa tem como meta produzir neste ano 1 bilhão de doses de vacina contra a covid-19. Para 2022, a meta da Moderna é gerar 3 bilhões de doses, comentou ele, durante evento virtual da GZERO Media.

Bancel disse que, na avaliação dele, uma eventual quebra na patente de imunizantes contra o vírus teria "pouco impacto, no curto prazo", já que as empresas responsáveis possuem as matérias-primas e os processos para gerá-la e será difícil reproduzir isso em pouco tempo.

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Ele afirmou que a Moderna pretende manter um papel importante na luta contra a pandemia e disse que ela pode produzir mais, porém enfatizou a importância de que os países do G-7 e do mundo em geral façam encomendas com antecipação, para que as empresas possam desenvolver capacidade e executar essas entregas nos prazos combinados.

Estamos sendo vigiados pelos extraterrestres? Espera-se uma resposta para esta intrigante pergunta em junho, quando chegará ao Congresso dos Estados Unidos um relatório sobre os arquivos secretos do governo sobre ovnis, após anos de avistamentos e vídeos que sugerem que, de fato, existem seres altamente avançados em outras partes do Universo.

O informe da Diretora de Inteligência Nacional, Avril Haines, que reúne arquivos militares confidenciais, pode frustrar muitas pessoas e não explicar dezenas de incidentes relatados durante décadas, envolvendo objetos voadores não identificados (ovnis).

Embora mantenham a tese alienígena sobre a mesa, os funcionários do Pentágono deixam claro que seu objetivo real está em se os ovnis - ou fenômenos aéreos não identificados (UAP, na sigla em inglês), na linguagem do Exército americano - representam uma ameaça real para a Terra.

À medida que se aproxima a data da apresentação, aumenta a expectativa com o relatório, ainda que, na verdade, vá ser tornada pública apenas uma versão reduzida do material. A versão mais detalhada continuará em segredo.

O programa "60 Minutes", da rede CBS, entrevistou pilotos da Força Aérea americana que disseram terem visto naves que voavam mais rápido e eram mais ágeis do que qualquer outra conhecida.

Os funcionários com acesso a material confidencial de Inteligência investigaram o mistério.

"O que é certo, e falo isso realmente a sério, é que há imagens e registros de objetos no céu que não sabemos exatamente o que são", disse o ex-presidente Barack Obama ao "The Late Late Show", em 17 de maio passado.

"Há muito mais avistamentos do que os que foram divulgados", disse John Ratcliffe, que foi diretor de Inteligência Nacional nos últimos oito meses do governo Donald Trump, em entrevista ao canal Fox News em março.

"Há casos em que não temos explicações para algumas das coisas que vimos", completou.

- Drones, balões de festa -

No ano passado, o Departamento americano da Defesa divulgou três vídeos em preto e branco, gravados por pilotos. Neles, ovnis parecem ser vistos. Os pilotos expressam assombro com o que veem e não dão nenhuma explicação.

Para o Departamento, não se trata de extraterrestres, mas de equipamentos tecnológicos criados por rivais dos Estados Unidos e desconhecidos dos pilotos.

Em agosto passado, o Pentágono criou uma força-tarefa "para detectar, analisar e catalogar os UAPs que poderiam representar uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos".

O Exército não quer revelar os resultados de suas investigações internas, porque esperam proteger suas próprias atividades, assim como sua tecnologia e Inteligência.

Se os ovnis forem de um adversário em potencial, a força-tarefa não quer fornecer informações, para evitar dar detalhes do que já se conhece e do que ainda é desconhecido, explicou um funcionário do Pentágono.

Isso deixa muitos incidentes "inexplicáveis", pelo menos para o público.

Os funcionários disseram, no entanto, que muitos dos avistamentos de ovnis podem ser, na verdade, objetos que cada vez mais lotam o espaço aéreo: balões meteorológicos, balões de festa metálicos, drones amadores e profissionais.

Além disso, existem muitas variáveis que afetam o que os pilotos pensam que estão vendo: sua própria velocidade, reflexos do sol, o clima e outras circunstâncias.

Um piloto voando sobre o oceano pode pensar que um objeto está se movendo em velocidade extrema e, na verdade, está se movendo tão lentamente quanto um carro.

Além disso, os avistamentos também podem ser de experimentos e protótipos classificados do próprio Pentágono.

"O Departamento de Defesa leva muito a sério os relatos de incursões em nosso espaço aéreo - por qualquer aeronave, identificada ou não - e investiga cada uma", disse a porta-voz do departamento, Sue Gough.

"À medida que coletamos dados adicionais, esperamos preencher a lacuna entre os identificados e os não identificados e evitar surpresas estratégicas em relação à tecnologia do adversário", completou.

- 'Simplesmente não sabemos' -

A preocupação é que algum destes incidentes possa ser de uma tecnologia, da qual os Estados Unidos não dispõem, mas China, ou Rússia, sim.

"Se alguém estiver aí tentando identificar como treinamos e como combatemos, isso lhe dá uma vantagem", disse uma fonte do Pentágono.

Luis Elizondo, que trabalhou no Pentágono investigando ovnis, disse no programa "This Week", da ABC News, no domingo, que alguns dos objetos que foram avistados "podem superar qualquer coisa que tenhamos".

"Sabemos que, o que quer que esteja nos nossos céus, é real. A pergunta é: o que é?", afirmou.

"A conclusão é que simplesmente não sabemos", admitiu.

O brasileiro poderá esperar viver menos por causa da pandemia de covid-19. A expectativa de vida no Brasil poderá cair até mais de três anos e meio, dependendo da região, por causa do impacto da doença nos índices de mortalidade. O Distrito Federal é o local mais afetado, com uma redução estimada de 3,68 anos - de 79,08 anos para 75,40. O Norte, porém, é a região mais afetada. Lá, as piores situações são a do Amapá (com redução de 3,62 anos, de 74,88 para 71,26 anos), de Roraima (recuo de 3,43, de 72,69 para 69,26) e do Amazonas (menos 3,28, de 72,81 para 69,53 anos).

Em São Paulo, a perda deve chegar a 2,17 anos, passando de 79.11 para 76,94 anos. Caso a projeção - que considera óbitos por covid no ano passado - se confirme oficialmente, será a primeira redução nesse indicador nacional desde 1940, conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em média, a redução em todo o Brasil será de praticamente dois anos (1,94).

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O número é resultado direto das mortes já registradas no País pela doença e integram estudo liderado pela pesquisadora brasileira Marcia Castro, do Departamento de Saúde Global e População da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard. O trabalho usa dados do Ministério da Saúde foi submetido para publicação na MedRxiv, da Universidade de Yale.

Em 1940, a expectativa de vida do brasileiro ao nascer era muito baixa, de 45,5 anos. Depois disso, com redução da mortalidade infantil e outros avanços da Medicina e do País, o número vem crescendo consistentemente. Em 1980, chegou a 62,5 anos e, no ano 2000, a 69,8. Atualmente, a expectativa de vida do brasileiro é de 76,6 anos.

E essa queda não será pontual. "Quando acontece um conflito, uma pandemia, algo severo assim, é comum ver esse declínio de expectativa de vida; foi assim na gripe espanhola e nas guerras mundiais", afirma a demógrafa Márcia Castro. "Mas se espera sempre que seja algo temporário, um ponto fora da curva, e logo depois tudo retorne à normalidade. No caso do Brasil, já estamos vendo que 2021 vai ser pior que o ano passado. Existem Estados que somam mais mortes agora do que ao longo de todo 2020, como Amazonas e Rondônia."

A Região Nordeste também sofreu um impacto importante. Ali, entre os Estados mais afetados estão Sergipe (redução estimada de 2,21 anos), Ceará (2,09) e Pernambuco (2,01). No Sudeste, a situação mais grave é a do Espírito Santo (com perda estimada de 3,02 anos), seguido de Rio (2,62) e de São Paulo (2,17). No Sul, as estimativas de perda de expectativa de vida estão abaixo dos dois anos para os três Estados - a menor redução é em Minas (1,18, de 78,19 para 77,01 anos). "Essas diferenças, em grande parte, eram esperadas pois refletem as desigualdades regionais, no que diz respeito ao número de médicos, de leitos hospitalares, infraestrutura. No Amazonas, por exemplo, todos os leitos de UTI estão concentrados em Manaus", afirma Márcia.

"Por outro lado, a maioria dos governadores da Região Norte são apoiadores do governo federal e tomaram decisões muito alinhadas às da Presidência", continua ela. "A Região Nordeste, a despeito de ter desigualdades comparáveis às da Região Norte, não teve uma perda de expectativa de vida tão grande, porque os governos adotaram mais medidas de prevenção. São vários fatores. Desigualdades importam, decisões políticas importam; é um mosaico complicadíssimo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estudantes que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 poderão conferir, na próxima segunda-feira (29), na Página do Participante, as notas obtidas em Linguagens e Códigos, matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e redação. O tão esperado resultado será disponibilizado apenas para os feras que concluíram o ensino médio.

Os considerados treineiros só poderão conferir as notas no dia 29 de maio. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pelo Exame, ainda não divulgou o horário em que serão publicadas as notas.

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Com o resultado do Enem 2020, os estudantes poderão utilizar as notas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2021.1, que terá inscrições no período de 6 a 9 de abril. O Programa Universidade Para Todos (ProUni) 2021.1 e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) 2021.1 utilizaram a pontuação das edições anteriores. No entanto, há previsão de que esses programas tenham como requisito, no segundo semestre, as notas da edição 2020 do Exame.

A expectativa de vida ao nascer no Brasil em 2019 era de 76,6 anos, segundo dados da Tábua da Mortalidade, divulgados hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa é 0,3 ano superior à de 2018, divulgada na pesquisa do ano passado (76,3 anos).

A Tábua da Mortalidade é divulgada anualmente pelo IBGE e usa como referência dados de 1º de julho do ano anterior.

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O dado, que é uma média da expectativa de vida dos dois sexos, foi publicado na edição desta quinta-feira (26) do Diário Oficial da União. A divisão do dado, por sexo, será feita às 10h pelo IBGE.

A procura na internet por descontos na Black Friday está em alta e a expectativa é que as vendas no e-commerce batam recordes em um ano marcado pela pandemia - que obrigou o consumidor a amadurecer digitalmente, ao mesmo tempo em que reduziu a atratividade das lojas físicas. Segundo levantamento do Google, obtido com exclusividade pelo Estadão/Broadcast, as buscas por Black Friday já eram 20% maiores entre os dias 11 e 17 de novembro que no mesmo período de 2019.

Segundo a consultoria Ebit/Nielsen, o comércio online no evento deste ano deve crescer 27% em relação a 2019, considerando as vendas entre hoje e amanhã, o dia propriamente dito do evento. Nos cálculos ABComm, associação brasileira de e-commerce, o crescimento deve ficar em torno de 77% na comparação anual, contando as vendas de hoje até a próxima segunda.

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O Google fez também o recorte das categorias com maior crescimento na busca entre os dias 14 e 20 de novembro em comparação com o mesmo período do ano passado. Lideram a lista os tablets e leitores digitais, com alta de 56%. Na sequência, vêm computadores, com aumento de 54%; a categoria de cama, mesa e banho, com buscas 53% maiores; acessórios de informática, com alta de 49%; moda para bebês, 46% mais buscada; e artigos para animais de estimação, com alta de 45%.

Sem aglomeração. Nas lojas físicas, a preocupação com o avanço do coronavírus deve impedir as cenas de tumulto e de disputa por produtos comuns nas edições anteriores do evento. As grandes redes varejistas não planejam grandes ações nas unidades e algumas apostam em lives para atrair o consumidor e apresentar descontos.

O Magalu fará evento online a partir das 22h30 de hoje até a meia-noite e meia, com apresentação da atriz Taís Araújo e de Luciano Huck e show de Anitta. A Americanas vai comandar o evento principal Show da Black Friday, organizado pelo YouTube, das 21h à 1h. A apresentação será feita pelo youtuber e empresário Felipe Neto.

A rede, ao contrário das concorrentes, vai manter 1,5 mil de suas lojas abertas 24 horas de hoje para amanhã. Em nota, a empresa afirmou que a medida visa a evitar aglomerações e que haverá gestão de fluxo de clientes.

O Extra, que costumava reunir uma multidão de consumidores em uma loja da zona sul de São Paulo à meia-noite, terá suas unidades funcionando em horário normal para evitar aglomeração.

De acordo com Magalu, Americanas, Via Varejo - dona das Casas Bahia e Ponto Frio - e Extra, todas as lojas têm reforçado as medidas de proteção adotadas desde o início da pandemia de covid-19.

A recomendação, porém, é que os clientes também façam a sua parte. "O consumidor precisa respeitar a dinâmica para não prejudicar a loja", diz o assessor econômico da FecomércioSP, Guilherme Dietze, frisando a necessidade o uso de máscara e álcool em gel. (Colaborou Luciana Lino, especial para o Estadão)

CUIDADOS NA HORA DA COMPRA

Prefira lojas conhecidas Caso contrário, consulte a reputação da marca em sites como o Reclame Aqui, onde é possível filtrar as reclamações. Procure informações cadastrais como CNPJ, razão social e telefone fixo para contato. Desconfie de links patrocinados em sites de pesquisas. Fraudadores costumam pagar para terem seus links maliciosos com destaque.

Pagamento

Uma das formas de pagamento mais seguras é o cartão de crédito: além de eventuais seguros cobertos pela própria bandeira, é possível solicitar o estorno da compra se houver problema. Outra maneira de evitar a clonagem de dados é o uso do cartão virtual e, agora, o Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central - neste caso, o pagamento é à vista.

Prazo de entrega

Se a loja, física ou virtual, não entregar os produtos comprados no prazo combinado, o consumidor pode cancelar a compra e ter seu dinheiro de volta sem pagar nenhuma taxa, já que a desistência, nesse caso, foi provocada pelo estabelecimento comercial.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aumentou a expectativa de vacinação dos brasileiros contra o coronavírus após o anúncio de eficácia divulgado pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford. Segundo a instituição, a previsão é vacinar 65 milhões de brasileiros no primeiro semestre do ano que vem e outros 65 milhões no segundo semestre de 2021. A expectativa da Fiocruz é começar a vacinação entre o fim de fevereiro e o início de março.

O aumento de 30% no alcance da vacina ocorre porque a estratégia que se mostrou mais eficaz é a de usar meia dose - e não uma dose inteira - na primeira etapa. A vacina de Oxford foi administrada de duas formas diferentes: na primeira delas, os voluntários receberam metade de uma dose e, um mês depois, uma dose completa. Nesse grupo de voluntários, a eficácia foi de 90%. Já no segundo grupo, que recebeu duas doses completas da vacina, a eficácia foi reduzida a 62%.

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"O que nos deixa mais otimistas é que esse protocolo com eficácia de 90% traz um ganho de rendimento porque a primeira dose será com quantidade menor da vacina. E isso tem impacto muito significativo porque permite que o número de pessoas que vão receber cresça 30%", diz Marco Krieger, vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz.

A produção do imunizante pela Fiocruz e aplicação da vacina, no entanto, ainda dependem da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A AstraZeneca informou que se prepara para submeter imediatamente os resultados de eficácia às agências regulatórias ao redor do mundo, incluindo a Anvisa.

Segundo Krieger, havia a expectativa de produzir 200 milhões de doses para vacinar 100 milhões de pessoas no Brasil no ano que vem. "Vamos conseguir produzir 260 milhões de doses e vacinar 130 milhões de brasileiros (em 2021)", diz Krieger. A estratégia de priorização de quem receberá a vacina ainda está sendo definida, mas é provável que sejam priorizadas as pessoas mais vulneráveis, como os idosos, e os profissionais de saúde.

Não está descartado, porém, começar a vacinação em regiões do Brasil que estejam com altos números de infectados no momento em que o imunizante estiver disponível. "A vacina pode ser usada para diminuir a propagação da doença (em uma determinada região), mas hoje, com a doença espalhada para todo o País, tende a ser (aplicada) nas populações mais vulneráveis, profissionais de saúde e, gradativamente, ser expandida de forma bastante signficativa", diz Krieger.

Ele considera que mesmo os 65 milhões de vacinados no primeiro semestre contribuirão com a redução da propagação da doença no País. Serão aplicadas duas doses. A primeira terá menos imunizante. A segunda, de dose completa, será aplicada 28 dias depois.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) estima que as companhias aéreas do Brasil deverão perder US$ 10,83 bilhões de receita em 2020 por causa da pandemia. A perda significa que a receita das empresas devem fechar 2020 com queda de 57% na comparação com o ano passado. Os números foram divulgados pela associação na manhã desta quinta-feira, 30, em teleconferência com jornalistas da região.

No fim de junho, a associação havia projetado perda de US$ 10,2 bilhões na região para o ano, ou 53% de recuo na receita na comparação com 2019. A cada relatório, a associação tem elevado as projeções de prejuízo para a região diante da ausência de suporte dos governos locais e restrições de voo.

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"A América Latina tem sido de longe a região com mais restrições no mundo", disse Peter Cerdá, vice-presidente da Iata para as Américas. A Iata disse ainda que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deverá ter um impacto negativo de US$ 6,64 bilhões por causa da crise.

O dado leva em consideração o impacto geral na economia ao considerar também o segmento de turismo e sua ligação às aéreas. Em termos de emprego, a economia brasileira pode perder 318,5 mil postos de trabalho em 2020.

Para os Estados Unidos, a estimativa da associação é de perdas da ordem de US$ 137,1 bilhões no ano, ou uma receita 69% menor na comparação com 2019.

"Com as restrições, os impactos econômicos na região continuaram a mostrar tendência de crescimento. Não podemos suportar aviões no chão por muito tempo", disse ele.

Uma vacina contra o novo coronavírus é possível ainda em 2020? Os executivos da indústria farmacêutica são otimistas, mas alertam que os desafios serão colossais para produzir e distribuir bilhões de doses necessárias.

Mais de 100 laboratórios de todo mundo lutam contra o tempo para produzir uma, ou várias, vacinas contra o novo coronavírus. Destes, dez alcançaram a fase de testes em humanos até o momento.

"A esperança de muitas pessoas é que consigamos uma vacina, talvez várias, até o fim do ano", disse o diretor-geral da AstraZeneca, Pascal Soriot, em uma entrevista coletiva virtual na quinta-feira (29).

A empresa britânica está associada à Universidade de Oxford para a produção e a distribuição da próxima vacina no mundo todo.

Albert Bourla, diretor da Pfizer, que organiza testes clínicos com a empresa alemã Biontech, também acredita em que será possível obter uma vacina antes de 2021.

"Se tudo correr bem, e os astros se alinharem, teremos testes suficientes de segurança e eficácia para poder ter uma vacina até o fim de outubro", declarou.

Vários anos são necessários para colocar uma vacina no mercado, mas, diante da pandemia de COVID-19, as vacinas experimentais consideradas seguras e eficazes poderão ser lançadas em prazos recordes.

A Federação Internacional da Indústria de Medicamentos (IFPMA) adverte, no entanto, que a produção e a distribuição de vacinas enfrentam desafios "gigantescos".

Um deles, paradoxalmente, é que os índices de transmissão do vírus registrem uma queda rápida na Europa, onde acontecem vários testes médicos.

Estes índices serão muito frágeis para constatar seus efeitos em um meio natural, preocupa-se Soriot, ao destacar que os estudos, nos quais os voluntários se expõem intencionalmente ao vírus para medir a eficácia de uma vacina, não são eticamente aceitáveis no caso da COVID-19.

"Não temos muito tempo", constata.

O novo coronavírus provocou mais de 360.000 mortes e contaminou pelo menos 5,8 milhões de pessoas no mundo desde seu surgimento na China, no fim de dezembro passado.

O mundo vai precisar de duas doses de vacina por pessoa, ou seja, 15 bilhões, de acordo com algumas estimativas, um verdadeiro quebra-cabeças logístico, recorda o diretor da IFPMA, Thomas Cueni.

A indústria farmacêutica se comprometeu a garantir uma distribuição equitativa das vacinas validadas, mas "não teremos as quantidades necessárias no primeiro dia, mesmo trabalhando de maneira extra", admite Cueni.

Quando a vacina estiver disponível, terá de ser colocada em pequenos frascos de vidro.

"Mas não existem frascos suficientes no mundo", constata Soriot.

A AstraZeneca e outros grupos estudam a possibilidade de armazenar várias doses por recipiente.

- Proteger a propriedade intelectual -

Paul Stoffels, número dois e diretor científico da Johnson & Johnson, afirma que, caso 15 bilhões de doses sejam necessárias, várias vacinas devem ser autorizadas para suprir a demanda inicial.

"Todas as vacinas podem não ser adequadas para todos, com base em suas características", destacou.

Em particular, porque algumas vacinas precisam ser armazenadas com temperaturas muito reduzidas, o que não é possível em todas as regiões.

Embora reconheçam o imperativo de uma distribuição universal da vacina, os executivos da indústria farmacêutica são unânimes em defender a propriedade intelectual sobre suas inovações.

"É absolutamente fundamental em nosso setor", ressalta a presidente da GSK, Emma Walmsley.

Os laboratórios investem bilhões, sem a certeza de recuperar o dinheiro, alega Soriot.

"Se a propriedade intelectual não for protegida, ninguém terá interesse em inovar", concluiu.

Os médicos acreditam que a nova orientação do Ministério da Saúde deve atrapalhar um pouco o trabalho no enfrentamento da pandemia. Na quarta-feira (20), o governo permitiu a prescrição da cloroquina para casos leves da Covid-19, mesmo após diversos estudos terem mostrado que o medicamento não é eficaz para tratar a doença.

"A população vai começar a pedir para o médico. Caberá a ele explicar que não tem eficácia comprovada e talvez não seja a melhor opção", disse o presidente da Associação Paulista de Medicina, José Luiz Gomes da Costa.

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Ele esclarece que a pressão acontece também no tratamento de outras doenças. "Muito frequentemente o médico é solicitado a prescrever tratamento porque pacientes ouvem falar que tem efeito miraculoso."

A médica Lessandra Michelim, diretora da Sociedade Brasileira de Infectologia, também acha que a orientação do Ministério da Saúde dificulta o trabalho dos profissionais da saúde. "Temos batido muito nessa tecla de falar que não há evidências para casos pouco sintomáticos. A gente vem falando isso há muitas semanas e agora vem o protocolo que a gente não concorda. A pressão sempre virá na direção de quem prescreve."

Ela acredita que não haverá pressão do governo sobre os hospitais. "Tem de ficar claro que não foi nota técnica, não tornou obrigatório. É uma orientação, que as sociedades médicas já disseram que não apoiam."

Antonio Carlos Lopes, diretor acadêmico do Hospital Militar da Área de São Paulo, discorda. "Tem de saber receitar a dose adequada. O problema é que a cloroquina é um medicamento barato e não interessa para a indústria. Querem queimar para lançar um mais caro."

O presidente da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sergio Mena Barreto, acredita que a orientação não mudará a compra da cloroquina. "No início da pandemia, houve corrida pelo medicamento e faltou. Mas desde que a Anvisa definiu que precisa de receita controlada freou a compra. Esse panorama só vai mudar se os médicos começarem a receitar muito mais." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Parece que a Apple vai mesmo lançar um iPhone mais barato e não será em um futuro muito distante. De acordo com o site 9to5 Mac, conhecido por divulgar informações referente à maçã o aparelho deverá sair ainda esta semana. Uma das confirmações feitas pelo site é o nome do smartphone, que, ao invés de iPhone SE2 ou iPhone 9, será chamado de iPhone SE (2020), assim com a versão de 2016.

O modelo deve vir em um tamanho menor, com display de 4,7 polegadas, para abraçar os órfãos do iPhone 6, que em breve perderá suporte às atualizações do iOS. DE acordo com o site o processador utilizado será o A13, mesmo da linha iPhone 11, e os modelos da linha terão variações de armazenamento de 64 GB, 128 GB e 256 GB, com uma bateria mais duradoura.

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O site 9to5 Mac ainda garantiu saber as cores do aparelho: preta, branca e vermelha. Apesar das informações, ainda não há confirmações oficiais sobre preço ou data de lançamento do iPhone SE (2020). 

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) pretende divulgar o edital de concurso público para contratar profissionais que irão trabalhar no Censo 2020 na próxima terça-feira (3). A assessoria de comunicação do instituto informou ao LeiaJá que apesar da previsão de divulgação, há possibilidade de atraso mas o edital será publicado ainda nesta semana. 

Questionado sobre o número de vagas disponíveis, cargos, faixa salarial, banca organizadora e nível de escolaridade exigido, o IBGE declarou que essas informações só serão divulgadas no próprio edital. Porém, a perspectiva - baseada em censos anteriores - é de abertura de milhares de vagas, com salário base R$ 1.700 + benefícios.

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Projetos de desenvolvimento econômico aliados às pautas sociais são prioridades este ano para o Congresso Nacional, de acordo com o presidente Davi Alcolumbre, que está otimista com a retomada dos trabalhos legislativos nesta segunda-feira (3). Com discurso conciliador, Davi concedeu entrevista à TV Senado neste domingo (3) e apostou no reforço no papel decisório do Parlamento como fiel da balança para fortalecer as instituições e construir uma legislação favorável ao crescimento econômico e ao ambiente democrático.

- Seremos a Casa da ponderação, da moderação e da conciliação, porque o que os brasileiros esperam da gente não é uma briga institucional. O que está assegurado na Constituição é a harmonia e a independência dos Poderes. Eu quero manter esse equilíbrio, o diálogo, o entendimento e colocar a pauta do Senado Federal e do Congresso para trabalhar a favor dos brasileiros, para reaquecer a economia, gerar empregos e melhor qualidade de vida para as pessoas – declarou.

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Davi avalia que as campanhas para as eleições municipais não devem interferir no ritmo das votações no Senado. A ideia, segundo ele, é aproveitar o período depois do Carnaval até a metade do ano para estabelecer uma agenda e cumprir o cronograma respeitando os prazos regimentais. No entanto, adiantou, esse calendário também pode ser acelerado por acordo entre as lideranças políticas.

– Quando a gente tem a alternativa de uma legislação em que há a conciliação, e ela é importante, os líderes podem até abrir mão dos prazos. Esses acordos superam até a regra regimental. Então, se construirmos isso, conseguiremos nesses quatro meses colocar muitas matérias importantes em votação e aprovação, e encaminhar ao Executivo para a sanção – disse.  

Reforma tributária

No topo da agenda prioritária está a reforma tributária com uma proposta de mudança na cobrança de impostos.  Senado e Câmara dos Deputados instalam neste mês uma comissão mista com a tarefa de reunir em um só texto as principais matérias sobre o assunto no Congresso Nacional. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já avisou que o Poder Executivo quer sugerir ajustes.

– O cerne da reforma tributária é a simplificação da cobrança dos impostos na vida dos brasileiros. Para a gente dar também uma tranquilidade jurídica porque são portarias, resoluções, instruções normativas, cada estado tem a sua, a União tem a sua, os municípios têm a sua. Com a preocupação de que a gente possa equilibrar uma possível perda de arrecadação dos municípios e dos estados, e que a gente possa conciliar isso para ninguém perder nada – destacou Davi. 

Autonomia do BC

O presidente do Senado ressaltou que também já existe consenso na Casa em torno da aprovação da autonomia do Banco Central. A expectativa é de que a Câmara dos Deputados delibere logo sobre a matéria para que ela possa ser votada pelos senadores. 

– Há esse sentimento dos senadores de dar essa autonomia ao Banco Central porque a gente sabe do papel importante dele. A gente sabe que com a autonomia não haverá ingerências ou interferências de nenhum governo do momento, da ocasião, e é também uma pauta do Senado – declarou.

Davi disse ainda que conversou com o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, no sentido de acertar a articulação das Casas para acelerar a tramitação de matérias mais urgentes.

– Manifestei a nossa preocupação em relação a projetos importantes que tramitaram no Senado e que estão na Câmara dos Deputados ainda com uma certa morosidade de aprovação.  Sugeri à presidência da Câmara que coloque na pauta de votação, ou até mesmo nas comissões, as matérias que o Senado entende que sejam prioridade. E ele aceitou e agora na retomada nós vamos estabelecer esse cronograma, essa ordem de votação das matérias.  

Governo

Davi também considera promissora a articulação com o governo federal para o ano de 2020. Para ele, as eventuais crises geradas por algum episódio ocorrido no Executivo não devem contaminar o Parlamento.

– Acho que às vezes é superdimensionada as participação dos atores da Esplanada, de uma fala ou outra. A gente não tem que se pautar por isso. Então o Parlamento sabe do seu compromisso, sabe do tamanho da sua responsabilidade, e nós seguiremos firmes, de cabeça erguida trabalhando a favor do Brasil sem nos preocuparmos diretamente com esses ruídos que acontecem no decorrer do processo político.

Saneamento básico

O Marco Legal do Saneamento Básico (PL 4.162/2019), já aprovado na Câmara, é também prioridade na agenda do Senado. O modelo proposto abre mais caminho para o envolvimento de empresas privadas no setor. Para Davi, a nova legislação deverá diminuir as desigualdades regionais em relação a esses serviços.    

– Você tem regiões que são muito carentes de saneamento. Saneamento é saúde para as pessoas. Você tem regiões do Brasil que estão pendentes, aguardando. E o Estado não tem capacidade de investimento. Então, a nova lei vai possibilitar que os investidores privados, o setor privado possa confiar e investir no Brasil.   

Coronavírus

Em relação ao coronavírus, Davi informou que esteve em contato com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e enfatizou o papel de liderança do Brasil na América do Sul, pela experiência e pela confiança dos demais países.  Ele apoia uma possível decisão do governo de trazer os brasileiros que estão em Wuhan, na China, epicentro da contaminação.

– Acho que se o governo optar por fazer isso, pode buscar esses brasileiros, fretar essa aeronave, isso não é um custo tão alto para o Brasil. Acho que não tem nenhum impasse sobre isso, são brasileiros, e se nós pudermos fazer esse gesto de buscar, colocá-los para cumprir essa quarentena, não necessariamente precisa de uma lei, acho que isso é uma decisão – avaliou.

Otimismo

Para Davi, a expectativa de crescimento de 2,5% em 2020 é a garantia de mais empregos e renda, melhoria na arrecadação e no repasse de recursos para estados e municípios. O clima é de otimismo com as mudanças que começaram a ser implementadas no ano passado por um Parlamento que renovou mais da metade dos seus quadros.

– A gente conseguiu em 2019 estabelecer um ritmo do Senado Federal no que diz respeito às pautas das reformas importantes para dar a estabilidade que o Brasil precisava. E a gente vê já os movimentos no sentido de confiança no Brasil, a perspectiva de crescimento, a geração de emprego, a retomada da economia. E isso é fruto desse trabalho do Congresso – concluiu.

Da Agência Senado

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse nesta quinta-feira, 12, à GloboNews que a expectativa é de que a dívida pública fique em cerca de 77% do Produto Interno Bruto (PIB), "ou até menos". Para ele, em 3 ou 4 anos essa curva pode começar a descender.

Segundo Mansueto, isso significa que o ajuste será menor. "O tamanho do ajuste fiscal diminuiu. Isso é bom porque o corte de despesa ao longo dos próximos anos será menor", comentou.

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Agências de rating

O secretário do Tesouro Nacional disse também há uma tendência de que as demais agências de classificação de risco olhem a economia brasileira com "mais cuidado" após a S&P ter melhorado a perspectiva da nota brasileira.

Na quarta-feira, 12, a agência manteve o rating brasileiro, mas melhorou a perspectiva de estável para positiva. "As agências vão ver o que a S&P fez e revisar a nota."

"Quando uma agencia melhora, todas as outras olharão os dados com mais cuidado. Acho que outras agências vão ter que claramente olhar para esse cenário mais positivo", disse Mansueto, destacando as cerca de 30 empresas que também tiveram melhora no rating.

O faturamento com vendas online na Black Friday deve chegar a R$ 3,07 bilhões neste ano, alta de 18% em comparação com 2018, de acordo com pesquisa da Ebit/Nielsen. O levantamento afirma ainda que o número de pedidos deve crescer 15%, para 4,91 milhões, e o tíquete médio deve chegar a R$ 626, crescimento de 3%.

A pesquisa mostra que 44% dos entrevistados aproveitarão a Black Friday para garantir os presentes de Natal, índice 3 pontos porcentuais maior que o da pesquisa do ano passado. Outro indicador presente no levantamento é o da origem dos pedidos: nos primeiros 11 dias de novembro, 52,8% dos pedidos do e-commerce no País foram feitos através de dispositivos mobile, tanto via aplicativos quanto via navegadores.

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A Ebit/Nielsen também pesquisou as categorias de produto com as maiores intenções de compra na Black Friday: 41% dos consumidores pretendem comprar equipamentos eletrônicos, e 35% buscarão por eletrodomésticos. A categoria de celulares vem logo depois, sendo desejada por 28% dos clientes. Itens de informática têm 26% de intenção de compra. Cada consumidor pôde escolher mais de uma resposta à pergunta.

A pesquisa foi feita em setembro com consumidores que fizeram compras online em lojas conveniadas à Ebit/Nielsen, e que têm cadastro verificado com informações válidas.

A Black Friday em 2019 acontece no dia 29 de novembro.

Prontos para o segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), vários estudantes ainda carregam a expectativa de finalizar o ano de dedicação aos estudos. Neste domingo (10), feras de todo o Brasil realizam as provas das áreas de Ciências da Natureza, composta pelas disciplinas de física, química e biologia, e matemática, e encerram um ciclo de atividades voltadas à aprovação no principal meio de acesso ao ensino superior no país.

Aos 17 anos, Matheus André da Silva pretende cursar enfermagem. “Estou confiante, espero que a prova seja tranquila e que eu passe”, disso o estudante, aos risos. Já Anderson Lima, 18, revela que sente um pouco de medo do que vai encontrar na prova. “Quero fazer ciência política, sou de Humanas, então não tem como eu ficar com um pouco de receio neste segundo dia”, alega o jovem. 

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Na companhia dos amigos, está a aluna Débora Fernanda Lima, 18, que pretende ser fisioterapeuta. “Venho estudando desde o começo do ano, então a minha expectativa é que eu passe e consiga realizar meu sonho”, disse a garota. Com objetivo de ser biomédica, Vitória Gabriela da Silva tem 18 anos e diz que se preparou mais para o segundo dia de provas do Enem. “Eu confesso que estudei mais para Exatas, que tem maior peso na minha área, então espero realizar uma boa prova”, revela a garota. 

Aos 29 anos, o técnico em radiologia Jefferson Cardoso vai fazer o Enem pela primeira vez. “Quero cursar algo na área de saúde por já trabalhar com isso”, disse. Já sobre sua expectativa, o rapaz confessou que não estudou, mas que se sente preparado. “Infelizmente não estudei durante o ano, mas eu estou bastante confiante para essa prova de hoje”, disse, em entrevista ao LeiaJá.

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A cerca de duas horas e meia para o início do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no Brasil, 100 locais de aplicação de prova ainda não receberam os cadernos de questões. O assunto foi comentado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, neste domingo (3), por meio de um vídeo divulgado em sua conta oficial do Twitter.

"Dos quase 11 mil locais de prova, pelo Brasil todo, faltam apenas 100 locais para entregar, o que está dentro do cronograma. Está quase tudo entregue nos locais de prova com o seu nome esperando", disse o comendante do Ministério da Educação (MEC), no vídeo.

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Ainda segundo Weintraub, os 100 restantes receberão os cadernos de prova até às 11h. "Tudo indica que será 100%. Pela primeira vez, nós teremos 100% no Brasil. Muito obrigado a toda equipe e todos que estão colaborando para este ser o melhor Enem de todos os tempos", finalizou. 

O Enem será realizado neste domingo (3) e no próximo dia 10 de novembro. Hoje, os candidatos farão as provas das disciplinas de Ciências da Natureza, Linguagens e redação. O portão tem previsão de abertura às 12h e fechamento às 13h. Provas começam às 13h30, horário de Brasília.

Confira o tweet abaixo:

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Se a expectativa para o lançamento de Death Stranding já estava alta, a divulgação do último trailer do jogo, nesta quarta-feira (30), fez crescer ainda mais os ânimos. Com pouco mais de sete minutos, o vídeo mostra detalhes do enredo e das motivações do personagem de Norman Reedus. Mais do que em todas as outras prévias já lançadas. 

O trailer começa com o personagem de Mads Mikkelsen correndo com um dos bebês na incubadora amarela, aparentemente sequestrando-o. Na sequência cenas das paisagens do jogo encantam, com Norman Reedus realizando algumas ações vistas no gameplay, anteriormente. Aparentemente, Sam tem que terminar o que Emily - uma possível ex-companheira - começou, religando terminais isolados para reerguer a humanidade.

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Várias cenas de ação são mostradas e elas mantém alta a empolgação tanto pela qualidade dos gráficos e quanto pelas dificuldades que o personagem de Reedus com certeza vai encontrar durante a história. O trailer também mostra as participações não apenas de Norman Reedus e Mads Mikkelsen, mas também Léa Seydoux, Lindsay Wagner, Margaret Qualley, Guillermo Del Toro e muitos outros. 

O enredo já disponibilizado por Hideo Kojima - criador do game - explica que “após o colapso da civilização, Sam Bridges (Reedus) deve viajar por uma paisagem devastada, cheia de ameaças sobrenaturais para salvar a humanidade à beira da extinção. Explosões misteriosas abalaram o planeta, desencadeando uma série de eventos sobrenaturais conhecidos como Death Stranding”. O game chegará ao PlayStation em 8 de novembro e será disponibilizado para PC em 2020.

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O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) manteve a expectativa de crescimento da economia brasileira em 0,8% para 2019 e reduziu a projeção para 2020, de 2,5% para 2,1%.

O diretor de Macroeconomia do Ipea, José Ronaldo de Souza Júnior, avaliou que a demora na recuperação da confiança da indústria e a piora no cenário internacional foram os motivos para a revisão da expectativa.

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"A gente tem mencionado a importância da confiança para as nossas projeções macroeconômicas. A gente tinha feito cenários melhores de confiança", explicou, acrescentando que "houve uma piora bastante grande em termos de cenário internacional. Isso piorou nossas projeções".

O Ipea espera que em 2019 o setor de serviços tenha um crescimento de 1,2%, enquanto a agropecuária avance 0,9%. A indústria, por outro lado, deve cair 0,2% neste ano.

Para o ano que vem, a previsão é que a indústria cresça 1,6%, enquanto agropecuária e serviços avancem 2,2%.

Os dados fazem parte da Carta de Conjuntura do terceiro trimestre, que também estima uma inflação menor em 2019, reduzindo a previsão de 3,9% para 3,55%. Para o ano que vem, foi mantida a expectativa de 3,9%.

A taxa básica de juros (Selic) deve encerrar o ano em 4,75%, segundo a previsão do Ipea, e retornar a 5% até o fim do ano que vem. No caso dos juros, a redução das taxas ao redor do mundo influencia positivamente na manutenção de um patamar historicamente baixo para a Selic no Brasil.

A carta constata um crescimento de 1% nos investimentos no mês de julho, puxado pela construção civil e a produção de máquinas e equipamentos.

Os pesquisadores responsáveis pela Carta de Conjuntura produziram também uma nota técnica em que consideram que a manutenção do teto de gastos públicos é fundamental para a retomada da economia de forma sustentável.

"O governo precisa ter essa noção de restrição orçamentária, até para que as escolhas sejam feitas", disse o diretor do Ipea, que reconheceu que a manutenção da política é desafiadora.

O estudo alerta que os gastos obrigatórios devem ocupar 94% do gasto primário total no orçamento proposto para 2020, o que reduz o espaço para gastos discricionários e investimentos.

A Apple já começou a contagem regressiva para o seu evento principal, marcado para acontecer dia 10 de setembro, em Cupertino, Califórnia. Usuários que seguem o perfil da maçã, no Twitter, devem ser avisados sobre as novidades anunciadas durante a conferência. A expectativa é que a companhia lance o novo iPhone 11, mas que também dê novas informações sobre serviços como o Apple TV e o Apple News, melhorias de softwares e até - quem sabe - anuncie novos gadgets vindo por aí.

O trio de iPhones

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Tradicionalmente, setembro é um mês em que a Apple aproveita para lançar seus modelos de iPhone e, dessa vez, não deve ser diferente. Durante o evento devem ser anunciados três novos modelos do smartphone da maçã: o iPhone 11 Pro, o iPhone 11 Pro Max e o iPhone 11, substituindo o iPhone XS, XS Max e XR, respectivamente.

Mesmo com as expectativas altas em relação ao que esses novos aparelhos vão trazer, é possível que melhorias como a compatibilidade com internet 5G ou um scanner de impressão digital na tela só cheguem em modelos futuros. O que é mais provável que os novos smartphones tragam são atualizações de resistência contra acidentes (quedas, ou água) e um recurso de carregamento sem fio reverso, semelhante ao Samsung.

Apple Watch 

Outra grande expectativa é uma atualização dos smartwatches da empresa. Mesmo que, na WWDC deste ano, muita coisa tenha sido anunciada para os relógios inteligentes, sites especializados acreditam que a Apple poderia estar adicionando rastreamento de sono ao Apple Watch. O recurso já está presente em alguns wearables concorrentes, mas não nos da maçã. Um dos anúncios da WWDC, que ainda não foi implementado é a App Store autônoma para os aparelhos. A data dessa melhoria deve ser anunciada durante o evento. 

Sistemas Operacionais e serviços

A Apple já havia liberado a versão beta do iOS 13, mas é de se esperar que no evento oficial tenhamos informações de lançamento para iOS 13 , iPadOS, watchOS 6, tvOS, HomePod e macOS 10.15 Catalina.  Os serviços devem aparecer justamente com a confirmação dessas datas. O Arcade e o Apple TV Plus, entre outros produtos, devem ter seus valores revelados. 

Mac Pro

Um dos anúncios que mais causaram frisson na WWDC foi o lançamento do Mac Pro. A Apple fez grandes promessas para os usuários profissionais, criando expectativas entre os mais exigentes, mas nada de preço, data de lançamento ou tela que o acompanha foi divulgado. Espera-se que na próxima terça-feira (10) tudo seja, finalmente, revelado. 

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