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Pelo quarto ano consecutivo, a UNINASSAU conquista o ouro no basquete feminino da Liga do Desporto Universitário. Neste sábado (16), as pernambucanas bateram as paulistas da UNISANTANNA por 65x37. O resultado foi bastante comemorado pela ala Carolina. "É sempre uma satisfação vencer a Liga. A gente leva o nome da UNINASSAU que é referência no Estado. Muito gratificante ajudar quem nos ajuda", contou ao LeiaJa.com.

Apesar do placar largo, o resultado não foi fácil. Os primeiros períodos de jogo foram de vários erros, o que valorizou a superação do time pernambucano na reta final da partida. "Cada jogo tem sua história. Quero parabenizar nossa equipe pela superação. Mesmo tendo perdido algumas atletas, deu a volta por cima e garantiu nosso objetivo de ser campeãs", completou.

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Foi parecido com o que viu o treinador Roberto Dornelas. O experiente comandante contou como reverteu o jogo em favor da UNINASSAU. "Iniciamos a partida mal, nervosos, ansiosos perante nossa torcida. Isso possibilitou o contra-ataque delas. Nós mudamos a defesa e passamos a marcar melhor. Aos poucos abrimos a vantagem com mais tranquilidade", destacou.

Dornelas também celebrou o título e já está pensando mais a frente, nas disputas dos Jogos Universitários Brasileiros e, posteriormente, a LBF. "Todo título é importante porque mostra que o trabalho está sendo bem feito. Estamos pensando mais a frente, temos três grandes competições. A primeira já vencemos. É o nosso quarto título seguido e nos JUBs vamos tentar o quinto. Trabalhamos para isso", afirmou o comandante.

Considerada uma das maiores promessas do futebol feminino brasileiro, Micaelly Brasil, 16, é o mais novo reforço do Sport. Natural de Autazes-AM, a jovem atleta assinou contrato até 2018 com o Leão e fala da mudança de endereço, que é um dos maiores desafios em sua carreira.

"Estou muito feliz aqui no Sport. Claro que sinto saudade de casa, mas eu escolhi isso. Eu falei para os meus pais que um dia eu ia sair de casa. Teria que deixá-los para ir atrás dos meus sonhos, ir atrás do melhor para eles porque é o que eu quero desde pequena", contou.

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Micaelly destaca a importância de ter o clube investindo no futebol feminino. "É difícil encontrar uma estrutura deste porte, mas hoje o esporte está tendo mais visibilidade. O Sport tem uma estrutura muito boa e não tenho do que reclamar aqui", afirmou.

A camisa 10 da seleção brasileira sub-17 promete retribuir a recepção que teve em Recife. "Cheguei há menos de uma semana, mas já estou gostando bastante. Quero aproveitar tudo que o Sport estão dando para mim e agradecer essa oportunidade que estou tendo. Vou fazer de tudo que puder para ajudar o time, assim como eles estão me ajudando", disse a meio-campista.

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O técnico José Roberto Guimarães exaltou o desempenho do bloqueio da seleção brasileira feminina de vôlei na vitória sobre a Bélgica, nesta quinta-feira, mas admitiu que o time ainda precisa evoluir em outros fundamentos. Para o treinador, a seleção deve melhorar o passe e a defesa para ir mais longe no Grand Prix.

"Estamos mantendo uma média muito boa de bloqueios durante toda a competição", disse Zé Roberto, referindo-se aos 13 pontos marcados neste fundamento. "Já o nosso passe e a defesa precisam melhorar. E, para evoluirmos nesses fundamentos, temos que treinar mais. Sabemos que precisamos evoluir em alguns aspectos para enfrentar as melhores seleções do mundo", declarou.

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Maior destaque da seleção nesta quinta, a oposta Tandara afirmou que a vitória, por 3 sets a 0, era fundamental para a equipe. "Foi um jogo importante na nossa busca pela classificação para fase final na China e esses três pontos conquistados foram fundamentais. Esses três pontos foram a recompensa de toda a adversidade que enfrentarmos com fuso horário e cansaço", comemorou.

Tandara foi a maior pontuadora da partida, com 17 acertos. Ficou à frente da ponteira Rosamaria, com 15, da capitã Natália e da central Carol, responsáveis por 13 pontos cada. Para a oposta, o bom rendimento desta quinta se deve em parte ao apoio da torcida no ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá. "A torcida nos incentivou durante toda a partida e foi muito bom jogar dentro de casa", comentou Tandara.

Recuperando-se na tabela do Grand Prix, a seleção enfrentará nesta sexta a Holanda, na briga pelas primeiras posições. "A Holanda não tem como característica um bloqueio pesado e é uma equipe muito voluntariosa na defesa. Elas estão vivendo um bom momento, já se classificaram para a fase final e estão jogando com velocidade", ponderou Zé Roberto.

"Além disso, elas têm jogadoras experientes que jogam juntas há algum tempo. É um jogo chave para nossa equipe, pois se ganharmos vamos dar um passo importante para a classificação", alertou o treinador. Com a vitória sobre a Bélgica, a seleção pulou do sétimo para o quarto lugar da tabela.

A brasileira Formiga, de 39 anos, prorrogou o contrato com o Paris Saint-Germain por mais uma temporada. O novo vínculo entre a atleta e o time parisiense, anunciado pela diretoria do PSG nesta quinta-feira, foi firmado até junho de 2018.

"Gosto muito desse elenco. Na temporada passada conseguimos coisas muito bonitas. Na próxima, queremos mais", festejou a meio-campista, recordista de participações pela seleção brasileira, em comunicado divulgado pelo clube francês.

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A atleta já disputou cinco olimpíadas pelo Brasil e obteve a medalha de prata em Atenas-2004 e Pequim-2008. Ela também esteve em quatro edições dos Jogos Pan-Americanos, conquistando a medalha de ouro em Santo Domingo-2003, no Rio-2007 e em Toronto-2015, além da prata em Guadalajara-2011.

Formiga tem uma extensa carreira que começou na primeira metade dos anos 1990 no São Paulo. Depois, a jogadora acumulou passagens por Portuguesa, Santos, Independente-SP, Saad-SP, Botucatu-SP e São José-SP, além de construir uma carreira internacional em clubes nos Estados Unidos e Suécia antes de desembarcar na França nesta temporada.

Pelo Paris Saint-Germain, Formiga foi vice-campeã da última edição da Liga dos Campeões da Europa ao perder nos pênaltis para o Lyon por 7 a 6, em junho deste ano. A brasileira ficou em campo durante toda a decisão, que terminou empatada em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação.

Um dia após a primeira partida de decisão da Copa do Nordeste, foi a vez do time feminino do Sport entrar em campo. As Leoas receberam o Kindermann-SC pela 12ª rodada da Série A1 do Campeonato Brasileiro. Em um jogo disputado, a equipe pernambucana até saiu na frente no primeiro tempo, mas deixou a vitória escapar e segue na quinta colocação do Grupo 1.

O Sport começou a partida tomando um susto logo no primeiro minuto, mas a meio-campista Yngrid evitou já na linha. A primeira chance das rubro-negras veio aos 30, em boa jogada de Soraya que encontrou Jayanne soltar o chute. A bola desviou no caminho e quase traiu a goleira Bárbara, ex-Sport. Um minuto depois, o time da casa conseguiu encontrar o gol para abrir o placar. De pênalti, a artilheira Soraya colocou o Sport em vantagem; 1x0.

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No recomeço do jogo, parecia que as leoas iriam buscar o segundo. Inclusive teve a primeira oportunidade do segundo tempo, mas acabou se tornando um jogo de defesa contra ataque. E o ataque era catarinense. Aos 25 e 28, a goleira Lorena precisou salvar o Leão em duas grandes oportunidades, uma no mano a mano e outra em cobrança de falta. Mas, aos 30 não deu mais para Lorena evitar o empate do Kildermann.

O resultado não fez diferença na tabela para as duas equipes. O Kildermann permaneceu na 4ª posição, agora com 18 pontos, dois a menos que o Audax-SP, terceiro lugar. Já as leoas, somam 15 pontos e aumentaram a vantagem sobre o São Francisco-BA na 5ª colocação.

A Liga de Basquete Feminino (LBF) inicia sua última rodada amanhã (22) com o primeiro jogo entre os finalistas UNINASSAU e Corinthians. O time comandado pelo técnico Roberto Dornelas saiu vencedor de 14 dos 20 jogos disputados, ficando na segunda colocação da fase de Classificação. Já o Corinthians perdeu apenas duas partidas da fase anterior.

Dentre as meninas do time nordestino destacam-se grandes nomes do basquete nacional e internacional, como a ala Raphaela Monteiro, e a cubana Casanova, destaque nas finalizações. Se sair vencedor, o time da UNINASSAU será o segundo time pernambucano a conseguir o feito no campeonato. A decisão pelo título será feita pela série de melhor de cinco, sendo o primeiro jogo em Americana (SP), no Ginásio do Centro Cívico da cidade.

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O LeiaJá foi conferir a preparação das meninas recifenses para essa última fase. Confira o vídeo:

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FINAL LBF: CORINTHIANS x UNINASSAU

Jogo 1 – Sábado (22)
11h - Corinthians x UNINASSAU
Centro Cívico, em Americana (SP)

Jogo 2 – Segunda (24)
21h30 - Corinthians x UNINASSAU 

Centro Cívico, em Americana (SP)


Jogo 3 – Sexta (28)
21h30 - UNINASSAU x Corinthians
Ginásio Sesc Santo Amaro (PE)

Jogo 4 – Domingo (30)
12h – UNINASSAU x Corinthians 
Ginásio Sesc Santo Amaro (PE)

Jogo 5 – Terça (02)
21h30 - Corinthians x UNINASSAU 
Centro Cívico, em Americana (SP)

Neste sábado (25), o UNINASSAU Basquete voltou a vencer o Santo André pela LBF. O jogo foi o último da primeira fase e nos playoffs, equipe pernambucana enfrenta o mesmo adversário, de novo em Recife. Nada melhor então, do que ver o time jogar bem até quando não tem tanto assim em jogo.

"É muito desgastante a rodada dupla, principalmente com a segunda partida em um calor desses. O jogo, até pelos resultados anteriores, era um amistoso de luxo. Quando começou, nada de postura amistosa. As equipes marcaram forte, foram ao ataque. Fizemos alguns testes pensando mais a frente", contou o técnico Roberto Dornelas.

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Para o comandante, o UNINASSAU está cada vez mais próximo do ideal. "Tínhamos atletas chegando para conhecer e a equipe oscilou bastante no começo. Agora, é gostoso ver o time jogando cada vez melhor", afirmou.

Nas partidas de semifinal, Dornelas espera uma platéia maior, já que o horário e o peso, ou a falta dele, do jogo afastaram os bons públicos que o representante pernambucano costuma receber. "Terça a gente volta a trabalhar e, para as partidas decisivas contamos com a presença do público. Pernambuco, mais uma vez, tem um time entre os quatro melhores do país e nós jogamos melhor com o torcedor ao lado", disse.

Antes dos playoffs, será realizado o Jogo das Estrelas no dia 2/4 em Americana-SP. As partidas da semifinal serão realizadas nos dias 10/4, em Santo André e 15/4 em Recife. Caso exista a necessidade, um terceiro jogo será realizado no dia 17, na capital pernambucana.

O Campeonato Brasileiro Feminino de Futebol começa neste sábado muito maior do que era até o ano passado. Ao mesmo tempo, com promessa de nível técnico inferior. As principais jogadoras do País estão no exterior. Até a volante Formiga, que disputou a competição do ano passado pelo São Francisco, da Bahia, voltou à Europa após mais de uma década, acertando com o poderoso PSG, da França.

Cristiane, Érika, Andressinha, Marta e Andressa Alves são algumas das jogadoras da seleção brasileira que também estão fora do País, deixando o torneio nacional, que ainda paga salários baixos, bastante desfalcado.

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O torneio, porém, cresceu na comparação com suas quatro primeiras edições. O Brasileirão Feminino pela primeira vez terá duas divisões - A1 e A2 -, com 16 times cada um. A duração também aumentou de forma significativa. Se antes a competição não durava mais do que quatro meses, agora chegará a seis meses.

Ainda que a Copa do Brasil tenha sido cancelada, os clubes ganharam a garantia de que terão jogos a realizar durante boa parte do ano. Na temporada passada, metade dos times eram eliminados após apenas quatro jogos. Em 2017, cada equipe jogará ao menos 14 vezes.

Para tentar aumentar a visibilidade do futebol feminino, a CBF garantiu seis vagas na Série A1 para os seis primeiros colocados da Série A do Brasileirão masculino. São os chamados "times de camisa". A decisão veio num momento em que a Conmebol anunciava que passará a exigir que os clubes que disputarem a Libertadores também tenham equipes feminino.

Palmeiras, Atlético-MG, Botafogo e Atlético-PR agradeceram e recusaram, enquanto Santos, Flamengo e Corinthians (sétimo no Brasileirão) já tinham direito a vagas na competição pelo ranking nacional. Ponte Preta, Coritiba e Grêmio toparam o desafio, mas terceirizaram o serviço.

O Fla, por exemplo, fez parceria com a Marinha. O Corinthians, com o Audax, que terá dois times no mesmo grupo da Série A1 - um próprio, outro com a camisa do Corinthians. O Coritiba vai ceder sua camisa ao time de Foz do Iguaçu, já tradicional, enquanto o Grêmio será defendido por uma espécie de seleção do Rio Grande do Sul.

Investir numa equipe de futebol feminino ainda não é um bom negócio, afinal. O campeão do torneio vai levar para casa R$ 120 mil, conforme anunciou a CBF. Como comparação, no ano passado o 16.º colocado do Campeonato Brasileiro masculino, último a escapar do rebaixamento, recebeu R$ 700 mil. O campeão Palmeiras ficou com uma premiação de R$ 17 milhões - 141 vezes mais.

O torneio começa neste sábado, com Vitória x Flamengo, no Barradão, às 16h. No domingo, o Grêmio pega o Vitória-PE em Eldorado do Sul (RS). O Santos, único clube grande que mantém há um tempo um time próprio, joga na Vila Belmiro contra o Foz Cataratas (apresentado assim, não como Coritiba, no site da CBF) na segunda-feira, às 15h30, com transmissão no SporTV. Esse será o "horário do futebol feminino" na grade do canal.

Pela segunda rodada, o jogo transmitido será do Corinthians/Audax, que mandará suas partidas na Arena Barueri. A Ponte Preta jogará sempre em Valinhos, cidade próxima, enquanto que o torcedor do Flamengo terá que ir ao campo do CEFAN, na Av. Brasil, para ver o time jogar.

A sétima edição da LBF (Liga de Basquete Feminino) foi lançada oficialmente nesta terça-feira, em São Paulo, com a presença dos organizadores da competição - o presidente Márcio Cattaruzzi e a vice Helen Luz -, algumas jogadoras dos clubes que disputarão a temporada 2016/2017, dirigentes e personalidades do basquete feminino, como a ex-armadora Magic Paula. O tom dos discursos de apresentação foi de reestruturação.

"É verdade que temos dificuldades, mas hoje estamos mais estruturados, mais amparados. Que essa competição seja coroada de bons jogos, que seja uma competição saudável e de engrandecimento do basquete feminino", destacou Cattaruzzi.

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Com Hortência e Paula como embaixadoras da LBF, o objetivo é aumentar a visibilidade sobre o esporte. "Vamos tentar, com o nosso nome e de tantas meninas que tiveram participação nessa geração vitoriosa, trazer mais parceiros, fazer com que o campeonato cresça, que seja como era antigamente", afirmou Paula, que também pediu união aos clubes e às jogadoras para a evolução do basquete feminino do Brasil.

Assim como na última temporada, a LBF terá apenas seis equipes participantes: Corinthians/Pague Menos/Americana (SP), Sampaio Corrêa Basquete (MA), Uninassau Basquete (PE), Santo André/APABA (SP), Presidente Venceslau (SP) e Blumenau (SC), que é a novidade desta edição.

Já a equipe catarinense participou da competição na temporada 2011/2012, quando disputou os playoffs da LBF, e está inscrita pela segunda vez. Este ano, perdeu o Catarinense para o Chapecó, que não jogará a Liga. Já o time pernambucano, comandado pelo técnico Roberto Dornelas, incorporou o elenco base do América de Recife da temporada passada em um novo clube.

O duelo entre Corinthians e Presidente Venceslau na próxima quinta-feira, às 20 horas (de Brasília), no Ginásio Centro Cívico, em Americana, marca a abertura do torneio nacional. A equipe paulista é a atual vice-campeã da LNB; na temporada 2015/2016 foi superada pelo Sampaio Corrêa na série final por 3 a 1.

"Com 38 anos, estou tremendo. Não vejo a hora de a bola subir. A gente quer dar o nosso melhor. Vai ser uma liga diferente, uma liga melhor. Quanto mais unido, mais bonito a gente consegue fazer dentro da quadra. Boa sorte a todos e que vença o melhor", disse Karla Costa, do time de Americana.

Quase toda a base da seleção brasileira deixou o País. A pivô Nádia trocou o Sampaio Corrêa pelo IDK Gipuzkoa, da Espanha, enquanto Isabela Ramona foi para o Zamarat, do mesmo país. Clarissa foi para o Tango Bourges, da França, e Érika voltou para o Perfumerías Avenida, da Espanha. Além disso, Adrianinha e Iziane se aposentaram.

A organização repetirá o formato de disputa usado na temporada passada. Os seis times jogarão entre si em quatro oportunidades, sendo duas vezes como mandante e duas como visitante, totalizando 20 partidas por equipe ao término da primeira fase.

As quatro melhores equipes da fase de classificação avançam para os playoffs, a semifinal será disputada em série melhor de três jogos. Já a decisão do campeonato nacional será realizada em uma série melhor de cinco jogos.

Na tarde deste sábado (17), o Santa Cruz apresentou parte do elenco de futebol feminino do clube, que volta a receber incentivo graças a um projeto do treinador Farges Ferraz. Vale ressaltar que o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol (Profut) traz em seu texto a exigência para que os clubes invistam no futebol feminino.

As 15 atletas, selecionadas em uma peneira realizada no próprio Santa, se juntam a outras 12 contratadas para a próxima temporada. Todas, vindas de fora do Estado. O comandante da equipe conta que o projeto coral é audacioso e o investimento é compatível com tais ambições.

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“Temos objetivos grandes. O primeiro deles, até porque o Santa nunca venceu o estadual, é ganhar no ano que vem. E, claro, nos sairmos bem no Brasileiro e na Copa do Brasil. Queremos, nos próximos dois anos, tornar o clube referência no futebol feminino", disse Farges.

Sotaque estrangeiro

Johanna Chamorro acumula passagem pela seleção argentina e agora reforça o Tricolor (Renato Torres/LeiaJáImagens)

Das 12 contratadas, duas vem da Argentina e uma da Suécia. Além delas, o Tricolor espera trazer mais três atletas italianas na excursão que está marcada para a cidade de Verona, em dezembro. Quem chegou primeiro foi a meio-campista Johanna Chamorro, 24 anos. Nascida em Buenos Aires, a atleta estava jogando no país e decidiu apostar no projeto do Santa.

"Na Argentina também era assim. Só os clubes grandes como Boca Juniors e River Plate têm projeção. Se fala só do futebol masculino. Aqui no Brasil, o esporte tem mais espaço. Pesquisei sobre o clube, é grande e tem uma ideia importante", contou Johanna.

Prata-da-Casa

Yandra é moradora de Cidade Tabajara e terá sua primeira chance na equipe principal (Renato Torres/LeiaJáImagens)

A ideia de remontar o elenco profissional foi positiva, não só para quem joga em outras partes do globo. A peneira do Santa Cruz deu a Yandra Katharyna, atleta da base coral, moradora de Olinda, a oportunidade de disputar competições junto às atletas mais velhas. Para a atacante, tal chance não poderia ter vindo em hora melhor. A luta de Yandra agora é contra a ansiedade de entrar em campo.

"Aqui o único clube que é certo é o Vitória. Esse trabalho agora é para tornar o Santa um clube nacional. Para mim, é muito bom pois só tenho 17 anos e é uma oportunidade de jogar entre meninas mais velhas, estou aprendendo bastante.  Eu estou muito ansiosa, nervosismo demais, querendo que chegue logo o campeonato para poder dar o meu melhor", contou a jovem jogadora.

Excursão

Jogadoras recebem as instruções do treinador Farges Ferraz (Renato Torres/LeiaJáImagens)

A pré-temporada das meninas corais será em grande estilo. Em dezembro, o elenco parte para a cidade de Verona, na Itália. A comissão trabalha para acertar amistosos com equipes locais como Chievo e Hellas Verona. Antes disso, o elenco começa os treinos na próxima segunda-feira (19), pois em outubro fará amistosos em Camaragibe. Tudo isso, pensando no Campeonato Brasileiro que será disputado em janeiro de 2017.

Uma semana depois de ser suspensa da seleção norte-americana, a goleira Hope Solo anunciou que resolveu deixar o Seattle Reign, time que vinha defendendo na liga feminina nacional de futebol (NWSL, na sigla em inglês). Alvo de polêmica antes e durante os Jogos Olímpicos do Rio, a jogadora levou um gancho de seis meses da equipe nacional do seu país após ter chamado as jogadoras da Suécia de "covardes" depois da eliminação nas quartas de final do torneio olímpico.

Abatida pela punição, Solo chegou a chorar ao comentar a decisão tomada contra ela e agora confirmou que ficará fora dos últimos quarto jogos da temporada regular da NWSL. Assim, a jogadora que é considerada uma das melhores goleiras do mundo deixou o seu time enquanto o mesmo luta para se classificar à próxima fase da competição.

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Solo usou a sua página no Twitter para comunicar a sua saída do Seattle Reign e logo em sua primeira frase desta nova publicação na rede social ela voltou a lembrar sobre a decepção de ter sido suspensa pela seleção do seus país.

"Chegar a um acordo com o fato de que foi demitida da seleção feminina dos Estados Unidos depois de 17 anos de serviços prestados tem sido devastador", reconheceu a goleira, ao falar para os seus mais de 1,1 milhão de seguidores no Twitter, no qual depois enfatizou: "Após cuidadosa consideração, decidi terminar minha temporada com o Seattle Reign, uma organização para a qual eu amo jogar. Mentalmente, eu não estou lá ainda".

Já na semana passada a goleira havia solicitado a sua liberação do time, cuja técnica, Laura Harvey, lamentou a decisão da atleta, mas disse "entender e respeitar" a mesma. E Solo afirmou que ficou ainda mais convicta de sua decisão de deixar o Seattle Reign após ver a sua substituta no gol, Haley Kopmeyer, atuar "tão bem" na última partida da equipe, contra o Portland Thorns, do qual a titular da posição já ficou fora.

Antes de levar uma suspensão da seleção dos Estados Unidos e agora deixar o seu clube, Solo acabou caindo junto com a equipe nacional nas quartas de final da Olimpíada do Rio, onde as atuais campeãs mundiais era as favoritas a voltar a conquistar um ouro no futebol feminino. No caso, as norte-americanas empataram com a Suécia por 1 a 1 no tempo normal e, após nova igualdade na prorrogação, caíram nos pênaltis por 4 a 3. Com a queda nas quartas, elas nem brigaram nem sequer pelo bronze.

Irritada com a eliminação, a goleira, ao sair do gramado, criticou a retranca da Suécia durante a partida. A jogadora chamou as suecas de "bando de covardes" por causa da postura defensiva ao longo do jogo. A Suécia, que derrotou o Brasil nas semifinais, também nos pênaltis, veio a ficar com a medalha de prata no torneio ao cair diante da Alemanha na final.

"Os comentários de Hope Solo depois do jogo contra a Suécia durante a Olimpíada são inaceitáveis e não são coerentes com o padrão de conduta que requisitamos das jogadoras da seleção nacional", disse o presidente da federação norte-americana de futebol, Sunil Gulati, ao justificar a suspensão da goleira.

Suspensa até o fim de fevereiro do próximo ano, Solo já havia sofrido suspensão de 30 dias em 2015. Na Olimpíada, chamou atenção antes mesmo do início da competição quando postou fotos nas redes sociais em que aparecia mostrando uma tela de proteção contra mosquitos e repelentes para evitar riscos de contaminação pelo vírus da zika no Rio de Janeiro.

As publicações geraram rápida repercussão na internet e polêmica entre brasileiros e estrangeiros. Como resposta, Hope Solo recebeu vaias da torcida da casa em quase todos os jogos dos Estados Unidos na Olimpíada e ainda ouvia torcedores gritarem "zika" toda vez que batia tiro de meta.

Os Estados Unidos ficaram com o bronze no voleibol feminino dos Jogos do Rio-2016 ao vencer a Holanda neste sábado por 3-1, uma vitória com sabor um pouco amargo para uma equipe acostumada às finais.

As americanas venceram com parciais 25-23, 25-27, 25-22 e 25-19, fechando sua participação em um voleibol olímpico em que destronaram as rainhas brasileiras.

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As novas campeãs sairão de uma final inédita entre China e Sérvia.

A Sérvia conquistou a medalha de bronze no torneio olímpico feminino de basquete dos Jogos Rio-2016 ao vencer a França por 70-60 na partida que definiu o terceiro lugar.

Esta é a primeira medalha do basquete feminino da Sérvia na história dos Jogos Olímpicos.

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A equipe feminina da Hungria venceu a prova K4 500 metros da canoagem, disputada neste sábado na lagoa Rodrigo de Freitas, e assim a canoísta Danuta Kozak conquistou sua terceira medalha de ouro nos Jogos Rio-2016.

Kozak já havia vencido as provas de K1 e K2 500 m. Neste sábado ela venceu ao lado de Gabriella Szabo, Tamara Csipes e Krisztina Fazekas-Zur)

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As húngaras venceram a prova com uma vantagem de 901 milésimos sobre a equipe da Alemanha (Sabrina Hering, Franzi Weber, Steffi Kriegerstein, Tina Dietze), que levou a prata.

Belarus Marharyta Makhneva, Nadzeya Liapeshka, Volha Khudzenka, Maryna Litvinchuk) conquistou o bronze.

Miriam Nagl foi a encarregada nesta quarta-feira de dar a tacada inaugural do primeiro torneio olímpico de golfe feminino em 116 anos, nos Jogos do Rio-2016.

O golfe feminino volta ao programa olímpico pela primeira vez desde 1900, quando a americana Margaret Abbott se coroou campeã do torneio disputado por dez golfistas durante os Jogos de Parius.

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Agora são 60 golfistas competindo pelo ouro no campo da Lagoa de Marapendi, na Barra.

Ao contrário do torneio masculino, no qual os principais jogadores não quiseram disputar, o torneio feminino incluiu seus nomes mais importantes.

Nove das dez primeiras do ranking mundial feminino, lideradas pela N.1 mundial neozelandesa Lydia Ko, participam no torneio olímpico.

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A melhor geração da história do handebol feminino brasileiro, que foi campeã mundial em 2013, não conseguiu atingir a meta de ganhar uma medalha olímpica e pulverizar a modalidade pelo País. Nesta terça-feira, o time de Alexandra e Duda, duas atletas que já foram as melhores do mundo, perdeu da Holanda por 32 a 23, na Arena do Futuro, e se despediu do Rio-2016 nas quartas de final. As holandesas, vice-campeãs mundiais no ano passado, estão na semifinal pela primeira vez na história olímpica.

Em Londres, o Brasil também avançou como primeiro colocado do grupo. Com basicamente o mesmo elenco que está no Rio, deu o azar de encontrar nas quartas de final a equipe que depois faturaria o bicampeonato, a Noruega. A derrota, por dois gols, martela até hoje na cabeça das brasileiras. Agora, há algo ainda maior para se lamentar. A derrota desta terça foi em casa, com uma torcida pulsante jogando junto.

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A eliminação é uma enorme frustração para a melhor geração que o handebol brasileiro já teve. Dani Piedade e Dara vão se aposentar e a tendência é que Deonise e Alexandra, entre outras, não aguentem mais uma ciclo olímpico inteiro. Duda, que foi a melhor do mundo em 2014, está com 29 anos e deverá carregar o Brasil daqui para frente. Nesta terça, entretanto, ela teve uma atuação bem abaixo da crítica. As goleiras Babi e Mayssa também foram mal.

O JOGO - Craque do time holandês, a central Polman começou com tudo. Fez dois gols e permitiu às holandesas abrirem 3 a 1. O Brasil tinha uma proposta de jogo diferente, apostando nas pontas. A seleção chegou a virar para 4 a 3 em uma sequência de lances que teve Babi defendendo um tiro de sete metros e Ana Paula marcando para o Brasil com uma jogadora a menos.

Mas aí, bastou uma sequência de vacilos ofensivos do time brasileiro, com três erros no ataque, e a Holanda virou para 8 a 5. A resposta veio rápido, com Fernanda, o que impediu o Brasil de se desesperar. Fran entrou bem no jogo e também ajudou muito. Sofreu dois dos três "pênaltis" convertidos por Fernanda e que permitiram a vantagem da Holanda no intervalo fosse de só um gol: 12 a 11.

O Brasil, entretanto, voltou sonolento do vestiário. Em oito minutos, tomou seis gols. Morten tentou resolver trocando de goleira. Babi, que tinha atuação apenas regular, deu lugar a Mayssa. Em 10 minutos, a reserva levou seis gols e só fez uma defesa. Logo saiu, mas aí o jogo já estava entregue, com 22 a 16 no placar.

A culpa, claro, não foi só das goleiras. Nesse meio tempo, Fernanda e Ana Paula desperdiçaram um tiro de sete metros cada uma. Na defesa, quase todo ataque holandês entrava com facilidade na linha de 9 metros. A torcida até gritou várias vezes o tradicional "eu acredito", mas, na metade do segundo tempo, isso já era só força de expressão.

A equipe dos Estados Unidos venceu neste sábado a final do oito com feminino do remo nos Jogos Olímpicos Rio-2016. A equipe formada por Emily Regan, Kerry Simmonds, Amanda Polk, Lauren Schmetterling, Tessa Gobbo, Meghan Musnicki, Eleanor Logan, Amanda Elmore e Katelin Snyder completou a prova com o tempo de 6:01.49.

A Grã-Bretanha (Katie Greves, Melanie Wilson, Frances Houghton, Polly Swann, Jessica Eddie, Olivia Carnegie-Brown, Karen Bennett, Zoe Lee, Zoe De Toledo) levou a prata com o tempo de 6:03.98.

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A Romênia (Roxana Cogianu, Ioana Strungaru, Mihaela Petrila, Iuliana Popa, Madalina Beres, Laura Oprea, Adelina Bogus, Andreea Boghian, Daniela Druncea) completou o pódio ao terminar a prova em 6:04.10.

Os Estados Unidos, que buscavam o quarto ouro consecutivo, despediram-se do torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos Rio-2016 ao perder nesta sexta-feira para a Suécia por 4-3 nos pênaltis (após empatarem em 1-1 em 120 minutos), em jogo das quartas de final disputado em Brasília.

Lotta Schelin, Kosovare Asillani, Caroline Seger e Lisa Dahlkvist marcaram os primeiros pênaltis para as escandinavas, enquanto a cobrança de Linda Sembrant foi agarrada por Hope Solo.

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Para as americanas, atuais campeãs mundiais, marcaram Lindsey Horan, Carli Lloyd e Morgan Brian, enquanto a cobrança de Alex Morgan foi repelida pela camisa '1' sueca e Christen Press chutou sobre o gol.

A Suécia enfrentará nas semifinais o ganhador do confronto entre Brasil e Austrália, que se enfrentam às 22H00 em Belo Horizonte.

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Sem perder nenhum set na competição, a seleção feminina de vôlei confirmou o favoritismo e venceu no final da noite de ontem (10) o Japão em pouco mais de uma hora de jogo e segue firme no sonho da conquista do terceiro ouro olímpico.

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Com nove pontos e liderando o Grupo A, a seleção do técnico José Roberto Guimarães não deu chances para as japonesas, com 25 a 18, nos dois primeiros sets e 25 a 22 no terceiro.

Antes, as brasileiras haviam atropelado as camaronesas e as argentinas também por 3 a 0. Na próxima sexta-feira (12), às 22h35, a seleção bicampeão olímpica vai a quadra contra as coreanas. No domingo (14), às 22h35, o Brasil fecha a primeira fase contras as russas.

Depois de duas grandes atuações, a seleção feminina de futebol do Brasil não passou do 0-0 contra a África do Sul, pela terceira rodada do Grupo E dos Jogos Olímpicos Rio-2016, em partida disputada na Arena da Amazônia.

Com o resultado, a seleção avançou para as quartas de final da Olimpíada com o primeiro lugar do grupo E, com sete pontos, e enfrentará a Austrália nas quartas de final.

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Como a vaga para a próxima fase já estava assegurada, o técnico Vadão poupou seis titulares, entre elas a camisa 10, Marta, que foi substituída por Andressinha.

A atacante Cristiane, que tem uma lesão muscular, ainda corre o risco de ser cortada das Olimpíadas. Debinha atuou em seu lugar.

A terceira integrante do ataque, Bia, teve como substituta Raquel.

A torcida compareceu em peso ao estádio, após as grandes atuações contra a China (3-0) e a Suécia (5-1) nas rodadas iniciais.

Com apenas metade do time titular em campo, o Brasil não conseguiu repetir as boas atuações das partidas disputadas no Engenhão.

A seleção até criou algumas chances no primeiro tempo, mas pecou nas finalizações, apesar de um belo chute de Debinha na trave.

A decisão de poupar a craque do time, no entanto, não passou de 45 minutos. Após o apelo dos quase 50.000 torcedores presentes na Arena da Amazônia, ela entrou no jogo no segundo tempo, na vaga de Tamires.

Ela melhorou o ataque do Brasil, que teve oportunidades com Andressinha, Debinha e a própria Marta, mas não foi o suficiente para tirar o 0-0 do placar.

Pelo mesmo grupo, na terceira e última rodada da chave, China e Suécia também empataram em 0-0, resultado que classificou as duas equipes para as quartas de final.

Programa das quartas de final do futebol feminino nos Jogos Olímpicos Rio-2016:

- Sexta-feira -

(Brasília, 13h00): EUA - Suécia

(Salvador, 16h00): China - Alemanha

(São Paulo, 19h00): Canadá - França

(Belo Horizonte, 22h00): Brasil - Austrália

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