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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) só vai receber o salário de R$ 39 mil prometido pelo presidente do Partido Libera, Valdemar da Costa Neto, se retornar ao Brasil, segundo o jornal O Globo. O ex-presidente viajou para os Estados Unidos no último 31 de dezembro, antes da posse do presidente Lula (PT), e não tem data para voltar. Aliados afirmam que ele deve permanecer na Flórida durante três meses.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também não terá direito aos pagamentos repassados pelo partido enquanto estiver acompanhando o marido fora do Brasil. De acordo com o jornal, a decisão de não fazer os pagamentos foi tomada por Valdemar depois de ser cobrado por membros do partido sobre a condição de Bolsonaro.

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O montante de R$ 39 mil que Bolsonaro deve receber de salário se voltar ao Brasil é equivalente ao teto constitucional do setor público. No entanto, ainda precisa de uma autorização do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, para que o ex-presidente receba o valor, já que as verbas do PL estão suspensas para garantir o pagamento de uma multa de R$ 22 milhões imposta pela Corte Eleitoral, depois da tentativa da sigla de anular o segundo turno das eleições sem indícios materiais de fraude.

A queda de temperatura nos Estados Unidos tem provocado um fenômeno chamado de "chuva de iguanas". As condições climáticas, que devem se estender até o final de 2022, afetam diretamente animais de "sangue frio", como as iguanas, que não geram próprio calor corporal e precisam adquiri-lo por meio do ambiente. Com isso, é comum que esses répteis acabem "congelando" e caindo das árvores.

A bióloga evolutiva da Universidade de Yale, em entrevista ao Washington Post, Martha Muñoz, explicou o que ocorre com as iguanas. “Você muda o ambiente, e os organismos que vão sentir isso primeiro e com mais força são os ectotérmicos [ou seja, animais de sangue frio] porque toda a sua aptidão é termicamente dependente”, disse.

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Devido ao quantitativo de animais em estado de "congelamento", é comum o Serviço Nacional de Meteorologia de Miami emitir alerta de "chuva de iguanas" e salientar que elas não estão mortas e que, ao ter a temperatura restabelecida, os animais voltam as atividades normais.

Após a Flórida, nos Estados Unidos, ser atingida pelos furacões Ian e Nicole, o Aerosmith decidiu ajudar o estado doando dois veículos comunitários de emergência para a Cruz Vermelha enquanto a organização trabalha para fornecer socorro. Segundo informações da revista People, os caminhões estão em produção e serão entregues quando concluídos. Além disso, apresentarão o logotipo Walk This Way da banda.

Em um comunicado de imprensa, Joe Perry disse que ele e seus companheiros de banda ficaram devastados com o impacto desastroso do furacão Ian.

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"Muitas vezes vemos esses desastres aumentarem em frequência e intensidade devido às mudanças climáticas, ter uma Cruz Vermelha forte é mais crítico do que nunca. Estamos orgulhosos de apoiar a Cruz Vermelha e sabemos que esses veículos serão uma ferramenta importante para ajudar as pessoas necessitadas nos próximos anos."

Tom Hamilton relatou que seus entes queridos foram diretamente afetados.

"Minha família tem um pequeno lugar na área que foi mais atingida por Ian. Nós vamos lá todos os anos há quase 30 anos. Nossa casa foi severamente danificada e nossos corações também."

O Aerosmith ainda declarou:

"Sabemos que outras pessoas foram afetadas ainda mais, então estou muito grato por poder contribuir para ajudar as pessoas a terem suas vidas de volta ao normal. Conseguimos passar por Charlie, vamos superar este!"

 

O furacão Nicole tocou o solo nesta quinta-feira (10) no estado da Flórida, onde foram emitidas ordens de evacuação obrigatória em alguns condados, anunciou o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos.

"Nicole toca o solo na costa leste da Flórida, ao sul de Vero Beach", afirmou o NHC em um comunicado curto, divulgado às 3H00 locais (5H00 de Brasília).

Nicole, com ventos máximos sustentados de 120 quilômetros por hora, passou pelas Bahamas a caminho da costa da Flórida (sul dos Estados Unidos).

Quatro condados de Flórida anunciaram ordens de evacuação obrigatórias, de acordo com o Departamento de Gestão de Emergências do estado.

Uma advertência de furacão foi emitida para a área próxima ao Centro Espacial Kennedy, que fica a alguns quilômetros cidade de Orlando, de onde será lançado o megafoguete SLS, o mais potente da história da Nasa.

A agência espacial americana anunciou na terça-feira um novo adiamento do envio de sua missão não tripulada à Luna, devido ao furacão Nicole.

A tentativa de lançamento, inicialmente programado para 14 de novembro, agora está prevista para 16 de novembro, anunciou Jim Free, administrador associado da Nasa para desenvolvimento de sistemas de exploração.

O autor do tiroteio que matou 17 pessoas em 2018 em uma escola do Ensino Médio foi formalmente condenado à prisão perpétua em um tribunal da Flórida, onde também foi duramente confrontado verbalmente por parentes das vítimas.

Nikolas Cruz, de 24 anos, evitou a pena de morte no mês passado quando um júri não concordou por unanimidade que ele merecia esta punição pelo massacre na escola Marjory Stoneman Douglas de Parkland.

Parentes e amigos das vítimas choraram e se abraçaram no momento em que juíza Elizabeth Scherer, do distrito Broward, leu as 17 sentenças por homicídio em primeiro grau, acrescentando após mencionar o nome de cada vítima que "o tribunal impõe a prisão perpétua obrigatória sem possibilidade de liberdade condicional".

A tentativa frustrada de impor a pena de morte provocou indignação entre as famílias das vítimas no mês passado.

Após a audiência de dois dias que terminou com o anúncio da sentença na quarta-feira, vários pais e amigos das vítimas fatais expressaram sua dor e revolta quando falaram diretamente a Cruz.

"Meu desejo para você é que a dor do que você fez à minha família o consuma e traumatize todos os dias", afirmou Lori Alhadeff, cuja filha Alyssa, de 14 anos, foi assassinada no massacre, segundo comentários registrados pela 'National Public Radio' (NPR).

Cruz se declarou culpado em outubro de 2021. Nos três meses seguintes à fase de provas do julgamento, no início deste ano, o júri viu imagens do ataque em que Cruz usou um fuzil semiautomático AR-15 e ouviu depoimentos desoladores dos sobreviventes.

Durante o julgamento, parentes e sobreviventes não foram autorizados a falar diretamente a Cruz. Mas na terça-feira e quarta-feira eles o observaram e o chamaram de monstro ou "assassino bastardo" que merece "queimar no inferno", de acordo com a NPR.

Em meio à revolta, de uma área a seis metros de distância do condenado, alguns também criticaram o sistema judiciário penal por poupar a vida de Cruz.

"A ideia de que você, um assassino a sangue frio, possa de fato viver cada dia, comer sua refeições e deitar a cabeça à noite parece completamente injusta", disse a professora Stacey Lippel, que foi ferida no tiroteio, segundo a CBS News.

"A única coisa que me conforta é que sua vida na prisão será repleta de terror e medo".

Em 14 de fevereiro de 2018, Cruz, então com 19 anos, entrou com um fuzil semiautomático na escola, da qual havia sido expulso um ano antes por motivos disciplinares.

Em nove minutos, ele matou 17 pessoas e feriu outras 17.

Cruz fugiu do local no meio das pessoas que corriam desesperadas, mas foi detido pela polícia alguns minutos depois, quando caminhava pela rua.

O massacre de Parkland provocou uma grande comoção nos Estados Unidos e a retomada do debate sobre o controle de armas: Cruz conseguiu comprar legalmente a arma que usou no ataque, apesar de seus problemas de saúde mental.

A Embraer e a FlightSafety International anunciaram nesta segunda-feira, 17, um novo simulador de voo (Full-Flight Simulator - FFS) para os jatos executivos Praetor 500 e Praetor 600 com o objetivo de atender à crescente demanda por treinamento desses modelos.

Em nota, a Embraer informa que o simulador, que é o terceiro para estes modelos de jatos executivos concebido pela FlightSafety International, ficará em Orlando, na Flórida, para atender à frota de mais de 200 aeronaves na plataforma Praetor. As operações começarão no segundo trimestre de 2023.

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"Com as entregas de jatos Praetor aumentando consistentemente, percebemos a necessidade de oferecer capacidade adicional de treinamento para nossos clientes em todo o mundo. O novo simulador de voo fornecerá aos clientes da Embraer as mais recentes atualizações tecnológicas das aeronaves", destaca na nota Johann Bordais, presidente e CEO da Embraer Serviços & Suporte.

O simulador em Orlando estará localizado a cerca de uma hora da sede da Embraer Aviação Executiva, em Melbourne, na Flórida. A região foi escolhida por possuir grande concentração de aeronaves e operadores, oferecer uma ampla rede de hotéis e atrações e ser de fácil acesso a partir de cidades nos Estados Unidos e do exterior.

O Praetor 500 e o Praetor 600 são os jatos executivos de médio e supermédio porte. O Praetor 500 tem alcance de 3.340 milhas náuticas, capaz de chegar à Europa a partir da costa oeste dos Estados Unidos com uma única parada. Já o Praetor 600 tem alcance de 4.018 milhas náuticas, permitindo voos sem escalas entre Londres e Nova York.

Um júri americano se negou, nesta quinta-feira (13), a pedir a pena de morte para Nikolas Cruz, que matou 17 pessoas em sua ex-escola de ensino médio na Flórida, e optou pela prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.

Depois de deliberar durante todo quarta-feira e, brevemente, nesta quinta, os jurados decidiram que Cruz, de 24 anos, deveria receber prisão perpétua pelos assassinatos de 14 estudantes e três funcionários da escola Marjory Stoneman Douglas de Parkland, na Flórida, em fevereiro de 2018.

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A solicitação de pena de morte precisa ser unânime e pelo menos um ou mais dos 12 jurados considerou que não se justificava devido a circunstâncias atenuantes.

Durante a leitura do veredicto, Cruz olhou fixamente para a mesa de defesa enquanto vários parentes das vítimas no setor público balançavam a cabeça incrédulos.

Cruz se declarou culpado em 2021 pelos assassinatos ocorridos no Dia de São Valentim há quatro anos e os promotores argumentaram durante um julgamento de três meses que a sentença adequada era a pena de morte.

Melisa McNeill, advogada de Cruz, pediu compaixão ao júri. Segundo ela, Cruz era um jovem problemático nascido com transtorno de estresse alcoólico fetal de uma mãe que lutava contra a falta de moradia, o alcoolismo e o vício em drogas, antes de colocá-lo para adoção.

O estado da Flórida revisa neste sábado (1) o número de mortos do furacão Ian, que deve se dissipar durante a noite depois de causar inundações na Carolina do Sul.

As autoridades da Flórida elevaram o número provisório de mortos para 25, a maioria deles idosos e afogados. Alguns veículos de comunicação dos Estados Unidos relatam 64 mortes.

No condado de Lee, surgiu uma controvérsia sobre o aparente atraso em ordenar a evacuação dos mais de 600 mil moradores. O condado tem metade das vítimas confirmadas.

A ordem foi divulgada na manhã de terça-feira, enquanto os condados vizinhos pediram a seus residentes que evacuassem na segunda-feira, de acordo com The New York Times.

Enquanto isso, a busca continua pelos 17 passageiros em um barco de imigrantes que virou na quarta-feira perto de Florida Keys.

Após causar estragos na Flórida, o furacão se dirigiu até a Carolina do Sul, com ventos de até 140 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC). Depois perdeu força até se transformar em tempestade tropical.

Na manhã deste sábado, seus ventos caíram para cerca de 35 km/h em sua passagem pela Carolina do Norte, embora siga provocando "fortes chuvas", informou o NHC em seu último boletim.

Ian "deve se dissipar sobre o centro-sul de Virgínia" no sábado à noite, estima o centro, embora permaneça o risco de chuvas e inundações "moderadas" no centro dos Apalaches e no nordeste dos Estados Unidos.

O presidente americano, Joe Biden, pediu aos cidadãos que não ignorem os alertas das autoridades locais, como na Carolina do Sul, onde pediram para não circular por estradas alagadas.

"É uma tempestade perigosa que trará ventos fortes e muita água, mas o mais perigoso será o erro humano. Sejam inteligentes, tomem boas decisões, verifiquem como estão seus amigos e familiares e se mantenham a salvo", tuitou o governador Henry McMaster.

Cerca de 575 mil famílias e empresas estavam sem energia elétrica na sexta-feira à noite na Carolina do Sul, Carolina do Norte e Virgínia, segundo o site especializado PowerOutage.

- Danos "históricos" na Flórida -

Na Flórida, além do alto número de vítimas humanas, os danos materiais são "históricos" devido às inundações sem precedentes, segundo o governador Ron DeSantis.

Na sexta-feira, em Kissimmee, não muito longe de Orlando, as autoridades percorriam as áreas inundadas de barco para resgatar os moradores presos em suas casas.

"Estamos apenas começando a ver a magnitude da destruição (...) que provavelmente está entre as piores" da história dos Estados Unidos, disse Biden. "A reconstrução levará meses, anos", estimou.

Mais de 1,4 milhão de clientes da Flórida permaneciam sem energia elétrica na sexta-feira à noite, dois dias depois da passagem de Ian, segundo o PowerOutage.

- Terraços -

Na cidade costeira de Fort Myers, o "epicentro", segundo Ron De Santis, um punhado de restaurantes e bares reabriram e dezenas de pessoas estavam sentadas nos terraços, uma imagem de normalidade aparente em meio a árvores quebradas e casas destruídas.

"Foi terrível, mas superamos. O telhado da nossa casa saiu voando, um grande árvore caiu sobre nossos carros, nosso jardim inundou, mas fora isso está tudo bem", disse Dylan Gamber, de 23 anos.

De acordo com estimativas iniciais, o furacão Ian pode custar às seguradoras dezenas de bilhões de dólares e pesará sobre o crescimento nos Estados Unidos, especialmente devido a cancelamentos de voos e prejuízos à produção agrícola.

Segundo um estudo científico publicado na sexta-feira, as mudanças climáticas aumentaram em mais de 10% as chuvas causadas por Ian.

"As mudanças climáticas não causaram o furacão, mas o tornaram mais úmido", explicou Michael Wehner, do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, pertencente ao Departamento de Energia, um dos pesquisadores envolvidos no estudo.

Antes da Flórida, Ian passou por Cuba, onde deixou três mortos, grandes danos e cortes de eletricidade.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira (29) que o furacão Ian pode ser "o mais letal" da história da Flórida. Na sede da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA), o democrata voltou a fazer um apelo aos residentes do estado para seguir as recomendações das autoridades americanas, assegurando toda a colaboração do governo.

"Este pode ser o furacão mais mortal da história da Flórida", disse Biden, afirmando que "os números ainda não são claros, mas há relatos de que pode ter havido uma perda substancial de vidas".

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Biden também anunciou que viajará para a Flórida assim que as condições permitirem.

Da Ansa

O furacão Ian perdeu intensidade durante a noite depois de afetar o estado da Flórida com chuvas torrenciais e ventos potentes, o que provocou inundações "catastróficas" e cortes de energia elétrica na região.

A Guarda Costeira procurava 20 migrantes desaparecidos após um naufrágio ao sul da rota do furacão. Três pessoas foram resgatadas e quatro conseguiram nadar até a costa.

Com ventos 185 km/h, Ian tocou o solo no sudoeste da Flórida durante a tarde e provocou "inundações catastróficas" em sua passagem, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos.

A tempestade provocou rajadas de vento de até 240 km/h quando tocou o solo, mas a intensidade caiu para 120 km/h durante a noite e o furacão foi rebaixado para a categoria 1 pelo NHC.

Ian, que devastou o oeste de Cuba nos últimos dias, deve seguir pelo interior da Flórida, emergir sobre o Oceano Atlântico e acabar afetando os estados da Geórgia e da Carolina do Sul, segundo previsões do NHC.

Ian deixou quase dois milhões de residências sem energia elétrica na Flórida, de acordo com site especializado PowerOutage.

Muitos condados perto do local em que o furacão tocou o solo estavam completamente às escuras.

A cidade de Punta Gorda, sul do estado, tinha alguns poucos edifícios com iluminação, graças a geradores de energia elétrica.

Ventos fortes arrancaram os galhos de muitas palmeiras do centro, sacudindo até postes de energia, quando o ciclone ainda estava a cerca de 40 quilômetros da cidade.

Em Naples, no sudoeste da Flórida, imagens do canal MSNBC mostraram ruas completamente inundadas e carros flutuando na correnteza, enquanto em Fort Myers as inundações transformaram alguns bairros em lagos.

Em alguns pontos, as inundações superavam três metros, afirmou o governador do estado, Ron DeSantis.

Quase 2,5 milhões de pessoas estavam sob ordens obrigatórias para abandonar alguns condados na costa da Flórida, onde dezenas de abrigos foram preparados.

O governador republicano destacou na quarta-feira à noite que Ian "é um dos cinco furacões mais potentes a atingir a Flórida".

"Esta é uma tempestade sobre a qual falaremos durante muitos anos", declarou o diretor do Serviço Meteorológico Nacional (NWS), Ken Graham.

Ian, que atingiu Cuba na terça-feira, provocou duas mortes e um corte quase total de energia elétrica na ilha.

Na quarta-feira à noite, a energia elétrica foi restabelecida em algumas áreas de Havana e outras 11 províncias, mas não nas três províncias mais afetadas do oeste da ilha.

Especialistas apontam que, à medida que a superfície dos oceanos se aquece, aumenta a frequência de furacões mais intensos, com ventos mais fortes e mais precipitação, mas não o número total de furacões.

De acordo com Gary Lackmann, professor de ciências atmosféricas da Universidade Estadual da Carolina do Norte, vários estudos mostraram uma "possível ligação" entre as mudanças climáticas e um fenômeno conhecido como "intensificação rápida", quando uma tempestade tropical relativamente fraca se fortalece.

O furacão Ian se fortaleceu e atingiu a categoria quatro, em escala de cinco, a caminho da Flórida nesta quarta-feira (28), onde as previsões estimam ventos "devastadores" depois que a tempestade deixou dois mortos e milhões de pessoas sem energia elétrica ao passar por Cuba.

Às 05h00 (06h00 no horário de Brasília) uma ordem de evacuação foi emitida para uma dúzia de condados costeiros da Flórida, com uma recomendação de evacuação voluntária para várias outras cidades, de acordo com os serviços de emergência.

Quase simultaneamente, o Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC) informou que "Ian se fortaleceu para atingir a categoria quatro extremamente perigosa".

De acordo com os dados mais recentes, da aeronave Hurricane Hunter da Força Aérea, os ventos máximos sustentados aumentaram para 220 quilômetros por hora.

A previsão é que a tempestade chegue à costa nesta quarta-feira e avance pela Flórida antes de retornar ao mar ao longo da costa oeste deste estado do sul dos EUA na quinta-feira.

O NHC alertou que "uma tempestade com risco de vida é esperada na costa oeste da Flórida e na parte baixa de Florida Keys", com ventos "devastadores" no centro do furacão. "Inundações catastróficas são esperadas em várias áreas da Flórida central", acrescentou.

O governador da Flórida, Ron DeSantis, declarou estado de emergência em dezenas de condados na segunda-feira e na noite de terça-feira alertou aqueles nas áreas projetadas para serem mais atingidas que "o tempo para sair está se esgotando".

"É preciso sair agora. Vocês vão começar a sentir grandes impactos da tempestade em breve", disse ele.

A administradora da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências dos Estados Unidos (FEMA), Deanne Criswell, se expressou no mesmo sentido.

"Se as autoridades locais disserem às pessoas para se retiraram, por favor, ouçam-nas. A decisão que tomarem pode fazer a diferença entre a vida e a morte", acrescentou.

O Pentágono mobilizou 3.200 guardas nacionais e outros 1.800 soldados estão a caminho.

Autoridades de vários municípios distribuíram sacos de areia para ajudar os moradores a proteger suas casas.

- Apagão em Cuba -

Em sua passagem por Cuba, o furacão atingiu a categoria 3 e deixou a ilha mergulhada na escuridão depois de causar um apagão generalizado e duas mortes na província de Pinar del Rio.

"Não há serviço de energia elétrica em nenhuma área do país no momento", declarou na terça-feira à noite Lázaro Guerra, diretor técnico da estatal União Elétrica.

O furacão tocou solo ao amanhecer na província de Pinar del Río, oeste de Cuba. A mídia estatal informou duas mortes.

A caminho San Juan y Martínez, a 190 km de Havana, um dos locais mais castigados e área de plantações de tabaco em Pinar del Río, há cultivos inundados, árvores arrancadas, muitas como se tivessem sido cortadas com um machado, constataram jornalistas da AFP.

No povoado de Consolación del Sur, Caridad Fernández, uma dona de casa de 65 anos, contempla o desastre da soleira de sua casa inundada, com os colchões molhados. As telhas foram levadas pelo furacão.

"Tudo ficou danificado, mas o que temos é a fé em manter a vida. Tudo tem solução, exceto a morte", diz a mulher com olheiras profundas após uma longa noite.

O tabaqueiro Yuslán Rodríguez, de 37 anos, percorre nove casas de tabaco quase destruídas, inclusive a dele.

"Não sei o que vamos fazer este ano com a campanha (semeadura)", diz, inconsolável. "Não é (apenas) esta casa de tabaco, são todas as casas de tabaco de Consolación del Sur".

Um sistema de tempestade que atravessa o Mar do Caribe deve se tornar um furacão nos próximos dias, ameaçando as Ilhas Cayman, Cuba e o sul da Flórida, afirmaram meteorologistas do Centro Nacional de Furacões. O centro disse que ainda é muito cedo para determinar a magnitude e a localização do impacto da tempestade em Cuba e na Flórida, mas pediu aos moradores que se preparem para um possível furacão com início na próxima semana.

A tempestade tropical, chamada de Ian, está prevista para ganhar força e velocidade à medida que se desloca sobre águas quentes. Ian provavelmente passará a sudoeste da Jamaica como uma tempestade tropical, no domingo (25), e deve atingir a força de um furacão ao passar perto ou sobre as Ilhas Cayman, na segunda-feira (26), de acordo com o Centro Nacional de Furacões. O governador da Flórida, Ron DeSantis, emitiu uma ordem de emergência para 24 municípios no caminho potencial da tempestade e solicitou que moradores se abasteçam com suprimentos necessários, como comida, água e remédios.

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A recente tempestade ocorre depois que o furacão Fiona atingiu o Caribe e chegou ao leste do Canadá, no início deste sábado. Fiona foi responsável pela morte de pelo menos sete pessoas. A costa atlântica dos EUA é atingida por um a dois furacões por ano, em média, de acordo com dados da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (Noaa), que rastreia tempestades desde meados do século 20. Fonte: Dow Jones Newswires.

Assistir ao lançamento de um foguete para a Lua é "uma experiência única na vida", diz Joanne Bostandji emocionada, enquanto se prepara para assistir ao lançamento na segunda-feira do mega foguete americano SLS, o mais novo e mais recente da Nasa.

A mulher de 45 anos, que viajou do norte da Inglaterra com o marido e dois filhos para férias com tema espacial na Flórida, descreve seu plano para o Dia D: "pegar o carro bem cedo e conseguir um bom lugar", afirmou em Cocoa Beach, não muito longe do Centro Espacial Kennedy.

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Entre 100.000 e 200.000 visitantes são esperados para o lançamento da missão Artemis 1, que irá impulsionar uma cápsula vazia para a Lua como parte de um teste para futuros voos tripulados.

A "natureza histórica" do voo de segunda-feira, o primeiro de vários do programa americano de retorno à Lua, "certamente aumentou o interesse público", disse à AFP Meagan Happel, do Escritório de Turismo da Costa Espacial.

- Cruzeiro espacial -

Sabrina Morley teve sorte: conseguiu alugar um apartamento não muito longe da praia e irá com seus dois filhos e dezenas de outras pessoas em um barco fretado para a ocasião pela empresa Star Fleet Tours.

Por US$ 95 o ingresso, "vamos entrar no oceano o mais próximo possível do lançamento e assistir à decolagem do navio", diz ela.

"Nunca estive tão perto de um lançamento", explica a mulher de 43 anos, que cresceu em Orlando, a menos de uma hora de distância.

Quando criança, ela conseguia ver os ônibus espaciais decolando de seu quintal, como "uma grande bola laranja de fumaça" subindo no céu, e até ouvir a explosão quando eles quebravam a barreira do som.

Morley celebra que o programa Artemis da Nasa tenha como objetivo levar uma mulher à Lua pela primeira vez, em um voo tripulado programado para não antes de 2025.

- Bênção para a economia -

O retorno dos lançamentos espaciais é um benefício econômico para a região. Uma família de três pessoas gastará em média US$ 1.300 em quatro ou cinco dias, de acordo com o escritório de turismo.

Na estrada principal para Merritt Island, a península onde fica o Centro Espacial Kennedy, a loja de souvenirs espaciais de Brenda Mulberry está lotada de turistas.

Na entrada, ela oferece camisetas Artemis impressas localmente. Só no sábado fez 1.000 cópias. Nos últimos dias, houve um aumento de clientes, disse Mulberry, que fundou a "Space Shirts" em 1984.

"Eles estão animados para ver um lançamento da Nasa, porque os negócios do setor espacial privado não entusiasmam muito as pessoas", diz ele.

A nostalgia do programa Apollo da Nasa também está presente: 50 anos se passaram desde a última vez que uma missão tripulada foi à Lua, em 1972.

A médica D. nunca teve tanto trabalho com agora. A clínica de abortos onde atua, em Jacksonville (Flórida), está tomada por pacientes de estados que restringiram amplamente a interrupção voluntária da gravidez após uma polêmica decisão da Suprema Corte americana.

"Antes, em dia típico havia 25 pacientes, agora atendo cerca de 45. Há muita procura", lamenta esta médica que prefere manter o anonimato por medo de ameaças de militantes antiaborto.

Apesar de reduzir o prazo para o procedimento de 24 a 15 semanas, a Flórida é agora o estado onde ficou mais fácil interromper uma gestação no sudeste dos Estados Unidos.

A seu redor, outros estados de maioria conservadora como Luisiana, Mississípi, Alabama e Geórgia proibiram quase por completo a prática ou reduziram seu prazo para seis semanas, depois que a Suprema Corte revogou em 24 de junho o direito ao aborto em nível federal.

Esta decisão tem levado muitas mulheres a procurar clínicas na Flórida, entre elas, o centro onde trabalha D., que é de propriedade da ONG Planned Parenthood, uma dos maiores prestadoras de serviços reprodutivos do país.

"Estamos em uma situação desesperadora. Eu a chamaria de emergência de saúde pública", disse Laura Goodhue, diretora-executiva da aliança de afiliados desta organização na Flórida.

A Planned Parenthood se viu obrigada a abrir suas portas nos finais de semana e a ampliar sua jornada de trabalho até 12 horas em algumas clínicas, diante do aumento de pacientes, em sua maioria da Geórgia, Alabama e Texas.

Também será preciso contratar novos médicos. Muitos destes profissionais viajam à Flórida vários dias por semana de estados onde não podem mais trabalhar, explica Goodhue.

- Muitos obstáculos -

As pacientes de outros estados precisam se ausentar vários dias do trabalho, já que a nova lei da Flórida exige que a mulher faça duas consultas com pelo menos 24 horas de intervalo elas antes de realizar um aborto.

Também devem encontrar um jeito de viajar e se hospedar em outro estado e, em alguns casos, procurar alguém que cuide de seus filhos. A série de obstáculos se soma à redução do prazo legal para abortar na Flórida.

"Infelizmente, se fizermos uma ecografia e virmos que já tem mais de 15 semanas, não podemos ajudá-las e temos que encaminhá-las a outros estados. E isso prolonga ainda mais sua jornada para conseguir um atendimento de saúde essencial", explica a médica D.

Cerca de 450 km ao sul de Jacksonville, na clínica da Planned Parenthood em West Palm Beach, Jasmine (pseudônimo) está prestes a se submeter a um aborto cirúrgico.

Ela tem 23 anos e engravidou quando o rompeu o preservativo do rapaz com quem ela saía há três meses. A pílula do dia seguinte que comprou pela internet chegou tarde demais.

Ela pensou muito antes de decidir, mas preferiu abortar para terminar seus estudos. "É o melhor para mim, ainda que seja uma decisão difícil", garante. "O erro de uma noite não precisa mudar minha vida para sempre", justificou.

Jasmine mora na Flórida e não pode nem imaginar a experiência vivida por quem viaja de outro estado para o procedimento. Mas ainda assim, sofreu as incertezas e o stress gerados pela decisão da Suprema Corte.

"Na Flórida, temos até 15 semanas, e isso poderia ter mudado a qualquer momento, como nos demais estados. Foram muitas lágrimas e muito nervosismo", lembra.

O FBI cumpriu mandado de busca e apreensão nesta segunda-feira (8), na mansão do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Mar-a-Lago, na Flórida. Trump confirmou a operação e disse, em declaração, que a sua “linda casa” estava “cercada, invadida e ocupada por um grande grupo de agentes do FBI”. 

O ex-presidente não estava na sua residência no momento do mandado de busca e apreensão, ele estava na Trump Tower, em Nova York, de acordo com a correspondente da CNN, Kaitlan Collins. 

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Trump disse, ainda, que o cofre dele havia sido arrombado.

O julgamento de Nikolas Cruz, jovem que matou 17 pessoas em 2018 em um dos piores massacres escolares dos Estados Unidos, começa nesta segunda-feira (18) na Flórida para definir sua sentença: pena de morte ou prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.

O tiroteio chocou todo o país e, especialmente, o sul da Flórida, onde foram necessários quase três meses para selecionar 12 jurados - sete homens e cinco mulheres - considerados imparciais o suficiente para decidir o destino do autor confesso do massacre.

Em 14 de fevereiro de 2018, Cruz semeou pânico em Parkland, uma pequena cidade ao norte de Miami, ao entrar na escola Marjory Stoneman, de onde havia sido expulso um ano antes, com um fuzil semiautomático AR-15.

Em poucos minutos, matou 14 estudantes e três adultos e causou 17 feridos.

Em outubro, ele se declarou culpado de todos os 17 assassinatos cometidos naquele dia, bem como de 17 tentativas, uma para cada ferido.

O julgamento vai determinar se Cruz merece ser condenado à morte, uma decisão que o júri deve alcançar por unanimidade. De acordo com a lei da Flórida, se um único jurado rejeitar a pena capital, a sentença do jovem será de prisão perpétua sem liberdade condicional.

O processo, que pode levar vários meses, é incomum para os Estados Unidos, onde é raro que os autores de tal massacre sobrevivam ao ataque.

E certamente chamará a atenção em um país abalado por uma série de tiroteios sangrentos como o de uma escola em Uvalde, Texas, onde 19 crianças e dois adultos morreram em maio deste ano; o de um supermercado em Buffalo (Nova York), em que morreram 10 pessoas; ou o que deixou sete mortos durante um desfile de 4 de julho em Highland Park (Illinois).

Como em Parkland, todos esses massacres foram cometidos por homens muito jovens armados com fuzis de assalto.

As audiências deverão ser comoventes, com depoimentos de familiares e sobreviventes, bem como a divulgação de vídeos gravados por testemunhas da tragédia.

"Sinto muito pelo que fiz e tenho que viver com isso todos os dias", disse Cruz em outubro depois de se declarar culpado.

A acusação, por sua vez, certamente se concentrará na natureza premeditada dos assassinatos, com base em um vídeo que Cruz gravou antes do massacre.

"Vou ser o próximo atirador em uma escola de 2018", disse na gravação. "Não sou ninguém, minha vida não é nada e não tem sentido", acrescentou.

Apesar de seu histórico psiquiátrico e avisos de várias pessoas próximas sobre sua periculosidade, Cruz conseguiu comprar legalmente um fuzil semiautomático.

Após a tragédia, suas vítimas registraram queixa contra a Polícia Federal (FBI) por ignorar essas informações. O Departamento de Justiça concordou em março em pagar US$ 127,5 milhões para resolver o processo.

Quando aconteceu, o massacre de Parkland foi o pior em uma escola dos EUA desde o tiroteio de Sandy Hook em 2012, no qual 26 pessoas foram mortas.

E provocou uma mobilização inédita liderada por vários jovens sobreviventes e pais de vítimas. Em 24 de março de 2018, a "Marcha por Nossas Vidas" reuniu 1,5 milhão de pessoas em todo o país, a maior manifestação já realizada nos Estados Unidos em favor de um maior controle das armas.

Porém, desde então, nenhuma reforma legislativa foi aprovada no Congresso, e as vendas de armas continuaram aumentando.

Após os últimos incidentes com armas de fogo, foi aprovada uma modesta lei federal que prevê o aumento do financiamento para a segurança escolar e a saúde mental.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou, neste sábado (11), de uma motociata promovida pela organização Yes Brasil USA, em Orlando, na Flórida. 

A motociata aconteceu por volta das 11h no horário de Brasília, após a inauguração do vice-consulado brasileiro em Orlando, e reuniu centenas de apoiadores do presidente, que seguravam bandeiras do Brasil e cantavam o hino nacional. Esta foi a primeira motociata que aconteceu fora do país.

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“Essa moda começou lá no Brasil e se espalha pelo mundo. É a liberdade em duas rodas”, declarou o presidente em vídeo. 

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Bolsonaro chegou aos Estados Unidos (EUA) na quinta (9) para participar da Cúpula das Américas, um evento que reuniu os líderes de Estado de todo o continente com o objetivo de desenvolver uma visão compartilhada entre os países.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vai estender a viagem nos Estados Unidos depois da participação na Cúpula das Américas, onde encontrará o presidente americano, Joe Biden. De Los Angeles, Califórnia, Bolsonaro irá para Orlando, na Flórida, na outra costa do país, segundo fontes consultadas pelo Estadão. A região central da Flórida concentra grande parte da comunidade brasileira que vive nos EUA - e onde a maioria dos brasileiros votou em Bolsonaro em 2018.

Ele vai inaugurar o vice-consulado de Orlando, um pleito antigo dos brasileiros da região, que são atualmente atendidos pelo consulado de Miami. Não é usual que presidentes participem da inauguração de consulados, segundo diplomatas consultados.

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A passagem pela Flórida tem o intuito de produzir conteúdo para a campanha de Bolsonaro, mostrar apoio aos eleitores da região e agitar a base. Ele também deve se reunir com lideranças evangélicas.

Em março de 2020, quando esteve no Estado americano, o presidente passou dias cercado de eventos com apoiadores - alguns organizados por pastores evangélicos. Foi no palco de um evento em Miami que Bolsonaro disse ter provas - sem apresentá-las - de que a eleição de 2018 havia sido fraudada e também lá onde deu início à narrativa de que o coronavírus estava sendo superestimado.

Bolsonaro viaja para os EUA na próxima semana, para participar da Cúpula das Américas. Ele também terá uma reunião bilateral com o americano Joe Biden pela primeira vez. O encontro foi oferecido pela Casa Branca, durante processo de convencimento para que o presidente brasileiro participe da cúpula.

Desde que tomou posse, em 20 de janeiro de 2021, Biden evitou gestos de aproximação de Bolsonaro e nunca conversou nem sequer por telefone com o brasileiro, que foi o último líder do G-20 a parabenizá-lo pela vitória nas eleições presidenciais americanas.

Diante do risco de que a Cúpula das Américas fosse um fiasco, com a ausência anunciada do México, a Casa Branca fez os gestos de aproximação com Brasília.

Um passageiro sem experiência de pilotagem precisou pousar uma aeronave Cessna 208 depois que o piloto ficou sem condições de voo. A aterrissagem ocorreu no aeroporto de Palm Beach, na Flórida.

Um áudio divulgado pelo site Live Air Traffic e obtido pela rede de TV americana CNN registrou o momento em que o passageiro, que não teve sua identidade divulgada, relatou o problema no voo com a torre de controle e comentou que não sabia pilotar o monomotor. "Meu piloto ficou confuso, e eu não tenho ideia de como conduzir o avião”, diz ele.

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Um controlador de tráfego aéreo, então, começa a fornecer instruções de como pousar a aeronave, como manter as asas niveladas e "empurrar os controles para a frente, descendo a uma velocidade bem lenta”. A Administração Federal de Aviação dos EUA, que está investigando o caso, informou que o piloto teve um possível problema médico.

A rapper Bhad Bhabie comprou uma mansão no valor de US $6,1 milhões (cerca de R$28,5 milhões), na Flórida, nos Estados Unidos. A artista de 19 anos de idade, bancou toda a casa em transação com dinheiro em espécie nesta segunda-feira (18). 

Segundo o site New York Post, a mansão tem sete quartos e sete banheiros. É uma propriedade moderna que foi reformada em 2020, localizada em um condomínio fechado no Condado de Palm Beach. A casa tem sala para jogos, piscina, adega, sauna, casa de hóspedes de dois andares, janelas de impacto contra furacões. O quarto principal, no primeiro andar, possui três grandes closets e uma área externa para a jacuzzi. Três chuveiros no banheiro e um deles simula a queda de uma cachoeira. 

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Bhad Bhabie, nome artístico de Danielle Bregoli, ficou conhecida na internet aos 13 anos, depois de aparecer no programa do Dr. Phil McGraw, “Dr Phil”, em que discutiu com sua mãe. Ela e sua mãe falaram da relação conturbada em uma discussão sobre adolescentes sem controle. Na conversa, a adolescente insinua a incentivar uma briga. A frase virou meme e a Bhad Bhabie, virou celebridade na internet.  

A artista assinou um contrato com a Atlantic Records em 2017, contabilizando mais de 16,3 milhões de seguidores no Instagram e em abril de 2021 entrou no Only Fans, onde faturou cerca de US$ 1 milhão nas suas primeiras seis horas, de acordo com o site da revista “Variety”.  

Por Maria Eduarda Veloso

 

 

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