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Na tarde desta terça-feira (28), durante um encontro com a imprensa pernambucana, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), fez uma retrospectiva sobre como o Governo de Pernambuco enfrentou a pandemia da Covid-19. O pré-candidato ao governo estadual cravou que Paulo Câmara é despreparado e fraco. “É o governador mais fraco da história de Pernambuco”, disse. 

Ferreira aponta que desde o início da pandemia, Paulo Câmara tomou decisões precipitadas e sem consultar os prefeitos do Estado. “É coisa de amador, de gente que não conhece gente, não conhece gestão e não conhece o Estado”, afirma.

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O prefeito de Jaboatão lembra que as decisões de lockdown tomadas pelo governo estadual foram feitas de forma errada, já que, para ele, as cidades pequenas do interior de Pernambuco deveriam sofrer interdições diferentes, já que se tratam de cidades pequenas e que em nada se comparam com o fluxo registrado na Região Metropolitana.

“O governo não ligou para ninguém. Se ligou, ligou para o pessoal do PSB. Se bem que o PSB nem liga, ele atropela”, disparou o pré-candidato ao governo de Pernambuco. 

Anderson Ferreira assegura que teve que usar da experiência com a população para tentar identificar o mecanismo que causasse menos impacto econômico e trouxesse resoluções para a saúde. “É injusto você ter um governador que não tenha tamanho para o cargo que ele exerce, porque não tem”, pontua. 

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Uma das datas mais esperados do comércio chegou, nesta sexta (26), trazendo grande expectativa de lojistas e compradores. A Black Friday, momento que promete grandes descontos no mais variados segmentos, fez shoppings abrirem mais cedo e alterou até os horários e circulação do transporte público no Recife.

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No bairro de Boa Viagem, Zona Sul da cidade, no entanto, o Shopping Recife não contou com um grande movimento de clientes pela manhã. O centro de compra abriu às 6h, quatro horas antes do habitual, e só deve encerrar as atividades às 0h.

O pouco movimento de compradores, porém, parece não ter assustado a administração do shopping. Segundo a assessoria do empreendimento, o fluxo de compradores registrado ao longo da última semana, a Black Week, foi satisfatório e ainda é esperado uma movimentação maior neste final de semana. 

Pelos corredores e no interior das lojas, poucas pessoas circulavam, por volta das 9h. Em uma grande loja de variedades, descontos em produtos do dia a dia, como produtos de higiene e limpeza, os consumidores fizeram grandes filas. Muitos comprando itens para revenda.

Foi o caso da comerciante Alba Valéria. No final da imensa fila, ela garantiu valer a pena esperar para pagar pelos preços promocionais. Ela veio do bairro de Candeias, chegou ao shopping às 7h para fazer as compras de Black Friday e contou que deve retornar na parte da tarde para comprar mais. "Esse ano tô achando melhor porque está mais tranquilo, geralmente é uma confusão, uma quebradeira, empurra-empurra".

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) chamou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de "fraco". Por meio de sua conta no Twitter, o psolista se posicionou sobre as ameaças feitas pelo chefe do Executivo em discurso no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (5).

"Nem os seguidores mais fanáticos acreditam mais nessas ameaças patéticas do presidente. É como um valentão frouxo e acuado, que fala grosso para tentar esconder o desespero. Bolsonaro está morrendo de medo", publicou.

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Crítico ao isolamento social e contra as medidas adotadas por governadores, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (5), que avalia editar um decreto para garantir a "liberdade de culto, de poder trabalhar e o direito de ir e vir".

De acordo com o presidente, a medida "não poderá ser contestada por nenhum tribunal". "Não podemos continuar com essa política de feche tudo, fique em casa", disse o presidente.

Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro aposentado Joaquim Barbosa afirmou, nesta sexta-feira (22), que a justificativa do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) “é fraca e causa desconforto”.  Segundo o magistrado, quebrar regras do orçamento é normal no país e a solução ideal para a crise política instaurada com o impedimento da presidente é uma nova eleição. 

“Sinto um mal estar com esse fundamento. A alegação é fraca e causa desconforto. Descumprimento de regra orçamentária é regra de todos os governos da Nação. Não é por outro motivo que os Estados estão quebrados”, argumentou Barbosa, ao participar da abertura do Simpósio das Unimeds, em Florianópolis. A informação foi divulgada por um portal catarinense. 

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“Não estou dizendo que ela não descumpriu as regras orçamentárias. O que estou querendo dizer é que é desproporcional tirar uma presidente sobre esse fundamento num país como o nosso. Vão aparecer dúvidas sobre a justeza dessa discussão. Mais do que isso, essa dúvida se transformará em ódio entre parcelas da população”, acrescentou o ex-presidente do STF. 

Para reverter os imbróglios políticos, Joaquim Barbosa sugeriu a realização de um novo processo eleitoral para que a população resolva a crise no setor. “Organizem eleições, deixem que o povo resolva. Deem ao povo a oportunidade de encontrar a solução. A solução que propus é uma transição conduzida pela própria presidente. Mas ela já perdeu o timing”, cravou. 

Esta é a primeira vez que Joaquim Barbosa fala abertamente sobre o impeachment de Dilma. Analisando a votação pela admissibilidade do processo, que aconteceu no último domingo (17), o ministro aposentado disse que “o Brasil assistiu no domingo aquele espetáculo, no mínimo, bizarro” e observou que os senadores devem, por serem mais experientes, não repetir a cena. 

A partida entre Santa Cruz e Rio Branco-ES, nesta quarta-feira (6), no Arruda, teve como protagonista o marasmo. Sem nenhum destaque técnico em campo, as equipes terminaram no 0 a 0. Cenário de tédio que, no entanto, foi o suficiente para classificar os corais à segunda fase da Copa do Brasil. Como os tricolores haviam vencido o jogo inicial por 1 a 0, fora de casa, qualquer empate garantiria a equipe anfitriã na etapa seguinte da competição nacional. Agora, Milton Mendes e seus comandados esperam o resultado do encontro entre Náutico e Vitória da Conquista, que, após igualdade sem gols na ida, voltam a duelar, nesta quinta-feira (7), às 19h30, na Arena Pernambuco.

O ritmo do jogo no primeiro tempo foi proporcional ao movimento nas arquibancadas – apenas 2690 torcedores compareceram ao reduto coral. Apesar do equilíbrio, o caráter parelho se deu com base na monotonia demonstrada por ambos os times. Jogando em casa, o Santa Cruz não conseguiu se impor no volume de jogo, falhando nas tentativas de penetração em meio à defesa adversária e medindo forças com o oponente na linha intermediária, onde a pouco qualificada disputa se desenhou na maior parte da etapa.

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Em suma, nos primeiro 45 minutos, os tricolores tentaram fazer valer o peso da camisa e a teórica superioridade técnica, mas esbarraram na falta de organização e no sumiço dos jogadores que a torcida esperava que fizessem a diferença nos lances individuais. Especialmente Raniel, que pouco mostrou sua habilidade e foi vaiado pela torcida ao ser substituído por Pedrinho Botelho; Léo Moura, longe de expor o dinamismo outrora reconhecido nacionalmente; e Daniel Costa ausente no comando da articulação.

No retorno do intervalo, sem aumento na inspiração das equipes em campo, o que chamou atenção, aos 12 minutos, foi a saída do atacante estreante Ítalo Borges, que chegou ao Santa Cruz em janeiro e somente agora foi acionado. A alteração foi, inclusive, benéfica para o time coral. Mas o curioso é que o ofensivo havia entrado aos 37 do primeiro tempo, na vaga de Everton Sena – atuando, assim como o atleta sacado, no corredor direito do campo –, e terminou sendo substituído pelo meia-atacante Lelê, que assumiu a mesma função.

Foi uma verdadeira avalanche de ‘alternatividade’ do técnico Milton Santos. Em uma só partida, fez o diferente, ao promover uma mudança, por escolha própria, ainda na etapa inicial. No entanto, demonstrou insegurança ao tirar ítalo Borges, que teve pouco mais de 20 minutos para mostrar a que veio. No fim das contas, para alívio dele e ânimo da torcida coral, Lelê conseguiu trazer mais movimentação para a equipe. O placar, porém, permaneceu inalterado.

Craque LeiaJá

Edson Kolln (Santa Cruz): Estreante, o goleiro, que chegou ao clube coral no começo do ano, demonstrou segurança quando acionado, o que sua posição exige. É bem verdade que ele foi pouco exigido, mas não oscilou na defesa da meta tricolor, terminando o jogo sem levar gols.

Bola murcha LeiaJá

Everton Sena (Santa Cruz): Inoperante como lateral-direito, ele foi substituído ainda no primeiro tempo. 

FICHA DO JOGO

SANTA CRUZ

Edson Kolln, Everton Sena (Ítalo) (Lelê), Alemão, Néris e Tiago Costa; Wellington, Daniel Costa, Leandrinho, Léo Moura e Raniel (Pedrinho Botelho); Bruno Moraes. Técnico: Milton Mendes.

RIO BRANCO

Walter, Ivan, Alexandre, Santiago e Murilo (Ramon Alves); Marco Antônio, Ramon, Leonardo, Rodriguinho (Emerson Balotelli) e Bruninho; Cleiton (Felipe Capixaba). Técnico: Duílio.

Data: 06/04/2016.

Local: Arruda (Recife/PE).

Torneio: Copa do Brasil (primeira fase).

Árbitro: Eduardo Tomaz de Aquino Valadão (GO).

Assitentes: Leone Carvalho Rocha (GO) e Adaílton Fernando Menezes (GO).

Cartões amarelos: Ítalo Borges, Léo Moura e Lelê (Santa Cruz); Santiago, Alexandre e Léo Oliveira (Rio Branco).

Público: 2.690.

Renda: R$ 25.920,00.

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Um gostinho de treta foi o tempero da macarronada do Batalha dos Confeiteiros desta quarta-feira (4). De última hora, Buddy Valastro informou aos participantes do reality show gastronômico que poderiam deixar de lado a confecção de bolos para prepararem uma massa para ele. Quem cozinhasse a melhor, ganharia imunidade. Entretanto, apenas Manu aceitou o desafio. 

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Nas redes sociais, a confeiteira foi muito criticada. Além disso, os próprios participantes não acharam louvável a escolha da participante. Manu demonstrou não ligar para os comentários e postou uma foto, segurando um prato de macarrão, com a legenda “Está uma delícia! Estão servidos? Massa sabor imunidade!”.

Vaza lista com finalistas do 'Batalha dos Confeiteiros'

Brigadeiro

O pernambucano Gustavo Henrique ganhou a prova do brigadeiro no Batalha dos Confeiteiros. Os participantes do reality gastronômico tiveram o desafio de reinventar uma das receitas mais tradicionais e queridas do Brasil. Gustavo ousou no preparo, oferecendo um brigadeiro de chocolate e paçoca. 

Por sua vitória, o pernambucano, natural de Timbaúba, ganhou um ano de pasta americana grátis. Para avaliar o doce feito pelos confeiteiros, Buddy Valastro, o Cake Boss, convidou o apresentador Gugu Liberato.

Prova dos bolos

Os participantes tiveram que fazer bolos inspirados nos valores da marca de sucos em pó Tang. Os participantes foram divididos em dois grupos, um de mulheres e outro de homens. As mulheres optaram por fazer um bolo colorido e com representações de vários alimentos, fazendo alusão ao conceito de que os sucos combinariam com qualquer tipo de comida.

Já os homens optaram por fazer um bolo representando uma família reunida na mesa para uma refeição divertida. As mulheres ganharam a disputa e conseguiram a imunidade. Já os homens tiveram que dizer a Buddy qual participante do grupo teria sido o mais fraco. Alex logo assumiu ter sido o menos forte e foi eliminado.

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SÃO BENTO DO UNA - A Corrida da Galinha faz parte do calendário comercial do Agreste pernambucano, principalmente da cidade-sede da festa, São Bento do Una - localizada a 206 quilômetros do Recife. No entanto, em 2015, a maré não foi das melhores para quem dependia das vendas. Os grandes 'vilões' apontados pelos comerciantes foram a chuva e a nova localização do evento.

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A artesã Aparecida Torres, por exemplo, é uma das que acreditam que as vendas ficaram abaixo do esperado. Moradora da cidade, ela conta que o dia de melhor movimento foi, justamente, este domingo (2), data do encerramento da programação. "Apesar da crise, estamos vendendo, mas a chuva atrapalhou bastante, principalmente na sexta-feira (31) e no sábado, quando não deu trégua durante o dia - melhor horário para as vendas de artesanato. Ano passado foi melhor", lamenta, ressaltando ainda que tentou variar nos produtos para atrair a clientela. "Colocamos diversas coisas, com valores que foram desde R$ 2,50, que são chaveiros, até bonecas que chegam a custar R$ 80", completou, explicando ainda que as vendas melhoraram durante todo o domingo pelo fato de não ter chovido durante a programação.

A movimentação também não foi das melhores por quem também veio de outras regiões e também apostou no artesanato. Foi o caso de Márcio Venício, que veio de Alagoas trazendo cinco animais feitos com fibra. Além da chuva, outro ponto que o autônomo ressaltou como negativo foi o valor da taxa cobrada para alugar o espaço na festa. Segundo ele, para montar adquirir um lugar entre os comerciantes no período do evento foi necessário desembolsar R$ 300 reais.

"Tive prejuízo. Além da chuva, acho que as taxas foram caras. Como sugestão, acredito que seria importante, se o evento permanecer aqui (Parque de Exposições Eládio Porfírio de Macedo), o valor do espaço deveria ser mais barato, priorizando os comerciantes', ressaltou o artesão, que cobrava R$ 5 para que o público que tirasse uma foto montado nos animais expostos e recebessem o material já impresso minutos depois. 

Se para uma parcela dos comerciantes a chuva foi apontado como problema capital das vendas, para quem apostou nos lanches e bebidas outra reclamação era prioritária: o novo local da festa, que saiu do centro de São Bento do Una e, a partir deste ano, está sendo realizada no Parque de Exposições Eládio Porfírio de Macedoá. "Não gostamos muito da mudança, ficamos 'fora' do evento", detalhou Margarida dos Santos, se referindo ao local onde foram montados os stands de alimentação da Corrida da Galinha, que segundo ela é não é tão interessante para o público. "Esse ano o meu movimento foi fraco. Acredito que esse lugar também não ajudou", reforçou o vendedor de bebidas e espetinhos Marcelo José, que trabalha no evento há seis anos.

Sobre os problemas com a chuva, a prefeita de São Bento do Una, Débora Almeida (foto à esquerda), explica que existe outro viés para a situação e que vai além do cunho comercial. "Eu digo que chuva nunca prejudica porque a gente vive numa seca. A última chuva 'para juntar água' foi em 2010. Então, a chuva aqui é sempre muito bem-vinda, principalmente nesse período, porque é uma chuva de lavoura". A gestora ainda destacou que o fator clima não favorável pode trazer empecilho, mas que existiram bons momentos de movimentação durante a festa. "A gente sabe que com a chuva também vem alguns incovenientes. Mas na sexta-feira, por exemplo, choveu pela manhã, mas à tarde foi um sol muito bom. Durante a noite foi um sucesso de público aqui, com aproximadamente 80 mil pessoas. O sábado foi chuvoso, mas à noite não teve chuva, assim como todo o domingo. Então, acho que a chuva nunca é demais. Graças a Deus que chove porque a gente também precisa dela", reiterou. 

Com todas as lojas em clima de Copa do Mundo e faltando menos de 24h para o Dia dos Namorados, comerciantes do Recife não tem muita expectativa de acréscimo nas vendas dos artigos românticos. No início do mês, uma pesquisa realizada pelo Instituto Fecomércio-PE previa que a data aumentaria as vendas. Porém, a equipe do LeiaJá foi até o centro da cidade e ouviu relatos negativos dos comerciantes.

Na rua Sete de Setembro, na Avenida Conde da Boa Vista, na qual um grupo de camelôs trabalha, não é possível ver nenhum artigo destinado para a comemoração no mercado informal. Todos os produtos são voltados para o verde e amarelo.

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"Meu marido já trabalha com a venda de camisas há muito tempo, eu não vou me arriscar investindo numa coisa que poderia dar errado que é camisa para namorados, então melhor fazer as camisas da Copa do Mundo, que essa eu sei que vai sair muito bem", contou a vendedora Maria Edna, de 57 anos.

A funcionária de uma loja de artigos de presentes, que fica na mesma rua, Rafaela Cavalcanti, de 24 anos, também classificou o movimento como fraco. "As vendas estão muito ruins. Acho que a Copa influenciou bastante, a população só quer saber dos artigos para torcer", disse Cavalcanti.

De acordo com ela, mesmo com muita dificuldade, artigos como pelúcias, maquiagem, carteira e relógios ainda estão sendo procurados. A estudante,de 21 anos, Mariane Araújo, estava procurando um relógio para dar ao namorado com quem se relaciona há seis anos."As lojas também não investiram na data, a gente procura novidade e é tudo modelo repetido, sem nenhum diferencial", reclamou.

Em uma loja de artigos para confeitaria, do Shopping Boa Vista, a gerente Rosane da Silva, 36, alegou que as vendas estavam sendo boas. "Como a gente trabalha diretamente com os artigos de chocolate para presentear, as vendas estão sendo iguais ao ano passado. A previsão é que nesta quarta, ela cresça mais ainda", completou.

Em outro estabelecimento de artigos de presentes, do mesmo shopping, a gerente Joyce Santos, de 28 anos, disse que registrou um fluxo maior de gente visitando a loja, mas sobre as vendas, ela considerou o movimento ruim. "Não abriremos no dia 12 e acredito que as vendas não vão melhorar. Tem muita gente vindo a loja, mas elas querem coisas mais baratas e acabam não levando os produtos. Esperávamos que no último fim de semana as vendas subissem, mas foi um fracasso", disse.

O ministro de Economia da Rússia, Alexei Ulyukayev, afirmou hoje durante um pronunciamento no Parlamento que a economia do país cresceu 1,4% em 2013. "O crescimento econômico do ano passado, em qualquer caso, não pode ser considerado satisfatório - de 1,4%", comentou ele, segundo noticiado pela agência de notícias russa Interfax. Se confirmado esse dado, será a menor expansão do PIB desde a recessão de 2008 e 2009.

Segundo Ulyukayev, o fraco crescimento é resultado de fatores externos, como a recessão em alguns parceiros comercias da Rússia, e também de condições domésticas, como a redução nos investimentos. Para 2014, a previsão é que os investimentos continuem fracos e os gastos do consumidor desaceleram, o que contribuirá para uma expansão do PIB de 2,5%, segundo das estimativas do governo.

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De todos os 27 estados brasileiros, além do Distrito Federal, Alagoas teve o pior desempenho no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês). Os dados, que foram divulgados mundialmente nesta terça-feira (3), pertencem a um estudo que faz o balanço em 65 países que participam da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Ainda de acordo com os dados do Pisa, Alagoas não somente teve o pior desempenho nacional como também o mundial. Nas três áreas analisadas, “matemática”, “ciências” e “leitura”, os alunos alagoanos obtiveram, respectivamente, 342, 346 e 355 pontos. Todos bem abaixo da média nacional, que é de 391 pontos.

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O Pisa testa conhecimentos e habilidades em alunos de 15 anos completos em todos os países membros da OCDE, mais os convidados - como Brasil, México, Argentina e Chile, entre outros. A partir da análise do resultado das provas, a instituição cria um panorama da educação mundial. 

No geral, os estudantes brasileiros também não se saíram muito bem na prova. O país ocupa a posição de número 58 em uma lista de 65 nações. Comparando com a América Latina, o desempenho do Brasil está abaixo do Chile, México, Uruguai e da Costa Rica. 

O resultado deixa a desejar, mas ainda há esperança. Dez estados brasileiros alcançaram notas acima da média nacional, todos localizados nas regiões Sul e Sudeste. Apenas o primeiro lugar é uma exceção: o Distrito Federal, que já foi campeão do Pisa 2006, agora obteve 439 pontos na média das três áreas avaliadas. 

Apesar da quarta-feira (1°) ser um feriado, o movimento na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife é fraco. A população não foi até a praia no Dia do Trabalhador. A expectativa dos comerciantes da área, que mesmo com o tempo chuvoso nos últimos dias foram para vender bebidas e petiscos, é que cresça até o fim da tarde.

João Fabiano dos Santos, 55, é comerciante há oito anos no local e sempre trabalha neste feriado (1°). “Nessa quarta, é diferente dos outros dias, mesmo sendo feriado. A estação também não ajuda muito, pois se fosse no verão, tinha muito mais gente. Eu já esperava isso, mas mesmo assim, eu estou aqui para vender, ver se ganho algum extra.  Espero que melhore até o fim do dia”, afirmou.

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Fabiano ainda relata que 90% das pessoas vão até o bairro do Pina por causa da terceira Festa do Dia do Trabalhador. "Nós não podemos vender lá, pois como tem o cadastro dos comerciantes, não podemos sair daqui de Boa Viagem para vender em outro bairro", lamentou. 

Selma Leite, 32, vendedora e Paulino Abelardo, 29, também vendedor levaram uma filha de 3 anos para curtir a praia com tranquilidade. “Como somos vendedores e só temos o domingo de folga, não temos muito tempo para nos divertir. Estávamos planejando vir à praia desde o último domingo para curtir algo mais tranquilo, daí optamos pela praia de Boa Viagem”, contam.

Com informações de Damares Romão

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