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A China negou nesta quarta-feira (13) que tenha lançado regulamentos oficiais para banir o uso de celulares de marcas estrangeiras. "A China não emitiu quaisquer leis, regulamentos ou documentos de política que proíbam o uso de celulares estrangeiros, incluindo o iPhone da Apple", disse Mao Ning, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, em coletiva de imprensa diária.

Na semana passada, o The Wall Street Journal noticiou que alguns funcionários de agências governamentais haviam sido instruídos a não usar iPhones ou outros aparelhos de marcas estrangeiras no trabalho, citando fontes com conhecimento do assunto.

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A porta-voz disse ainda que a mídia chinesa recentemente publicou reportagens sobre questões de segurança relacionadas aos iPhones e que Pequim "dá grande importância" à informação e segurança cibernética. Fonte: Dow Jones Newswires.

A China ordenou que funcionários de agências do governo central não usem iPhones da Apple e outros dispositivos de marcas estrangeiras para trabalhar, nem os levem para o escritório, disseram fontes. Nas últimas semanas, os funcionários receberam instruções de seus superiores em grupos de bate-papo ou reuniões no local de trabalho, disseram as fontes. A diretriz é o mais recente passo na campanha de Pequim para reduzir a dependência de tecnologia estrangeira e melhorar a segurança cibernética, e surge no meio de uma campanha para limitar os fluxos de informação sensível fora das fronteiras da China.

A medida de Pequim poderá ter um efeito inibidor para as marcas estrangeiras na China, incluindo a Apple.

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A Apple domina o mercado de smartphones topo de linha no país e considera a China um dos seus maiores mercados, dependendo dela para 19% de sua receita total.

Não ficou clara a abrangência das ordens, mas mensagens semelhantes foram enviadas aos funcionários de alguns órgãos reguladores do governo central.

O Gabinete de Informação do Conselho de Estado da China e a Apple não responderam imediatamente a pedidos de comentários.

Há anos Pequim restringe o uso de iPhones por funcionários de algumas agências do governo, mas a ordem agora foi ampliada, disseram as fontes. A última ordem sinaliza um esforço intensificado de Pequim para garantir que suas regras sejam rigorosamente aplicadas.

A restrição da China reflete proibições semelhantes nos EUA contra a Huawei, bem como contra autoridades que utilizam o TikTok, de propriedade chinesa, com ambas as superpotências preocupadas com vazamentos de dados num contexto de maior ênfase em segurança nacional.

O líder chinês Xi Jinping tem enfatizado a segurança nacional à medida que a rivalidade com os Estados Unidos se intensifica, levando a um reforço do controle estatal sobre os dados e as atividades digitais nos últimos anos. Em julho, a China começou a implementar uma atualização abrangente de uma lei antiespionagem.

Pequim tem instado suas agências e empresas estatais a substituir tecnologia estrangeira, incluindo computadores, sistemas operacionais e softwares, por produtos nacionais que considere seguros e controláveis. Fonte: Dow Jones Newswires

O governo francês proibiu nesta sexta-feira (24) a instalação e o uso de aplicativos de "lazer", como a rede social TikTok ou a plataforma americana Netflix, nos telefones profissionais de 2,5 milhões de agentes do serviço público do Estado.

Estes aplicativos apresentam “riscos em termos de cibersegurança e proteção de dados para os agentes públicos e para a administração”, afirmaram fontes próximas do ministro da Administração Pública francês, Stanislas Guerini.

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Uma fonte do ministério disse que a proibição incluiria "aplicativos de jogos como Candy Crush, aplicativos de streaming como a Netflix e 'de lazer' como o TikTok".

A decisão das autoridades francesas segue os passos de vários governos e instituições ocidentais que baniram ou limitaram o uso da plataforma de vídeos em dispositivos profissionais, temendo problemas de espionagem.

Entre eles, a Comissão Europeia — braço executivo da União Europeia —, e os governos da Holanda, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Nova Zelândia.

A plataforma de vídeos curtos, que tem mais de um bilhão de usuários ativos atualmente, insistiu que o governo chinês não tem controle ou acesso aos dados pessoais dos usuários.

No entanto, a ByteDance já havia reconhecido em novembro de 2022 que alguns funcionários na China poderiam ter acesso aos dados de usuários europeus. No mês seguinte, explicou que vários colaboradores utilizaram dados para espionar jornalistas.

Autoridades do país mais populoso do mundo ressaltaram nesta sexta-feira que não pedem às empresas que forneçam dados obtidos no exterior.

Pequim "nunca pediu e não pedirá a empresas ou indivíduos que coletem ou entreguem dados de países estrangeiros de uma forma que viole a lei local", disse Mao Ning, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, em entrevista coletiva.

Em plena pandemia, a Câmara dos Deputados adaptou seu sistema de votação para viabilizar a tramitação dos projetos. Com as mudanças, o Plenário aprovou 180 propostas em 2020.

Por meio do Projeto de Lei 2068/20, do deputado Marcos Aurélio Sampaio (MDB-PI), novos tipos de estelionato majorado (punição 1/3 maior do que os casos de estelionato comum) poderão fazer parte do Código Penal. O texto aprovado pela Câmara está em análise no Senado.

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Um dos novos tipos de estelionato majorado é o dos golpes aplicados pelos presidiários utilizando-se de celulares ou outros aparelhos similares. A pena aumentará também para o funcionário público que praticar o ato valendo-se do cargo, emprego ou função pública, assim como para aquele que fingir ser um funcionário público.

O quarto caso envolve o estelionato praticado por qualquer meio eletrônico ou outros meios de comunicação de massa.

O estelionato comum tem pena de 1 a 5 anos de reclusão e pune quem pratica golpes para tentar obter vantagens. Já o crime de estelionato majorado, com aumento de um terço da pena, existe atualmente se for praticado contra entidade de direito público ou instituto de economia popular, de assistência social ou beneficência.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

O Governo Bolsonaro já recebeu 680 denúncias de assédio moral de funcionários públicos federais desde o início da gestão, o que representa a média de 1,2 queixas por dia. A Universidade Federal de Goiás lidera a lista, que conta com ministérios, Controladoria-Geral da União (CGU) e Polícia Federal (PF).

Os ministérios mais denunciados são o da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; da Educação, Saúde e o da Economia, segundo levantamento da Folha de S. Paulo. Já nos centros de ensino, além da UFGO, as universidades do Mato Grosso e do Amazonas compõem o ranking.

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De janeiro a julho deste ano, 254 queixas já foram registradas, enquanto em todo ano passado houve 426 registros. Em 2018 e 2017, sob a gestão de Michel Temer (MDB), foram denunciados 356 e 285 casos, respectivamente.    

O aumento está relacionado ao crescimento de usuários na plataforma Fala.br, acredita a CGU. O acesso à ouvidoria tornou-se obrigatório em 2018. Antes, as reclamações eram feitas junto aos próprios órgãos vinculados.

Ferramenta para a perseguição política

"Os constrangimentos se iniciaram com a nova gestão do Ibama. Fiquei sabendo informalmente que seria exonerado em janeiro, mas a publicação veio somente em março. Passei por um processo de fritura, incluindo o assédio moral de colegas do próprio setor", relembrou o analista ambiental José Olímpio Morelli, que multou o então deputado federal Jair Bolsonaro por pesca irregular em 2012 e foi demitido em março de 2019, quando ocupava a chefia do Centro de Operações Aéreas da entidade.

Para Morelli, o assédio moral pode ser uma ferramenta de perseguição política que pode levar o servidor à perda do posto. "O grande problema é que muitas vezes o ato não é explícito, são atitudes e falas que ficam nas entrelinhas", acrescentou. Muitas vezes a perseguição é resultado de questões ideológicas e termos como "esquerda", "petista" e "Lula livre" foram usados por superiores para questionar a posição política de servidores. Relatos apontam que a pressão fez com que funcionários tirassem licença não remunerada para evitar os constrangimentos.

"A gestão atual usa o assédio como prática de governo, eles deixaram de atacar apenas individualmente, mas usam o coletivo para desqualificar instituições e servidores", avaliou o presidente da Associação dos Funcionários do Ipea (Afipea) e da Articulação Nacional das Carreiras Públicas para o Desenvolvimento Sustentável (Arca), José Celso Cardoso Jr.

Pressão e clima hostil

O presidente da Associação de Servidores do Ministério da Cultura (Asminc), Sérgio Pinto, relatou que chefias da Secretaria Especial de Cultura têm preenchido os cargos com pessoas sem experiência por levar pautas ideológicas em consideração. "As pautas acabam sendo colocadas em prática por causa do receio de retaliação, entre elas por ameaça e prática de exoneração das funções", concluiu.

De acordo com o presidente da associação dos funcionários do BNDES, Arthur Koblitz, "esse clima de medo e hostilidade existe, isso tem causado um desgaste psicológico nas pessoas”. Ele destacou a perseguição no órgão e complementou, "entre os problemas, há o processo de intimidação, demissão arbitrária sem respeitar acordo coletivo de trabalho, destituição de executivos que têm postura mais independente, intimidação de ex-executivos que se manifestam na imprensa".

Em resposta ao levantamento, o Ministério da Saúde afirmou que repudia condutas que não atentem à ética e ao profissionalismo na relação de trabalho e vai apurar as eventuais denúncias.

O BNDES respondeu que nunca houve demissão arbitrária, apenas uma demissão por justa causa, em conformidade com a legislação.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos disse que atualmente há apenas uma denúncia de assédio moral em apuração por possíveis irregularidades cometidas por servidores e empregados públicos da pasta.

O senador Humberto Costa (PT-PE) classificou nesta segunda-feira (10), em Plenário, como “manifestação inconveniente” o discurso do ministro da Economia, Paulo Guedes, que na semana passada comparou os servidores públicos brasileiros a parasitas. Segundo o senador, Guedes quer transformar os servidores públicos em “bodes expiatórios” para justificar a política de desmonte do Estado. O parlamentar lamentou a forma como os servidores foram tratados. 

“Será que os professores de nível médio ou de educação infantil e os universitários merecem ser chamados de parasitas? Os garis, os juízes, os assessores legislativos ou do Executivo ou do Judiciário? Os médicos, os assistentes sociais, as merendeiras, os trabalhadores do Samu? Então, esse cidadão não tem o direito de tratar assim aqueles que trabalham para que as políticas públicas no nosso país sejam implementadas de forma correta”, lamentou Humberto.

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Na opinião do parlamentar, a política de redução do Estado não vai contribuir para o crescimento econômico do país. Ele acredita que o arrocho dos gastos públicos da forma que vem sendo feito, precariza ainda mais a prestação dos serviços públicos e prejudica a população mais pobre.

*Da Agência Senado

 

Em assembleia realizada nessa terça-feira (11), professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) decidiram por uma nova paralisação. A categoria promete para as atividades no dia 25 deste mês, em apoio às frentes sindicais que combatem a polêmica PEC 241, que instituiu teto para gastos públicos. Entretanto, o ingresso numa greve por tempo indeterminado dependerá dos funcionários públicos de outros setores.

De acordo com a Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), o principal protesto da categoria é contra possíveis cortes financeiros na educação. Em entrevista ao LeiaJá nesta quarta-feira (12), o presidente da Adufepe, Augusto Barreto, disse que ainda não foram definidas as atividades da paralisação do dia 25, mas já existe um consenso sobre a adesão a uma greve por tempo indeterminado.

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“A princípio, a greve dos professores da UFPE só acontecerá se existir uma greve geral dos funcionários públicos do Brasil. Isso é consenso entre os docentes. Esse também é o pensamento do sindicato nacional, o Andes”, revelou o presidente da Adufepe.

A assembleia promovida pela Adufepe foi realizada na própria sede da Associação, no Campus Recife da UFPE, bairro da Cidade Universitária. No total, 59 professores participaram do encontro, além de cerca de 40 estudantes.  

A maioria dos bancos médios e pequenos suspendeu a aprovação de novos créditos consignados a funcionários públicos do Rio de Janeiro, Tocantins e Amapá e avalia entrar na Justiça contra esses Estados pelo fato de a parcela do pagamento do empréstimo já concedido ter sido descontada do salário do funcionário e o repasse do dinheiro não ter sido feito para o banco. O Ministério Público de Tocantins abriu inquérito para investigar o caso.

Em dificuldades financeiras, a suspeita é que os Estados estariam usando esses recursos, que envolvem cifras significativas, para equilibrar as contas. O crédito consignado destinado a funcionários públicos atingiu em maio, o último dado disponível do Banco Central, a marca recorde de R$ 170 bilhões. O crédito ao funcionalismo responde por mais da metade do saldo total do consignado (60,5%), seguido pelo concedido a aposentados e pensionistas (33%) e aos trabalhadores do setor privado (6,5%).

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Levantamento feito pela Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que reúne as instituições financeiras de pequeno e médio portes, aponta que os maiores valores não repassados são dos governos do Rio de Janeiro, Amapá e Tocantins. De acordo com a entidade, o atraso varia de um a cinco meses. A ABBC não tem o valor total em atraso e informa que os débitos variam de banco para banco.

"O governo pagou os funcionários, descontou a prestação do consignado da folha e não repassou. Foi apropriação indébita", afirma o diretor comercial do Banco Pan, Alex Sander Moreira Gonçalves.

Ele conta que faz cinco meses que o Estado de Tocantins não repassa os recursos do crédito consignado para o seu banco. No caso do Amapá, o atraso no repasse ocorre entre março e junho. O Rio deixou de transferir recursos entre fevereiro e maio. E em junho, os valores foram repassados, conta. "Estamos negociando com a secretaria da Fazenda do Rio para regularizar os débitos amigavelmente."

Mas esse não foi o caminho seguido pelo Sindicato dos Servidores Públicos no Estado de Tocantins. Claiton Pinheiro, presidente da entidade, denunciou o caso que, segundo ele, se trata de apropriação indébita de recursos, ao Ministério Público(MP). Há dois meses, o MP abriu um inquérito para investigar a improbidade administrativa dos gestores das secretarias da Fazenda, do Planejamento e do governo do Estado.

O promotor da Defesa do Patrimônio Público da 9ª Promotoria de Justiça de Palmas (TO), Edson Azambuja, diz que em fevereiro as cifras não repassadas aos bancos somam R$ 118 milhões e hoje já teriam recuado para R$ 59 milhões por conta do início das investigações. Ele informa que há 17 instituições financeiras afetadas por essa prática. "Há indícios de improbidade administrativa e precisamos identificar os infratores", diz o promotor.

Segundo Pinheiro, a Caixa suspendeu o consignado. Além do Banco Pan, Bradesco, Caixa, e Banco do Brasil (BB)teriam sido afetados pelo atraso nos repasses. Procurado, o Bradesco informa que " não comenta operações ou posições de seus clientes". A Caixa Econômica diz que "em qualquer caso de inadimplência adota as providências cabíveis". O BB afirma que a operação com Tocantins está normal.

Governos - O governo do Tocantins informou, por meio de nota, que "está honrando todos os seus compromissos". Em relação às instituições financeiras que fazem empréstimos consignados aos servidores públicos, o governo informa que pagou R$ 39 milhões entre fevereiro e junho. A nota diz que em fevereiro o débito era de R$ 90 milhões e hoje está em R$ 51 milhões. O governo de Tocantins acrescenta que sete das instituições financeiras que atuam no consignado têm débitos de R$ 25 milhões com o Estado. Por isso, diz a nota, "o governo está buscando um encontro de contas com a interveniência do Ministério Público Estadual".

A secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro admite que houve atraso em algumas parcelas devida aos bancos por conta de créditos consignados. O órgão atribui a demora ao fato de o caixa do Estado ter sofrido, em abril, ações de arresto que passaram de R$ 790 milhões e complicaram as finanças. Mas, de acordo com a secretaria, os bancos foram informados da previsão de pagamento das parcelas e ele já está sendo efetuado. "O pagamento é prioridade da Fazenda e está ocorrendo estritamente de com o combinado com as instituições financeiras", diz o governo em nota. O Estado não conseguiu contato com secretaria da Fazenda do Amapá. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O secretário municipal de finanças de Guarulhos, André de Oliveira Castro, informou nesta quarta-feira, 8, que comissionados e concursados podem ser demitidos, caso a folha salarial da prefeitura ultrapasse o teto de 53,1% que está na Lei de Responsabilidade Fiscal. A informação foi dada na audiência de Lei e Diretrizes Orçanamentarias de 2017. 

A lei autoriza que municípios encaminhem 54% de seu orçamento para a folha de pagamento, que hoje, é de 48%. O reajuste salarial do funcionalismo público de 9,34% pode ultrapassar o limite exigido em lei. 

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O secretário disse que a prefeitura está adotando medidas econômicas para tentar mudar a situação. De acordo com fontes não oficiais,  em maio de 2015 foram contabilizados 18.000 concursados e 1.800 cargos comissionados. Procurada pela reportagem, a prefeitura  não quis infomar os números atualizados. 

A Câmara dos Vereadores de Garanhuns nomeou na manhã desta segunda-feira (4) o seu primeiro quadro de funcionários concursados. A cerimônia de posse foi comandada pelo presidente do Legislativo municipal, Audálio Ramos Filho (PSDC). A Solenidade foi realizada na sala das comissões do Legislativo Municipal. Dos treze vereadores, apenas cinco não participaram da solenidade. “Este momento é histórico. Comprova a nossa determinação de cumprir as leis e, principalmente, buscar valorizar os servidores do Poder Legislativo. Através desta iniciativa da Presidência e de toda a Mesa Diretora foi possível dar este importantíssimo passo, acompanhando o desenvolvimento de nosso município. Por isso, todos nós vereadores, sentimo-nos honrados e orgulhosos de participar deste momento”, afirmou Audálio.

O concurso preencheu 28 vagas, para os cargos de analista legislativo, técnico de informática, agente administrativo, técnico legislativo, recepcionista, telefonista, agente patrimonial legislativo, copeiro, auxiliar administrativo e auxiliar de serviços gerais. A prova foi realizada no dia 13 de abril. 

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Estão abertas as inscrições, até o dia 14 de feveiro, para a 8ª edição do Curso Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais) em Caruaru, no Agreste do Estado. O curso tem duração de cinco meses, com 80h/aulas e início está previsto para o dia 19 de fevereiro.

Serão duas turmas, com aulas na quarta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h e acontecerão no Centro de Atendimento às Pessoas com Deficiência – CAPD, na Rua Deolindo Tavares, 191 – Maurício de Nassau (ao lado da Praça Chico Porto).

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As vagas são destinadas para funcionários públicos (50%) e para parentes de deficientes auditivos ou pessoas que trabalhem com o público-alvo (50%).

Para efetuar a inscrição é necessário levar à sede do CAPD cópias do RG, CPF, comprovante de residência e o cartão do SUS, além de uma foto 3x4. No caso de funcionários públicos também é necessário a apresentação do contracheque ou de declarações para comprovação.

Parentes de surdos deverão levar apenas o exame audiométrico da Pessoa Surda. O curso é aberto para toda a sociedade e tem o objetivo de garantir a inclusão social de pessoas com deficiência e concretizar a acessibilidade comunicacional.

JOÃO PESSOA (PB) - Os servidores públicos estaduais irão parar as atividades na próxima quarta-feira (4) e realizarão um manifesto no Centro Administrativo Estadual (CAE), em João Pessoa. Segundo o sindicato da categoria, o objetivo é alertar a população acerca da “precarização” do serviço público.

Serão mais de 30 categorias que terão funcionários com braços cruzados. “O diagnóstico do serviço público mostra um quadro preocupante em todos os setores, que estão prestes a sofrer um colapso”, afirma a nota divulgada pelo sindicato.

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A paralisação será de um dia apenas para alertar o Governo. Os trabalhos serão retomados normalmente na quinta-feira (5). A deliberação do dia estadual de mobilização conjunta foi aprovada na plenária do 1º Congresso do Servidores Públicos Estaduais (ConeservPB), realizado no dia 12 de novembro.

JOÃO PESSOA (PB) - Os funcionários públicos do Estado da Paraíba receberão, nesta sexta-feira (30), o pagamento referente ao mês de agosto. Todo o funcionalismo direto e indireto, ativos ou aposentados e pensionistas serão pagos no mesmo dia.

A informação foi divulgada nesta quarta-feira (28) pela Secretaria de Administração.

 



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Entre quarta-feira (28) e sexta-feira (30), os servidores públicos do Estado de Pernambuco terão seus salários do mês de agosto disponibilizados. Aposentados e pensionistas recebem no primeiro dia. Os servidores ativos da Secretaria de Educação recebem na quinta e na sexta, para demais servidores públicos da administração direta e indireta.     

Os funcionários públicos poderão receber também o crédito do abono salarial, cujo valor corresponde a um salário mínimo. Para tanto, o servidor precisa ser inscrito no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Púbico (PASEP) há cinco anos (desde 2008), ter vínculo empregatício por, pelo menos, 30 dias no ano de 2012, receber em média, até dois salários mínimos, e ser corretamente informados na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ano-base 2012. Já os servidores que possuem saldos em contas individuais do Fundo PIS-PASEP (contribuintes até 1988 que não tenham efetuado o resgate total de seus saldos) e que ultrapassaram o limite médio de dois salários mínimos receberão apenas o crédito dos rendimentos.

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A folha de pagamento de agosto está orçada em R$ 668.378.412,75 milhões e englobam 220.615 mil contracheques. 

Serviço

Pagamento do salário referente a agosto de funcionários públicos

Dias: quarta-feira (28) a sexta-feira (30)

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