Tópicos | Instagram

Mais de 40 estados americanos entraram com um processo contra a gigante da tecnologia Meta, no qual acusam suas redes sociais, Facebook e Instagram, de prejudicar "a saúde física e mental dos jovens", segundo o documento apresentado perante um tribunal da Califórnia nesta terça-feira (24).

"A Meta explorou tecnologias poderosas e sem precedentes para atrair (...) e, em última instância, prender jovens e adolescentes com o objetivo de obter lucros", afirmam os procuradores-gerais dos estados nos quais a denúncia, à qual a AFP teve acesso, foi apresentada.

##RECOMENDA##

Os estados, governados tanto por democratas quanto por republicanos, acrescentam que o grupo californiano "ocultou a forma como estas plataformas exploram e manipulam seus consumidores mais vulneráveis" e "negligenciaram os danos consideráveis que essas plataformas causaram à saúde mental e à saúde física dos jovens do nosso país".

Contactada pela AFP, a Meta declarou-se "decepcionada de que os procuradores-gerais tenham escolhido esse caminho, ao invés de trabalhar produtivamente com as empresas do setor para criar normas claras e adaptadas à idade dos inúmeros aplicativos usados por adolescentes".

"Compartilhamos o compromisso dos procuradores-gerais de proporcionar aos adolescentes experiências online seguras e positivas, e já introduzimos mais de 30 ferramentas para apoiar os adolescentes e suas famílias", destacou um porta-voz do grupo.

A ação legal é o ponto culminante das investigações iniciadas em 2021 sobre os métodos das duas plataformas, considerados "viciantes" pelas autoridades.

- Conexão ilimitada -

Os procuradores-gerais decidiram tomar as rédeas do assunto este ano, depois que uma ex-funcionária do Facebook ligou o sinal de alerta sobre as práticas de sua antiga empresa.

A engenheira de informática Frances Haugen vazou mais de 20.000 páginas de documentos internos e denunciou ante parlamentos de vários países que a rede social colocava seus lucros à frente da segurança dos usuários.

Segundo a denúncia apresentada nesta terça-feira, as funções do Facebook e Instagram foram desenhadas para "manipular os usuários jovens para que façam um uso compulsivo e prolongado das plataformas".

Os procuradores acusam a Meta de mentir para o público, ao assegurar que seus produtos eram seguros e adequados para adolescentes, e de "publicar propagandas enganosas" a respeito.

O processo também acusa a Meta de violar a Lei de Privacidade Infantil.

Os estados pedem aos tribunais que obriguem a Meta a encerrar suas práticas e exigem o pagamento de multas.

"Com a ação legal de hoje, marcamos a linha que não deve ser ultrapassada", disse o procurador-geral da Califórnia, Rob Bonta, em um comunicado.

"Devemos proteger nossos filhos e não voltaremos atrás nessa luta", sentenciou.

O ator Ary Fontoura fez uma publicação delicada no Instagram. Na rede social, nesta quinta-feira (12), a estrela da novela Fuzuê comunicou aos fãs o falecimento do irmão. Ary chegou a compartilhar um registro ao lado de Ivan para homenageá-lo. "É com imensa tristeza que compartilho a notícia do falecimento do meu amado irmão, Ivan", iniciou ele.

"Meu irmão foi uma pessoa especial, cheia de sabedoria e experiências de vida. Ele foi um exemplo de força, coragem e amor, além de muito respeito ao próximo. Sentirei muita saudade dos nossos telefonemas e conversas. Você partiu deixando um legado de amor e inspiração e uma linda família. Você sempre estará em nossos corações", emendou.

##RECOMENDA##

Por fim, o curitibano afirmou que Ivan sempre será lembrado e amado. Além de reunir comentários dos seguidores, Ary Fontoura também recebeu o carinho de personalidades como Tatá Werneck, João Vitti, Elizabeth Savala, Juliano Cazarré, Luiza Possi e Flávia Alessandra.

Confira a publicação:

[@#video#@]

Um adolescente de 17 anos foi morto a facadas pela namorada, de 19, na tarde dessa quinta (5), no bairro Amaro Branco, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

Os policiais foram chamados para a ocorrência na Rua Iraci Xavier da Cruz e apreenderam a mulher. Ela relatou que havia sido esfaqueada no braço pelo jovem e que agiu em legítima defesa quando pegou a faca dele e o atingir na barriga. No entanto, testemunhas apontaram que houve uma confusão após o adolescente se negar a entregar a senha do Instagram.

##RECOMENDA##

A vítima identificada como Carlos Joaquim de Santana chegou a ser socorrida ao Hospital Tricentenário, mas não resistiu aos ferimentos. O caso foi registrado pela Força Tarefa de Homicídios Metropolitana Norte como homicídio consumado.

A autora identificada como Verônica Nascimento foi encaminhada para prestar esclarecimento na delegacia. A Polícia Civil não confirmou o indiciamento.

Na França, para o Paris Fashion Week, Larissa Manoela atraiu curtidas e declarações, de fãs e do namorado André Frambach, ao surgir com vestido decotado e cheio de brilhos em sequência de imagens postadas na sua conta do Instagram. O look escolhido para o jantar de embaixadores da Loreal deixou todo mundo sem fôlego.

"Vou ter que trocar de celular, caiu no chão e quebrou de tão nervoso que fiquei com toda essa sua beleza", brincou André Frambach.

##RECOMENDA##

"Que issooooo! Absurda", disse a atriz Bárbara Maia

"Muito linda", comentou Maisa.

Confira os cliques:

[@#video#@]

Um perfil anônimo fez um sucesso repentino no Instagram por oferecer dinheiro escondido nas ruas do Grande Recife. Com o engajamento lá em cima, a ‘caça ao tesouro’ promovida pelo @dinheiroemrecife já é assunto nos bairros e vem mobilizando cada vez mais pessoas na espera pelas publicações com o local onde notas de R$ 100 e R$ 50 estão escondidas.

Entulhos, árvores, bancos de praça, pedras e até cocos: são cenários públicos e longe de suspeitas que acabam escolhidos por quem está atrás da página “Silvio Santos Anônimo”.

##RECOMENDA##

A primeira nota

A ideia partiu de um desafio discutido em uma agência de publicidade do Recife, que buscava um conteúdo que prendesse a audiência e pudesse viralizar nas redes sociais. Somadas as postagens, o idealizador conta que já escondeu R$ 5 mil.

Criado há um mês e 12 dias, o perfil ultrapassou 100 mil seguidores. A proposta começou no Campo do 15, no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife.

"Não tinha seguidor, não tinha nada. Demoraram umas 3h, 4h. Nos primeiros vídeos a gente não colocava a pessoa pegando o dinheiro, foi acontecendo e a gente viu que tinha necessidade de colocar porque uma galera poderia achar que era mentira", comentou.

Um dos conteúdos ultrapassou 2 milhões de visualizações. Arquivo Pessoal

O público passou a confiar no "jogo" e, agora, basta um storie para a agitação tomar conta do bairro indicado. As notas já não passam nem mais dez minutos no local e muitas vezes são achadas em meio a uma correria de bicicletas, motos e pessoas que chegam a pé quase ao mesmo tempo.

Marketing de milhões

Um dos segredos da interação da conta é a adesão dos seguidores ao “sininho” para chegar ao local o quanto antes. "Nas enquetes umas 10 mil pessoas respondem que já estão com o sininho ativado e umas 500 pessoas falam que vão ativar agora. É mais de 30 mil a visualização dos meus stories", mencionou.

A narrativa para explicar o sucesso da página também passa pelo mistério em torno do "Silvio Santos". Sem mostrar o rosto e com a voz modificada, apenas a mão do idealizador aparece e aguça a curiosidade do público.

 “A questão de ser anônimo é para criar realmente um personagem. Talvez se divulgasse não teria tanto engajamento e também para o povo não achar que a pessoa tá cagando dinheiro”, apontou. Ele também frisou que pretende manter a identidade preservada.

[@#video#@]

Pernambuco lidera desempregos no país

A correria expõe a realidade da crise de desemprego que o Grande Recife atravessa. Dados da última da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) apontam que 16,9% da população está sem ocupação. O índice é o mais alto entre as 20 regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O estudo colocou Pernambuco com o estado com mais desempregados do Brasil. Mais de 600 mil pessoas com mais de 14 anos, equivalente a 14,2% da população, não trabalha no estado. Todos estados mostraram uma queda na desocupação, exceto Pernambuco e Amapá.

“Já acontece bastante de a galera vir no direct pedindo dinheiro, aí tá passando necessidade e manda mensagem. Teve uma pessoa até que eu fiz um PIX", relata.

Ele conta que não escolhe os ganhadores, mas torce para quem vai usar o dinheiro com responsabilidade. "O sentimento mais bacana é que a pessoa às vezes que pega o dinheiro tava precisando realmente para comprar uma fralda para filha e tal".

Com a repercussão da página e a chegada de patrocinadores, a equipe por trás já estuda formas de diferenciar o conteúdo no futuro. O primeiro plano principal é aumentar os prêmios e, futuramente, abordar as pessoas com perguntas sobre temas gerais e sobre a própria página para premiar as respostas corretas.

A influenciadora e empresária Jojo Todynho, de 26 anos, está em uma nova fase de cuidados com sua saúde e tem compartilhado, nas redes sociais, o processo pós-operatório da sua cirurgia de redução de estômago, conhecida como bariátrica. No entanto, o processo de recuperação tem sido alvo de comentários desagradáveis por parte de internautas, que receberam uma resposta à altura em vídeo publicado neste domingo (24). 

Em uma foto publicada no sábado (23), na qual Todynho aparecia usando biquini, alguns comentários apontaram que a influencer não havia perdido peso e chegaram até a questionar se ela passou mesmo pela cirurgia. Apesar das opiniões sem tato, muitos amigos e fãs deixaram comentários positivos, tanto pela boa forma da apresentadora, como para reafirmar que a bariátrica não tem um efeito imediato como a da lipo, cirurgia que é um procedimento estético para redução de gordura. 

##RECOMENDA##

"Vim falar sobre algo aqui que vem me incomodando há semanas e me incomodou muito ontem, sobre a foto que eu postei: o pior hábito do ser humano é a extrema ignorância. Se você tem dúvida de algo, se informe, procure um médico, pergunte. Eu nunca pedi opinião de ninguém sobre meu corpo, porque ele é meu e faço dele o que eu quiser. A bariátrica é um processo individual. Se deu certo ou não, iremos saber com o tempo. O que faz milagre é lipo e mudança de hábito, não bariátrica. Muita gente dando opinião que não foi pedida. 'Ah, mas você é uma pessoa pública'; continuo não pedindo opinião", declarou Jojo. 

Sempre confiante, Maronttini se mostra mais feliz após a cirurgia e diz estar animada para os próximos passos. Jojo realizou o procedimento em agosto, mas a preparação havia começado no início deste ano. Ela perdeu mais de 20 quilos para se tornar apta à cirurgia. 

[@#video#@] 

 

Viih Tube levou um susto ao entrar em sua conta no Instagram na última sexta-feira, dia 22. A influenciadora, que acumula mais de 30 milhões de seguidores, percebeu que havia perdido cerca de 29 milhões de seguidores do nada.

Assustada, ela tirou um print de seu perfil e compartilhou nos stories: Gente, socorro! De 30,6 milhões [de seguidores], eu estou com 1,2 milhão aparecendo e não faço ideia do porquê, que bug é esse Instagram, pelo amor de Deus, socorro."

##RECOMENDA##

Apesar do susto, na manhã deste sábado, dia 23, o perfil dela já havia voltado ao normal.

Depois que Luísa Sonza revelou em rede nacional ter sido traída por Chico Veiga, muita gente estava ansiosa para conferir a live de Casimiro. Afinal, o influenciador participava frequentemente das lives feitas pelo streamer.

Como um bom amigo, o streamer não defendeu Chico. Pelo contrário, admitiu que o rapaz errou com Luísa e ainda contou como o assunto chegou até ele.

##RECOMENDA##

"A gente estava conversando e o Chico meio de canto. Eu falei: Cara, o que aconteceu?. E ele me contou a m***a que ele fez. Vim para casa, era duas da manhã, e dormi. Quando é dez horas da manhã, Anna Beatriz (esposa de Casimiro) me acorda e fala que Luisa Sonza está na Ana Maria Braga. E aí aconteceu tudo isso", disse.

Casimiro ainda contou que Chico não desativou o Instagram, e que seu perfil foi derrubado depois de uma série de denúncias.

"Hoje eu não falei com o Chico direito, ele perdeu o WhatsApp, pois vazaram o número dele. Quando Ana Beatriz me acordou de manhã falando que Luisa estava na Ana Maria a mensagem nem chegou. O Instagram ele perdeu, não desativou, ele recebeu tanta denúncia que caiu. Eu não gostaria de ser porta-voz desse vagabundo, mas estou sendo aqui: ele não tem outra conta. Ele está só esperando a conta dele voltar, pois foi derrubada", contou.

E continua: "Ele está triste, chateado. Sabe que foi babaca. Simples assim. A gente pouco conversou sobre o assunto. O que eu soube, a Anna Beatriz me falou, a repercussão também. Ele fez merda, acho que sabe disso, e é isso, não tem muito mais o que resenhar em cima disso. Acho que foi resolvido da maneira que foi e é isso. Não sei se a galera ficaria satisfeita com a minha versão da parada, pois foi tudo muito rápido para todos nós".

Momentos antes de ser assassinada no portão da própria casa, Agata Ayanne da Silva, de 30 anos, buscou as redes sociais para denunciar um episódio de violência que terminou com a execução de sua família inteira. Ela foi uma das vítimas da chacina ocorrida no Córrego do Jacaré, em Tabatinga, no município de Camaragibe, Grande Recife. O caso aconteceu entre a noite da quinta-feira (14) e a manhã da sexta-feira (15). 

Minutos antes de morrer, Ayanne deixou comentários em páginas de notícias locais, no Instagram, e denunciou a chegada de, pelo menos, "dez homens encapuzados" à casa de sua mãe, Maria José. Maria foi sequestrada e o pai da família teve a moto alvejada por tiros de arma de fogo. O corpo da mãe só foi encontrado na manhã seguinte, no dia 15, em Paudalho. 

##RECOMENDA##

Antes de ser assassinada, Agata Ayanne pediu socorro em páginas de notícias locais no Instagram. Imagem: Captura de tela/Reprodução/Instagram

"Três carros com mais de dez caras invadiram a casa da minha mãe e levaram ela, tomaram o celular da minha mãe, do meu pai e da minha irmã. Atiraram no pneu da moto do meu pai", diz um dos comentários. Ágata também chegou a pedir ajuda para tentar localizar a mãe. "Alguém aqui poderia me mandar o número de algum repórter? Preciso urgente, pois sequestraram a minha mãe por conta da ocorrência que aconteceu em Tabatinga, e a minha mãe não tem nada a ver", afirma outro comentário. 

Agata era irmã de Alex Samurai, suspeito de matar dois policiais militares na noite do dia 14. Sua família foi executada aos poucos, mas os autores ainda não foram identificados ou localizados. A vítima foi assassinada junto aos irmãos, Amerson e Apuynã. No momento de sua morte, ela realizava uma transmissão ao vivo no Instagram, que continuou sendo reproduzida mesmo após a mulher ser alvejada. 

A mulher também afirmou ter ido em delegacias procurando a mãe. "Eu estou desesperada, pois já andei nas delegacias e não consigo resposta. Minha mãe tem problema de pressão alta. Minha mãe não tem nada a ver com o que aconteceu. Nesse mundo a gente já não sabe quem é quem", dizem outras postagens feitas por ela no Instagram. 

O caso 

Na noite da quinta-feira (14), os policiais militares Eduardo Roque Barbosa de Santana, de 33 anos, e o cabo Rodolfo José da Silva, de 38 anos, foram até o Córrego do Jacaré, em Tabatinga, para atender uma ocorrência de disparos de armas de fogo na região. O autor dos tiros foi Alex da Silva Barbosa, o "Alex Samurai", que era Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) e tinha o registro da arma. 

Ao notar a presença dos policiais em sua rua, Alex abriu fogo contra os militares e atingiu ambos na região da cabeça. Os PMs morreram ainda no local. No tiroteio, ficaram feridos uma mulher de 18 anos e grávida de sete meses, e um adolescente de 14 anos. Alex Samurai se tornou foragido após o crime. 

A violência continuou durante a madrugada. Pela ordem, as primeiras mortes foram as de Maria José Pereira da Silva, de 58 anos, mãe de Alex, e de Maria Nathalia Campelo do Nascimento, 27 anos, companheira do suspeito. Elas foram sequestradas e levadas de Camaragibe até Paudalho, na Zona da Mata, onde foram alvejadas com tiros na nuca e abandonadas em um canavial. Os corpos, porém, foram encontrados apenas pela manhã. 

Por volta das 2h, novamente no Córrego do Jacaré, três irmãos de Alex foram baleados por homens encapuzados: Agata Ayanne da Silva, de 30 anos; Amerson Juliano da Silva e Apuynã Lucas da Silva, ambos de 25 anos. A mais velha filmou o crime em uma live no Instagram (confira abaixo).

Agata e Amerson morreram no local; Apuynã foi socorrido para o Hospital da Restauração, no bairro do Derby, no Recife, mas morreu na unidade de saúde. Horas depois, por volta das 11h, durante buscas da Polícia Militar, o suspeito Alex Silva foi localizado em Tabatinga, trocou tiros com o efetivo e foi morto.  

[@#video#@]

Desde que o magnata Elon Musk comprou o Twitter por US$ 44 bilhões no ano passado, sua equipe já adotou mudanças significativas na plataforma, tanto na substituição do famoso logotipo do pássaro azul, como na alteração do nome corporativo da empresa, que passou a se chamar X. No entanto, a aquisição da rede social foi mais uma entre tantas outras dos últimos dez anos. Sendo assim, o LeiaJá listou quatro aplicativos que já foram vendidos e submetidos a diversas mudanças, e que são considerados populares entre os brasileiros.

Instagram

##RECOMENDA##

Em abril de 2012, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou a compra do Instagram. Na época, curiosamente, o brasileiro Mike Krieger era um dos donos e fundadores do aplicativo e conseguiu lucrar, com a venda da companhia, mais de US$ 100 milhões. O outro fundador e CEO, Kevin Systrom, faturou US$ 400 milhões pelos 40% da participação na empresa.

Foto: Reprodução/Instagram

"Estou animado em compartilhar a notícia de que concordamos em adquirir o Instagram e que a sua talentosa equipe vai se juntar ao Facebook”, escreveu Zuckerberg em seu perfil oficial no Facebook naquele ano.

Quando o Instagram surgiu em 2010 apenas usuários do iOS, aqueles com aparelhos da Apple, podiam usar o aplicativo. A rede, criada por Systrom e Krieger, inicialmente se chamava Burbn, porém após profundas mudanças foi rebatizado com o atual nome.

Um ano após seu surgimento, a rede contava com dez milhões de usuários, mesmo com as limitações do ecossistema da Apple. Sendo assim, com o objetivo de atrair um público maior, o Facebook liberou a versão do Instagram para os usuários de Android. Através da nova empresa a rede foi aprimorada e conseguiu trazer diversas ferramentas para os seus usuários.

Hoje, 11 anos após a venda, a rede social conta com mais de 2 bilhões de usuários por mês e várias opções a serem exploradas, como possibilidades de registrar vídeos longos, criação de lives, bate papo, exposição de produtos, entre outros recursos.

Para o analista de sistema Thiago Silva, usuário do Facebook desde 2010, a aquisição do Instagram por Zuckerberg “conseguiu despertar a curiosidade das pessoas que já tinham perfil no Facebook”, sendo assim, “a venda além de ter dado visibilidade a uma rede social praticamente desconhecida, trouxe ferramentas que eram da necessidade dos usuários, e isso gerou elogios”.

No entanto, o especialista acredita que na venda do Twitter o “efeito foi contrário”. “O Twitter já era gigante quando foi comprado, então nesse caso a equipe não precisaria se preocupar tanto com o acesso de novos usuários, e sim com o desenvolvimento de ferramentas que melhorassem as experiências daquela pessoa que já tem um perfil ativo. Porém fizeram o contrário e trouxeram mudanças que geraram críticas e insatisfações. Desnecessárias”.

WhatsApp

Já em 2014, o fundador do Facebook partiu para sua próxima compra bilionária. O WhatsApp, um dos aplicativos de mensagens instantâneas mais populares do mundo, foi adquirido pelo empresário por cerca pagou US$ 16 bilhões, o que corresponde a cerca de R$ 38 bilhões, segundo a conversão do valor do dólar comercial da época.

Criado em 2009 por dois ex-funcionários do Yahoo, Jan Koum e Brian Acton, a rede social surgiu como um complemento para agendas de contatos no celular. O WhatsApp mostrava apenas o status, como "Disponível", "Ocupado" ou "Bateria fraca", porém, no mesmo ano da sua criação, o aplicativo ganhou o recurso de mensagens instantâneas e o status passou a ser uma funcionalidade secundária. Assim como o Instagram, o WhatsApp só funcionava em aparelhos da Apple.

Com o tempo, o aplicativo ganhou mais recursos que vão além das mensagens. Atualmente, o serviço permite conversas em grupos, chamadas de voz, chamadas de vídeo e a criação de Status, que são os posts temporários que desaparecem após 24 horas de sua publicação.

O app também é amplamente usado por empresas para comunicação com seus clientes. Essa utilização levou à criação do WhatsApp Business, com ferramentas especiais para usuários comerciais, e do WhatsApp Premium, um pacote pago com benefícios ao público empresarial.

99Taxis

No primeiro semestre de 2018, a chinesa Didi Chuxing, plataforma de transporte por aplicativo, comprou a 99Taxis, empresa brasileira de compartilhamento de corridas de táxi e carros particulares.

A 99Taxis que foi fundada em 2012 pelos brasileiros Renato Freitas, Ariel Lambrecht e Paulo Veras, teve um investimento inicial no valor de 50 mil reais. Com isso, o projeto saiu do papel e permitiu que as pessoas já pudessem acessar o serviço.

Na época, o aplicativo tinha apenas o foco de oferecer as suas funções para taxistas, sendo assim, o 99Taxis competia com outros dois aplicativos de viagens de táxi: o EasyTaxi, que iniciou um ano antes e já tinha recebido investimento externo, e o SaferTaxi, que também tinha recebido investimento de um fundo de capital de risco.

Em poucos meses após o lançamento, a empresa já fazia mil corrida por mês. A popularidade foi crescendo, até atingir o marco de 1 milhão de corridas mensais e o crescimento do negócio.

Grindr

Conhecido entre pessoas da comunidade LGBT+, o aplicativo foi vendido em 2020 após os surgimentos de diversas polêmicas. A empresa chinesa Beijing Kunlun Tech, que o adquiriu o app dos EUA em 2016, sofreu com as declaração do governo norte-americano que considerava o funcionamento do aplicativo pela empresa chinesa como uma ameaça à segurança nacional. Sendo assim, a plataforma retornou para o comando de uma empresa com sede nos Estados Unidos.

 

O Comitê de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos, órgão responsável por avaliar o risco, apontou vulnerabilidade dos dados dos usuários, informando que várias informações pessoais dos usuários poderiam ser acessadas pelo app.

Atualmente, o Grindr tem mais de 11 milhões de usuários mensais, além disso, sua versão é disponível para celulares Android e iPhone (iOS). O app usa ferramenta de geolocalização dos aparelhos para conectar perfis e fornecer a opção de filtros para auxiliar o participante a encontrar pontenciais parceiros para se relacionar amorosamente. Outras ferramentas também podem ser acessadas, como por exemplo, o chat privado e o vínculo do perfil as redes sociais.

 

Meta, a empresa matriz do Facebook, anunciou nesta terça-feira (29) que eliminou milhares de contas da rede social que fariam parte de uma operação de propaganda chinesa on-line.

A campanha teria estado ativa em mais de 50 plataformas e fóruns, incluindo Facebook, Instagram, TikTok, YouTube e Twitter (rebatizado como X), segundo informe publicado pela Meta.

##RECOMENDA##

"Trata-se da maior, embora fracassada, e mais prolífica operação de influência secreta de que tivemos conhecimento até agora", disse o chefe de Inteligência sobre Ameaças Globais do gigante americano, Ben Nimmo.

As equipes das Meta conseguiram vincular a campanha "a indivíduos associados às forças da ordem chinesas", disse a empresa.

Mais de 7.700 contas do Facebook e cerca de 15 contas do Instagram foram removidas, a maior operação do gênero, acrescentou.

As equipes de segurança do grupo conseguiram determinar que as contas estavam vinculadas a uma série de atividades de spam (mensagens não solicitadas) que ocorriam desde 2019.

"Pela primeira vez conseguimos vincular essas séries e confirmar que fazem parte da mesma operação", disse Nimmo.

- Pouco público -

A rede publicava regularmente comentários positivos sobre a China e a província de Xinjiang, onde se encontra a minoria uigure, ao mesmo tempo em que criticava os Estados Unidos, a política externa dos países ocidentais e aqueles que criticam o governo chinês, "incluindo jornalistas e pesquisadores", relata o informe.

A operação tinha origem na China e era dirigida especificamente para Taiwan, Estados Unidos, Austrália, Reino Unido e Japão, assim como para o público de língua chinesa em todo o mundo.

As contas e páginas em questão foram removidas por não respeitarem os termos de uso das plataformas do grupo. Pareciam ter baixa audiência, e os comentários denunciavam, principalmente, as afirmações falsas.

Além disso, as contas estavam vinculadas a diferentes localizações da China, com um ritmo de atividade que parecia corresponder ao horário comercial.

A operação também se apoiou, em grande medida, no Medium, Reddit, X, YouTube, Soundcloud e Vimeo, de acordo com a equipe de ameaças da Meta.

- Operação "Doppelganger" -

Algumas das táticas usadas foram parecidas com as de uma rede russa identificada em 2019, o que, segundo Nimmo, sugere que estas operações aprendem umas com as outras.

O relatório da Meta também fez uma análise de uma campanha denominada "Doppelganger", descoberta há um ano por suas equipes.

A operação se concentrou em fazer cópias ("doppelganger” em inglês) de sites dos principais meios de comunicação europeus para publicar notícias falsas sobre a guerra na Ucrânia e depois divulgá-las na Internet, explicou o chefe da Política de Segurançada Meta, Nathaniel Gleicher.

As empresas envolvidas nesta campanha, que no início se concentrou principalmente na Alemanha, França e Ucrânia, e mais tarde nos Estados Unidos e em Israel, foram recentemente alvo de sanções por parte da União Europeia.

"Conseguimos bloquear seus recursos operacionais em nossas plataformas, mas os sites continuam ativos", afirmou Gleicher.

Esta foi a maior e mais avançada operação de influência implementada pela Rússia desde 2017, completou.

A cantora Ludmilla anunciou nesta sexta-feira (28) que fará uma música em parceria com o sertanejo Gusttavo Lima. Mas parece que o inédito feat já começou com bastante rejeição do público dela. Nas redes, haters e fãs se uniram para mostrar sua decepção com a união improvável.

O novo projeto foi "anunciado" através de um storie do Instagram na conta da cantora. Os dois aparecem juntos, tomando o que parecem ser taças de vinho tinto em aparente comemoração com a seguinte frase: "Aguardem. @gusttavolima", com um emoji de fogo.

##RECOMENDA##

Gusttavo Lima, por sua vez, ainda não fez nenhum post ou referência à parceria anunciada por Lud.

Críticas e "elogios"

Apesar de Ludmilla nunca ter se prendido a apenas um ritmo musical - já gravou discos de funk, pop, e pagode - a parceria causa estranhamento por conta do cenário político dos últimos anos.

"Ludmilla, irei soltar sua mão nessa", postou um internauta. "Agora não tem como te defender", disse outra.

Teve até quem soltou críticas, mas sem esconder o amor que sentem pela cantora.

"Ela tinha que ter um defeito né?", brincou uma fã.

"Irei fazer o download da música no youtube, silenciar a voz do Gusttavo Lima e ouvir somente com a voz da Ludmilla! Sinto muito Lud, mas não dou stream em gente mau caráter que não seja a Azealia Banks", contou outro.

Política

Enquanto Gusttavo Lima sempre esteve ao lado dos que defendiam o bolsonarismo, Lud entrou na campanha pela eleição de Lula.

Em outubro de 2022, Ludmilla detonou os sertanejos - entre eles, Gusttavo Lima - que se encontraram com Jair Bolsonaro, em apoio ao então presidente na campanha de reeleição.

“Acho que o sertanejo vive uma realidade completamente diferente. A gente que é do funk, da periferia, está mais chegado ao povo que está precisando de ajuda. O povo foi mais atingido, mais atingido do que a gente pela crise econônômica. Eu acho que eles vivem em outra realidade, e a gente está vivendo o que está acontecendo de fato. É 'L' no segundo turno”, disse, na época.

Recorde de usuários em menos tempo, o Threads redefiniu o conceito de estreia bem sucedida. Porém, a ferramenta da Meta para substituir o Twitter já havia falhado quando foi apresentada em 2019 e, mesmo com uma atualização no ano seguinte, não conseguiu cair nas graças dos usuários. Em uma nova aposta, o aplicativo chegou remodelado, mas os números já indicam a possibilidade de um novo insucesso.

O Threads foi lançado em 2019 com recursos do Snapchat e integrado ao Instagram pelo close friends. Sem a adesão esperada, ele foi atualizado em 2020 com uma ferramenta semelhante ao Messenger do Facebook, mas nem a insistência e nem o aumento do tempo dos usuários nas redes sociais durante a pandemia foram capazes de consolidar a marca.

##RECOMENDA##

Estratégia diferente

No último dia 5, o Threads voltou como um aplicativo de texto e chegou com tudo. O novo modelo de integração com o Instagram foi a chave para atrair milhões de usuários em poucas horas. Outro fator de destaque foi o aproveitamento do "time" da crise do principal concorrente, como citou o CMO e fundador da mLabs, Rafael Kiso.

"Eles aceleraram o lançamento por conta da oportunidade de mercado. O Twitter tava se demonstrando frágil com relação aos movimentos, [como] a troca de CEO, mudanças de API, mudanças na política e tudo mais", apontou o especialista no mercado digital.

O acerto que o Threads deixou escapar no passado foi nascer já atrelado ao Instagram. A experiência da integração tardia em 2019 influenciou no novo formato para manter o público no ambiente da Meta. O ajuste também foi incentivado pela atividade dos próprios usuários na rede, que ainda costumam simular publicações do Twitter nos Stories.  

"A integração não foi igual ao modelo atual e quando eles fizeram uma integração maior com o próprio Instagram, o aplicativo já não tava tendo uma retenção. Pode perceber que os outros lançamentos que eles fizeram, como o próprio IGTV e depois o boomerang, foram aplicativos também apartados e, como o próprio Threads agora, podendo compartilhar ali dentro. Quando essa integração aconteceu, eles acabaram incorporando essas funcionalidades no próprio Instagram, o que fez eles darem mais certo", comparou o gestor.

LeiaJá também: Veja o que se sabe sobre a rede social Threads

O Threads também marca os passos da empresa na Web 3.0 e uma amostra ao mercado da sua capacidade de atuar nesse modelo, como observou Kiso: "o fato de ser um aplicativo apartado tem suas justificativas porque a própria Meta tá tentando entrar nesse ambiente de web 3.0 e o Mastodon já é um formato que permite essa descentralização, no qual os próprios contatos de relacionamentos e os dados ficam com você e podem ser interoperáveis e transferidos para outra rede se assim você quiser. Então, é uma iniciativa que eles acharam que seria um bom sinal ao mercado de que eles estão aptos a trabalhar na web 3.0 invés de dominar totalmente seu dado e você não ter propriedade sobre seu próprio dado".

Números em baixa

Com menos de um mês do 'boom' do lançamento, o Threads parece estar em queda livre. Dados da Similarweb mostram que a atividade do app para Android e o número de usuários ativos caíram na semana entre 7 e 14 de julho. A plataforma bateu 49 milhões de usuários ativos em seu melhor índice e depois caiu para 23,6 milhões. Nesse mesmo período, apesar de sofrer com a chegada do rival, o Twitter manteve 104 milhões.

Na mesma semana, o tempo gasto por sessão por um usuário médio do Threads chegou a 21 min e passou para 6 minutos. De acordo com o fundador e CMO do mLabs, a retração era esperada pela Meta. "Existe uma queda brusca nessa retenção. Segundo os próprios executivos da Meta, foi um pico acima do esperado, o que é normal que essa queda aconteça e chegue agora aos patamares que eles estavam realmente desejando. Mas ao mesmo tempo, é um sinal de que a grande maioria que entrou não viu nenhuma vantagem de continuar ali".

LeiaJá também: Threads: cresce urgência para novos recursos

Mesmo com os números em baixa, Rafael Kiso prefere preservar o primeiro mês do Threads para analisar se a ferramenta veio para ficar ou se só passou pelo "hype". Ainda assim, ele aponta alguns fatores que podem explicar esse movimento, como a falta de funcionalidades básicas no Twitter como o trending topics, poder colocar hashtags, navegar por tópicos e por não ter um feed organizado. “Ele não tem os recursos que o Twitter tem. Falta muita coisa, deu muito bug, inclusive para quem compartilhou o Threads no Instagram", acrescentou.

A receita que explica o sucesso do lançamento também pode definir seu futuro. Além de solucionar os problemas já identificados, o caminho para os desenvolvedores é ampliar e voltar a investir, e de forma rápida, na integração com o Instagram além do simples compartilhamento. “Seria muito mais interessante o Threads ser uma aba dentro do Instagram, só com a versão de texto, do que ser um aplicativo apartado”, sugere Kiso.

A deputada federal Marília Arraes (Solidariedade), que foi a adversária da governadora Raquel Lyra (PSDB) nas Eleições 2022, foi às redes sociais para acusar a gestora pernambucana de copiar a ideia da Lei dos Absorventes, sancionada por Lyra na última segunda-feira (17). Desde então, a distribuição gratuita do item está prevista no estado, gratuitamente, na rede de ensino e de acolhimento. 

Para a opositora, a ideia foi uma cópia do antigo Projeto de Lei 4968, sancionado em 2022, e de autoria de Arraes. O PL foi discutido e utilizado durante a campanha de Marília ao Palácio do Campo das Princesas. Em um vídeo editado dentro da campanha visual da deputada, são mostrados comentários deixados por apoiadores na publicação de Raquel, afirmando que a Lei dos Absorventes teria sido originalmente criada por ela. 

##RECOMENDA##

A peça também traz manchetes de jornais locais e nacionais da época da aprovação da lei no Congresso Nacional. Ao final, o vídeo diz que Raquel Lyra copiou a ideia de Marília: "Control C, Control V, Raquel Copia Lei de Marília", exibe o arquivo. Marília afirmou que "quando a ideia é boa, todo mundo quer copiar". 

"Na política, se [a ideia] beneficia a população, eu acho que a gente tem mais é que torcer pra que a ideia se espalhe e seja abraçada por mais e mais gente. Mas é muito feio copiar, e até fazer um teatrinho pra lançar uma lei que já existe em nível federal, sem dar o devido crédito a quem criou, lutou pela aprovação e garantiu uma conquista", escreveu a ex-parlamentar. 

"E olha que no caso da Lei da Dignidade Menstrual, enfrentei e venci toda a resistência de Bolsonaro, cujos apoiadores hoje estão do lado de Raquel, pra aprovar a lei no Congresso. Esconder isso é pura desonestidade intelectual", acrescentou. 

"Quem está mostrando o “control C, control V” sabe. Na próxima, Raquel, quando for copiar uma ideia, não tenha pudor em dar o crédito. Até porque tenho muito mais (e melhores) ideias pra Pernambuco. Isso fica cada vez mais claro", finalizou. 

[@#video#@] 

 

O Spotify anunciou, nesta quarta-feira (19), o lançamento do “Reels Charts”, uma playlist com as músicas mais populares do momento no Instagram Reels. A lista com 50 músicas será atualizada semanalmente pela plataforma e vai considerar as canções mais utilizadas nas criações dos Reels, além de faixas com maior crescimento de visualizações na rede social, nível de engajamento, consumo geral, entre outros critérios.  

O objetivo, segundo a empresa, é ajudar os fãs a acompanharem as trends do momento, além de expandir como as pessoas descobrem músicas na plataforma.

##RECOMENDA##

Além disso, a playlist também pode ajudar criadores de conteúdo que querem bombar seus vídeos na rede social. Isso porque colocar músicas em alta nos Reels aumenta o alcance de publicação e, consequentemente, a chance de viralizar no Instagram.

Por exemplo, no momento, aparecem no top 5 da playlist, as músicas: “Barbiegurl” da banda Malibu Babie; “Bongo Cha Cha Cha” do Goodboys; “Sou a Barbie Girl”, regravação da cantora Kelly Key; “Mesmo Assim me Amou” de Gesson Nunes e “Preta do Cabelo Cacheado” de DJ GKR. 

“O Reels Charts no Spotify é mais do que uma porta de entrada para as músicas mais populares no Instagram Reels; é também uma ferramenta importante pára os artistas que buscam alcançar uma base de fãs mais ampla, aproximando os criadores e fãs e facilitando conexões entre eles”, diz o comunicado oficial do Spotify.

É a primeira vez que a empresa fecha parceria com a rede social. Para encontrar a playlist Reels Charts no Spotify, basta acessar a página inicial da plataforma ou procurar pela ferramenta de busca.

Em resposta às fofocas que vêm circulando sobre seu nome, Mara Maravilha publicou um vídeo, na última sexta-feira (14), direcionado ao apresentador Leo Dias, declarando que nunca pediu para participar ‘do grupo das loiras’. 

“Primeiramente, gostaria de esclarecer que, apesar das informações relatadas, nunca pedi para participar do grupo das loiras, das paquitas ou de qualquer outro grupo específico”, diz a publicação. 

##RECOMENDA##

“Eu valorizo e respeito a diversidade em todas as suas formas, seja ela relacionada a grupos étnicos, características físicas ou quaisquer outros aspectos”, complementa. 

[@#video#@] 

Entenda 

Após a confirmação de que Xuxa, Angélica e Eliana se apresentarão juntas no palco do Criança Esperança, boatos começaram a circular nas redes sociais de que Mara Maravilha teria ficado de fora do convite. 

As loiras fizeram grande sucesso, com auge nos anos 90 como apresentadoras de programas infantis.

 

Contabilizando mais de quatro milhões de seguidores, Geisy Arruda precisou deletar fotos no Instagram. Na rede social, a ex-participante de A Fazenda e produtora de conteúdo adulto compartilhou alguns desabafos e alegou "perseguição".

"Perseguida? Imagina! Fui “convidada" a apagar meus últimos posts. Se vc [sic] está vendo isso. Peço desculpas. Todas as fotos apagadas estão na Rede no passarinho azul: geisyarrudareal. É sobre ser perseguida mesmo", escreveu a beldade. 

##RECOMENDA##

Em uma sequência de stories, Geisy mostra notificações enviadas pela plataforma para a remoção das imagens. No aviso, a redes social alega que os conteúdos ferem as diretrizes do aplicativo. "Depois me perguntam porque [sic] eu não posto nada. Pq [sic] eu não sou da Igreja", rebateu.  

Imagem compartilhada por Geisy Arruda no Story. Foto: Reprodução/Instagram

Em outro momento, Arruda avisa aos milhões de seguidores que vai usar "só a rede do passarinho [Twitter]" e que está cansada. A modelo recebeu várias mensagens de apoio dos fãs e seguidores.

"Muita inveja, mesmo!! Também, uma mulher linda desta.....só pode!", comentou um internauta. "Conteúdo de ódio pode, racismo pode, caluniar os outros pode. Uma mulher dona de si de roupa sensual tem quem denuncia e a plataforma aceita. Que absurdo", defendeu uma seguidora. 

[@#video#@]

O Threads, nova rede social do Instagram criada para competir com o Twitter, foi lançada a menos de dois dias e já se tornou mais uma plataforma usada por políticos brasileiros, da esquerda à direita. Entre os novos usuários da rede de Mark Zuckerberg estão os ministros Flávio Dino (Justiça), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), os governadores de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), além da primeira-dama Janja da Silva, do senador e líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (AP), e do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

Em sua primeira postagem na rede social, Flávio Bolsonaro compartilhou uma foto dele ao lado do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com a legenda: "Uhhh papai chegou!". O senador acumulava 54 mil seguidores até amanhã desta quinta-feira (6).

##RECOMENDA##

O senador, o clã Bolsonaro e aliados são críticos contumazes de decisões do Facebook e do Instagram, redes de Zuckerberg, nos últimos anos para conter a propagação de desinformação nas plataformas. Em 2020, o Facebook derrubou uma rede de contas e perfis falsos ligados a integrantes do gabinete de Bolsonaro, a seus filhos, ao PSL e aliados. Na época, foram identificados e removidos 35 contas, 14 páginas e 1 grupo no Facebook e 38 contas no Instagram.

O material investigado pela plataforma identificou pelo menos cinco funcionários e ex-auxiliares que disseminavam ataques a adversários políticos de Bolsonaro. Nessa lista está Tercio Arnaud Thomaz, ex-assessor do presidente que integrava o chamado "gabinete do ódio", núcleo instalado no terceiro andar do Palácio do Planalto na gestão Bolsonaro.

Aos poucos, deputados federais, senadores, governadores e integrantes do governo federal estão criando contas na nova rede. Já é possível encontrar ainda perfis oficiais do governo brasileiro, ministérios e de governos e autarquias estaduais.

Atuante nas redes sociais, Janja criou uma conta no Threads assim que a plataforma foi liberada para download. Ela tinha 102 mil seguidores até a manhã desta quinta-feira (6).

"Boa noitee, galera! Cheguei por aqui também", escreveu em sua primeira postagem.

Quem também já criou sua conta na nova rede foi o prefeito do Recife, João Campos (PSB). Bastante ativo nas plataformas, o filho do ex-governador Eduardo Campos disse que usará o Threads para "compartilhar meu dia a dia, nosso trabalho na Prefeitura do Recife, minhas opiniões, alguns bastidores e várias (sic) outros conteúdos".

Recorde

O presidente executivo da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou nesta quinta-feira, 6, que nas primeiras sete horas após seu lançamento foram feitos dez milhões de downloads de sua nova rede social Threads, com a qual pretende competir com o Twitter.

"Dez milhões de inscrições em sete horas", informou Zuckerberg em uma mensagem em sua conta na nova rede social, onde ele se autodenomina "Zuck", três horas após anunciar que, após as primeiras quatro horas, o número de 5 milhões de downloads havia sido ultrapassado.

A nova rede social, cujos downloads começaram antecipadamente na quarta-feira (5), mas com alguns problemas técnicos, está destinada a se tornar eventualmente uma plataforma maior do que o Twitter, para o qual precisa permanecer "amigável", de acordo com Zuckerberg. "Levará algum tempo (...) Deverá ser um aplicativo de conversação pública com mais de um bilhão de usuários", declarou o proprietário da Meta antes do lançamento.

O lançamento da nova rede social da Meta, que também é proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp, ocorreu às 20h de quarta-feira, com dois grandes inconvenientes: falta de acesso dos países da União Europeia, aparentemente devido a dificuldades com as leis de proteção de dados da UE, e em telefones Android.

Lançado nessa quarta (6), o Threads foi a plataforma que conseguiu um milhão de seguidores mais rápido. Com média de um milhão de seguidores por hora, a nova rede social da Meta, empresa que detém o Facebook e o WhatsApp, chega para ser a rival do Twitter. 

O primeiro round no novo embate entre Mark Zuckerberg e Elon Musk terminou com vitória para o Threads pela uma capacidade de rápida adesão. Para se ter uma ideia, ChatGPT precisou de cinco dias para alcançar dois milhões e o próprio Instagram, cerca de dois meses e meio.  

##RECOMENDA##

Com mais de dois bilhões de perfis ativos no mundo, o Instagram é a grande ponte para o Threads e a resposta para o sucesso repentino. A facilidade de importar os dados de uma conta à outra e a rápida migração de perfis verificados vem atraindo mais usuários e, pelo ritmo, já podemos considerar uma ameaça aos 350 milhões do Twitter. 

Antes, o Instagram havia copiada a estratégia de Elon Musk de vender o selo de verificado. Contudo, a jogada de Zuckerberg foi feita em um momento em que o dono do Twitter é criticado por limitar a leitura de publicações diárias. 

O governo canadense anunciou nesta quarta-feira (5) que não comprará mais espaços publicitários no Facebook e Instagram, após uma disputa com a Meta, controladora destas redes sociais, sobre a compensação dos veículos digitais.

Ottawa aprovou no mês passado uma lei conhecida como C-18, que obriga os gigantes digitais a pagar os veículos canadenses pelo conteúdo que compartilham em suas plataformas. Em resposta, a Meta bloqueou o acesso dos usuários do Facebook e Instagram aos veículos do Canadá.

##RECOMENDA##

O Facebook "decidiu ser insensato, irresponsável, e começou a bloquear notícias, motivo pelo qual anunciamos hoje que o governo do Canadá irá suspender seus anúncios no Facebook e Instagram", declarou nesta quarta-feira (05) o ministro canadense do Patrimônio, Pablo Rodríguez. "Os canadenses não se deixarão intimidar pelos bilionários americanos que querem minar a nossa democracia", acrescentou o primeiro-ministro do país, Justin Trudeau.

A decisão de suspender os anúncios do governo custará ao Facebook e Instagram cerca de US$ 7,5 milhões (R$ 36 milhões) por ano, segundo Trudeau.

A nova lei visa a apoiar o setor de informação, atingido pela crise no Canadá devido à perda de receita publicitária. Segundo o Departamento de Patrimônio, mais de 450 veículos de comunicação canadenses fecharam desde 2008.

O ministro Rodríguez informou que 80% da receita publicitária do Canadá vão para o Google e Facebook, cifra semelhante às de outros países.

O estado americano da Califórnia redige um projeto de lei semelhante ao canadense.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando