Tópicos | jornal

Um jornal chinês exigiu nesta quarta-feira (23), na primeira página, a libertação de um de seus funcionários detido por uma reportagem sobre uma empresa, o que na China representa um desafio inédito às autoridades por um meio de comunicação.

"Por favor, libertem nosso homem", afirma o jornal Xinkuaibao de Cantão. O jornalista Chen Yongzhou foi detido na sexta-feira (18) passada em Cantão pela polícia da cidade de Changsha, centro do país, por ter "prejudicado a reputação de uma empresa".

##RECOMENDA##

O jornalista afirmava na reportagem que a empresa de engenharia Zoomlion, cotada na Bolsa de Hong Kong e Shenzhen, tinha "problemas financeiros" e havia publicado balanços fraudulentos. A empresa, avaliada em oito bilhões de dólares pela Bolsa, na qual o Estado tem 20% das ações, é uma importante fonte de recursos fiscais de Changsha, capital da província de Hunan.

"Somos um jornal pequeno, mas temos coragem", escreveu em um editorial o Xinkuaibao, que lamenta não ter citado o caso antes por medo de represálias contra o jornalista. O jornal também revela que a polícia está procurando o editor de economia da publicação e que ele está escondido há vários dias.

[@#video#@]

Em entrevista a um jornal da Russia o presidente sírio, Bashar al-Assad, advertiu que os planos do Estados Unidos de possível ataque a Síria estão condenados ao fracasso. Assad afirmou que se Washington levar a ideia adiante, vai sofrer um revés como em outras guerras que iniciou como a do Vietnã.

##RECOMENDA##

O presidente sírio ainda considerou um insulto as acusações de que comandou um ataque químico em um massacre contra centenas de pessoas na semana passada.

 

[@#video#@]

O Washington Post Company foi vendido para o fundador da Amazon.com, Jeff Bezos, num negócio de 250 milhões de dólares (cerca de 189 milhões de euros) em dinheiro. O jornal, é um dos mais antigos dos Estados Unidos. O comprador milionário, conhecido no mundo dos negócios americano, disse que compreende o papel crítico que o jornal desempenha no país, e não pretende fazer grandes mudanças. O jornal teve uma queda de 44% na receita operacional nos últimos seis anos.

##RECOMENDA##

Primeiro livro do jornalista e colunista político Jorge Bastos Moreno, A História de Mora, chega às livrarias neste sábado (3), pela editora Rocco, e engloba uma série de episódios ocorridos em torno de um ícone da política brasileira no século 20: Ulysses Guimarães, figura central no processo de redemocratização do país após o longo período de governo militar. No livro, fatos decisivos da trajetória do deputado e constituinte são contados por um narrador especial, que a tudo vê com um olhar cheio de afeto e sentimento: dona Ida Malani de Almeida, a esposa de Ulysses, carinhosamente apelidada de Mora.

Sem pretensões à biografia, A história de Mora é resultado de uma série de reportagens publicadas no jornal O Globo ao longo de 2012, e nasceu da vontade de Moreno, que conviveu com o casal numa viagem à Ásia, de contar histórias de bastidores da vida de um dos mais importantes políticos brasileiros, em especial a saga da sua candidatura à Presidência da República, em 1989. Com linguagem coloquial e saborosa, além de fotografias, o livro sai simultaneamente em e-book, pelo selo Rocco Digital.

##RECOMENDA##

Jorge Bastos Moreno autografa a obra no dia 5 de agosto, às 19h, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro. 

Serviço

A história de Mora – A saga de Ulysses Guimarães, de Jorge Bastos Moreno

352 páginas      

R$ 34,50

 

O jornal alemão Sueddeutsche Zeitung disse nesta quarta-feira que a Grécia precisa de 10 bilhões de euros em setembro para cobrir seu déficit de financiamento, o que poderia ameaçar o desembolso de ajuda futura ao país. O jornal citou um funcionário da Comissão Europeia como fonte. Mas a Comissão Europeia desmentiu a informação. O porta-voz da Comissão, Simon O'Connor, afirmou no Twitter que o programa da Grécia está "totalmente financiado pelos próximos 12 meses".

Segundo o porta-voz, os credores internacionais da Grécia já tinha revelado publicamente que havia um déficit de entre 2,8 bilhões de euros e 4,6 bilhões de euros no financiamento da Grécia que precisaria ser coberto de alguma forma. Ele afirmou que qualquer déficit subsequente no programa "será avaliado no devido tempo com base em fatos e não em especulação".

##RECOMENDA##

Na semana passada, os credores internacionais alertaram a Grécia que poderá enfrentar um déficit fiscal de pelo menos 2 bilhões de euros durante os próximos dois anos se reformas estruturais e cortes de gastos não forem implementados, de acordo com um documento oficial.

A avaliação da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu (BCE) apresentada na reunião mais recente do Eurogrupo destacou também que a Grécia enfrenta um desafio de financiamento de prazo mais longo em 2015 e 2016 que poderia ser de "mais de 1,75% do PIB e mais de 2% do PIB, respectivamente".

O'Connor disse que o déficit de financiamento que a Grécia terá entre hoje e o fim de 2014 poderá ser coberto pelo uso da quantia restante do pacote de socorro de 50 bilhões de euros (US$ 65,5 bilhões) destinado a recapitalizar os bancos do país. Uma "reserva não utilizada poderá ser usada para reduzir o déficit de financiamento", mas somente se os testes de estresse no fim do ano dos bancos gregos mostrarem que eles não precisarão de qualquer capital adicional, destacou o porta-voz.

O porta-voz da Comissão Europeia disse que uma estimativa atualizada do déficit fiscal será publicada no relatório da troica "nas próximas semanas", mas destacou que a nova quantia será mais próxima à faixa já pública e "significativamente menor" do que os 10 bilhões de euros reportados pelo jornal alemão. Fontes: Dow Jones Newswires e Market News International.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse, ontem, que "apesar da volatilidade, estamos hoje com um câmbio mais flexível, mais flutuante do que em outras épocas, com menos intervenções". Em entrevista ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira, 6, Mantega afirmou que o Banco Central não está comprando divisas há muito tempo e as operações de swap cambial estavam praticamente zeradas até a semana passada.

"Estamos gradualmente tirando a incidência do IOF", disse, acrescentando que "tínhamos retirado sobre a renda variável e, agora, retiramos da renda fixa". De acordo com ele, não há mudança da política cambial, mas apenas do grau de intervenção. "É a mesma política adaptada ao momento".

##RECOMENDA##

O ministro comentou a recuperação da economia dos Estados Unidos, à luz da perspectiva de retirada de estímulos monetários do Federal Reserve, que impulsionou o dólar ante o real. Na avaliação de Mantega, a recuperação norte-americana será lenta. "Os americanos não têm o crescimento sólido e o desemprego não chegou aos 6,5% que o Fed havia estipulado para começar a retirada de estímulos. Mas os mercados gostam de antecipar, porque, com essa volatilidade, ganham dinheiro".

Questionado se o câmbio na faixa de R$ 2,10 é algo mais permanente, Mantega respondeu que "acho que teremos volatilidade, idas e vindas ao sabor das notícias. Se a recuperação não se consolidar, o Fed manterá os estímulos. Por enquanto os sinais são erráticos". O ministro previu maior volatilidade no curto prazo, mas disse que a taxa de câmbio refletirá mais os fundamentos econômicos.

Mantega também foi questionado se o IOF sobre derivativos pode ser retirado. "Não sei se vou retirar ou não", disse, acrescentando que estão previstos IPOs este ano e que já foram feitas captações da Petrobras e Banco do Brasil Seguridade. "A situação está mais equilibrada e o câmbio tende a flutuar de forma mais perfeita".

O ministro também foi perguntado sobre especulações em torno das decisões de juros no governo Dilma Rousseff. "O BC decide quando e quanto tem de aumentar. Não tem nenhuma interferência nossa."

Quanto ao investimento, Mantega prevê, para este ano, uma expansão de 6% a 7%. Segundo ele, não há dúvida de que o processo de recuperação do investimento está em curso e vai "pegar fogo" a partir de 2014 graças ao efeito das concessões de infraestrutura.

O jornal alemão Bild, o mais lido na Europa, cobrará, a partir de junho, por sua edição eletrônica, dependendo do conteúdo, a partir de 4,99 euros mensais. O jornal oferecerá um sistema de códigos de acesso digital aos compradores da versão em papel, anunciou a empresa Axel Springer, proprietária da publicação.

O bild.de, até agora totalmente gratuito e que recebeu em março a visita de 12,3 milhões de pessoas, pretende propor a partir de 11 de junho três modelos de assinatura mensal (a 4,99 euros, 9,99 euros e 14,99 euros) para dar acesso ao conteúdo do jornal na internet, tablet ou smartphone, a alguns textos ou fotos, uma das especialidades do tabloide.

As assinaturas mais caras permitirão o acesso à versão digital completa do jornal popular e oferecerão cupons para a retirada de uma edição impressa na banca. "A assinatura é válida por um mês. Pode ser alterada todos os meses e ser encerrada pelo menos sete dias antes do fim do mês", afirmou um porta-voz da Springer.

Parte da página continuará sendo gratuita, mas as reportagens exclusivas, entrevistas, fotos de destaque serão pagas. Este tipo de fórmula foi adotado por vários jornais na Alemanha para compensar a perda de leitores das versões em papel.

O Bild afirma que o diferencial de sua fórmula é o código único que será impresso diferente para cada exemplar nas bancas todos os dias, graças a uma tecnologia desenvolvida pela Kodak. A pessoa que comprar o jornal poderá utilizar o código para acessar gratuitamente o portal bild.de durante o dia. "O jornalismo independente só tem possibilidade de sobreviver na era digital, assim como a imprensa escrita clássica, se for financiado com a publicidade e as vendas", disse o presidente do grupo Bild, Andreas Wiele.

O presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, afirmou nesta quarta-feira que "o Brasil perde com a morte de Ruy Mesquita (diretor do jornal 'O Estado de S.Paulo') um jornalista plenamente consciente de sua missão, que seguiu com brilhantismo: informar, separando a notícia da opinião, mas oferecendo ao público diferentes pontos de vista, entre eles o seu, que revelava com sincera combatividade". De acordo com Marinho, o legado de Mesquita, que morreu nesta terça-feira, 21, influenciou "a todos nós, jornalistas, e, certamente, continuará a influenciar as gerações futuras". "À família, nossa solidariedade nesse momento triste", afirmou.

Especialista

##RECOMENDA##

Mesquita revolucionou a imprensa brasileira na década de 1960 com a criação do "Jornal da Tarde", afirmou o professor Ângelo Sottovia Aranha, especialista em Jornalismo Impresso da Universidade Estadual Paulista (Unesp). "A geração que estava na adolescência e não lia jornal passou a ler por conta do 'Jornal da Tarde', que era um jornal muito moderno para a época", disse.

O "JT" foi criado em 1966, sob a responsabilidade de Mesquita, lembra. "Ele deu a abertura para criar um projeto fenomenal, com um conteúdo de vanguarda. A juventude que não lia jornais como o 'Estadão', com textos grandes, passou a ler o 'Jornal da Tarde', que tinha também um enfoque cultural bem forte e estimulante para a leitura dos jovens." Aranha disse que Mesquita fez do "JT" um novo modelo de jornal. "Foi um jornal que revolucionou a década de 60, estimulou e envolveu as pessoas nas discussões da sociedade e, também, da política."

Segundo fontes do jornal americano Financial Times, a Nokia estaria preparando o lançamento de um foblet com Windows Phone 8, nos próximos meses para brigar com os Galaxys Note, da concorrente Samsung. Procurada pela imprensa, a companhia finlandesa afirmou que não faz comentários sobre rumores.

Outras informações sobre o possível aparelho não foram reveladas pelo jornal, que não detalha quantas polegadas teria o display do novo Lumia. Porém, é possível que ele tenha tela entre 5,5 e 6 polegadas, comum a outros produtos da categoria. Além disso, o aparelho teria um display Full HD, que deve chegar ao Windows Phone 8 em breve, e processador quad-core.

##RECOMENDA##

Outro aparelho que deve chegar ainda em 2013 seria a versão melhorada do Lumia 920, apelidada de “Catwalk”. O modelo fará estreia de um novo display com tecnologia octaLED de 4,5 polegadas, corpo em alumínio e uma nova câmera PureView de 8,7 megapixels.

Depois da cantora Joelma gerar polêmica ao afirmar ser contra o casamento gay, o longa Isto é Calypso, que tinha gravações previstas para maio, encontra dificuldades para ser realizado – informou a coluna Retratos da Vida do jornal carioca Extra nesta quarta (03).

De acordo com a publicação, a produção do filme já vinha encontrando dificuldades para seguir o projeto adiante e a situação se agravou depois de uma entrevista em que Joelma afirmou ser contra casamento homossexual à coluna do jornalista Bruno Astuto, na Revista Época.

##RECOMENDA##

A atriz Deborah Secco, que faria o papel de Joelma, ainda não foi informada sobre o destino do longa.

O jornal Southern Weekly que sofre censura do governo chinês será publicado nesta quinta-feira, informou um repórter veterano que integra a equipe, sem se identificar. Há rumores de que o jornal tenha chegado a um acordo com o governo. As informações são da Dow Jones.

Um jornal de Nova York gerou polêmica ao publicar uma lista com mais de 33.000 nomes e endereços de pessoas autorizadas a portar armas, em um país em choque com o massacre na escola de Newtown há duas semanas.

"Sabíamos que esta publicação seria controversa, mas sentimos que era importante compartilhar a maior quantidade de informação possível sobre os donos de armas em nossa área, sobretudo depois do massacre de Newtown", disse CynDee Royle, editora e vice-presidente do Journal News, que pertence à Gannett Publication.

O texto, com o título "Meu vizinho o portador de armas", foi publicado no início da semana e provocou polêmica nas redes sociais, onde a violação da privacidade das pessoas envolvidas foi criticada.

Mas o jornal argumentou que obteve os dados de forma legal, com base na lei de liberdade de informação, e que seus leitores tinham o direito de saber se os vizinhos possuem armas ou não.

Em um mapa interativo, a publicação revela mais de 33.000 pessoas autorizadas a portar armas em dois condados, mas explica que mais de 13.000 permissões concedidas não registraram atividade nos últimos cinco anos e podem pertencer a pessoas que se mudaram ou faleceram.

O jornal informou ainda que aguardava os dados de 11.000 pessoas de um terceiro condado.

O massacre na escola de Newtown (Connecticut) em 14 de dezembro matou 26 pessoas, sendo 20 crianças, e reativou o debate sobre o porte de armas.

Limpar gavetas pode ser uma solução para quem quer amenizar o lixo do ano inteiro. Os papéis podem ser retirados para ajudar quem trabalha com reciclagem. A campanha “Neste Natal, dê papel de presente” é realizada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

O objetivo principal da campanha, que acontece pela segunda vez consecutiva, é fazer com que os servidores do MPPE comecem 2013 com o ambiente de trabalho limpo e organizado, além de enviar os papéis para Cooperativa de Catadores Nova Esperança, de onde retiram a renda para o sustento.

##RECOMENDA##

Saiba mais – Nem tudo que parece lixo, vira lixo. O papel branco A4, por exemplo, custa R$ 0,42, o jornal de R$ 0,10 a R$ 0,15 e papelão de R$ 0,16 a R$ 0,28, variando de um lugar para outro. Materiais como caixas tetra pak ficam em torno de R$ 0,07, plástico transparente R$ 0,35 em média e metal R$ 5. Já o cobre (R$ 8) e latas de refrigerante (R$ 1,80), também são materiais que podem ser recicláveis. 

Com informações da assessoria.

O jornal americano The New York Times anunciou no domingo que lançará no próximo ano uma edição online em português destinada ao público brasileiro.

"A nova edição online oferecerá conteúdos de qualidade que o Times levará a uma audiência brasileira educada", afirma o jornal em um comunicado.

A edição terá traduções para o português de artigos do jornal, mas também textos especialmente escritos por jornalistas locais, que devem representar um terço do volume de conteúdo.

Os textos terão como temas assuntos internacionais, economia e cultura, além de "temas de interesse particular para o leito brasileiro". A edição deve ter 40 artigos por dia, assim como fotos. Gráficos e elementos multimídia serão adicionados no futuro.

A presidente Dilma Rousseff disse em entrevista exclusiva ao Financial Times, publicada na edição desta quarta-feira do jornal britânico, que um dos ganhos importantes que o Brasil teve em quase dez anos de governo do Partido dos Trabalhadores (PT) foi conquistar uma população de classe média. "Nós queremos um Brasil classe média".

O artigo do jornal afirma que um progresso notável foi feito para melhorar a sorte de milhões de pessoas em um país que continua tendo uma das sociedades mais desiguais do mundo. A publicação destaca, porém, que após quase uma década de condições globais amplamente favoráveis a economia brasileira parou de repente.

##RECOMENDA##

Perguntada sobre quais eram seus principais desafios, Dilma respondeu que o relaxamento da política monetária dos Estados Unidos, quando não acompanhado de políticas fiscais para absorver o empoçamento de liquidez, leva à desvalorização cambial e à inflação. "As políticas monetárias expansionistas que resultam em uma desvalorização da moeda são as políticas que criam assimetrias nas relações comerciais - assimetrias graves", disse a presidente Dilma.

Mas a presidente reconhece que muitos dos problemas do Brasil são também locais. Os elevados custos do trabalho, a baixa produtividade, infraestrutura precária e alta tributação, com gastos do governo em 36% do Produto Interno Bruto (PIB), valor equivalente ao de muitos países europeus avançados, mas sem os mesmos níveis de eficiência, criaram uma situação em que a inflação surge sempre que a economia começa a crescer.

O jornal afirmou que, embora não prometa um grande pacote de reformas, como visto recentemente na Índia, que desregulamentou os setores de varejo e de companhias aéreas, a presidente Dilma disse que o Brasil está reduzindo o custo do trabalho por meio da desoneração da folha de pagamentos das empresas. Até agora, 40 setores industriais foram beneficiados e outras medidas fiscais estão por vir, disse a presidente na entrevista. "Isso é importante porque não queremos penalizar aqueles que empregam as pessoas", completou.

Em resposta a uma pergunta sobre se os temores de que a intervenção verbal do governo possa interferir no setor bancário, embora os bancos sejam criticados por cobrarem taxas de juros exorbitantes no Brasil, a prsidente afirmou que o País é o último no mundo onde as instituições financeiras ainda podem cobrar taxas tão altas. "Nós estamos voltando para um lugar com níveis normais de rentabilidade. Isso significa que alguns de nós precisam começar a olhar para os lucros adequados em atividades produtivas que são boas para o País." A presidente Dilma não quis comentar sobre o caso de corrupção do mensalão, que está sendo julgado no Supremo Tribunal Federal (STF) e marcou o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ex-editor e diretor executivo do jornal The New York Times, Arthur Sulzburger, expoente da evolução de uma das mais prestigiosas e influintes publicações americanas, morreu neste sábado aos 86 anos.

A Secretaria de Turismo do Recife se pronunciou em relação ao anúncio pago pelo movimento Pró-Vida e publicado no jornal Folha de Pernambuco, que compara “homossexualismo” a “exploração sexual de menores”, “pedofilia”, “turismo sexual” e “prostituição”. A publicação faz uma alusão à campanha municipal “Recife Te Quer” e gerou polêmica nas redes sociais, nesta terça-feira (4).

Em nota, a secretaria “lamenta o anúncio publicado que desrespeita frontalmente o público LGBT, apropriando-se indevidamente do conceito de uma marca construída pela gestão municipal ao longo dos últimos anos, o ‘Recife Te Quer’”. A secretaria também reforçou que o posicionamento da instituição responsável pela publicação não reflete a realidade vivenciada pelos turistas que visitam a capital pernambucana. 

##RECOMENDA##

O órgão ainda afirmou que “o Recife é reconhecidamente um destino friendly e não compartilha com qualquer ato de homofobia”. No próximo dia 16 de setembro, secretarias municipais como Turismo e Direitos Humanos e Segurança Cidadã estarão apoiando a realização de mais uma edição da Parada da Diversidade do Recife. 

 

Imagine um dia, ao ler a parte de classificados de um jornal, encontrar o seguinte anúncio: “Jogador de futebol pede oportunidade e procura um clube ou um empresário. Currículo: meia-atacante, 19 anos, nascido em Bento Ribeiro. Passagens em grandes clubes do futebol carioca. Jogador de excelente vigor físico, muita habilidade e boa técnica. Nunca faltou, nem se atrasou, não bebe, não fuma e não anda em noitadas. Por onde passou sempre foi muito elogiado. Educação impecável”. Pois é, isso aconteceu em um jornal de grande circulação do Rio de Janeiro.

##RECOMENDA##

Ao ver o filho ter dificuldades em se firmar na carreira, Maurício Loureiro, pai do jogador João Loureiro, de 19 anos, decidiu mostrar as características do garoto de outra maneira. Através de um anúncio de classificados, ele colocou todas as virtudes do filho. E não foram apenas as técnicas. No texto, o pai destaca que o filho “nunca faltou (treino), nem se atrasou, não bebe, nem fuma”. A “loucura” rendeu até alguns telefonemas e e-mails para o jogador.

No currículo, o jovem passou pelas escolinhas do Flamengo e do Madureira, além de atuar nas divisões de base do São Cristovão e Vasco, onde ganhou o campeonato carioca sub-20, ao lado do volante da seleção brasileira Rômulo.

Editorial do Financial Times (FT) de hoje apoia os esforços da presidente Dilma Rousseff no combate à corrupção no Brasil. Com o título "Vassoura nova de Dilma", o texto argumenta que ela deve, além de substituir ministros ligados a escândalos, também mudar as regras que deixam a sociedade burocrática e elevam os riscos de irregularidades, numa defesa da reforma tributária.

"A postura inflexível de Rousseff sobre a corrupção é uma ruptura bem-vinda em relação à atitude relaxada que caracterizou os políticos brasileiros por muito tempo - e mais um sinal de que ela está marcando sua própria autoridade no governo herdado de Luiz Inácio Lula da Silva", diz o editorial.

##RECOMENDA##

A publicação britânica cita dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) de que o custo da corrupção no Brasil fica entre R$ 50 bilhões e R$ 84 bilhões por ano, ou cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB). Com os grandes projetos de infraestrutura em curso, como preparação para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, existe espaço para que os números aumentem, tanto que os ministérios do Turismo e dos Esportes estão envolvidos em denúncias, avalia o jornal.

O FT rebate o argumento de que a atitude da presidente acabará com a governabilidade. Para o jornal, Dilma tem a seu favor os bons índices de aprovação e a larga maioria no Congresso, suficiente para assimilar a saída de partidos menores da coalizão. "Talvez mais importante, o milagre econômico brasileiro criou uma classe média crescente e vociferante, para quem combater a corrupção é uma questão importante."

Entretanto, a publicação britânica acredita que a presidente não deve se limitar à mudança de quadros. Dilma precisa combater o excesso de burocracia que acaba estimulando a corrupção. Para o FT, uma reforma tributária mais vigorosa seria um bom começo, pois também melhoraria a competitividade da economia brasileira.

O ex-Beatle Paul McCartney pretende entrar em contato com a polícia depois de ter tomado conhecimento das declarações de sua ex-esposa, a ex-modelo Heather Mills, de acordo com quem os dois teriam sido alvo dos grampos telefônicos no centro de um escândalo midiático na Grã-Bretanha.

Em comentários feitos a uma emissora norte-americana de televisão em meio a uma turnê pelos Estados Unidos, Paul McCartney disse que entrará em contato com a polícia de seu país tão logo termine sua série de apresentações.

##RECOMENDA##

"Falarei com eles sobre o assunto", disse Paul em Cincinnati. "Não me parece que seja algo bom. Creio ter havido uma terrível violação de minha privacidade e que isso tenha sucedido por muito tempo. Parece que mais pessoas do que acreditávamos sabiam disso, mas preciso me informar melhor antes fazer novos comentários", declarou.

McCartney viu-se envolvido como suposta vítima do escândalo de grampos telefônicos praticados por jornais sensacionalistas britânicos depois de sua ex-esposa ter afirmado que mensagens deixadas por Paul em seu celular haviam sido interceptadas por jornalistas. As informações são da Associated Press.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando