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A Superintendência de Comunicação Social da Universidade de São Paulo (USP) decidiu cancelar a impressão do jornal da USP, mais antigo periódico universitário do País, distribuído desde 1985. As notícias do veículo serão produzidas apenas para o meio digital, que deve ser reforçado.

A TV USP, que era transmitida no canal universitário, já está disponível somente na internet desde o ano passado. Com as mudanças, a estimativa é economizar R$ 500 mil com os gastos de impressão e distribuição.

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As alterações foram decididas pela USP após a conclusão do relatório de um grupo de trabalho da superintendência que recomendava a economia. Para o superintendente de Comunicação Social, o professor Eugênio Bucci, a mudança considerou mudança de hábito das novas gerações. "Em seu formato impresso, o jornal não cumpre satisfatoriamente sua função", afirmou.

Bucci negou, no entanto, que a medida tenha sido tomada por causa da crise financeira da universidade. "É claro que isso trará uma economia de recursos, que será muito bem vinda. Eu só queria registrar, porém, que a razão principal não foi a economia orçamentária, mas a eficiência da comunicação." Reforçou ainda que o jornal não será descontinuado. "O site do jornal será reforçado, melhorado e ampliado." A previsão de estreia do novo padrão digital é no fim de abril.

O professor Ciro Correia, da Associação dos Docentes da USP (Adusp), apontou um "desmonte" de diversos setores da universidade. "Isso é muito grave e é preciso que esse estado de coisas mude, em prol do interesse público", avalia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O semanário Contato, de Taubaté, foi invadido, depredado e alvo de furto qualificado na noite de terça-feira, 1º. O jornal é do economista Paulo de Tarso Venceslau. Ele registrou boletim de ocorrência com o delegado Horácio Martins Campos, de Delegacia de Investigações Gerais do município.

Na quarta-feira, 2, a polícia esteve no local, fazendo perícia. Venceslau ficou conhecido como o dirigente petista que denunciou o chamado caso CPEM - e depois foi expulso do partido. O caso veio recentemente à tona, na mídia. "É estranho ter acontecido isso justo neste momento", disse o economista. "É muita coincidência para o meu gosto, mas vamos aguardar a investigação."

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Infecções crônicas, tabagismo e poluição têm contribuído para o aumento vertiginoso dos casos de câncer na China, com uma estimativa de 4,3 milhões de novos diagnósticos no ano passado e de 2,8 milhões de mortes, anunciaram cientistas nesta terça-feira.

O câncer de pulmão é a principal causa de morte por câncer na China, estimou o estudo, publicado no periódico "CA: A Cancer Journal for Clinicians" (CA: Jornal do Câncer para Clínicos, em tradução livre), conduzido por Wanqing Chen, do Centro Nacional do Câncer em Pequim.

A pesquisa descreveu o câncer como um grande problema de saúde pública na China, que tem uma população de 1,37 bilhão de pessoas. No passado, o fardo do câncer era difícil de estimar porque as pesquisas se baseavam em pequenas amostras da população - menos de 2% - e usavam dados antigos dos anos 1990, destacou o estudo.

Mas, nos últimos anos tem sido coletados dados de melhor qualidade a partir de uma série de registros de base populacional através do Registro Nacional Central de Câncer da China. O último informe se baseia nos dados de 72 registros locais de câncer entre 2009 e 2011 e representam 6,5% da população. Usando esta informação, os cientistas projetaram uma cifra de 4.292.000 novos casos de câncer invasivo na China em 2015.

Esta cifra representaria quase 12 mil novos casos diagnósticos de câncer por dia e 7.500 mortes provocadas pela doença. Os tipos de câncer mais comum detectados nos homens foram de pulmão, estômago, esôfago, fígado e colorretal. Nas mulheres, o câncer de mama foi o mais comum, respondendo por cerca de 15% de todos os novos casos de câncer nas mulheres chinesas.

Depois do câncer de mama, tumores de pulmão, estômago, colorretal e esôfago responderam pela maior parte dos casos diagnosticados em mulheres. O câncer é mais letal entre os homens do que entre as mulheres na China, e mata 166 a cada grupo de 100 mil homens, uma taxa cerca de duas vezes maior do que a das mulheres.

As taxas de mortalidade por câncer caíram significativamente desde 2006 entre homens e mulheres, cerca de 21% ao ano. Mas devido ao envelhecimento e à expansão da população, o número total de mortes por câncer aumentou substancialmente - 74% - no mesmo período, destacou o informe.

Infecções crônicas no estômago, no fígado e no útero causaram quase um terço de todas as mortes por câncer. O tabagismo respondeu por quase um quarto de todas as mortes por câncer.

"A poluição atmosférica, considerada entre as maiores do mundo, a contaminação do ar em ambientes internos pela calefação e pelo cozimento usando carvão e outros combustíveis de biomassa, bem como a contaminação do solo e da água potável significam que a população chinesa está exposta a muitos carcinogênicos ambientais", destacou o estudo.

A filial da Apple na Itália aceitou pagar 318 milhões de euros depois de uma investigação por fraude fiscal. Um porta-voz da Receita Federal italiana confirmou a transação, revelada pelo jornal La Repubblica, sem fazer maiores comentários.

Os serviços antifraude acusaram a Apple Italia de não ter pagado o Ires, imposto sobre sociedade entre 2008 e 2013, segundo o jornal. Depois de meses de negociações, a Apple Italia, subordinada à sede europeia da Apple na Irlanda, aceitou assinar um cheque de 318 milhões de euros, a quantia exatada reclamada pela administração fiscal italiana.

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Por ora, não foi possível ainda obter confirmação por parte da empresa. A Apple e outras multinacionais como a Amazon ou o Facebook são geralmente acusadas de sonegar impostos nos Estados Unidos e na Europa, e são vigiadas em função disso.

A decisão tomada agora pela Apple Italia pode estabelecer um precedente para outros caso na Europa. O atual CEO da Apple, Tim Cook, classificou recentemente como "estupidez política" a acusação de que seu grupo tenta não pagar impostos nos Estados Unidos, e disse que o atual sistema fiscal não é adequado para a economia na internet.

O jornal The New York Times publicou neste sábado um editorial em sua primeira página pela primeira vez desde a década de 1920, para pedir o controle de armas após o último tiroteio sangrento nos Estados Unidos.

Intitulado "Fim à epidemia de armas nos Estados Unidos", o editoral arremete contra os políticos e afirma que certos tipos de armas e munições devem ser proibidas aos cidadãos particulares.

"É um ultraje moral e uma desgraça nacional que os civis possam comprar legalmente armas projetadas especificamente para matar gente com velocidade e eficiência brutais", indica o artigo.

Publicado na edição impressa neste sábado e na edição on-line na noite de sexta-feira, o editorial foi divulgado poucos dias após um casal realizar um massacre que deixou 14 mortos e 21 feridos na Califórnia.

Este massacre constitui o tiroteio mais fatal nos Estados Unidos desde o ataque contra uma escola de Connecticut (leste) em 2012 e é investigado como um "ato de terrorismo", segundo o FBI.

O Times disse que é "correto e conveniente" que as autoridades comprovem se os assassinos estavam conectados com o terrorismo internacional.

No entanto, afirmou que "a atenção e a ira também devem se dirigir aos funcionários eleitos, cujo dever é nos manter a salvo, mas conseguem um prêmio mais alto com o dinheiro e o poder político de uma indústria dedicada a se beneficiar da distribuição sem restrições de armas de fogo cada vez mais poderosas".

O jornal lamentou que, diferentemente de outros países afetados pela violência armada, os Estados Unidos não estão tentando remediar a situação.

"Pior ainda, os políticos os incitam a se converter em assassinos ao criar um mercado de armas para eles e os eleitores permitem que estes políticos permaneçam em seus postos", indicou.

Em uma declaração, o presidente e diretor do jornal, Arthur Ochs Sulzberger Jr, disse que o editorial foi publicado na primeira página para "entregar uma forte e visível declaração de frustração e angústia pela incapacidade de nosso país em enfrentar o flagelo das armas".

O maior jornal da Noruega pediu desculpas nesta sexta-feira por ter publicado em seu obituário a morte do Papai Noel, aos 227 anos.

O obituário, publicado na quinta-feira no site do jornal Aftenposten, anunciava que Olausen Julenisse (Olausen Papai Noel) havia morrido naquele mesmo dia, no Pólo Norte, depois de uma vida muito longa, uma vez que teria nascido em 12 dezembro de 1788.

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O funeral foi anunciado para o dia 28 de dezembro na "Capela do Pólo Norte".

"Aftenposten tem regras estritas sobre o conteúdo e o uso de símbolos em nosso obituário", ressaltou seu editor, Håkon Borud.

"Este anúncio é uma distorção (dessas regras) e nunca deveria ter sido publicado", acrescentou em um artigo online no site do jornal.

Por fim, não explica por que a notícia foi publicada, mas anuncia que Papai Noel está vivo e passa bem...

Dez dias após os ataques em Paris, as reverberações do medo provocado pelo terrorismo continuam a ecoar em diversos países. Na tarde desta segunda (23), uma ameaça de bomba obrigou funcionários do jornal O Estado de S.Paulo a esvaziarem o prédio da empresa, no bairro do Limão, Zona Norte de São Paulo. 

Em rápida nota publicada no site, o Estadão confirmou que a sede do jornal foi esvaziada após ameaças serem feitas através de telefonemas. Todos os funcionários saíram do edifício. De acordo com informações obtidas pelo Portal Imprensa, não houve pânico, mas sete carros do Corpo de Bombeiros foram enviados ao local. 

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O local continua a ser periciado pela polícia. Até o momento, nenhum artefato explosivo foi encontrado.  

O jornal americano The Washington Post considerou nesta segunda-feira (12) uma "injustiça ultrajante" a condenação de seu correspondente no Irã Jason Rezaian e afirmou que trabalha junto a sua família e advogados para apresentar uma rápida apelação. Rezaian, de 39 anos, foi detido em julho de 2014 acusado de espionagem e outros crimes contra a segurança nacional, após trabalhar durante dois anos como correspondente em Teerã do renomado jornal americano.

"O veredicto de culpa anunciado pelo Irã representa uma injustiça ultrajante", disse o editor executivo do jornal, Martin Barón, em um comunicado. "O Irã se comportou de forma excessiva ao longo deste caso, mas nunca como nesta ocasião, com esta sentença de um tribunal revolucionário pelo qual um jornalista inocente é condenado por graves crimes após um procedimento que se desenvolveu em segredo, sem que fossem exibidas provas de nenhum tipo", completou.

Desde maio passado, Rezaian compareceu em quatro ocasiões diante do Tribunal Revolucionário de Teerã, uma corte especial que se encarrega de julgar crimes políticos e casos relacionados à segurança nacional. Washington pediu que as autoridades iranianas libertem o jornalista, mas Teerã, que não reconhece a dupla nacionalidade de Rezaian, afirma que trata-se de um caso exclusivamente iraniano e destaca a independência do poder judicial no país.

De acordo com uma pesquisa realizada pela ZenithOptimedia nesta semana, as pessoas estão passando mais do que oito horas por dia consumindo mídias, sendo grande parte deste tempo destinado à internet, visto que esta tem tomado grandes proporções no segmento midiático. 

Em 2010, a população passava, em média, 60 minutos por dia online, e em 2014, mais de 110 minutos. Enquanto isso as outras mídias tradicionais como televisão, jornal, revista, rádio e cinema desceram de 204 para 376 minutos por dia. 

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Enquanto o consumo da TV caiu apenas 6% entre 2010 e 2014, a indústria impressa tem sofrido mais na nesta nova fase de competição digital. O consumo de jornais e revistas caíram em 26% e 19%, respectivamente, desde 2010, e é esperado que esse número decline ainda mais nos próximos anos.  

Autoridades judiciais do Irã proibiram a circulação de um jornal por ter publicado uma manchete de capa supostamente mostrando apoio à publicação satírica francesa Charlie Hebdo. Mohammad Ghoochani, editor-chefe do diário Mardom-e-Emrooz, é citado pela agência semioficial de notícias Tasnim, dizendo que o periódico foi fechado por ter publicado uma matéria sobre o Charlie Hebdo.

O jornal teria mostrado o ator norte-americano George Clooney dizendo: "Je suis Charlie", frase que ficou famosa após o ataque contra a publicação francesa na semana passada, que deixou 12 mortos. O Irã tem criticado o Charlie Hebdo por publicar charges do profeta Maomé, mas também condenou o ataque contra o jornal francês por parte de extremistas islâmicos. Fonte: Associated Press.

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Um dos maiores jornais do País, a Folha de São Paulo teria dado destaque para denúncia de que Aécio Neves, candidato tucano ao Planalto, construiu uma pista de aeroporto na fazenda de um parente, para resgatar a sua credibilidade, porque estaria engajado na campanha do tucano. Para o analista político Paulo Vannuchi, trata-se de um “plano de credibilidade”.

“Esporadicamente, a Folha realiza matérias como essa e constrói o seu plano de credibilidade”, disse Vannuchi, em entrevista ao sistema Rádio Brasil Atual. “É um respiro que ela (Folha) faz na hora em que o leitor começa a desconfiar, ‘olha, esse jornal só fala mal da Dilma’, e perde a confiança.”

O cientista político aponta que os jornais pesquisam a opinião dos assinantes. “A Folha fica bem quando faz uma matéria de domingo contra o Aécio, porque ela pode argumentar que ninguém pode acusá-la de ser tendenciosa”, considera.

Ao analisar a mídia tradicional de modo geral, Vannuchi aponta que os veículos tentam criar para as eleições o mesmo clima de pessimismo que foi construído em relação à realização da Copa do Mundo.

“Foi um sentimento falso e distorcido. Finalmente, destruído pelo sucesso da Copa em todos os sentidos”, garante. O cientista político indica ainda que o jornal O Globo, do Rio de Janeiro, no mesmo dia em que a Folha criticou Aécio, fez uma matéria baseada em uma pesquisa nacional para acusar membros do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) de corrupção.

“O que leva O Globo a fazer isso? Porque em São Paulo há um escândalo do conselheiro Robson Marinho, uma pessoa de alta importância na hierarquia política tucana, que está envolvido até o pescoço em denúncias, inclusive na Suíça, de corrupção”, pontua.

Para Vannuchi, a estratégia do jornal carioca foi a da “diluição” no sentido de demonstrar que Marinho não é o único envolvido em processos de corrupção.

QUEM FEZ MAIS? – A campanha de Dilma vai apostar na comparação entre os oito anos do governo Fernando Henrique e os 12 anos da gestão Lula-Dilma. A adoção desta linha foi revelada aos aliados em reunião no Alvorada. Mas a campanha de Aécio Neves (PSDB) não pretende esconder FH, como fizeram Serra e Alckmin. E deve reafirmar a política de privatizações e de concessões, visando fortalecer a iniciativa privada.

Escondendo Dilma – O desgaste da presidente Dilma, revelado na recente pesquisa do Ibope, está levando muitos aliados dela no Estado, como o deputado Augusto César (PTB), que tenta a reeleição, a esconder a imagem da aliada em sua propaganda, principalmente nos perfurados em automóveis.

O poeta Dorany– Amigo pessoal de Ariano, o presidente do PMDB, Dorany Sampaio, deu um depoimento emocionado sobre a morte do dramaturgo. “Perde o mundo a arte e a candura. Ganha o céu Ariano Suassuna. Hoje, pela primeira vez, não riem João Grilo nem Chicó. Curvam-se da morte às duas leis, incapazes de dela desatar o nó. Perderam o autor que tão alegres os fez”.

Acorda, TRE! – A baixaria que reina na campanha proporcional em Araripina, cujo start foi dado pelo empresário Ricardo Arraes, irmão do prefeito Alexandre Arraes, ambos do PSB, tem que ser investigada pela justiça eleitoral. Até porque as acusações foram feitas em um programa de rádio e a lei é muito clara quanto às restrições de qualquer tipo de propaganda ou citação de candidatos.

No horário oficial – O mais grave de tudo em Araripina é que os ataques irresponsáveis do irmão do prefeito foram num horário da emissora patrocinado pela Prefeitura. O que se diz na cidade é que neste mesmo programa o radialista faz campanha aberta e acintosa para a candidata a deputada estadual, que é nada menos do que a mulher do prefeito.

CURTAS

Propositiva – O candidato Eduardo Campos (PSB) quer romper a briga entre o bem e o mal, patrocinada por PT e PSDB. E faz campanha propositiva. Eduardo já se comprometeu a construir 4 milhões de moradias, investir 10% da receita bruta da União na saúde e instituir a escola em tempo integral.

DEPOIMENTO – Uma ala da oposição (democrata/tucana) está irada com o ministro José Jorge, do TCU, por ter excluído a presidente Dilma da lista de culpados no Caso Pasadena, revela Ilimar Franco. A outra ala, a vencedora, trabalhou ativamente para esse desfecho.

Perguntar não ofende: Quando a campanha esquenta em Pernambuco? 

 

Promotores britânicos disseram que levarão Andy Coulson a um novo julgamento por acusação de suborno, depois de um júri não ter conseguido chegar a um veredicto na semana passada. Coulson foi editor do jornal News of the World, que foi fechado, além de ter atuado como conselheiro de comunicação do primeiro-ministro David Cameron.

Na semana passada, Coulson foi considerado culpado por uma acusação de conspiração por ter interceptado ilegalmente mensagens de voz de telefones, após oito meses de julgamento concentrado nas práticas jornalísticas do jornal do qual foi editor, parte do conglomerado de mídia News Corp, de Rupert Murdoch. O júri considerou outros cinco réus inocentes de várias outras acusações relacionadas ao inquérito.

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O júri não conseguiu chegar a um veredicto a respeito de duas acusações de suborno contra Coulson e Clive Goodman, ex-editor para assuntos reais do News of the World. Os promotores disseram nesta segunda-feira que também vão julgar Goodman novamente. Os dois declararam-se inocentes de todas as acusações. A data do julgamento ainda não havia sido definida.

As acusações de suborno têm ligação com supostas tentativas de pagar autoridades para obter acesso a uma lista com os números de telefone de membros da família real britânica. Um porta-voz da divisão de jornais britânicos da News Corp recusou-se a falar sobre o assunto. Fonte: Dow Jones Newswires.

Nesta terça-feira (22), dia em que é comemorado o Dia da Terra, a Apple divulgou em jornais como o The Guardian e o Metro, um anúncio em prol do meio ambiente. Em letras garrafais a companhia de Cupertino afirma: “Existem algumas ideias que nós queremos que todas as empresas copiem”.

O anúncio é na verdade uma continuação de uma ação pelo Dia da Terra, iniciada na última segunda (21) com um vídeo narrado por Tim Cook, CEO da Apple. No clipe, o executivo afirma que os produtos da Apple, assim como suas embalagens menores, sistemas de reciclagem e centros de processamento, são iniciativas voltadas para a preservação do meio ambiente.

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“Temos um longo caminho pela frente e muito para aprender. Mas agora, mais do que nunca, vamos trabalhar para deixar o mundo melhor do que encontramos e criar ferramentas que inspirem os outros a fazerem o mesmo”, diz Tim Cook no vídeo.

Em relatório divulgado recentemente pelo Greenpeace, a Apple foi uma das grandes companhias tecnológicas a aparecer como uma das incentivadoras de uma "internet limpa". Segundo a organização ambiental, a companhia de Cupertino tornou-se a 1ª a usar 100% de energias renováveis ​​para alimentar servidores de armazenamento, no caso o iCloud.

Confira abaixo o vídeo narrado por Tim Cook:

Em editorial de primeira página, o jornal China Securities Journal afirmou que não há muito espaço para o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) afrouxar a política monetária.

Ontem, após o HSBC revelar mais uma contração no índice dos gerentes de compras (PMI) industrial da China, para o menor nível em oito meses em março, aumentaram as apostas no mercado por novas rodadas de estímulos.

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O jornal, que rotineiramente fala em nome do governo nos editoriais de primeira página, afirmou que a política monetária só pode ser afrouxada quando houver forte depreciação do yuan e grande saída de capital, o que ainda não está ocorrendo.

A publicação disse que o governo tem condições para acelerar o crescimento econômico, mas que assim ele estaria alimentando uma crise ainda maior no futuro. As prioridades no momento, declarou o jornal, são a criação de empregos e evitar o risco sistêmico. Dessa forma, o editorial do China Securities Journal disse que o governo manterá a política monetária neutra e a política fiscal proativa em algumas áreas.

O China Securities Journal ainda afirmou que a China precisa de um processo gradual para desinflar a atual bolha de preços, mas que não há necessidade para se tornar excessivamente pessimista sobre o curto prazo e o ano. Fonte: Market News International.

O jornal Financial Times (FT) sugere que mercados emergentes se prepararem para a normalização da política monetária nos Estados Unidos. No principal editorial da edição desta sexta-feira, a publicação afirma que países precisam reduzir a dívida externa de curto prazo e devem aumentar sua atratividade. O texto diz que a alta de juros realizada no Brasil é uma opção à mudança na economia dos EUA, mas reformas estruturais como as executadas no México compõem uma alternativa melhor.

O editorial do FT diz que maioria dos economistas prevê uma reversão gradual da política monetária dos EUA, o que tende a ser positivo para os mercados emergentes. O texto nota, porém, que o risco de uma transição abrupta "permanece significativo". Como citado ontem pelo jornal britânico, alguns economistas ampliaram a lista dos "Cinco Frágeis" emergentes, que agora conta com "alguns queridinhos dos mercados como, por exemplo, o Chile".

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"O desafio para as economias é duplo. Em primeiro lugar, é essencial diminuir a exposição à dívida de curto prazo. Em particular, a estabilidade de muitas empresas não financeiras é uma verdadeira causa de preocupação", diz o texto, que explica que muitas empresas tomaram pesados volumes de financiamento no exterior e estariam sujeitas às variações cambiais.

O segundo desafio para esses países é conseguirem permanecer atraentes, diz o FT. "Mercados devem procurar manter-se atraentes para os estrangeiros mesmo que o dinheiro global esteja mais curto. A primeira linha de defesa para os bancos centrais é aumentar as taxas de juros, como o Brasil fez na quarta-feira. A subida da taxa pode mudar a psicologia dos investidores, mas gera risco de amortecer o crescimento", diz o texto.

"A solução mais duradoura passa pelas reformas estruturais que elevam o potencial de crescimento. Este é o caminho tomado pelo México desde a eleição de Enrique Peña Nieto como presidente", diz o texto do FT, que diz que a economia mexicana caminha para atrair mais investimento direto. "Uma forma muito mais segura de financiamento externo do que o hot money", diz o editorial.

O milionário e filantropo chinês Chen Guangbiao, uma das 400 pessoas mais ricas da China, afirmou que está negociando a compra do jornal The New York Times.

"Muito em breve viajarei os Estados Unidos para falar sobre a aquisição do New York Times", declarou o magnata, segundo a agência oficial Xinhua.

No entanto, o diretor do jornal criado em 1851 já desmentiu a informação.

Chen, de 42 anos, tem uma fortuna de mais de 560 milhões de dólares graças a sua empresa especializada em demolição e reciclagem. É conhecido por seus golpes midiáticos, como anunciar a doação de seus bens para obras de caridade.

Quem acessa o site do jornal diário do Governo americano, o Federal Register, nem imagina que o periódico ainda utiliza obsoletos disquetes de 3,5 polegadas para receber arquivos de outros órgãos governamentais. E o atraso tecnológico não para por aí. De acordo com informações do The New York Times, apesar da criação dos aplicativos móveis multitarefas, a publicação ainda exige que as agências apresentem informações como assinaturas em papel, embora possam criar uma versão digital através de um sistema de e-mail seguro.

A empresa administradora do jornal aceita documentos em CD-ROMs e disquetes, mas não em pendrives, cartões SD, ou e-mail, o que obriga as agências relacionadas ao periódico enviarem estes itens via correio, em vez de utilizarem um e-mail com um simples clique do mouse.

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''Ele sacou uma arma e disparou duas vezes '' foi com esta frase estampada na capa que o jornal francês Liberación, circulou nas ruas de Paris na última terça-feira (19). A declaração é de uma das testemunhas do atentado, que deixou um fotógrafo do jornal gravemente ferido na segunda-feira (18).

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O diretor - executivo do Liberación, diz não entender as motivações do autor do ataque '' Não sei quem é esta pessoa. Não sei as suas motivações. Não quero especular o que está acontecendo. Estou olhando apenas os fatos do que está acontecendo em sua cabeça '' declarou. Para a polícia da França, o homem com idade entre 35 e 45 anos, também é suspeito de outros ataques no país.

Um homem armado com um fuzil entrou na manhã desta segunda-feira (18) na sede do jornal Libération em Paris, abriu fogo e atingiu um fotógrafo da publicação antes de fugir, informaram o jornal e a polícia. A vítima foi atingida no tórax e seu estado é considerado grave.

A brigada criminal da polícia judicial de Paris abriu uma investigação. Na sexta-feira (15) passada, um homem armado entrou na sede do canal de notícias BFMTV em Paris e ameaçou os jornalistas, antes de fugir. Até o momento, no entanto, a polícia não estabeleceu uma relação entre os dois ataques.

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