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Luciano Huck sempre defendeu, nos seus perfis das redes, a vacina contra a Covid-19. Nesta terça-feira (22), o apresentador da Globo informou aos seguidores que recebeu a primeira dose do imunizante. Nos stories do Instagram, ele escreveu: "Que este momento se multiplique mais e mais e que nossa nossa população esteja vacinada o mais rápido possível".

Ainda na plataforma, Luciano agradeceu a atenção da equipe de enfermagem. "Muitíssimo obrigado a todos os profissionais do SUS. Guerreiros incansáveis", escreveu o marido de Angélica. Ele tomou no local da vacinação a Pfizer. "A picadinha foi uma sensação de esperança. Isso mostra a força do SUS. [Tenho] orgulho de ser brasileiro", disse. 

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Em dezembro do ano passado, quando a vacina ainda estava em fase de teste, Luciano garantiu que todos de sua família iriam ser vacinados. Ele recomendou na época que as pessoas fizessem o mesmo. "Eu vou tomar a vacina, minha família vai tomar a vacina, recomendo que as pessoas tomem a vacina e ponto final. Vacinar é cuidar de si próprio e de quem se ama. Negacionismo não irá nos levar a lugar algum. Chegou a hora de vencer a Covid-19 com ajuda da ciência", declarou.

Nessa segunda-feira (21), Luciano Huck foi até o Twitter para criticar o presidente Jair Bolsonaro. O comunicador se revoltou com a postura do político, que mandou a repórter Laurene Santos calar a boca durante uma entrevista. Ele disparou: "Toda a minha solidariedade à repórter Laurene Santos. A jornalista foi atacada ao fazer perguntas pertinentes. Rodeado de bajuladores, o presidente se sentiu à vontade pra humilhar uma mulher que apenas cumpria seu dever profissional de informar. Covardia total".

Durante uma entrevista, nesta segunda-feira (21), a repórter Laurene Santos foi atacada pelo presidente Jair Bolsonaro. A jornalista da TV Vanguarda, afiliada da Globo no Vale do Paraíba, São Paulo, ouviu de Bolsonaro que era para calar a boca, após ela questioná-lo de não usar máscara. Assim que um vídeo sobre o assunto viralizou, Luciano Huck resolveu se manifestar.

No Twitter, o apresentador do Caldeirão prestou solidariedade à Laurene Santos, além de alfinetar o presidente em sua postagem. "Toda a minha solidariedade à repórter Laurene Santos. A jornalista foi atacada ao fazer perguntas pertinentes. Rodeado de bajuladores, o presidente se sentiu à vontade pra humilhar uma mulher que apenas cumpria seu dever profissional de informar. Covardia total", escreveu.

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A publicação de Luciano Huck dividiu opiniões entre os internautas. Recebendo mensagens detonando Jair Bolsonaro, o marido de Angélica colecionou também ironias. Muitas pessoas não se importaram com o que ele falou. "Você também se sentiu bastante à vontade quando um estádio todo humilhou uma mulher que só estava cumprindo seu dever profissional? Eu lembro! Covardia total", disse uma pessoa, se referindo à ex-presidente Dilma Rousseff.

Após a Globo definir a saída antecipada do apresentador Fausto Silva, o futuro das 27 bailarinas que formam o balé do Domingão do Faustão ficou incerto. Segundo o portal Notícias da TV, ela foram dispensadas das gravações da Super Dança dos Famosos, que aconteceu nessa sexta (18).

O contrato das dançarinas não chegou a ser rescindido e a Globo afirmou que todas seguem no elenco da emissora. Mas, por questão de adaptação ao novo formato do programa, que agora será apresentado por Tiago Leifert, foi preciso a retirada delas.

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Somente oito bailarinas seguirão em atividade no programa, são elas: Beatriz Larrat, Bruna Santos, Jaque Ciocci, Nathália Ramos, Nathalia Zanin, Paula Santos, Tati Scarletti e Yasmin Marinho.

Luciano Huck decidiu quais serão seus projetos profissionais em 2022. O apresentador, que chegou a ser apontado como um possível candidato às eleições presidenciais do próximo ano, vai mesmo continuar na TV. Ele confirmou, durante entrevista a Pedro Bial, na última terça (15), que vai substituir Fausto Silva no Domingão da Rede Globo. 

O marido de Angélica foi o convidado do programa Conversa com Bial da última terça (15). Huck falou sobre política e disse que nunca havia se lançado como candidato a nada. “Acho bom eu deixar a fotografia bem clara e ser o mais franco e o mais sincero possível: eu nunca me lancei candidato a nada, não estaria retirando nada porque nunca me lancei."

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Luciano confirmou, também, que se dedicará ao Brasil de uma outra forma, falando ao público durante as tardes do domingo, no comando do Domingão - programa que foi de Fausto Silva durante algumas décadas. “Tenho certeza que eu posso contribuir muito para o país estando nos domingos da Globo e fazendo um programa que se conecte com as pessoas, que ouça as pessoas, que traga a esperança de volta e resgate nossa autoestima. Mas isso não quer dizer que eu tô fora do debate público."

Está chegando a nova animação da Disney/Pixar, Luca, que estreia no dia 18 de junho. Na versão brasileira dublada do longa, teremos vozes conhecidas: Claudia Raia dará voz à personagem Signora Mastroianni. Pegando o gancho, o LeiaJá decidiu trazer outros famosos que já dublaram personagens conhecidos de animações.

Shrek

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O ator e comediante Bussunda, ex-Casseta e Planeta, deu voz ao ogro mais adorado das animações até o ano de sua morte, em 2006. De lá para cá, quem dubla é Mauro Ramos, que também é a voz de Pumba, do Rei Leão.

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A Era do Gelo

O trio de protagonistas é dublado por Diogo Vilela (Manny), Márcio Garcia (Diego) e Tadeu Mello (Sid).

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Carros

O segundo filme da franquia dos filmes tem Claudia Leitte como a personagem Carla Veloso.

Enrolados

A animação trouxe Luciano Huck para dublar o protagonista Flynn Rider. Angélica, sua esposa, participou da dublagem da sequência, Princesa Encantada.

Meu Malvado Favorito

A animação do vilão mais carismático das animações, trás a voz do humorista Leandro Hassum como Gru. Na terceira sequência do filme, ele dublou também o irmão gêmeo do vilão, Dru.

Frozen

Dando voz a um personagem recente que é muito amado pelo público infantil, Fábio Porchat dubla o boneco de neve Olaf.

A morte da designer de interiores Kathlen Romeu,  de 24 anos, na última terça (8), causou bastante revolta nas redes sociais. A jovem negra foi baleada durante operação policial realizada na comunidade do Lins, na Zona Norte do Rio, e não resistiu. Ela estava no quarto mês de gestação. Na internet, alguns famosos se manifestaram e demonstraram indignação por mais uma vítima da violência na capital carioca. 

O cantor Thiaguinho prestou uma homenagem a Kathlen em seu Instagram. Ele lembrou que a jovem já havia participado de um de seus videoclipes e pediu justiça. “Perdemos nossa parceirinha de trabalho... Mais uma família preta chora a perda de ente querido... Mais uma vez, assassinaram um nosso! É revoltante! É angustiante! E é sempre com a gente! A bala na cabeça dela, dói na minha... E tem que doer na sua também! Kathlen... Que Deus te receba no paraíso! Porque aqui... Tá difícil demais! E aí? Até Quando?”. 

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O ator Ícaro Silva também usou seu perfil para lamentar a morte da jovem.  “Inocentes. Pretos. Mortos. Operação policial. O Estado brasileiro não está em guerra contra as drogas. Está, desde sua formação, servindo ao extermínio da população preta e periférica. Não dá mais pra fingir que não. Luz e amor para a família e os amigos de Kathlen. Vidas Negras Importam. E é um absurdo e um inferno ter que dizer isso", escreveu. Nos comentários da postagem, outros famosos como Letícia Sabatella, Pathy de Jesus, Tiê e Mariene de Castro, também se manifestaram.

Já a atriz Taís Araújo usou o Twitter para falar sobre a prematura morte da carioca. “Que Deus conforte os corações da família de Kathlen Romeo. E que a Justiça seja feita”. O apresentador Luciano Huck se manifestou pela mesma rede social. “A que ponto chegamos no Rio de Janeiro, a violência urbana matava jovens negros. Depois, passou a matar também crianças. E agora,  grávidas”. 

Fausto Silva anunciou que irá deixar a TV Globo e irá para a Band, ou seja, seu programa, o Domingão do Faustão, deixará um espaço aos domingos na emissora. Ainda não há um nome oficial para substituir o apresentador, mas segundo informações da colunista Fábia Oliveira, Luciano Huck deve comandar uma atração dominical.

Aparentemente, boatos de bastidores da Globo indicam que o marido de Angélica irá dirigir o seu próprio novo programa que irá ao ar aos domingos. Internamente, essa mudança do apresentador já é dada como certa e a renovação de contrato está a caminho.

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Ainda não se sabe detalhes sobre a nova atração, mas tudo será criado do zero. Ou seja, Huck não irá levar nenhum quadro que já exista em seu atual programa, o Caldeirão do Huck. Além disso, ele também não irá assumir nenhum quadro existente do Domingão do Faustão.

Luciano Huck participou do Papo de Segunda, programa da GNT, nesta última segunda (7), e teceu duras críticas ao governo federal. Sem citar diretamente o presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido), o apresentador afirmou que a atual gestão brasileira “não tem capacidade”.

Huck esteve no programa comandado por Fábio Porchat para divulgar o documentário 2021: O ano que não começou, disponível no GloboPlay. Durante a conversa, no entanto, o apresentador falou sobre vários temas e, entre eles, a atual situação do país. Sem citar nomes, Luciano foi duro em suas críticas. “A gente tem um governo que não tem capacidade de execução, as coisas vão ficando pelo caminho".

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Além disso, Huck fez uma comparação entre o momento presente e um passado não muito distante no qual o Brasil vivenciou realidade diferente. "Hoje, o Brasil não tem capacidade de liderar nenhuma agenda global. Mas se você parar para pensar o que a gente fez no século passado. O Brasil tinha respeito na arquitetura, na arte, na música, na ciência. (...) A gente perdeu a capacidade de liderar qualquer agenda global”. 


 

Após os boatos de uma possível candidatura de Luciano Huck nas eleições presidenciais de 2022, o apresentador decidiu renovar seu contrato com a Rede Globo. De acordo com as informações da coluna “O Melhor da TV’’, do site Metrópoles, Huck permanecerá na emissora até o ano de 2025, confirmando as suspeitas de que, possivelmente, irá substituir Fausto Silva na programação das tardes de domingo.

Em novembro do ano passado, o apresentador revelou ter se encontrado com o ex-juiz Sergio Moro, para tratar sobre uma possível aliança eleitoral em 2022. Desde então, ele tem participado de debates virtuais e entrevistas sobre temas relacionados à pandemia, além de ter assinado, em março deste ano, o “Manifesto pela Consciência Democrática”, em conjunto com Ciro Gomes (PDT), João Doria (PSDB), Luiz Henrique Mandetta (DEM), e João Amoedo (Novo). 

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Durante um evento organizado por alunos brasileiros de Harvard e MIT, Huck reafirmou seu local de “estrangeiro” no ambiente político, característica vista de maneira positiva por muitos. "Não sou um técnico em nada e não tenho experiência política, como a maioria tem aqui, mas sou um cara que conhece o dia a dia da realidade", disse o outsider, ao lado do ex-presidenciável Fernando Haddad (PT). Contudo, a renovação do contrato com a Globo inviabiliza a possível candidatura.

 

Pela primeira vez desde que foi considerado elegível novamente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece à frente na corrida presidencial de 2022. Segundo a pesquisa realizada entre os dias 19 a 22 de abril, pela revista Exame e o instituto de pesquisa Ideia, o atual presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), acumula 38% das intenções de voto em um possível segundo turno, enquanto o petista alcança a marca de 40%.

Mesmo no primeiro turno, a sondagem, que ouviu 1.200 pessoas, reforça o avanço do petista nas urnas. Com a margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, Lula aparece um ponto à frente de Bolsonaro (33% a 32%). A pesquisa também chama atenção para uma provável convergência de votos da chamada “terceira via”, constituída por candidatos de centro-esquerda, centro-direita e direita, a exemplo de Ciro Gomes, que aparece com 9% das intenções de voto, Luciano Huck, com 6%, e o governador de São Paulo João Doria, com 4%.

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Os efeitos da pandemia do novo coronavírus também chamam atenção para os índices de rejeição do atual presidente, que alcança o pior percentual de desaprovação desde o início de seu mandato, em janeiro de 2019. Assim como em junho do ano passado, auge da primeira onda da Covid-19 no país, 54% dos entrevistados desaprovam a maneira como Jair Bolsonaro tem conduzido o país, outros 25% aprovam a gestão dele, e 20% são indiferentes.

O bolsonarismo se mantém forte na região Norte, onde o possível candidato à reeleição acumulou 51% de aprovação, e entre evangélicos, com 44%.

 

João Luiz ganhou apoio de famosos após discurso no Jogo da Discórdia, da noite da última segunda-feira (5), em resposta ao comentário de Rodolffo sobre seu cabelo.

O assunto se tornou um dos mais comentados das redes sociais e, enquanto muita gente pedia a eliminação do cantor sertanejo no paredão com Gil e Caio, outras celebridades resolveram de manifestar a favor da fala de João.

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Luciano Huck, Elza Soares, Deborah Secco, Negra Li e Lucy Alves foram apenas algumas das personalidades que aplaudiram virtualmente o rapaz.

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No discurso, João Luiz citou Rodolffo como jogo sujo, explicando o comentário feito pelo sertanejo com relação à peruca da fantasia do último castigo do monstro. João chorou com a justificativa e recebeu apoio dos demais confinados.

"Muita gente aqui pode não saber, mas no sábado aconteceu uma situação no quarto cordel que estava eu, Caio, Rodolffo e Juliette, e eu tô dizendo isso aqui agora porque pra mim, é um momento de muita coragem, de poder estar falando isso aqui agora. Rodolffo chegou a fazer uma piada comparando a peruca do monstro da pré-história com o meu cabelo. Então, isso pra mim, tocou num ponto muito específico. O jogo pode ser sim coisas que a gente vive aqui dentro, mas tem que ser um jogo de respeito", disse João.

Em outro momento, João reforçou o assunto para Gil. "Às vezes vira tão corriqueiro, mas não é algo que eu consigo acostumar. Nunca me acostumei com isso. É algo que sempre toca na minha ferida. E nesse caso tocou. É muito específico pra mim. Não é algo somente estético. É algo do meu autoconhecimento, da minha autoaceitação, é de eu descobrir que isso aqui é bonito. Naquele momento, eu não senti que a comparação foi para um sinônimo de beleza. Talvez se ela tivesse sido utilizada para gerar um sinônimo de beleza, jamais teria sido comparado", disse.

Em resposta à crise militar instaurada pelo Governo Bolsonaro, seis presidenciáveis assinaram um manifesto pela Democracia nessa quarta-feira (31). A data celebrada pelo presidente Jair Bolsonaro marca o aniversário de 57 anos do golpe que trouxe um regime de exceção ao Brasil.

O documento lembra do movimento "Diretas Já" e adverte para a ameaça à Democracia após o período de redemocratização. O texto foi assinado pelos concorrentes do presidente Jair Bolsonaro em 2018, Ciro Gomes (PDT) e João Amoêdo (Novo); pelo governadores de São Paulo e Rio Grande do Sul, João Doria (PSDB) e Eduardo Leite (PSDB); pelo ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), e pelo apresentador Luciano Huck.

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Entre o Centrão e a direita, mas com certo diálogo com a esquerda, a coalização dá pistas sobre uma eventual frente para vencer Bolsonaro nas urnas. "Fora da Democracia o que existe é o excesso, o abuso, a transgressão, a intimidação, a ameaça e a submissão arbitrária do indivíduo ao Estado", descreve parte da carta articulada por Mandetta, que se mostrou preocupado com a troca de seis ministros e a saída dos comandantes das Forças Armadas praticamente no mesmo dia.

"O autoristarismo pode emergir das sombras, sempre que as sociedades se descuidam e silenciam na defesa dos valores democráticos", alertam em outro trecho da carta. Apesar do posicionamento contrário ao Palácio do Planalto, exceto Ciro Gomes, todos os demais integrantes do manifesto indicaram apoio à candidatura do atual presidente na eleição de 2018.

Confira o documento:

Reprodução/Twitter

Pressionado pelos recordes diários da Covid-19 no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) perderia para os principais concorrentes nas eleições de 2022. De acordo com a pesquisa Atlas divulgada nessa quarta-feira (10), Ciro Gomes (PDT), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Lula (PT) venceriam o conservador na disputa.

Na simulação de primeiro turno, o atual mandatário aparece com 32,6% das intenções de voto, seguido por Lula, com 27,4%. O ranking de presidenciáveis acrescenta Sergio Moro (9,7%), Ciro Gomes (7,5%), Luiz Henrique Mandetta (4,3%), João Dória (4,3%) e Luciano Huck (2,5%). Caso Lula não confirme a candidatura, Fernando Haddad representaria o PT e, ainda assim, alcançaria a segunda colocação com 15,4% das intenções.

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Já a projeção do segundo turno põe Lula como vitorioso, com 44,9% dos votos contra 36,9% de Bolsonaro. Contra Ciro, o atual presidente perderia com apenas 37,5% diante dos 44,7% dos possíveis votos ao pedetista. Mesmo com a breve e turbulenta passagem no Ministério da Saúde, Mandetta também derrotaria Bolsonaro com 46,6% contra 36,9%. Até o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), poderia melar os planos de reeleição ao empatar tecnicamente com o ex-aliado.

“Com tantos candidatos vencendo Bolsonaro no segundo turno, diria que nunca foi mais provável do que neste momento que o presidente perdesse em 2022. Mas a vida dá voltas. O Brasil pode sair da pandemia neste ano. Em 2022, o Governo pode fazer assistência social e Bolsonaro ainda pode se recuperar”, avalia o cientista político e CEO da consultoria Atlas, Andrei Roman, ao El País.

O levantamento ainda sugere que 60% dos brasileiros desaprovam o Governo Bolsonaro. Apenas 34,8% o apoiam, o que representa a queda da três pontos percentuais em comparação ao último estudo, em 21 de janeiro.

Com uma sútil redução, o índice de apoio ao presidente segue apoiado por 40% dos homens entrevistados, 53% dos evangélicos, e 41% e 42% das regiões Norte e Centro-Oeste, respectivamente.

O estudo foi realizado com 3.721 entrevistas feitas por questionários via internet, entre os dias 8 e 10 de março e captou apenas o início do pronunciamento de Lula. A Atlas indica que as respostas são calibradas por um algoritmo de acordo com as características da população brasileira. 

Nesta segunda-feira (8), o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela Justiça Federal no Paraná, todas elas relacionadas às investigações da Operação Lava Jato. Repercutindo na internet, a decisão também deu o que falar entre os famosos. Luciano Huck foi um deles.

O apresentador da Globo foi até o Twitter para soltar uma indireta a Lula. Ele escreveu: "No Brasil, o futuro é duvidoso e o passado é incerto. Na democracia, a Corte Suprema tem a última palavra na Justiça. É respeitar a decisão do STF e refletir com equilíbrio sobre o momento e o que vem pela frente. Mas uma coisa é fato: figurinha repetida não completa álbum".

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Depois que fez a publicação no microblog, Huck colecionou opiniões contrárias ao seu posicionamento. "Luciano, o futuro de fato é incerto, mas o passado ninguém muda. Por mais que você não goste de admitir, a prisão do Lula foi política e só serviu à eleição do atual desgoverno. E só pra deixar claro: quase qualquer figurinha é melhor do que a figura maligna que ocupa a presidência!", comentou um dos internautas.

Luciano Huck é um dos possíveis nomes que deverá concorrer ao pleito eleitoral de 2022. Ele pode anunciar sua saída da Globo ainda este ano, segundo informações da revista Contigo!. Caso decida entrar mesmo na carreira política, o comunicador pode ainda se filiar ao Democratas (DEM). Para o cargo de vice-presidente da República, Huck teria escolhido Eduardo Leite, atual governador do Rio Grande do Sul.

Nessa segunda-feira (8), Joaquim, filho mais velho de Angélica e Luciano Huck,completa 16 anos e seus pais aproveitaram para declarar seu amor nas redes sociais. A mãe fez referência ao filho ser o presente que ela ganhou de Dia Internacional da Mulher e o pai escreveu sobre a personalidade de Joaquim.

Angélica e Luciano são casados há pouco mais de 16 anos, desde outubro de 2004 e têm três filhos, Joaquim de agora 16 anos, Benício de 13 e Eva de 8.

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“Que dia especial! Dia do meu Joaquim, meu primogênito! Ele me mostrou o sentido de tudo! Mostrou minha força e o que era o amor incondicional! Ele nasceu no dia internacional da mulher como um presente! Um presente lindo, inteligente e cheio de sensibilidade, que sorte a minha ser mulher! Ser sua mãe! Estarei aqui sempre te aplaudindo, te guiando, te amparando quando você precisar! Parabéns filho! Gratidão pela sua existência, te amo muito! Parabéns!”, escreveu Angélica ao postar a foto com seu filho no instagram.

Já Luciano disse: “Hoje é o dia dele. Um pouco Angelica, um pouco Luciano, um outro; Joaquim. 16 anos. O tempo passa rápido. Nossa democracia ganha mais um eleitor e o mundo vai ganhando um jovem cheio de ideias, musical, criativo e curioso. Com um humor fino e certeiro, pronto para qualquer conversa. Meu parceiro de churrasco, meu amigo, meu orgulho, meu amor. Te amo, meu filho. Feliz aniversário. Tamo junto”.

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O presidente Jair Bolsonaro gerou revolta durante a semana ao criticar novamente a pandemia do novo coronavírus. Após dizer que tudo era 'mimimi', Bolsonaro repercutiu com a sua fala entre anônimos, políticos e personalidades, sempre contrários à sua gestão. O apresentador Luciano Huck foi um dos famosos que não concordou com mais uma postura do Chefe de Estado.

Huck, neste sábado (6), foi até a sua conta do Twitter para falar dos problemas que o Brasil vem enfrentando. Ele disse na postagem: "Para a maioria do povo ja está sobrando mês no final do salário, auxílio, reservas, poupança. Ir ao supermercado, comprar gás, pagar a luz, abastecer o carro: tudo isso virou um tormento. Os preços estão nas alturas. Menos chilique, mais governo".

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Depois que fez o desabafo, Luciano Huck recebeu apoio de uns e desaprovação de outros. Muitas pessoas detonaram a publicação do marido de Angélica. "Fala como se a real preocupação dele não fosse com o mercado. Fala protocolar de um oportunista", disse um dos usuários da rede social.

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O apresentador e empresário Luciano Huck disse, nesta segunda-feira, dia 1º, que é preciso tirar "um entulho do meio da sala", ao se referir à atuação do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia do novo coronavírus. Na fala, o potencial candidato à Presidência em 2022 não citou o nome do atual ocupante do Planalto.

Ao lado da ex-ministra Marina Silva (Rede) e da ex-deputada Manuela D'Ávila (PCdoB), Huck participou nesta manhã do painel virtual Davos Lab Brasil, iniciativa do Fórum Econômico Mundial preparatória para a edição deste ano do evento, prevista para ocorrer em agosto.

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Durante a transmissão, o trio foi uníssono ao criticar o negacionismo do governo federal diante da pandemia e destacar a necessidade de união em defesa da democracia. "A gente tem um entulho no meio da sala, neste momento. E a gente tem de somar forças para tirar esse entulho do meio da rua ou do meio da sala. O que a gente está vivendo hoje é um momento de muita incompetência, de falta de planejamento, o negacionismo que gerou mais de 250 mil mortes e a gente não vê, a curto prazo, a perspectiva de solução. Não nos apresenta, esse momento do Brasil, hoje, nenhum tipo de perspectiva de futuro, um monte de blábláblá que a gente tá ouvindo. Eu não vejo nenhum tipo de perspectiva social, econômica, de meio ambiente, nem segurança pública, muito menos de ética", disse Huck.

Na avaliação de Marina, por conta da política adotada pelo governo federal, tanto na economia quanto no meio ambiente e saúde pública, o Brasil está "trancado para o lado de fora" em relação aos principais debates feitos no mundo em relação a esses temas.

"Nós precisamos conectar o Brasil com o ideal de País. E a base disso não é a polarização, não é o nacionalismo primitivo e muito menos essa visão neoliberal primitiva que está aí, que discute em plena pandemia, com as pessoas morrendo e passando fome, que o mais importante é fazer as reformas. As reformas são importantes, mas neste momento o mais importante é resolver os problemas de saúde pública", defendeu a ex-senadora.

Segundo Manuela, neste momento, é necessário deixar diferenças políticas de lado para colocar na mesa as pautas de afinidade, como a defesa da democracia e a busca pela construção de um projeto de País. "O nosso desafio é unir todos e todas aquelas que defendem a democracia, a ciência, que dizem não ao negacionismo e à violência política", disse. "Nós temos uma primeira missão, e a nossa primeira missão é nos unirmos todos para derrotar essa agenda de morte e violência que atenta contra a democracia", ressaltou.

Em articulação para uma possível candidatura à Presidência em 2022, mesmo sem partido, Luciano Huck pretende contratar o marqueteiro argentino Marcos Peña. A informação é da colunista do UOL, Thaís Oyama. Em 2015, Peña foi vitorioso com a campanha do ex-presidente Maurício Macri, mas sua atuação foi manchada por difamação e acusações de fake news contra a ala peronista.

Para alçar o empresário do ramo esportivo à liderança do país, dentre os ataques contra os aliados dos Kirchner, o candidato a governador de Buenos Aires, Aníbal Fernández, chegou a ser acusado de narcotráfico. Com a diferença nas urnas de apenas 1,5%, a disseminação de mentiras contra o representante da capital foi fundamental para o resultado da eleição.

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De acordo com a colunista do UOL, Thaís Oyama, o apresentador da Globo encontrou-se com Penã no Rio de Janeiro, há cerca de duas semanas. Em seguida, o argentino viajou para São Paulo, onde reuniu-se com dois responsáveis pelas redes sociais de Huck.

Com o tom 'apaziguador' do chamado 'centro-democrático', o chefe do Caldeirão ainda avalia as propostas de seis partidos: DEM, Cidadania, PSB, PSDB, Podemos e PSD. Os últimos episódios na Câmara resultaram em um certo distanciamento dos Democratas e proximidade com o PSB o prefeito do Recife, João Campos. Ele e a namorada, a deputada Tabata Amaral (PDT-SP), fazem parte do RenovaBR, grupo financiado pelo apresentador.

A vitória de Arthur Lira (Progressistas-AL) na Câmara dos Deputados reforçou a percepção no grupo mais próximo a Luciano Huck de que é necessário construir uma estrutura partidária consistente para viabilizar o projeto presidencial do apresentador e empresário. No cálculo são levados em conta fusões de legendas e um arranjo que sustente a proposta de um centro liberal e democrático, capaz de se contrapor à polarização entre bolsonaristas e petistas. Desde o ano passado, ao menos quatro partidos já sondaram Huck e, com o DEM fragmentado e mais governista, uma opção que passou a ser avaliada é o PSB.

As conversas com o partido ocorrem desde o ano passado e têm sido estimuladas pelo prefeito do Recife, João Campos (PSB), e por sua namorada, a deputada federal Tabata Amaral (SP), que está rompida com seu partido, o PDT. Tabata tem relação próxima com Huck e foi a ponte entre ele e Campos. Os dois jovens políticos integram o RenovaBR, grupo de renovação e formação política que tem o apoio do apresentador.

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O filho do ex-governador e ex-presidenciável Eduardo Campos (que morreu em um acidente aéreo na campanha de 2014) e Huck também estreitaram a relação quando João Campos assumiu, aos 27 anos, o mandato de deputado federal e adotou uma agenda ambientalista e progressista. No Congresso, o atual prefeito da capital pernambucana foi relator da CPI do Óleo e presidiu a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Renda Básica.

O DEM, que flertava com o apresentador, mergulhou em uma crise interna após a eleição da presidência da Câmara, quando a bancada liberou seus deputados para votarem em Lira - líder do Centrão e candidato do presidente Jair Bolsonaro. A aproximação da legenda com o Palácio do Planalto e a iminente desfiliação do deputado Rodrigo Maia (RJ) têm o potencial de esfriar as conversas do DEM com Huck.

A alternativa PSB tem como pano de fundo uma possível fusão entre a sigla socialista e o PCdoB, o que resultaria na criação de uma legenda de centro esquerda. Apesar de ainda embrionária, a tese tem sido bem recebida por quadros dos dois partidos. De acordo com interlocutores de Campos, há consenso de que é preciso construir pontes no campo da esquerda além do PT.

"A fusão do PSB com o PCdoB é uma possibilidade. Há conversas entre os líderes dos dois partidos", disse o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP). "Assim como em 2018, a eleição de 2022 também não será convencional. A ideia é buscar uma pessoa da sociedade e acima dos partidos, mas ainda não aconteceu nenhuma conversa da direção do PSB com o Huck", afirmou o presidente do PSB, Carlos Siqueira.

Dino. Em conversas reservadas, Huck tem revelado ter admiração pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), com quem tem mantido conversas regulares nos últimos dois anos. O governador fez duas visitas ao apresentador, no Rio, antes da pandemia da covid-19. Durante a pandemia, organizaram pelo menos cinco reuniões virtuais com públicos diferentes, entre empresários, políticos e ativistas.

Dino vê em Huck um quadro "liberal progressista", que, uma vez eleito, não adotaria uma agenda de esquerda "puro sangue", mas faria um governo associado à pauta de proteção social e ambiental. Em uma das conversas que tiveram, Huck chegou a perguntar a Dino, que era juiz, sobre sua experiência de deixar um "porto seguro" para se aventurar na política.

Uma outra hipótese de união partidária - entre Cidadania, PV e Rede - poderia servir de guarida a uma candidatura de Huck. A ex-ministra Marina Silva mantém interlocução com o apresentador, mas a Rede resiste à ideia de fusão. "Essa conversa já foi feita com eles (Rede) e a decisão que tomaram foi negativa. Não tenho informação de que isso tenha mudado", afirmou o presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire.

Ele reconheceu que há um alinhamento com o PV e que, no futuro, isso pode caminhar para uma proposta formal. "Mas não é pauta ainda." O Cidadania era considerado um destino confortável para o apresentador e abrigou diversos quadros dos movimentos de renovação política. Mas a avaliação corrente entre aliados de Huck é a de que o partido ainda carece de capilaridade e recursos para uma disputa presidencial.

Doria. Na articulação político-partidária, o projeto de Huck concorre com o do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que também tenta formar uma rede de apoios com partidos da centro direita e passou a fazer acenos à centro esquerda na busca por uma frente anti-Bolsonaro.

O apresentador abriu um leque amplo de interlocutores. Nas conversas, porém, é econômico e geralmente escuta mais do que fala. Segundo aliados, entre os partidos que já o sondaram ou fizeram convites para filiação, está o Podemos, que costuma ser identificado com a defesa da Lava Jato. Huck se reuniu com o ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro no fim de outubro do ano passado.

O encontro não foi bem recebido por boa parte dos seus apoiadores. A avaliação é de que o ex-magistrado de Curitiba contamina o seu projeto, trazendo para dentro dele a polarização PT x Bolsonaro. Além disso, Moro afasta da articulação de Huck as forças políticas da esquerda.

Uma possível filiação de Huck é algo tratado num horizonte ainda distante. Conforme a legislação, a data-limite é o início de abril do ano que vem, seis meses antes das eleições. Por enquanto, o apresentador continuará se colocando "à disposição" do País em manifestações pontuais. Aos poucos, pretende definir sua questão profissional na TV Globo (ele é cotado como possível substituto de Fausto Silva nas tardes de domingo, em 2022).

Procurados, Huck, Campos, Tabata Amaral e Renata Abreu, presidente do Podemos, não quiseram se manifestar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Luciano Huck fez uma simples homenagem à esposa, Angélica, e também para a filha, Eva, nesta quinta-feira (11). Nas redes sociais, o apresentador da Globo elogiou a força delas, em uma foto na qual as duas aparecem juntas. "Minhas meninas superpoderosas!!!! Amor maior que eu", legendou ele. Após a postagem, seguidores repercutiram o conteúdo divulgado.

"Poderosas e lindas", comentou uma pessoa no Instagram. A atriz Juliana Silveira, o cantor Mateus, que faz dupla com o sertanejo Jorge, e a apresentadora Daniella Cirarelli também se derreteram. Luciano Huck sempre aparece na internet exaltando o amor e cuidado que sente pela família.

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Em dezembro de 2020, Huck garantiu que todos da sua casa serão vacinados contra a Covid-19. Ele declarou na época: "Eu vou tomar a vacina, minha família vai tomar a vacina, recomendo que as pessoas tomem a vacina e ponto final. Vacinar é cuidar de si próprio e de quem se ama. Negacionismo não irá nos levar a lugar algum. Chegou a hora de vencer a Covid-19 com ajuda da ciência".

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