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Nos últimos meses, o aplicativo de mensagens WhatsApp tem ganhado forças entre as empresas que o utilizam para efetuar vendas. A ferramenta se tornou o principal canal de comunicação da loja de itens de cultura pop Kanikoss Moda Nerd, do Rio de Janeiro, superando o tradicional email. "A experiência tem sido muito positiva, principalmente porque o clima da conversa com os clientes costuma ser mais leve e informal", conta o proprietário Kitsune Alexandre, 40 anos.

Popular e de fácil manejo, o aplicatico torna a negociação mais prática para o cliente, que não se vê obrigado a aprender um sistema novo para realizar uma compra. "O cliente que tiver dúvidas sobre os produtos da Kanikoss, por exemplo, vai ter contato direto com um atendente com poucos cliques", comenta. Alexandre está satisfeito com as possibilidades que o WhatsApp oferece ao seu negócio, mas acredita que algumas melhorias poderiam ser feitas, como na qualidade das chamadas de voz, que pode variar de acordo com a conexão de internet.

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Na primeira quinzena de junho, o aplicativo implementou uma ferramenta que permite realizar pagamentos, o WhatsApp Pay. "Acreditamos que em pouco tempo será uma forma de pagamento extremamente comum e corriqueira. Com certeza já está nos planejamentos da Kanikoss experimentar, testar e, se aprovado, implementar a modalidade para facilitar a vida de nossos clientes", afirma Alexandre.

Grandes redes também estão utilizando o WhatsApp como ferramenta de vendas. A plataforma de vendas do Magazine Luiza, a Parceiro Magalu, usa a mesma experiência do vendedor nas lojas físicas para negociar com os clientes por meio do aplicativo. "Também desenvolvemos o 'Magalu Link Pagamentos', onde fazemos todas as transações de pagamento apenas com um link que é enviado para o cliente", explica a gerente de produtos do Parceiro Magalu, Gisele Morila.

Acreditando no potencial do aplicativo, a varejista também implementou o uso do WhatsApp em suas lojas físicas, o que permite o cliente comprar produtos sem a necessidade de se dirigir ao estabelecimento. A equipe da Parceiro Magalu está explorando os potenciais dessa plataforma e busca feedback. "Nos estudos de NPS de Clientes, a maior nota de satisfação está nesse novo canal de vendas. Por isso, ele continuará evoluindo", afirma Gisele.

Outras varejistas encontraram no WhatsApp uma saída para manter os negócios durante a pandemia do coronavírus (Covid-19), foi o caso das redes Casas Bahia e Ponto Frio, onde os vendedores recebem uma lista de clientes, sugestões de produtos e argumentos de vendas. A abordagem é feita via aplicativo. "A operação financeira é concluída pelo cliente no site das marcas, com toda a segurança e privacidade de dados. As vendas são comissionadas para o vendedor", informa o vice-presidente de operações da Via Varejo, Abel Ornelas.

Embora seja uma estratégia adotada para contornar a crise, essa modalidade deve continuar pós-pandemia. Os vendedores de lojas físicas estarão equipados com celulares para continuar com as vendas via WhatsApp. "Isso representa mais um passo dado para que os canais sejam ainda mais integrados", prevê Ornelas. A interação via WhatsApp tem permitido que os clientes se sintam mais confortáveis, já que conhecem o vendedor da loja física. "Essa proximidade traz confiança para fazer a melhor escolha. Isso tem feito a diferença", finaliza.

Em tempos de pandemia do coronavírus, a Covid-19 não é o único risco que a sociedade precisa enfrentar. Com o isolamento social, muitas mulheres, potenciais vítimas de violência doméstica, se vêem confinadas com seu possível agressor, aumentando as chances e os índices de crimes como esse. As campanhas  que estimulam a denúncia estão se multiplicando na internet, assim como ações voltadas para esse fim. O aplicativo da loja Magazine Luiza, disponibilizou uma seção na qual as vítimas podem pedir ajuda, de maneira discreta, através de sua assistente virtual, Lu. 

A iniciativa buscou uma alternativa para que a vítima possa denunciar seu agressor sem que esse o perceba. Basta entrar no aplicativo da loja, simulando uma compra de algum item, e acionar um botão específico que reporta a violência, chamado de botão do pânico. Nas redes sociais, a assistente virtual do app, Lu,  aparece compartilhando a informação usando a hashtag #EuMetoaColherSim.

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A estratégia, na verdade, não é exatamente uma novidade. A função começou a ser usada no aplicativo no ano de 2019 e agora, com a pandemia, voltou à ativa. Desde o início do isolamento social por conta do coronavírus, o número de denúncias através do app da varejista aumentou em 400%.

O presidente da Magazine Luiza Frederico Trajano afirmou nesta terça-feira (26) em conferência com jornalistas que o Brasil é único a reabrir enquanto a curva da pandemia da covid-19 aumenta. 

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A expectativa do CEO é que dentro de dois meses comece a abrir suas lojas, mas considera precoce a abertura de alguns estabelecimentos. "O Brasil é talvez o único que está flexibilizando o isolamento numa hora em que os indicadores continuam subindo. Pelos nossos cálculos, serão mais 2 ou 3 semanas para atingir o pico. Acho que é cedo para baixar a guarda, então vamos seguir o nosso modelo de controle com 60 variáveis para decidirmos quando iremos abrir", declarou em entrevista ao Valor Econômico.

O CEO ainda mostrou que não está tão positivo em relação aos crescentes números de casos de Covid-19. Além disso, ele ainda afirmou que suas lojas poderiam permanecer fechadas por dois anos sem quebrar devido ao caixa.

 

A Magazine Luiza lançou mais uma ação de ajuda ao trabalhador, enquanto dura o isolamento social necessário ao combate do novo coronavírus. Desta vez, a empresa que vem se destacando nas estratégias de reação à pandemia, lançou nesta terça-feira (31) uma nova plataforma para que pequenos e microempresários, além de trabalhadores autônomos, possam vender produtos da empresa nas redes sociais. 

O Parceiro Magalu, como é chamada a plataforma de vendas, é dividido em duas partes. Uma desenvolvida para novos cadastros de pessoas jurídicas, que operam como Microempreendedores Individuais (MEI), que tenham com faturamento anual de até R$ 81 mil e no Simples, para empresas com receitas inferiores a 5 milhões de reais ao ano. A segunda parte é voltada para pessoas físicas, que terão acesso aos estoques de centenas de parceiros da marca, para venderem seus produtos nas redes sociais.

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Para as Pessoas Jurídicas

De acordo com a empresa, na plataforma para pessoas jurídicas, pequenos empresários e comerciantes podem, via aplicativo, oferecer seus estoques de produtos no site, no app e, no futuro, nas mais lojas físicas do Magazine Luiza. A entrega das mercadorias vendidas é feita por meio dos Correios, sem custo para o lojista. A plataforma gera a nota fiscal da venda e oferece ao comerciante dados a respeito das operações realizadas. A cada venda concretizada, a plataforma pagará a pessoa jurídica, até 31 de julho deste ano, uma taxa de 3,99%.

Para as Pessoas Físicas

No caso das pessoas físicas, incluindo trabalhadores informais e autônomos, o Parceiro Magalu, permite que todos os produtos oferecidos pela companhia sejam vendidos por meio de redes sociais individuais, como Facebook e Instagram e Whatsapp. A plataforma permite que essas pessoas criem suas próprias lojas virtuais, sem custo algum.

Para cada venda realizada por esses parceiros, a companhia paga uma comissão que pode variar entre 1% e 12%, a depender do produto, da categoria a que ele pertence e do volume total vendido.  A partir de 50 reais acumulados em comissões, o parceiro está apto a receber o valor, que poderá ser depositado em uma conta bancária própria, em uma conta fácil, ou em uma conta digital, em até 34 dias. Para começar as vendas basta criar a loja no site. Dessa forma é possível ter acesso ao catálogo da empresa.

As famílias Trajano e Garcia, controladoras do Magazine Luiza, anunciaram nesta sexta-feira, 27, que vão doar R$ 10 milhões em equipamentos e outros itens para o tratamento das vítimas da pandemia da covid-19. O valor está sendo destinado à compra de respiradores artificiais, leitos, colchões e travesseiros para equipar hospitais públicos e filantrópicos de todo o País.

Em nota, a empresa informa auê já foram doados monitores cardíacos para o Hospital Emílio Ribas, de São Paulo, centro de referência nacional em infectologia, e ventiladores pulmonares para uma unidade do Sistema Público de Saúde (SUS) localizada na Vila Guilherme, bairro onde fica a sede do Magalu, na cidade de São Paulo, e para a Santa Casa da cidade de Franca, no interior do estado.

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"Por meio da Communitas, organização da sociedade civil que promove parcerias entre os setores público e privado, as famílias Trajano e Garcia destinaram R$ 2 milhões para compra de ventiladores pulmonares para o estado de São Paulo. R$ 1 milhão foi doado para a Amigos do Bem, ONG que trabalha para a melhoria das condições de vida de populações carentes no sertão nordestino.

Também foram doados, até o momento, 4 mil colchões e travesseiros para os governos estaduais do Pará e da Bahia. Esses itens serão usados para equipar abrigos para moradores de rua e para outras populações socialmente vulneráveis, com sintomas da covid-19.

Uma dúvida recorrente na hora de comprar um celular novo é: como achar um modelo “bom” que caiba no meu bolso? Se você está no time que não tem (ou não quer dar) mais de dois mil reais para comprar um smartphone, a gente preparou uma lista com alguns modelos que você pode se inspirar. Mas antes, existem alguns detalhes para quem não faz ideia do que levar em consideração na hora de escolher um dispositivo. 

 Primeiro, entenda a sua necessidade. O que mais você faz no seu smartphone? Tirar fotos, jogar, usar aplicativos mais pesados. Todos os seus hábitos devem ser levados em consideração na hora de encontrar um aparelho perfeito. Depois disso, especificações como memória RAM, armazenamento, processador e até a qualidade das câmeras - se você gosta de registrar momentos em várias fases do dia - devem entrar no questionário da compra.

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De acordo com José Araújo, gerente da loja Magazine Luiza, na Rua da Palma, no Centro do Recife, a maioria dos consumidores leva mais em consideração características de design na hora de comprar um aparelho. “ Poucos se preocupam com processador e sistema operacional, que são coisas importantes. Câmera e memória são os mais requisitados, mas a maioria dos consumidores acaba preferindo cores diferentes”, afirma. 

Na loja, as marcas mais procuradas pelos clientes são Motorola e Samsung e sempre  na linha de modelos intermediários. Confira no vídeo alguns modelos das duas gigantes, além de outras opções que você pode encontrar no mercado até R$ 1.500.

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O Procon-PE autuou as lojas Magazine Luiza por falta de informações e notificou a rede por propaganda enganosa. Nesta sexta-feira (3), a Magazine Luiza realizou a "mega promoção", oferecendo 70% de desconto nos produtos. No entanto, durante a fiscalização, o órgão de fiscalização não encontrou nenhum produto com esse tipo de desconto.

"Demos 10 dias para que eles comprovem pelo menos um produto de cada departamento que estava sendo oferecido com 70% de desconto para o consumidor”, afirma Danyelle Sena, gerente de fiscalização do Procon-PE. Além disso, o órgão afirma que nos cartazes que continham os preços faltavam as informações de que o valor era apenas para o pagamento à vista. "Não havia informações dos juros cobrados caso o consumidor parcelasse a compra e nem por quanto ficaria o produto", acentua Danyelle. Pela falta das informações, como houve notificação, a empresa será multada.

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Foram fiscalizadas as lojas da Rua da Concórdia, no Centro do Recife, da Rua Padre Lemos, em Casa Amarela, Zona Norte da capital Pernambucana, e as lojas dos shoppings Recife e RioMar, localizadas na Zona Sul do Recife. O Procon-PE pede que os consumidores fiquem atentos. Para fim de dúvidas ou realização de denúncias o número disponível para contato é o 0800.282.1512

A rede de lojas Magazine Luiza está com 103 vagas de trabalho abertas em lojas de Pernambuco. Há oportunidades para jovens aprendizes, pessoas com deficiência, empregos temporários e vagas efetivas. 

Além do Recife, outras cidades têm oportunidades em suas lojas, como Gravatá, Bezerros, Camaragibe, Serra Talhada, Olinda, Abreu e Lima, Timbaúba e Arcoverde, entre outras. As oportunidades se destinam aos cargos de assistente de loja, vendedor e jovem aprendiz. 

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Para se candidatar, os profissionais devem acessar o site da seleção, fazer o cadastro de seu perfil, responder a testes de online de português, matemática e escala de crenças, além de perguntas adicionais. 

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A conta da Magazine Luiza no Twitter deixou os usuários da rede social em êxtase na tarde desta segunda-feira (26) após anunciar uma promoção relâmpago por meio da hashtag #FGTSDaLu.

Com o anúncio de descontos de R$ 500 em produtos que tenham as iniciais F, G, T ou S, a rede causou um burburinho entre os seguidores no Twitter. Muitos diziam que queriam fogões, geladeiras, televisores e smatphones.

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A promoção, entretanto, segue alguns requisitos. O desconto só será aplicado para os produtos comprados no aplicativo da Magazine Luiza. Porém, os usuários do Twitter não perderam tempo para fazer memes com as reações dos consumidores após a divulgação do desconto relâmpago.

“magalu dando cupons de 500 reais e eu procurando coisas de menos de 500 reais no site pra não ter q pagar nada”, escreveu um internauta. “Eu chegando na internet pra comprar coisas que eu não preciso só pq tem desconto”, brincou outro.

“meu FGTS eu gastaria com: Furadeira cor de rosa, Geladeira de rico, Tintas de parede & cabelo, Sorvetes (esse eh pra comemorar a furadeira cor de rosa)”, satirizou uma seguidora da rede.

Porém, nem só com piadas os usuários do Twitter trataram a promoção. Muitos ficaram indignados dizendo que os descontos eram falsos alegando que os produtos estavam já todos esgotados.

“É bom chamar o Procon para avaliar essa promoção falsa. A Magazine Luiza está brincando com a nossa cara. Estou desde cedo tentando comprar algo mas tá tudo esgotado”, criticou uma seguidora.

O Magazine Luiza fará, nos dias 11, 12 e 13 de agosto, a segunda edição da Black App. A promoção funciona como um esquenta para a Black Friday, oferecendo de até 80% de descontos para compras feitas apenas no aplicativo da empresa. Outros apps parceiros como Netshoes, Zattini e Época Cosméticos também vão entrar nas promoções do Black App.

Além dos descontos, o app do Magalu também dará frete grátis para compras acima de R$ 99, para boa parte dos produtos. A intenção é aumentar as vendas feitas na ferramenta mobile. "Queremos ser o Super App do consumidor brasileiro”, afirma Rafael Montalvão, diretor de marketing e-commerce do Magazine Luiza. 

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De acordo com o Ebit, 42% dos pedidos do e-commerce no Brasil durante o segundo semestre de 2018 foram feitos via dispositivos móveis. Quem já tiver o aplicativo instalado no celular poderá salvar seus produtos mais cobiçados na aba de favoritos que, se houver desconto, será avisado pelo aplicativo com antecedência. 

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Os clientes do Magazine Luiza que abriram o aplicativo da empresa na madrugada da última quinta-feira (11) tiveram acesso a um cupom que dava R$ 1 mil de desconto para qualquer produto da loja online que custasse acima de R$ 1 mil.

Com essa barbada, consumidores conseguiram comprar telefone celular por R$ 400, TVs por R$ 99,90, notebooks por R$ 49,90, por exemplo. Na manhã de quinta, o assunto era o segundo mais comentado no Twitter.

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A "promoção relâmpago", que começou a valer a partir das 4h de ontem, resultou de uma falha no sistema da varejista. A companhia, porém, vai honrar todas as compras com uso dos cupons de descontos feitas durante esse período.

Volta por cima - Como é praxe, mais uma vez a companhia aproveitou o erro para vender mais. Em julho de 2016, quando a presidente do conselho da companhia, Luiza Helena Trajano, caiu carregando a tocha olímpica, a varejista rapidamente virou o jogo e usou o mote para lançar nas redes sociais uma campanha de descontos. "Agora o que caiu foram os preços, com até 70% de desconto. #Cair faz parte."

Na quinta, nas redes sociais, o perfil da Lu do Magalu, atendente virtual do Magazine Luiza, brincou com o episódio dos cupons de descontos de R$ 1 mil e postou: "E aí: foi marketing ou eu buguei?". Na imagem, uma Lu fora de registro. Questionada se havia chance de a promoção voltar, ela respondeu aos usuários do site que "os cupons de desconto ficam disponíveis apenas durante algumas campanhas promocionais".

De acordo com a companhia, o presidente da varejista, Frederico Trajano, decidiu transformar o episódio, que teve origem numa falha do sistema, em ação de marketing da empresa, que deve se repetir.

"Todas as empresas do mundo digital estão sujeitas a erros desse tipo porque, no fundo, quem define os parâmetros são algoritmos", diz Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo. Em sua opinião, o aspecto relevante é como empresa reagiu ao episódio. "A resposta que deu ao erro mostra que ela está no mundo digital não só pela estratégia e tecnologia, mas também pela cultura. Entendeu que erros fazem parte do processo e soube transformá-los, em oportunidades."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com reviravoltas comparáveis a final de novela, acabou nesta sexta-feira, 14, a disputa entre Magazine Luiza e Centauro pela compra da Netshoes. Quem levou a empresa foi o Magazine, cuja proposta de compra foi aprovada por 90,32% dos acionistas da Netshoes em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada nesta data na capital paulista.

A Magalu adquirirá a integralidade das ações de emissão da Netshoes pelo preço de US$ 3,70 por ação, totalizando aproximadamente US$ 115 milhões. A operação será concluída até o dia 19 de junho. O valor é 85% maior que o oferecido inicialmente pela varejista.

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O Magazine Luiza foi quem primeiro demonstrou interesse em comprar a Netshoes e fez uma oferta no final de abril de US$ 2,00 por ação da companhia, perfazendo um total de US$ 62 milhões. Durante um mês, essa foi a única proposta formal recebida pela Netshoes, até que, no dia 23 de maio, a Centauro resolveu entrar no páreo, oferecendo US$ 2,80 por ação, ou US$ 87 milhões pelo negócio.

A partir daí, a briga pelas operações da varejista de material esportivo apenas se acirrou. No mesmo dia em que a Centauro apresentou sua oferta, o Cade publicou despacho aprovando a operação entre o Magazine e a Netshoes sem restrições. Com a Netshoes com pressa para fechar negócio, devido ao seu prejuízo operacional, caixa negativo e capital de giro deficiente, o despacho foi ponto a favor do Magalu, que, em seguida, aumentou a oferta para US$ 3,00 por ação, ou US$ 93 milhões.

Porém, dois dias antes da Assembleia Geral Extraordinária, a Centauro elevou sua oferta para US$ 3,50 por ação (US$ 108,7 milhões). A Netshoes decidiu, então, adiar a Assembleia.

Na primeira semana de junho, a Netshoes marcou nova data para a AGE e, em comunicado, a empresa avaliou que a proposta da Centauro não dava garantias suficientes em relação à condição financeira da empresa ou tratava adequadamente "as preocupações de liquidez de curto prazo". O conselho de administração da Netshoes recomendou, portanto, que os acionistas votassem a favor do acordo com o Magazine Luiza.

A Centauro não se deu por satisfeita e, na quarta-feira, aumentou novamente a oferta, para US$ 3,80 por ação, e, dessa vez, enumerou uma série de medidas de apoio para que a Netshoes pudesse suportar a pressão sobre seu fluxo de caixa operacional até que a transação se consumasse. Elas incluíam o empréstimo de até R$ 120 milhões à Netshoes para reforçar o capital de giro e um financiamento adicional com o Banco Votorantim, elevando de R$ 325 milhões para R$ 375 milhões os recursos a serem tomados por empréstimo para subsidiar a consumação da fusão.

Além disso, um edital publicado pelo Cade na quinta-feira, 13, considerou que eventual operação entre Netshoes e Centauro seria analisada pelo rito sumário, o que significa que a análise da transação seria realizada no prazo máximo de 30 dias, a contar de 12 de junho. Porém, por ser parte interessada, o Magazine Luiza tinha a prerrogativa de apelar ao Cade em até duas semanas. Fontes informaram ao Broadcast que a empresa faria uso dessa ferramenta, caso necessário.

Faltando pouco mais de 12 horas para a assembleia desta sexta, a Centauro fez uma última tentativa de levar a Netshoes e, na quinta à noite, elevou a oferta para US$ 4,10 por ação (US$ 127,3 milhões). O conselho de administração da Netshoes considerou que não teria tempo para avaliar adequadamente a nova proposta e reiterou sua recomendação para que os acionistas aprovassem o acordo fechado com o Magazine Luiza - opção apoiada por mais de 90% dos acionistas nesta sexta-feira.

A rede Magazine Luiza anunciou na noite desse segunda-feira (29), a compra da Netshoes por US$ 62 milhões, equivalente a R$ 244 milhões. Com a junção, a empresa de comércio eletrônico será uma subsidiária da companhia, e seus acionistas receberão o valor das ações em dinheiro.

O comunicado enviado à imprensa informa que os acionistas donos de aproximadamente 47,9% do capital social da Netshoes se comprometeram a votar, em assembleia, a favor da operação. "A conclusão da operação está condicionada à satisfação de determinadas condições precedentes estabelecidas no 'Agreement and Plan of Merger', incluindo, entre outras, sua aprovação pelos acionistas da Netshoes em assembleia geral, de acordo com as leis das Ilhas Cayman, e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE", diz o comunicado.

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De acordo com a Magazine Luiza, a Netshoes será incorporada por uma subsidiária da companhia, constituída nas Ilhas Cayman. Dessa forma, não está sujeita ao disposto no artigo 256 da Lei das Sociedades por Ações.

Bandidos assaltaram uma loja da Magazine Luiza em uma das principais avenidas de João Pessoa, na Paraíba. Mais de 30 celulares foram roubados do estabelecimento que fica ao lado de uma delegacia de polícia. Pelo menos 10 pessoas estavam no local no momento do crime e teriam sido trancadas em uma sala nos fundos da loja.

Um rapaz se passando por cliente foi até o setor com mostruário de celulares e puxou conversa com um vendedor até escolher um aparelho que teria a intenção de comprar. No entanto, ao invés de se dirigir ao caixa, o bandido deu o sinal para dois comparsas que aguardavam dentro de um carro.

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Os bandidos entraram na loja com uma mochila e sacaram um revólver. Eles recolheram os 37 aparelhos que estavam no mostruário e fugiram. Veja abaixo o vídeo do assalto, capturado por câmeras de segurança, que circula nas redes sociais:

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A Magazine Luiza anunciou nesta sexta-feira (14) a compra de mais uma empresa do ramo tecnológico, a Softbox, especializada em soluções para o varejo e indústria de bens de consumo que desejam fazer vendas online.

Com a aquisição, a rede de varejo amplia sua atuação para se tornar uma companhia digital que atua desde a venda pela internet até a entrega ao consumidor final.

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O valor da compra não foi divulgado pela Magazine Luiza e a Softbox possui 256 funcionários, que atendem cerca de 80 clientes, como as marcas Unilever e Coca-Cola.

Essa é a terceira startup adquirida pela Magazine Luiza no período de aproximadamente um ano. A varejista também comprou a Integra, especializada na integração de operações de comércio eletrônico e marketplace, e a Logbee, empresa de tecnologia logística.

Em apresentação a investidores, o presidente-executivo do Magazine Luiza, Frederico Trajano, afirmou que a nova aquisição permitirá à empresa "turbinar projeto" de criação de plataforma digital.

A Magazine Luiza está com inscrições abertas para a sua nova seleções que pretende contratar trainees. Segundo a empresa atuante no mercado de varejo, os candidatos devem ser formados em 2016 ou ter previsão de conclusão de curso superior para este ano, independente da graduação.

Diferente de seleções tradicionais, o novo processo seletivo da Magazine Luiza terá uma pergunta como fase principal. “A novidade do processo de seleção deste ano será uma pergunta: ‘Por que você deve ser trainee do Magalu?’. Contudo, o espaço para resposta não será uma tradicional caixa de texto com limitação de caracteres, mas sim o espaço para o candidato fazer o upload de um arquivo vídeo, texto,.pdf, apresentação de slides, áudio ou uma planilha de Excel”, detalhou a empresa.

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A previsão é que os aprovados passem por vários setores das lojas da empresa, principalmente na área de negócios. Os candidatos precisam residir em qualquer cidade brasileira, bem como devem ter disponibilidade para viagens. Ainda de acordo com a Magazine Luiza, possuir inglês intermediário é outro requisito importante para os candidatos. 

Os interessados em participar da seleção devem se inscrever até 24 de setembro por meio do site do programa trainee. Todo o processo de escolha dos candidatos deverá ser finalizado até dezembro deste ano, enquanto que o início do trabalho está previsto para janeiro de 2019.

A empresa não revelou o valor da remuneração para os aprovados, mas prometeu benefícios como refeição, estacionamento, bolsas de estudos, assistências médica e odontológica, além de acesso à academia da rede e previdência privada. Outras informações podem ser obtidas no endereço eletrônico da companhia.

Grandes beneficiários das liquidações nas lojas físicas, os fretistas estão descontentes com o resultado do saldão desta sexta-feira (5) na Magazine Luiza no Recife. O tradicional dia de promoções da rede não tem gerado muitas viagens, alegam esses profissionais na saída da loja da Rua da Concórdia, centro da capital. 

Alguns fretistas culpam a crise econômica, que estaria afastando a população de fazer gastos no início de 2018. Para outros, há um descrédito quanto a liquidações. “Tem muita enganação, muita mentira”, acusa Williams Mendes, de 24 anos. Ele, que acabava de conseguir um cliente, lembra que em anos anteriores já havia realizado três viagens no mesmo horário. 

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Já o fretista Marcelo Melo, 26, garante que costumava fazer quatro entregas naquele horário em que ele saía para fazer a primeira viagem. “Eu tirava R$ 800 a R$ 700. Se eu chegar em R$ 500 hoje não vou acreditar”, dizia. 

Taxistas também faziam número na saída da loja, mas com menos sucesso ainda. “Quem tem carro que dá para levar geladeira ainda consegue um dinheiro, mas para quem está de táxi é mais complicado”, explica Aderiomar da Silva, 33. “A gente já perde muito dinheiro por causa de aplicativos como o Uber, aí vem para cá, mas tá fraco”, completa Luciano Souza, 31. 

A tradicional liquidação do Magazine Luiza ocorre nesta sexta-feira (5) nas diversas lojas do Recife. Vários produtos são oferecidos com descontos de até 70%. A loja da Rua Concórdia, no centro do Recife, apesar de não estar lotada, apresenta um grande movimento de pessoas e longa fila de pagamento.

A fila, inclusive, deixa muitos consumidores impacientes. Mais de uma vez um funcionário precisou pegar o microfone e explicar que os atendentes do caixa estavam fazendo o máximo. “Essa fila não anda”, reclamava Claudenice Pereira, 42 anos, que esperava para pagar o ventilador.                                                                          

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Mesmo considerando o preço do ventilador em conta, Claudenice dizia não ter se surpreendido com os preços. Apesar das pessoas passando a todo momento carregando televisores e máquinas de lavar, o sentimento de descontentamento estava na boca de todos. 

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“Tem muita maquiagem”, disse o comerciante Antônio Carlos, de 53 anos. “Se tinha promoção boa, as pessoas que chegaram antes de mim levaram”, ele completou.

O casal Kleber de Lima e Rosa Maria também esperavam na fila para pagar uma televisão. “O preço dela está mais caro do que o anunciado. Eu falei com o funcionário aqui e ele disse que eu estava enganado”, afirmou Kleber. Segundo Rosa Maria, mesmo com o valor diferente do que haviam visto, o aparelho ainda está mais barato e por isso estão levando. 

O gerente da unidade, Richard Lima diz que o movimento está positivo e que o lucro obtido em um dia de liquidação como esse equivale a cerca de 10 dias comuns. Questionado sobre a percepção de alguns fretistas do lado de fora, de que o movimento estava fraco, Richard respondeu: “Você viu o tamanho da fila? Isso é estar fraco? Para quem abriu às 6h o movimento está ótimo. Vá ali no outro lado da rua que você vai ver o que é fraco”. O gerente apontava para a loja da Laser Eletro, com funcionários na entrada, sem atender ninguém. 

A rede de lojas Magazine Luiza abriu as inscrições para o programa de trainee de 2018, destinado a candidatos que se formem de  dezembro de 2015 até dezembro de 2017 em qualquer curso de graduação. Falar inglês (a partir do nível intermediário) e ter disponibilidade para viagens a trabalho estão entre os requisitos das vagas.

Os candidatos aprovados terão, além do salário, direito a vale refeição, estacionamento, bolsa de estudos, assistência médica e odontológica, previdência privada e acesso à academia da empresa. O programa tem um ano de duração, iniciando as atividades em janeiro de 2018. Os interessados devem se inscrever até o dia 22 de setembro através do site do programa de trainee da empresa

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Com oportunidades para diversos cargos em dez empresas brasileiras, o site do Vagas, plataforma que oferece empregos e cadastros online, está disponibilizando para profissionais com ensino médio, técnico e superior, 391 postos de trabalho. Os interessados podem se candidatar pela internet.  

Entre as oportunidades, há vagas para analista contábil, vendedor, técnico em enfermagem, designer gráfico e auxiliar administrativo. As empresas com os cargos disponíveis são Bunge, Friboi, Hospital e Maternidade São Luiz, I.Social, Itaú, Kroton, Magazine Luiza, Polishop, Teleperformance e TIM Brasil.

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Confira: 

Bunge 

A multinacional de origem holandesa é especializada em agronegócio e alimentos. A empresa é detentora de diversas marcas reconhecidas pelo consumidor brasileiro: Salada, Soya, All Day, Cardeal, Delícia, Primor, Etti, Salsaretti e Bunge Pro. No site do Vagas, a Bunge está oferecendo 21 oportunidades para as funções de ajudante geral, analista de inteligência agroindustrial, analista de trade marketing, vendedor, assistente de faturamento e recebimento, analista de logística, assistente administrativo e estagiário.  

Clique aqui para se candidatar ou saber mais sobre as vagas.

Friboi 

a companhia opera no processamento de carnes bovina, suína, ovina e de frango e no processamento de couros. Na plataforma de emprego, a Friboi está oferecendo 26 vagas para as funções de coordenador de vendas, coordenador financeiro, assistente financeiro, analista contábil, analista de marketing internacional, entre outras.  

Clique aqui para se candidatar ou saber mais sobre as vagas.

Hospital e Maternidade São Luiz 

Com 32 oportunidades, o Hospital possui quatro unidades em São Paulo. As vagas são para os cargos de ajudante de cozinha, mensageiro hospitalar, auxiliar de farmácia, jovem aprendiz, técnico de enfermagem, técnico de manutenção e auxiliar de enfermagem. 

Clique aqui para se candidatar ou saber mais sobre as vagas.

I. Social 

Especializada em auxiliar as empresas na contratação de pessoas com deficiência, a empresa está ofertando 39 oportunidades no site do Vagas. Entre os cargos, há vagas para promotor de vendas, vendedor, consultor de vendas, analista de recursos humanos e assistente administrativo. Todas as funções são também para pessoas com algum tipo de deficiência.  

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Itaú  

Do total das vagas oferecidas pela plataforma, 118 são do Itaú Unibanco. Os cargos disponíveis são para assistente de recursos humanos, designer, analista de engenharia e estagiário.  

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Kroton 

Fundada em Belo Horizonte, a empresa está com 44 oportunidades de trabalho para diversas cidades no País.Analista de viagens, analista de produtos, coordenador comercial são alguns dos cargos disponíveis.  

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Magazine Luiza 

Estão sendo oferecidas 20 vagas nas unidades da empresa espalhadas pelo Brasil. Há vagas para as funções de assistente de vendas e vendedor. 

Clique aqui para se candidatar ou saber mais sobre as vagas.

Polishop  

Com 36 vagas, a Polishop está com oportunidades abertas para os cargos de vendedor, caixa, subgerente, analista de marketing, designer gráfico, gerente de loja, executivo de contas, entre outras.  

Clique aqui para se candidatar ou saber mais sobre as vagas.

Teleperformance 

A empresa possuir 27 oportunidades abertas para as funções de analista, agente de vendas, agente de atendimento, analista de planejamento financeiro, coordenador de operações, agente de retenção, agente ativo de vendas, agente de cobrança e muitos outros. 

Clique aqui para se candidatar ou saber mais sobre as vagas.

Tim Brasil 

Especializada no setor de telefonia, a Tim oferece 28 vagas destinadas aos cargos de consultor de vendas, supervisor de loja, consultor sênio, call center e estagiário. 

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