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A nova concorrente do 'X' - antigo Twitter - e do Threads chegou ao seu primeiro milhão de usuários nesta semana. A marca que a Bluesky atingiu se mostra muito mais significativa pela restrição da plataforma a convidados.

Desenvolvida pelo ex-CEO do Twitter Jack Dorsey e pela especialista em redes sociais descentralizadas Jay Graber, a Blusky foi lançada no início deste ano e chegou a um milhão e 55 contas na terça (12). Apesar da semelhança com o Twitter, a interação entre pessoas de redes sociais diferentes vem atraindo usuários.

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Preocupados com o compartilhamento de fake news e a propagação de discursos de ódio, os desenvolvedores criaram o AT Protocol (Autheticated Transport Protocol), similar a do Mastodon, para oferecer soluções descentralizadas de hospedagem e governança.

Por enquanto, só é possível criar um perfil no Bluesky se você for convidado ou esperar na lista de inscrição por uma vaga de testes.

Lançado na última sexta-feira (2), Street Fighter 6 alcançou a marca de 1 milhão de jogadores em apenas três dias.

Além da conquista do novo game, da franquia Street Fighter também ultrapassou a marca de 50 milhões de cópias vendidas. As novidades foram reveladas e celebradas no perfil japonês da série de videogames no Twitter.

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Logo após a divulgação das primeiras análises, o novo jogo da franquia apareceu como um dos mais bem avaliados do ano no agregador Metacritic. Após um lançamento poderoso, também se tornou o game de luta mais jogado do Steam.

Street Fighter 6 está disponível para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S e PC.

 

Nove meses após seu surgimento na China, a pandemia de Covid-19 se aproxima, neste domingo (27), do número simbólico de um milhão de mortos no mundo, entre diversos surtos de casos em vários países europeus mas também em Nova York ou Rangum, embora pareça se estabilizar na Austrália.

No total, o coronavírus deixou 998.463 mortos e contagiou mais de 32,9 milhões de pessoas, segundo um balanço da AFP deste domingo.

Estados Unidos é, com diferença, o país mais afetado em número de mortes e casos, com quase 205.000 óbitos. É seguido pelo Brasil com 141.406 mortes, Índia com 94.503, México com 76.243 e Reino Unido com 41.971.

O estado de Nova York, que foi o epicentro da Covid-19 nos Estados Unidos, registrou pela primeira vez desde 5 de junho mais de 1.000 casos em um dia. No entanto, a situação é muito melhor do que na primavera (Hemisfério Norte), nos piores momentos da crise de saúde.

Na Ásia, a capital econômica e cidade mais importante de Mianmar, Rangum, enfrenta um surto de infecções, que gera temores dos médicos sobre milhares de casos novos nos próximos dias.

Apesar desses novos surtos, na Austrália a situação parece se estabilizar. Em Melbourne, a segunda maior cidade, o toque de recolher noturno em vigor será suspenso na segunda-feira. Neste domingo, foram constatados apenas 16 novos casos e duas mortes em todo o Estado, enquanto o número de casos ativos caiu para abaixo dos 400 pela primeira vez desde 30 de junho.

- Novas restrições -

Na Europa, as restrições se multiplicam para conter os novos surtos. A região de Madri, na Espanha, se apressa para estender as restrições em vigor às novas áreas. A partir de segunda-feira, 167.000 habitantes adicionais --superando, assim, um milhão de pessoas-- poderão sair de seus bairros apenas para trabalhar, ir ao médico ou levar seus filhos para a escola.

No Reino Unido, quase metade de Gales estará em confinamento local: a partir das 18h00 locais deste domingo, estará proibida a entrada ou saída nas cidades de Cardiff e Swansea, exceto por razões profissionais ou estudantis.

Na França, um coletivo de médicos pediu a implementação de medidas drásticas "a partir deste fim de semana", para evitar "uma segunda onda mais difícil de administrar para os hospitais e unidades de terapia intensiva (UTI) do que a primeira".

Em Bruxelas, bares e cafeterias terão que fechar suas portas às 23h00 locais a partir de amanhã. E na Itália, os 'tifosi' estão muito frustrados porque, por enquanto, os estádios da península não podem receber mais de mil torcedores por partida.

Essas medidas rígidas provocam indignação e protestos em todo o mundo, como em Londres onde, no sábado, dez pessoas foram detidas e quatro policiais ficaram feridos em uma manifestação que reuniu milhares de opositores às restrições.

- Corrida por uma vacina -

A Organização Mundial da Saúde (OMS) agora teme que a pandemia provoque dois milhões de mortes se o mundo não se mobilizar com firmeza, e aumenta os apelos para uma distribuição igualitária de futuras vacinas.

A corrida das vacinas já começou e cada país quer garantir que sua população possa dispor de doses suficientes. Estados Unidos, Europa e Japão já reservaram mais da metade das doses que estariam disponíveis assim que aprovadas.

Na Assembleia Geral anual da ONU, América Latina e Austrália exigiram um acesso gratuito a futuras vacinas.

A Índia, o maior fabricante de vacinas do mundo, prometeu no sábado através de seu primeiro-ministro, Narendra Modi, usar seus recursos no combate à pandemia "para ajudar toda a humanidade".

Em 11 de janeiro, a China registrava oficialmente a primeira morte por coronavírus. Oito meses depois, a doença que apareceu em dezembro de 2019 está prestes a atingir a marca de um milhão de vítimas fatais.

- 1.000 mortes em um mês -

O Sars-CoV-2, o vírus responsável pela Covid-19, espalhou-se rapidamente na China, em particular na província de Wuhan, onde foi detectado em dezembro.

Em um mês, a China registrou mais de mil mortes, saldo mais grave do que o causado pela SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), que circulou na Ásia em 2002-2003, e que foi fatal para 774 pessoas.

A partir de fevereiro, o vírus começou a circular rapidamente fora da China. As Filipinas registraram sua primeira morte em 2 de fevereiro; Hong Kong, dois dias depois; seguidos por Japão e França, em 13 e 14 de fevereiro.

- De epidemia para pandemia -

Em apenas oito dias, de 11 a 19 de fevereiro, são anunciadas mais mil mortes, principalmente na China. A propagação do vírus se acelera.

Em 11 de março, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o novo coronavírus uma "pandemia", 30 países e territórios registravam 4.500 mortes, dois terços delas na China.

A Itália, que somava 800 mortes na época, e o Irã (300) veem um aumento vertiginoso dos casos de infecções e mortes.

Até meados de abril, o número de mortes diárias registradas na Europa e nos Estados Unidos não parou de aumentar. Na segunda semana de abril, o Velho Continente registrava mais de 4.000 mortes por dia, em média, e os Estados Unidos, 2.700.

Cinco meses depois, os Estados Unidos são o país mais atingido em número de mortes, com mais de 200.000.

Globalmente, a semana mais letal foi registrada de 13 a 19 de abril. Todos os dias, mais de 7.400 mortes pelo vírus eram oficialmente anunciadas, e o total no mundo então chegava a quase 170 mil mortes, o dobro de 31 de março.

– América Latina, novo epicentro -

Em junho, o epicentro da pandemia mudou para a região da América Latina e do Caribe.

A partir de 15 de julho, durante um mês, a região teve uma média de 2.500 mortes por dia, número que diminuiu lentamente a partir de 15 de agosto, para registrar 1.900 mortes por dia na semana passada.

O Brasil, depois dos Estados Unidos, é o país que registra o maior número de mortes por coronavírus, com mais de 138 mil.

Em relação à população, Peru (958 mortes por milhão de habitantes), Bolívia (659), Brasil (650), Chile (644) e Equador (630) estão entre os dez países mais afetados no mundo, junto com Bélgica (859) e Espanha (661).

– Segunda onda -

Na Ásia, onde menos de 100 mortes eram registradas por dia até meados de abril, o aumento continua desde então.

Desde 20 de julho, a região ultrapassa 1.000 mortes quase todos os dias, e está perto de 1.500, principalmente devido à situação na Índia, que soma 90.000 óbitos.

A preocupação com uma segunda onda da pandemia está crescendo na Europa. A região registrou aumento de 20% nos casos esta semana em relação à semana anterior. As mortes também estão aumentando (614, +28%).

O Oriente Médio experimentou um pico de mortes durante o verão (boreal) e, em seguida, um ligeiro declínio. Mas a situação piorou e, na semana passada, ocorreram em média 330 mortes por dia, 18% a mais que na anterior.

O continente africano, oficialmente o menos afetado pela pandemia, registra cada vez menos mortes desde agosto (menos de 200 mortes por dia em meados de setembro).

A Oceania, onde o número de mortes por dia nunca ultrapassou a média de 20 pessoas, agora está abaixo de dez.

Em todo mundo, a curva está em um "platô" desde o início de junho, com cerca de 5.000 mortes por dia, segundo dados oficiais.

Após inúmeras críticas recebidas, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) cancelou a aquisição de 4 mil livros em homenagem ao ex-governador Miguel Arraes. O valor total investido seria de R$ 1,8 milhão de reais. A confecção da obra tinha sido decidida em dezembro de 2018.

Apesar do cancelamento, o pagamento dos livros já estava suspenso pela conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Teresa Duere, que havia expedido uma medida cautelar a pedido do procurador Cristiano Pimentel, do Ministério Público de Contas (MPCO). 

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Por sua vez, o MPCO argumentou “crise financeira” em Pernambuco para que a compra fosse suspensa. A informação do cancelamento foi publicada, nesta quinta-feira (7), no Diário Oficial. 

A divulgação de que seriam gastos quase dois milhões trouxe mais polêmica pelo fato de que todo o processo seria realizado sem licitação e que o pagamento seria realizado em uma única parcela. 

Sem crise, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) vai gastar R$ 1,8 milhão para contratar editora e empresa gráfica para editar dois livros sobre a vida do ex-governador Miguel Arraes, que formarão um kit com caixa.  Na virada do ano, o Diário Oficial do Estado trouxe a volta do edital de dispensa. 

Na ratificação de inexigibilidade de licitação é destacado, ainda, que o pagamento será realizado em parcela única. A Alepe já tinha informado, no ano passado, que os valores seriam usados para a confecção de 8 mil livros em homenagem a Arraes. Na época, o custo total informado era de R$ 1.786.000,00.

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A contratada sem licitação será uma editora e gráfica sediada no município de Olinda, no Grande Recife. Os cem anos de nascimento de Miguel Arraes foram celebrados em 2016. Na ocasião, foram realizadas diversos eventos em sua homenagem. 

Arraes, além de eleito governador de Pernambuco por três vezes, foi presidente do PSB e prefeito do Recife. O político faleceu em 13 de agosto de 2005. 

Chega ao fim nesta quinta-feira (13) a 10ª edição de "A Fazenda". Os três meses do reality show foram marcados por brigas, expulsões e favoritismo. Enquanto Rafael Ilha, João Zoli e Caíque Aguiar disputam o prêmio de R$ 1,5 milhão, a preferência por um deles já está clara entre os ex-participantes do programa.

Nadja Pessoa, que polemizou ao ser expulsa d'A Fazenda, declarou torcida a Rafael por meio de uma live realizada em sua conta oficial do Instagram.

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"Ele tentou entrar seis vezes em 'A Fazenda' e nunca conseguia. Ele estava jogando? Estava. Mas é porque ele quer o prêmio, ele não deixou envolver a emoção com o prêmio. Então, vamos deixar ele ganhar, gente. Torçam por ele", disse.

Falando em Nadja Pessoa, a ex-peoa protagonizará um reality show exclusivo no PlayPlus, serviço de streaming exclusivo da Record. A atração irá se chamar "Tudo ou Nadja". 

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 O secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, nesta quinta-feira (24), falou sobre a fiscalização que está sendo feita de forma que não seja cobrado um valor abusivo no litro da gasolina. Eurico contou, sem entrar em detalhes, que um posto de gasolina foi multado em meio milhão de reais. 

“Não é possível se admitir reajustes desnecessários, sem motivos. Isso está previsto no Código de Defesa do Consumidor e quem praticar dessa maneira, de forma abusiva, evidentemente que será alcançado pelos fiscais do Procon. Inclusive, ontem chegamos a multar um posto de gasolina em meio milhão de reais”, declarou durante coletiva de imprensa concedida pelo Governo de Pernambuco. 

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O secretário disse que apenas três postos de gasolina estavam funcionando na Região Metropolitana do Recife (RMR) na tarde de hoje. “Neste momento, a gente está acompanhando estes últimos postos que ainda têm combustível”, explicou. 

Eurico também falou que, durante a fiscalização dos postos, uns foram fechados e que pessoas que estavam comandando as operações ilegais foram presas. “Encaminhamos uma negociação com vários postos no sentido de reduzir o valor do que estava sendo cobrado". 

 

 

 

 

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, tem se mostrado bastante preocupado com o atual sistema penitenciário brasileiro chegando a afirmar que o tema tem lhe tirado o sono. Jungmann falou que a quantidade de prisões vem crescendo uma média de 7% ao ano e divulgou um dado alarmante: no final de 2019, o Brasil pode chegar a ter um milhão de presidiários. Hoje, o país possui mais de 700 mil detentos. 

“O sistema penitenciário brasileiro vem crescendo uma média de 7% ao ano, temos a terceira maior população carcerária do mundo só perdendo para os Estados Unidos e para a China. No final de 2019 teremos, possivelmente, um milhão de apenados”, divulgou durante coletiva de imprensa no Recife, que aconteceu na última sexta-feira (18). 

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O pernambucano também não se mostrou nada otimista quanto à situação dos jovens que se encontram dentro da prisão. “Não se esqueça: aquele jovem que é colocado dentro do sistema penitenciário, ele tem duas alternativas para sobreviver, tem que fazer o juramento, depois que ele faz o juramento, ele tem duas alternativas muito duras: ou ele corre o risco de morrer lá dentro ou corre o risco de morrer lá fora”, expôs.

Apesar dos dados nada animadores, Raul Jungmann disse que a aprovação do Sistema Único de segurança Pública (Susp) dará “um novo rumo” ao país no quesito da segurança. “Vamos passar a ter exatamente um sistema unificado como você tem na saúde integrando União, Estado e Município, então a segurança pública ela agora começa a ter rumo. Nós começamos a construir exatamente um sistema de segurança pública, uma política nacional”. 

“Não confundam com plano nacional de segurança pública porque o plano é um objeto que diz respeito a um ministério, não é uma política nacional que envolva todos os estados, que envolva os municípios. É isso que começa a fazer a diferença, isso é importantíssimo”, explanou. 

Durante a passagem na capital pernambucana, ele ainda salientou que as organizações criminosas surgem na prisão. “Todas as grandes organizações criminosas no Brasil surgiram dentro do sistema penitenciário brasileiro. O PCC surgiu lá dentro, o Comando Vermelho, o Terceiro Comando da Capital, todos, e eles continuam lá de dentro dando as ordens para quem está do lado de fora”, ressaltou.

Raul também deu o que falar ao defender o presidente Michel Temer (MDB). Na sua avaliação, o governo Temer foi bom e será reconhecido como um governo que tirou o país da crise. “É um governo que aprovou leis muito importantes como a Lei do Teto e como a do Ensino Médio, que aliás foi tocada por um ilustre pernambucano, o ex-ministro Mendonça Filho”, chegou a opinar. 

 

O deputado estadual Edilson Silva (PSOL) ao comentar a Operação Torrentes, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (9), disse que o  sentimento é de indignação em saber que quase meio milhão de reais podem ter sido desviados de recursos públicos, que seriam destinados à Operação Reconstrução visando reconstruir moradias e outros equipamentos destruídos com as enchentes que atingiram diversos municípios da Mata Sul de Pernambuco no ano de 2010.

O deputado, no entanto, declarou que já sabia o que estava por vir porque, segundo ele, seu mandato tem ouvido a população da Mata Sul e o panorama encontrado é de que muito do que foi prometido para a região não foi cumprido. "E daí vem outra enchente agora há pouco e a história se repete. Muitos recursos que deveriam chegar não chegarão e já vínhamos denunciando", disse em entrevista ao LeiaJá

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"Imagina quantas obras, casas, quantas ruas e esgotamento não poderiam ter sido feitas com esse quase meio milhão de reais? Nós assistimos tristes a vida das famílias que foram penalizadas. O sofrimento dessa população é fruto desse desmando", declarou.

O psolista ressaltou que a Operação Torrentes foi muito “bem-vinda”. “Existia uma reclamação geral quanto aos efeitos da operação Reconstrução e espero, agora, que as investigações corram da forma mais esclarecedora possível e que os responsáveis pelos desmandos sejam devidamente responsabilizados”, cobrou. 

Ele lamentou todo o cenário. “A sociedade brasileira vem assistindo estarrecida a uma novela que já começou com a Lava Jato. Esse é mais um caso lamentável, caso de polícia. A gente espera que haja impunidade para que se coíba novas práticas semelhantes porque essa cultura da impunidade, da corrupção que está em todo lugar, no setor privado e também no manuseio de verbas públicas, onde as pessoas se sentem no direito de retirar esses recursos, tem que acabar. As pessoas envolvidas têm o seu amplo direito de defesa, mas há fortes indícios”, frisou. 

Edilson minimizou em relação a Paulo Câmara (PSB) ressaltando que a operação Reconstrução iniciou, em 2010, quando ele ainda não era governador. “Ele era um secretário, então não tem responsabilidade especificamente. Agora, tem que se investigar se a sua secretaria, por ventura, teve alguma relação”, ponderou. 

 

A defesa de Dilma Rousseff já avisou que vai requerer a anulação da decisão que cassou o mandato da ex-presidente, após o operador financeior Lúcio Funaro afirmar em delação que houve compra de votos de parlamentares a favor do impeachment que afastou Dilma do comando do país. Em entrevista ao LeiaJá, nesta terça (17), o deputado federal Daniel Coelho (PSDB) declarou que outras delações já denunciaram compra votos a favor de Dilma. 

“Se as informações sobre delações a respeito de compra de votos forem verdadeiras, fica constatado que a Odebrecht comprou votos a favor de Dilma com o repasse de R$ 15 milhões de reais, como já divulgado em vídeos. Da mesma forma, em tamanho menor, a afirmação que R$ 1 milhão foi repassado para comprar votos contra Dilma. Portanto, se as delações são provas, a compra de votos aparece mais a favor de Dilma do que contra”, falou o tucano. 

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Daniel disse que o PT só analisa como verdadeiras as delações ao favor da sigla. “Acho muita cara de pau o PT querer dizer que só a parte das delações que interessa a eles é verdade sendo sempre fantasia os depoimentos que demonstram a corrupção praticada por Lula e Dilma”, alfinetou.

O parlamentar ressaltou que a conduta deve ser investigada de ambos os lados. “E os deputados que venderam votos devem ser cassados e presos. Assim como Dilma e Eduardo Cunha [ex-presidente da Câmara dos Deputados], ambos aparecem em delações como os compradores de votos, e também precisam pagar pelos atos”.

 

Os paulistanos devem ficar bastante animados com o novo anúncio do prefeito da cidade, João Doria (PSDB). Segundo o que foi publicado no jornal “O Estado de S. Paulo”, o tucano irá realizar sorteios mensais de R$ 1 milhão, em parceria com a Caixa Econômica Federal, para incentivar que a população peça a nota fiscal nos estabelecimentos.

Na verdade, o incentivo já existia por meio da Nota Fiscal Paulistana, porém a proposta do sorteio deverá aumentar o número de pessoas que irão exigir notas fiscais em restaurantes, supermercados e postos de gasolina, por exemplo.

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Ainda de acordo com a reportagem, o programa terá um novo nome: Nota do Milhão. O prefeito também quer que os sorteios sejam transmitidos nas redes sociais. 

“O pouco não motiva. O muito sim. Um milhão de reais é muito dinheiro para todo mundo. Muda a vida da pessoa”, chegou a dizer. As mudanças serão anunciadas nesta quinta-feira (2), e o primeiro sorteio já deve acontecer no dia 5 de abril. 

No site oficial da Prefeitura de São Paulo há informações sobre o programa. “Peça sempre a Nota Fiscal Paulistana quando utilizar qualquer serviço na Cidade de São Paulo como estacionamentos, academias, escolas particulares, lavanderias, creches, colégios, faculdades, cursos de idiomas, conserto de eletrodomésticos, cabeleireiros, hotéis e motéis, oficinas mecânicas, empresas de vigilância e limpeza, dentre outros”, diz o texto.

Quem solicita a nota fiscal, quando utiliza um serviço na capital, recebe parte do imposto pago pelo prestador (ISS - Imposto Sobre Serviço) em forma de crédito para abatimento de até 100% no IPTU ou depósito em conta corrente ou poupança, bem como de sorteios mensais de prêmios em dinheiro. 

Enriquecer é um processo que, na maioria das vezes, leva uma vida de trabalho e persistência. No entanto, uma receita que combina boa fonte de renda, disciplina e dedicação tem sido usada por alguns jovens para conquistar a sonhada meta do primeiro R$ 1 milhão. Segundo especialistas, não existe investimento mágico para atingir o objetivo, mas a fórmula de sucesso vale para qualquer um disposto a poupar e investir.

Segundo o educador financeiro e autor do livro Quero ficar rico, Rafael Seabra, acumular patrimônio depende de três fatores: quantia de investimento mensal, tempo disponível para deixar o dinheiro aplicado e rentabilidade do investimento. "Se o dinheiro é pouco e o tempo é curto, a rentabilidade do investimento precisaria ser muito acima da média, e isso não é garantido nem há como prever."

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Em um exemplo, Seabra calculou que se uma pessoa tem 18 anos e quer acumular R$ 1 milhão até os 30, precisaria investir mensalmente R$ 1.100 a uma rentabilidade de 2% ao mês. Além dessa rentabilidade ser difícil de ser encontrada (boas aplicações em renda fixa rendem em torno de 1% ao mês), ainda é preciso descontar a inflação e o Imposto de Renda.

Além disso, acumular mais de R$ 1 mil por mês está fora da realidade de muitos brasileiros: a renda média ficou em R$ 2.025 no trimestre encerrado em outubro de 2016, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE. Ou seja, para boa parte da população, isso significaria poupar mais de 50% da renda mensal.

Outro levantamento, do aplicativo de gestão financeira GuiaBolso, mostra o cenário apertado que é realidade de boa parte da população: nas classes C, D e E, mais de 80% dos ganhos estão comprometidos com o pagamento de contas fixas.

Diante disso, Seabra diz que o segredo para poupar é repensar o estilo de vida. "O montante a ser investido é a diferença entre quanto você ganha e quanto você gasta", diz. Por isso, é preciso encontrar formas de ganhar o máximo possível e gastar o mínimo, maximizando a quantidade de dinheiro que poderá investir. "O mais importante é mudar os hábitos financeiros e se capacitar para aumentar a renda, em vez de procurar um investimento mágico. Isso não existe".

O auditor Bruno Cobalchini, com 30 anos recém completados, acaba de alcançar o primeiro R$ 1 milhão. Para isso, ele escolheu ter um estilo de vida frugal e procurou a orientação financeira para melhorar a rentabilidade dos investimentos.

"Enquanto amigos estavam comprando um imóvel entre os 25 e 30 anos, eu fiz as contas com o meu assessor e percebi que valia mais a pena morar de aluguel e deixar os recursos aplicados", conta o auditor, que também anda de carro popular e transporte público.

Segundo o educador financeiro Rafael Seabra, um problema recorrente é que muitos jovens querem alcançar a meta do primeiro milhão em um "passe de mágica", sem ter disciplina com o próprio orçamento. Ele orienta a acumular o máximo possível enquanto o custo de vida ainda é baixo, quando o jovem ainda mora com os pais, por exemplo.

Diversificação

Para Felipe Macedo, sócio da Messem Investimentos (escritório credenciado a XP Investimentos) e assessor de Cobalchini, o "pulo do gato" de seu cliente foi economizar e estudar investimentos e finanças. "Ele diversificou a carteira e aumentou a rentabilidade mesmo mantendo perfil conservador".

Hoje, ele investe em debêntures, Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), fundos multimercados, Tesouro Direto e ações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um erro grotesco no pré-contrato exbido pelo Santa Cruz na manhã de hoje (27), vem tirando a paciência dos tricolores e sendo grande motivo de piadas nas redes sociais. No documento mostrado pelo diretor de futebol, Constantino Júnior, no Arruda, o valor da quantia que seria a multa rescisória do atleta para clubes nacionais, de R$ 4.000.000,00, está escrito por extenso como "quatro milhão" de reais, no singular. 

O contrato foi redigido pelo Departamento Jurídico do Tricolor e virou motivo de chacota no meio esportivo. O equívoco não elimina o valor do documento (se é que ele tem), mas foi uma grande bola fora do advogados do Santa Cruz.

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