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Seguem até este domingo (6) as inscrições para o processo seletivo da Atento, empresa de gestão e terceirização de serviços. No Norte e Nordeste, a corporação abre 146 vagas, em diversos estados. Já em todo o Brasil, as oportunidades alcançam o número de 2.827 ofertas de trabalho para as áreas de trade marketing e atendimento ao cliente.

Nas regiões Norte e Nordeste, serão 146 vagas, todas para marketing, para os cargos de consultor, promotor de vendas e supervisor de serviços presenciais. Serão 53 oportunidaes para o Maranhão, 49 para o Pará, 18 na Bahia, 15 em Pernambuco, duas no Ceará, duas em Sergipe, duas em Alagoas, duas no Rio Grande do Norte, e uma em cada um dos estados do Piauí, Rondônia e Amazonas.

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Para concorrer, é preciso ter acima de 20 anos, ensino médio completo, experiências com vendas externas (porta a porta), veículo próprio e disponibilidade para viagens. De acordo com a companhia, também é esperado que os funcionários tenham bom vocabulário, boa dicção, fluência verbal, dinamismo e desenvoltura no relacionamento interpessoal.

Segundo a empresa, o salário é compatível com o mercado, embora não tenha sido divulgado. Além disso, os contratados também receberão vale-alimentação, vale-refeição, auxílios creche e criança especial e todas as especificações da CLT, como também ajuda de custo para deslocamentos. As oportunidades também são destinadas a pessoas com deficiência e beneficiários reabilitados da Previdência Social.

Para se candidatar, basta enviar e-mail pararecrutamento@atento.com.br com currículo, nome, cidade, telefone e DDD. Também é possível fazer cadastro pelo Facebook ou Telegram.

Na expectativa de reforçar o caixa dos estados a partir de 2019, governadores eleitos ou reeleitos do Nordeste estão reunidos nesta terça-feira (4), em Brasília. Desta vez, os novos governadores da região Norte também foram convidados, mas só o do Amapá, Waldez Goes, que foi reeleito, compareceu.

Segundo o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), a ideia do encontro é pressionar para que temas considerados fundamentais que estão no Congresso avancem.

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Na Câmara, o grupo vai acompanhar a votação do Projeto de Lei Complementar (PLP 459), que trata da securitização da dívida ativa.

O texto autoriza a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios a cederem, com ônus, os direitos originados de créditos tributários e não tributários, inclusive inscritos na dívida ativa.

“Trata-se de uma carteira de recebíveis que os estados têm, já aprovada no Senado, que coloca uma forma moderna de cobrança. Isso ajuda no combate à sonegação e no melhoramento da capacidade de investimentos para o fundo de previdência dos estados”, explicou Dias.

O outro projeto que está no radar dos governadores é que da cessão onerosa. Primeiro item na Ordem do Dia do Plenário do Senado, o texto que autoriza a Petrobras a entregar a empresas privadas nacionais ou estrangeiras até 70% dos direitos de exploração do pré-sal (PLC 78/2018) só será votado se houver um acordo para divisão dos recursos arrecadados (estimados em R$ 100 bilhões) com estados e municípios.

O impasse sobre a divisão da receita com estados e municípios, discutido há semanas, ainda não foi resolvido.

A dificuldade para se chegar a um acordo na chamada cessão onerosa vem de uma interpretação do Ministério da Fazenda de que o repasse dos recursos extrapola o teto dos gastos.

“Estamos tratando de receitas que são de interesse dos estados, de todas as regiões, mas de modo especial porque nós estamos falando de receitas do fundo de participação como regra, há um interesse maior de governadores do Norte e Nordeste e de todos os municípios do Brasil. Essa é uma receita nova. Quem é governador, quem vai ser num próximo mandato, a expectativa que se tem de uma nova receita no Brasil é essa. Ou tratamos de garantir o cumprimento da Constituição ou perdemos uma receita que é fundamental para o equilíbrio das contas e para investimentos e previdência”, disse Dias.

Próxima reunião será dia 12

Na quarta-feira (12), governadores de todos os estados voltam a reunir em Brasília. Desta vez, o encontro terá como tema principal a segurança pública.

Além da presença do atual ministro da Segurança, Raul Jungmann, que vai falar sobre a implementação do Sistema Único de Segurança (Susp), o futuro ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sergio Moro, também deverá dizer aos governadores como pretende atuar.

Participam da reunião de hoje, Wellington Dias (PI), Fátima Bezerra (RN), Renan Filho (AL) , Wladez Goes (AP), Rui Costa ( BA), João Azevedo (PB), Paulo Câmara (PE), Camilo Santana (CE) e o vice-governador eleito do Maranhão Carlos Brandão.

Os governadores do Norte e Nordeste desembarcarão nesta terça-feira (4), em Brasília, para acompanhar de perto as votações sobre securitização da dívida ativa e a regulação da cessão onerosa de gás e petróleo.

Eles também pretendem ter uma reunião com o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), para conversar sobre os fundos partidários dos estados e municípios.

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Antes, às 10h, os governadores se reunirão, na representação do Ceará, na capital federal. A informação foi confirmada, via assessoria do governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que é o coordenador do grupo do Nordeste. Todos os temas se referem à partilha de recursos da União com estados e municípios.

"A União precisa parar com esta concentração permanente de receita e quebra do pacto federativo. Na última semana foram aprovadas urgências e avançamos nos entendimentos e agora vamos cuidar de, por acordo, viabilizar a votação. Se a União precisa de receitas, imagine quem está lá na ponta cuidando das demandas do povo", disse Wellington Dias, em nota divulgada pela assessoria.

Projetos

Na Câmara, eles vão acompanhar a votação do Projeto de Lei Complementar (PLP 459) que trata da securitização da dívida ativa.

O texto autoriza a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios a cederem, com ônus, os direitos originados de créditos tributários e não tributários, inclusive inscritos em dívida ativa.

No comunicado, a assessoria do governador do Piauí informa que o projeto “estabelece uma forma moderna de combater a sonegação e gera receitas para déficit da previdência e investimentos”. Segundo o texto, o projeto conta com interesse dos estados, municípios e a União.

Gás e petróleo

Outro tema que interessa aos governadores é Projeto de Lei Complementar (PLP 10.985) que trata da regulação da cessão onerosa de gás e petróleo.

A cessão onerosa trata de um contrato firmado em 2010, em que o governo cedeu uma parte da área do pré-sal para a Petrobras, que teve o direito de explorar 5 bilhões de barris de petróleo. Com a descoberta de volume maior de petróleo na área, o governo irá vender o excedente da área.

No Senado, a prioridade dos governadores é acompanhar a votação do projeto que trata do bônus de assinatura, complemento da cessão onerosa de gás e petróleo. O objetivo é a participação dos estados e municípios na receita com pagamento do bônus de assinatura após os leilões.

"São projetos maduros e governadores, de diferentes partidos e regiões do país, e prefeitos, unidos, queremos apenas que seja cumprida a regra da Constituição Federal de partilha destas receitas", informa o comunicado, divulgado pela assessoria do governador do Piauí.

Supremo

Os governadores também deverão se reunir com o ministro Ricardo Lewandowski, relator de três ações no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os fundos de participação dos municípios e dos estados. Já houve audiência de conciliação e foi concedido prazo de 15 dias para governo federal abrir informações sobre as receitas partilhadas com estados e municípios.

Wellington Dias disse, no comunicado divulgado pela assessoria, que a expectativa é que ocorra o julgamento no STF.

O calor e o vento agravam os mais de 110 incêndios florestais que há duas semanas ardem no nordeste da Austrália, onde as autoridades estão em alerta para a formação de um ciclone tropical.

"Possibilidades de ventos fortes, granizo e chuvas. Pode ser que as condições dos incêndios de Queensland piorem", afirmou no Twitter o Escritório de Meteorologia.

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Pelo menos uma pessoa morreu por causa desses incêndios que afetam o estado de Queensland, onde mais de 527 mil hectares foram queimados.

Uma das regiões que mais preocupa os bombeiros é a ilha North Stradbroke, a leste de Brisbane, capital de Queensland, onde teme-se que as chamas passem para as ilhas próximas de Russell e Macleay.

"A nossa maior área de preocupação é realmente a da ilha Stradbroke, no sudeste de Brisbane. Esse incêndio é muito dinâmico e esperamos que os fortes ventos hoje alimentem esse fogo", disse o subcomissário dos Serviços de Emergência e Incêndios de Queensland, Michael Wassing, ao Canal 9 de televisão.

"Não há impacto nas áreas residenciais, mas há muita fumaça sobre o sudeste de Queensland, em particular em Brisbane", acrescentou Wassing.

O centro de Queensland é a outra região que concentra os trabalhos dos bombeiros, que, através do seu portal na internet, alertaram a população de Captain Creek, situada a 467 de Brisbane, a se preparar para uma possível evacuação.

Na mesma região, os bombeiros pediram a várias comunidades para se manterem informadas, enquanto solicitaram aos evacuados para não retornar às suas casas porque as condições continuam sendo "extremamente perigosas".

*Com informações da EFE

Os governadores do Norte e Nordeste desembarcarão nesta terça-feira (4), em Brasília, para acompanhar de perto as votações sobre securitização da dívida ativa e a regulação da cessão onerosa de gás e petróleo.

Eles também pretendem ter uma reunião com o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), para conversar sobre os fundos partidários dos estados e municípios.

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Antes, às 10h, os governadores se reunirão, na representação do Ceará, na capital federal. A informação foi confirmada, via assessoria do governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que é o coordenador do grupo do Nordeste. Todos os temas se referem à partilha de recursos da União com estados e municípios.

"A União precisa parar com esta concentração permanente de receita e quebra do pacto federativo. Na última semana foram aprovadas urgências e avançamos nos entendimentos e agora vamos cuidar de, por acordo, viabilizar a votação. Se a União precisa de receitas, imagine quem está lá na ponta cuidando das demandas do povo", disse Wellington Dias, em nota divulgada pela assessoria.

Na Câmara, eles vão acompanhar a votação do Projeto de Lei Complementar (PLP 459) que trata da securitização da dívida ativa.

O texto autoriza a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios a cederem, com ônus, os direitos originados de créditos tributários e não tributários, inclusive inscritos em dívida ativa.

No comunicado, a assessoria do governador do Piauí informa que o projeto “estabelece uma forma moderna de combater a sonegação e gera receitas para déficit da previdência e investimentos”. Segundo o texto, o projeto conta com interesse dos estados, municípios e a União.

Outro tema que interessa aos governadores é Projeto de Lei Complementar (PLP 10.985) que trata da regulação da cessão onerosa de gás e petróleo.

A cessão onerosa trata de um contrato firmado em 2010, em que o governo cedeu uma parte da área do pré-sal para a Petrobras, que teve o direito de explorar 5 bilhões de barris de petróleo. Com a descoberta de volume maior de petróleo na área, o governo irá vender o excedente da área.

No Senado, a prioridade dos governadores é acompanhar a votação do projeto que trata do bônus de assinatura, complemento da cessão onerosa de gás e petróleo. O objetivo é a participação dos estados e municípios na receita com pagamento do bônus de assinatura após os leilões.

"São projetos maduros e governadores, de diferentes partidos e regiões do país, e prefeitos, unidos, queremos apenas que seja cumprida a regra da Constituição Federal de partilha destas receitas", informa o comunicado, divulgado pela assessoria do governador do Piauí.

Os governadores também deverão se reunir com o ministro Ricardo Lewandowski, relator de três ações no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os fundos de participação dos municípios e dos estados. Já houve audiência de conciliação e foi concedido prazo de 15 dias para governo federal abrir informações sobre as receitas partilhadas com estados e municípios.

Wellington Dias disse, no comunicado divulgado pela assessoria, que a expectativa é que ocorra o julgamento no STF.

O índice de famílias que vivem em extrema pobreza aumentou em quase todos os estados do Brasil nos últimos quatro anos, mas principalmente no Nordeste, de acordo com um estudo realizado pela Tendências Consultoria.

A condição de miséria atinge pessoas com renda familiar per capita de até R$ 85 por mês, de acordo com a medição do governo federal. Na média do país, a extrema pobreza subiu para 4,8% da população em 2017, contra 3,2% em 2014. O percentual só não aumentou em dois estados, Paraíba e Tocantins.

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No Nordeste e em parte do Norte, segundo o estudo, a situação é pior que em outras regiões. Sete estados nordestinos registraram piora no índice. Bahia, Piauí e Sergipe foram os estados com o maior aumento da pobreza extrema. A direção da Tendência Consultoria aponta que apesar de não ter ocorrido cortes de benefícios e programas sociais, a redução de gastos públicos afetou diretamente os projetos de investimento do governo na região.

No Maranhão, o índice de pobreza extrema chegou a 12% em 2017, o pior resultado do país. Já o Acre foi o estado em que a miséria mais cresceu entre 2014 e 2017, com alta de 5,6%. Os estados do Sul e do Sudeste estão entre os menos prejudicados, apesar de também terem registrado piora. 

O estudo ainda não levantou os dados de 2018, mas a expectativa é de que a taxa de miséria tenha uma melhora muito discreta devido à lenta recuperação da economia.

No Macapá, capital do Amapá, uma rede de prostituição que funcionava pelo WhatsApp está sendo investigada pela Polícia Civil da região. O primeiro caso dessa rede chegou até a polícia após um empresário, que não teve o nome revelado, pagar R$ 750 para uma adolescente de 14 anos se relacionar com ele.

A garota foi levada até o extremo norte do Estado, o município de Oiapoque, que faz fronteira com a Guiana Francesa, país do empresário que agora é considerado foragido da justiça brasileira. Em entrevista à Rede Amazônica, o delegado Charles Corrêa informou que as investigações acontecem desde o fim de agosto.

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A desconfiança contra o empresário começou quando o tio da adolescente, que também teve o nome preservado, suspeitou que ela foi levada para o Oiapoque para ter realações sexuais com o suspeito. A polícia conseguiu chegar até o hotel onde a adolescente e o homem estavam hospedados, dirigindo-os para a delegacia, onde prestaram depoimento.

Os agentes informaram à Rede que na atuação apreenderam o telefone do empresário, em que foram encontradas conversas sobre contratação de prostitutas por meio de grupos de WhatsApp. A adolescente negou, a princípio, estar envolvida nesse esquema e que era namorada do suspeito; por conta disso o homem foi liberado.

Depois da pressão dos familiares, a garota assumiu participar do grupo de prostituição e que havia recebido R$ 750 reais para viajar do Macapá até o Oiapoque e, na cidade, se encontrar com o homem. Nesse momento o empresário da Guiana Francesa já havia voltado para o seu país.

A prisão preventiva do suspeito foi decretada no dia 12 de setembro, mas até última atualização da matéria o empresário não havia sido preso. O delegado confirmou à Rede Amazônica que o homem costumava ir até o Macapá, através de grupos clandestinos, para conseguir contratar adolescentes que são agenciadas por cafetões.

A polícia confirma que trabalha para a desarticulação dessa rede on-line de prostituição, procurando o administrador do grupo. A ação é em conjunto com o Conselho Tutelar.

Um grupo de cicloativistas ocupa, desde as 8h deste sábado (18), o trecho do cruzamento entre a Rua do Espinheiro e a Avenida Rosa e Silva, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife. À sombra de algumas árvores, parte do asfalto foi isolada com cones e vasos de plantas, tornando-se uma área de convivência por um dia. Denominado “Vaga Viva”, em referência à possibilidade de transformar um trecho da rua subutilizada com estacionamento de carros em área de convivência, o evento oferecerá, até as 17h, uma série de atividades educativas voltadas ao uso da bicicleta. 

“A programação inclui, desde a pessoa vir com animais de estimação e crianças, percebendo a cidade de uma forma melhor, a rodas de conversas sobre cicloativismo e apropriação do espaço público, além de oficinas”, comenta Gaia Lourenço, produtora audiovisual e uma das organizadoras do evento. Gaia ressalta que a data foi escolhida devido à proximidade com o Dia Nacional do Ciclista, comemorado em 19 de agosto. “A gente mostra que onde tem um carro estacionado poderia haver uma área de lazer, uma proposta ecológica, sustentável e menos egoísta”, completa.

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Gaia afirma que cones auxiliam travessia de pedestres. (Júlio Gomes/LeiaJáImagens)

A arquiteta Bárbara Barbosa já tem um projeto para o trecho ocupado pelos cicloativistas. “A gente quer que as pessoas tenham prazer em atravessar a rua, por que o asfalto precisa ser escuro? A proposta é colorir a via, ampliar a calçada e colocar uma faixa de pedestres, porque a gente entende que a mais próxima, no Hospital dos Servidores, é longe”, explica. 

O maquetista Cacau Sobral foi andando da Boa Vista ao Espinheiro com sua filha, a pequena Maria Eduarda, de dois anos. “A gente, veio conversando e cantando. E eu já uso a bicicleta como transporte. Através dos exemplos que a gente dá às crianças, elas criam sua personalidade”, conclui. 

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Serviço//Vaga Viva

Local: Cruzamento entre Rua do Espinheiro e Avenida Rosa e Silva, Espinheiro-Recife

Horário: Das 8h às 17h

Gratuito 

O número de mortes em explosão no norte da Síria subiu para pelo menos 36, disse neste domingo a Defesa Civil síria comandada pela oposição, conhecida como Capacetes Brancos. Segundo a entidade, a explosão ocorreu neste domingo no vilarejo de Sarmada, perto da fronteira com a Turquia. A explosão fez desmoronar um prédio de cinco andares, soterrando muitas das vítimas. A causa não foi imediatamente esclarecida.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede na Grã-Bretanha, calcula o número de mortes em 39, incluindo 21 mulheres e crianças. Um coletivo de mídia de oposição, conhecido como a agência de notícias Smart, disse que, entre os mortos, havia civis e membros do Comitê de Libertação do Levante, ligado à Al Qaeda.

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O observatório disse que um depósito de armas no porão de um prédio foi detonado. Segundo o órgão, o depósito era controlado por um traficante de armas ligado ao comitê.

Enquanto isso, as forças do governo sírio que combatem os rebeldes na província de Idlib enviaram mais reforços antes de uma possível ofensiva sobre a última grande fortaleza rebelde na Síria. O jornal pró-governo Al-Watan disse neste domingo que reforços militares chegaram aos arredores da província de Idlib como um passo preliminar para lançar uma ofensiva em larga escala. Citando fontes militares, o jornal apontou que as tropas alcançaram o norte da província vizinha de Hama como parte dos preparativos para recapturar Idlib. Fonte: Associated Press.

Uma explosão no norte da Síria matou pelo menos 18 pessoas e deixou vários feridos, disse a Defesa Civil síria comandada pela oposição, conhecida como Capacetes Brancos. Segundo a entidade, a explosão ocorreu neste domingo no vilarejo de Sarmada, perto da fronteira com a Turquia, e "matou e feriu dezenas". A explosão fez desmoronar um prédio de cinco andares, soterrando muitas das vítimas. A causa não foi imediatamente esclarecida.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede no Reino Unido, calcula o número de mortos em 18. Não está claro se todas as vítimas são civis. O observatório diz que um depósito de armas no porão de um prédio foi detonado. Segundo o órgão, o depósito era controlado por um traficante de armas próximo do grupo Comitê de Libertação do Levante, ligado à Al Qaeda. Enquanto isso, as forças do governo sírio estão enfrentando rebeldes na província de Idlib. Fonte: Associated Press.

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Manifestantes protestam no cruzamento da Avenida Norte com a Conego Barata, ambas na Zona Norte do Recife. Orientadores de trânsito da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estão no local na tentativa de melhorar o fluxo do trânsito, já que as duas vias do local estão interditadas com pneus queimando.

Desvios estão sendo realizados. O motorista que segue do centro do Recife, sentido subúrbio, deve pegar a Rua Agamenon Magalhaes de Melo. Já quem segue pelo subúrbio, sentido centro do Recife, deve pegar o desvio pela Avenida Professor José dos Anjos. Ainda não se sabe a motivação do protesto.

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Estados do Norte e do Nordeste concentram, proporcionalmente, o maior número de investigações por crimes eleitorais no País no período de uma década. Nas últimas seis eleições (2006-2016), Roraima, Acre, Rio Grande do Norte, Paraíba, Tocantins e Amapá tiveram a maior relação de inquéritos policiais por eleitor no Brasil. A maioria dos procedimentos abertos se refere a compra de voto.

Os números fazem parte de um levantamento feito pelo jornal O Estado de São Paulo com base em relatórios da Polícia Federal obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). A reportagem comparou dados do número de inquéritos de matéria eleitoral enviados pela Divisão de Assuntos Sociais e Políticos (Dasp), da Polícia Federal, com a quantidade de eleitores de cada um desses Estados.

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Na década, considerando apenas os pleitos nacionais, houve crescimento de 8,9% no número de inquéritos: de 1.022 para 1.113. No Ceará e em Roraima, os casos crescem ano a ano. No entanto, houve queda na quantidade de crimes eleitorais referentes aos pleitos municipais. Ainda assim, foram abertos 2.073 inquéritos em 2016 – ante 3.528 em 2008 (diminuição de 41,2%).

Procuradores eleitorais, delegados e presidentes dos tribunais regionais eleitorais ouvidos pelo jornal o Estado de São Paulo apontam que esse tipo de problema é impulsionado pela dependência que essas regiões têm em relação a empregos relacionados à máquina pública. Roraima é o Estado que mais registrou esse tipo de ocorrência – 12,9 por cada 100 mil eleitores, em média, na década.

"De dez anos para cá o voto de cabresto tem diminuído, mas ainda é um grande problema. A falta de acesso a educação e profissionalização, e por consequência, postos de trabalho, faz com que esses eleitores dependam muito de vínculos políticos regionais", disse o secretário judiciário do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, Helder Silva Barbosa.

Segundo ele, houve uma "institucionalização" do voto de cabresto em algumas regiões. "Prefeitos ameaçam terceirizados ou dizem aos eleitores que as escolas vão fechar, o vale gás não será mais concedido e aquele contrato terceirizado será cancelado."

Reforço policial

Em razão do número de casos registrados, Norte e Nordeste são as regiões que mais receberam, na década, reforço da Polícia Federal no período eleitoral, tanto no primeiro quanto no segundo turno das eleições, segundo relatórios da PF. Dos oito Estados que pediram auxílio para a realização do último pleito nacional em 2014, sete eram dessas regiões, além do Distrito Federal.

Ainda assim, esses números podem representar apenas parte do fenômeno, já que muitas denúncias não resultam em inquérito. "A maior parte dos crimes eleitorais é de menor potencial ofensivo, como boca de urna e, via de regra, não resulta em inquérito policial. A apuração é feita em termo circunstanciado", diz o procurador regional eleitoral em Rondônia, Luiz Gustavo Mantovani.

Para o professor de direito da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e promotor de Justiça Tácito Yuri de Melo Barros, a crise econômica e a forte dependência dos cargos públicos contribuem para que esse tipo de crime seja comum nessas regiões.

"No Norte e no Nordeste essas questões são mais acentuadas, pois têm a ver com as necessidades da população. Às vezes a moeda de troca é ainda mais simples, nem sequer é um bem durável, mas sim comida, um botijão de gás", diz.

Para o professor de Direito Eleitoral da FGV São Paulo e do Mackenzie, Diogo Rais, uma das explicações pode estar na importância da eleição na vida desses cidadãos. "Vive-se mais dentro da máquina pública do que em outras regiões. Em cidades menores o risco é ainda maior."

Mecanismos de prevenção

Estados das regiões Norte e Nordeste e autoridades locais criaram mecanismos para evitar crimes eleitorais como a compra de voto, além de elaborarem campanhas de conscientização na população, mostrando as penalidades previstas em lei.

Alagoas e Amapá, por exemplo, aprovaram na última semana recomendações aos proprietários de postos de combustível: só pode ser emitido valecombustível para pessoas físicas ou jurídicas mediante a formalização de um contrato prévio, que deve ser comunicado à Procuradoria Regional Eleitoral 20 dias antes.

O documento também pede o controle, por parte do posto, da quantidade de carros e motos abastecidos, e também veta a realização de doação de combustível a táxis, mototáxis e carros de placa vermelha. Trata-se de uma medida para coibir a compra de voto em troca de combustível. Outra proposta, ainda em discussão, é a de limitar saques em notas pequenas na semana da eleição.

No Rio Grande do Norte, a procuradora regional eleitoral Cibele Benevides emitiu recomendações que reforçam pontos já existentes da legislação eleitoral. Uma delas é a instrução de que igrejas orientem todos os seus líderes religiosos para evitar que façam qualquer tipo de veiculação de propaganda eleitoral em cultos.

Em outra, o órgão alerta para a possibilidade de responsabilizar os partidos em casos de candidaturas "laranja" de mulheres para preencher a cota de gênero. O Estado também vai "copiar" a recomendação sobre venda de combustível posta em Alagoas e Amapá. "Muitas vezes não se sabe a consequência de cometer esse tipo de crime. A recomendação vai neste sentido, de educar", diz a procuradora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma atriz sul-coreana que foi sequestrada por agentes norte-coreanas por ordem do falecido pai do atual dirigente Kim Jong Un e obrigada a participar de filmes para o regime faleceu aos 91 anos.

Choi Eun-hee foi a grande estrela do cinema sul-coreana durante décadas, antes de ser sequestrada por espiões norte-coreanos em Hong Kong em 1978, por ordem de Kim Jong Il.

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De acordo com a imprensa, a atriz viajou para a ex-colônia britânica - devolvida em 1997 para a China - para uma reunião com um possível investidor para sua Escola de Arte. Mas seu guia a levou até um barco, do qual ela foi transferida para um cargueiro com destino a Coreia do Norte.

Pouco depois, seu marido, o famoso diretor de cinema Shin Sang-ok, também foi levado para a Coreia do Norte em circunstâncias ainda misteriosas.

O casal permaneceu sequestrado no Norte por oito anos. Eles rodaram vários filmes por ordem de Kim Jong Il. Apesar da situação, viajavam ao exterior para filmagens e festivais de cinema, sempre sob a rígida vigilância de agentes norte-coreanos.

Choi foi premiada como melhor atriz no Festival Internacional de Cinema de Moscou em 1985 por seu papel em "Salt", um filme sobre os coreanos que lutaram contra os colonizadores japoneses entre 1910 e 1945.

Choi e Shin, que se divorciaram em 1976, voltaram a casar durante uma viagem a Hungria a pedido de Kim.

Pouco depois de uma participação no Festival de Berlim em 1986, os dois protagonizaram uma fuga espetacular com a ajuda da embaixada dos Estados Unidos em Viena. Os dois permaneceram nos Estados Unidos durante mais de uma década e retornaram a Coreia do Sul em 1999.

Shin faleceu em 2006.

A história do casal inspirou livros e filmes.

Em 2011, Choi explicou em uma entrevista que Kim Jong Il os "respeitava como artistas", mas que nunca poderia perdoar o "sequestro escandaloso".

Ela estreou no cinema em 1942 e se tornou uma estrela pouco depois da Guerra da Coreia (1950-53), que determinou a divisão da península. Entre as décadas de 1950 e 1970, participou de mais de 100 filmes, vários deles dirigidos por Shin.

O funeral está programado para quinta-feira em Seul.

A Coreia do Norte sequestrou centenas de sul-coreanos nas décadas posteriores à Guerra da Coreia.

O Operador Nacional do Sistema (ONS) detectou falha humana durante a investigação do apagão ocorrido em março, principalmente no Norte e Nordeste do Brasil. De acordo com o diretor geral do órgão, Luiz Eduardo Barata, houve erro na instalação do disjuntor, que não deveria "abrir" (deixar de conduzir energia).

"No disjuntor deveria ter apenas um alarme, não precisa ter abertura, depois do alarme se reduz a geração na mão. Indevidamente, tinha uma ordem de abertura no valor indevido", explicou Barata. "Alguém programou esse ajuste e o ajuste foi indevido", reafirmou.

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Um relatório sobre a ocorrência será entregue à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 15 dias, que será a responsável por notificar as empresas envolvidas, Eletrobras e State Grid, sócias da Belo Monte Transmissora de Energia (BMTE) para mais explicações e eventuais multas. A Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) também poderá ser notificada depois de o ONS ter identificado também falha na operação da usina de Paulo Afonso durante a ocorrência.

De acordo com Barata, 98% das linhas de transmissão do Nordeste saíram de operação e 86% do Norte. No Sudeste os apagões ocorridos por falta de carga foram pontuais, observou.

"A região Nordeste foi a mais castigada, no Norte teve duração 2 horas", disse Barata, informando que no Nordeste a primeira ocorrência de falta de energia foi registrada 16h30 e o último religamento foi às 22h20 .

Barata admitiu que se a Abengoa não tivesse entrado em default e abandonado o projeto é possível que o apagão não tivesse acontecido, já que os dois barramentos do projeto já teriam sido construídos e a segurança seria maior.

Segundo ele, no momento o segundo barramento já foi finalizado e a linha de transmissão está operando normalmente. "O alarme já foi instalado", informou. "Se estivesse como o planejado você teria dois barramentos. Se o sistema estivesse completo, não aconteceria", afirmou.

O apagão que afetou 13 Estados das Regiões Norte e Nordeste transformou o dia da população em um verdadeiro caos. Em capitais como Recife, Salvador e Fortaleza, a maior parte dos semáforos parou de funcionar, o que causou congestionamentos e superlotação em pontos de ônibus. Tanto na capital baiana quanto na pernambucana, o metrô parou, obrigando passageiros a caminhar pelos trilhos. Enquanto o sistema de geração de alguns aeroportos evitou problemas com voos, houve paralisação temporária em Fortaleza.

Em Salvador, onde o fornecimento de energia foi interrompido por cerca de três horas, serviços essenciais também foram afetados. No Hospital da Bahia, por exemplo, somente a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) manteve-se funcionando por um sistema de segurança durante as horas de queda de energia. Houve prejuízo no comércio, pois os geradores de supermercadistas e shoppings de menor porte eram muitas vezes insuficientes para manter o sistema de vendas funcionando por um período mais longo.

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No Recife, também houve problemas no setor da saúde. A dona de casa Maria Rita Xavier, de 45 anos, aguardava nessa quarta-feira (21) atendimento em uma clínica particular. "Cheguei cedo (para a consulta) e aguardava ser chamada. Aí, tudo ficou escuro. Moro longe e tenho uma filha que tem problemas graves de saúde e precisa de atenção permanente. Para eu conseguir vir hoje montamos toda uma logística que agora foi jogada no lixo", disse.

Nos postos de combustível da capital de Pernambuco, o movimento foi grande de pessoas em busca de óleo diesel para geradores instalados em prédios residenciais e comerciais. A maioria dos potenciais clientes, no entanto, acabou sem o produto, já que as bombas dos postos também não estavam funcionando.

Nas ruas de Natal, a confusão no trânsito foi tamanha que os próprios motoristas desceram de seus veículos e tentaram organizar o trânsito caótico. "Estou há mais de uma hora e dez minutos presa no engarrafamento. Geralmente, faço esse percurso em dez minutos", relatou a professora de educação física Izabelle Dantas, que tentava se locomover para a escola onde daria aulas à noite.

Nas paradas de ônibus da capital potiguar, trabalhadores tentavam voltar para casa antes do anoitecer. "Nosso horário de saída era às 18h, mas fomos liberados às 16h50", disse a comerciária Bianca Evelyn, enquanto tentava pegar um ônibus para voltar para casa. Estudantes que estavam em aula durante o período sem energia também foram dispensados mais cedo nessa quarta-feira, 21, por questão de segurança.

Em Belém, além dos problemas registrados nas demais regiões, alguns bairros também ficaram sem água. Segundo a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), o abastecimento foi interrompido nas zonas de expansão da área da Augusto Montenegro e São Brás, além do centro da capital. Durante a interrupção do fornecimento de energia, linhas de telefonia celular também ficaram sem sinal na cidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A linha de transmissão Xingu-Estreito, onde ocorreu a falha no disjuntor que provocou o colapso no fornecimento de energia em 13 Estados do Norte e Nordeste, aguarda autorização para dobrar a carga de energia transportada, informou o Operador Nacional do Sistema (ONS). Atualmente, esse sistema tem autorização para operar de forma comercial com 2 mil MW de energia. No fim de semana, porém, os testes para operação com 4 mil MW foram concluídos com sucesso.

"A fase de teste havia sido concluída e íamos iniciar os procedimentos para começar a operação comercial (em carga máxima da linha)", disse o diretor geral da ONS, Luiz Eduardo Barata Ferreira.

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Apuração

Em coletiva nesta quarta-feira, 21, o ONS informou que o prazo para apuração das causas que levaram ao colapso no fornecimento de energia em 13 Estados do Norte e Nordeste deve levar de 10 a 15 dias.

Além de apurar as causas da falha no disjuntor da linha de transmissão Xingu-Estreito, responsável pelo escoamento de toda a energia gerada pela Usina de Belo Monte, o ONS também irá apurar por que as usinas da região levaram mais tempo para recomposição do que o previsto.

"Essa é outra investigação que iremos fazer", disse o diretor geral da ONS, Luiz Eduardo Barata Ferreira.

O Operador, porém, descartou erro humano como causa da falha no disjuntor que provocou a queda do sistema. Segundo ele, as usinas da Região Norte tiveram que ser desligadas porque hoje produz mais energia do que consome e exporta para o Nordeste. Com a falha na transmissão, a sobra de energia foi de 4 mil MW.

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi o porta voz do governo diante do apagão que atingiu Norte e Nordeste do Brasil nesta quarta-feira (21). Ele, que participava de uma reunião do conselhão no Palácio do Planalto, disse que o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, havia deixado o encontro para comandar a resolução do problema. Mas o responsável pela pasta que trata da energia no País estava, na verdade, na sua cerimônia de filiação ao MDB.

"O ministro saiu da reunião para que pudesse comandar o trabalho de recuperação para restabelecer a conexão da linha", disse Padilha, o que caiu por terra quando o MDB postou video dos senadores Romero Jucá e Fernando Bezerra Coelho, pai do ministro, no ato de filiação de Fernando Filho.

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Coube a Padilha atender a imprensa, a quem disse que o apagão registrado em algumas regiões do País nesta quarta-feira, 21, teria acontecido devido a uma queda da linha de transmissão de Belo Monte, mas que o problema já estaria sendo solucionado. "Tivemos a informação que caiu uma linha transmissora de Belo Monte e se cai a linha de transmissão, para onde era transmitida a energia, há apagão. E esse apagão é devido a isso", disse.

Ao ser questionado se havia um prazo para que a energia fosse estabelecida, Padilha disse que não. "Ontem era melhor que hoje e agora é melhor do daqui pouco", afirmou.

Pertubação - Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que o apagão ocorrido na tarde desta quarta-feira atingiu áreas em todas as regiões do País, embora tenha se concentrado nas regiões Norte e Nordeste. Por meio de nota, o ONS, que é o órgão federal responsável por gerenciar a fiscalizar a entrega de energia em todo o Brasil, informou que, às 15h48, "uma perturbação" no Sistema Interligado Nacional (SIN), a rede nacional de distribuição de energia, causou o desligamento de cerca de 18 mil megawatts (MW), majoritariamente localizados nas regiões Norte e Nordeste.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que o apagão ocorrido na tarde desta quarta-feira, 21, atingiu áreas em todas as regiões do País, embora tenha se concentrado nas regiões Norte e Nordeste.

Por meio de nota, o ONS, que é o órgão federal responsável por gerenciar a fiscalizar a entrega de energia em todo o Brasil, informou que, às 15h48, "uma perturbação" no Sistema Interligado Nacional (SIN), a rede nacional de distribuição de energia, causou o desligamento de cerca de 18 mil megawatts (MW), majoritariamente localizados nas regiões Norte e Nordeste. Esse volume correspondia a 22,5% da carga total do sistema naquele momento.

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Por causa desta queda, um esquema regional de alívio de carga entrou em operação, atingindo as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com corte automático de consumidores no montante de 4.200 MW. "Os sistemas Sul, Sudeste e Centro-Oeste ficaram desconectados do Norte e Nordeste", informou o Operador.

Segundo o ONS, às 16h15 já havia sido realizada a recomposição de praticamente toda a carga no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. "As equipes do ONS estão neste momento dedicadas à recomposição dos sistemas Norte e Nordeste, já em curso. As causas de desligamento estão sendo investigadas", declarou.

RIO DE JANEIRO - O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou uma nota sobre o apagão que atingiu pelo menos 13 estados do Norte e Nordeste na tarde desta quarta-feira (21).

O ONS que é responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) está investigando as causas do desligamento.   

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De acordo com o órgão, cuja sede fica no Rio de Janeiro, uma perturbação causou o desligamento de cerca de 18.000MW, majoritariamente localizados nas regiões Norte e Nordeste, correspondendo a 22,5% da carga total do SIN naquele momento. 

Os sistemas Sul, Sudeste e Centro-Oeste ficaram desconectados do Norte e Nordeste, por isso não houve apagão nessas regiões. As equipes da ONS já estão trabalhando para reestabelecer a energia.

Nota oficial do Operador Nacional do Sistema Elétrico:

Hoje, 20 de março, às 15h48, uma perturbação no SIN causou o desligamento de cerca de 18.000MW, majoritariamente localizados nas regiões Norte e Nordeste, correspondendo a 22,5% da carga total do SIN naquele momento. 

Em consequência da perda de carga, entrou em funcionamento o primeiro estágio do Esquema Regional de Alívio de Carga do Sistema Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com corte automático de consumidores, no montante de 4.200MW.

Os sistemas Sul, Sudeste e Centro-Oeste ficaram desconectados do Norte e Nordeste. Às 16h15 já havia sido realizada a recomposição de praticamente toda a carga no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. 

As equipes do ONS estão neste momento dedicadas à recomposição dos sistemas Norte e Nordeste, já em curso. 

As causas de desligamento estão sendo investigadas. Novas informações serão atualizadas tão logo estejam disponíveis. 

O Governo do Acre abriu inscrições para Processo Seletivo Simplificado, destinado à contratação por tempo determinado de professores para a Educação Indígena. Os salários oferecidos variam entre R$ 954 e R$ 2.162.

São 150 vagas, destinadas aos municípios de Feijó, Tarauacá, Assis Brasil, Sena Madureira, Rodrigues Alves, Marechal Thaumaturgo, Cruzeiro do Sul, Santa Rosa do Purus, Porto Walter e Mâncio Lima. As inscrições estão abertas e vão até 08 de março de 2018. Mais informações podem ser obtidas acessando o edital.

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Com informações da Agência Acre

 

 

 

 

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