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Um acidente no Terminal Integrado Pelópidas Silveira, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), deixou pelo menos uma pessoa ferida, na manhã desta terça-feira (17). Um motorista de ônibus invadiu a plataforma sul após perder o controle do coletivo.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado por volta das 5h25 e socorreu um homem, de 35 anos, que acompanhava o motorista na linha 1922 (Pau Amarelo- TI Pelópidas).

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Após subir na plataforma, o ônibus se chocou em um pilar de sustentação da cobertura do terminal e a área precisou ser isolada. O veículo foi guinchado e encaminhado para a garagem antes das 7h.

O ônibus pertence ao consórcio Conorte, que não repassou informações sobre o estado de saúde da vítima. Um engenheiro foi enviado pela empresa para verificar o dano causado na estrutura.

"O motorista ficou nervoso e precisou ser atendido por socorristas do Samu. Uma pessoa que estava dentro do veículo sofreu escoriações leves e também foi atendida", indicou a Conorte.

O acidente ocorreu antes da primeira viagem e não causou alterações na rotina dos cerca de 80 mil passageiros diários do terminal. O Grande Recife Consórcio de Transporte abriu uma investigação para apurar o caso.    

Através de comunicado publicado nesta segunda-feira (16), por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Governo Bolsonaro anunciou que as páginas de acesso aos sistemas Diretório de Grupos de Pesquisas (DGP), Currículo Lattes e Plataforma Integrada Carlos Chagas (PICC) receberão algumas mudanças.

De acordo com a nota do Governo, não haverá mudança interna aos sistemas ou às suas bases de dados, que na atualidade, são replicadas e possuem várias cópias de segurança em diferentes dispositivos de armazenamento. A única mudança será a criação de uma nova alternativa de login para os usuários, realizada por uma nova interface do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ( CNPq), que tem por objetivo aumentar a segurança no acesso ao sistemas.

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Em 2021, os sistemas do CNPq, incluindo a plataformas Lattes (Currículo Lattes, Diretório de Grupos de Pesquisa, Diretório de Instituições e Extrator Lattes) e Carlos Chagas, sofreram instabilidade e ficaram indisponíveis para os usuários, havendo, principalmente para a comunidade acadêmica, o receio enquanto à perda de dados. Diante do caso foi preciso que o Governo Federal realizasse a restauração dos sistemas.

Sucesso nos anos 2000, o Orkut foi reativado nessa quarta-feira (27). O fundador, o engenheiro de software Orkut Buyukkokten, emitiu um comunicado e revelou que está construindo 'algo novo'.

Criado em 2004, o Orkut durou 10 anos e conquistou mais de mais 300 milhões de usuários no mundo. A rede se popularizou rapidamente no Brasil e seus recursos deixaram saudades, como os debates entre membros das comunidades e o envio de depoimentos aos 'amigos', quando ainda nem usava o termo 'seguidores' nas redes sociais.

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Contra o ódio virtual

"Nossas ferramentas online devem nos servir, não nos dividir. Eles devem proteger nossos dados, não vendê-los. Eles devem nos dar esperança, não medo e ansiedade", escreveu Buyukkokten. "A melhor rede social é aquela que enriquece sua vida, mas não a manipula. Eu quero que você seja capaz de ser seu verdadeiro eu, online e offline. Eu quero que você seja capaz de fazer conexões que grudem. Eu quero ajudá-lo a fazer isso com todo o meu coração", acrescentou.

"O mundo precisa de bondade agora mais do que nunca. Há tanto ódio online nos dias de hoje, e nossas opções para encontrar e construir conexões reais são poucas e distantes entre si", diz trecho do texto publicado no site reativado.

Os interessados nas novidades prometidas pelo criador do Orkut podem se inscrever no site oficial para receber atualizações.

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O WhatsApp anunciou, nesta quinta-feira (14), que nas próximas semanas vai implantar um pacote de novidades na plataforma. O envio de arquivos de até 2GB e a possibilidade de ligação em grupo de até 32 pessoas serão algumas das novidades.

Os usuários também poderão reagir às mensagens com emojis, como já é possível no Instagram. Esses recursos serão disponibilizados de forma gradual em todo mundo, incluindo o Brasil.

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Veja o que vem por aí:

Reações: as reações com emojis estão chegando ao WhatsApp para que as pessoas possam expressar opiniões rapidamente, sem precisar inundar as conversas com novas mensagens.

Mensagens apagadas por adminstradores: admins de grupos poderão apagar mensagens problemáticas ou inadequadas para todos os participantes.

Chamadas de voz com mais participantes: WhatsApp irá liberar chamadas de voz em que até 32 pessoas poderão entrar com apenas um toque, com um design totalmente novo, para aquelas horas em que falar ao vivo é melhor que por escrito.

WhatsApp comunidades

As Comunidades do WhatsApp permitirão que as pessoas reúnam grupos relacionados sob uma mesma estrutura que funcione para elas. Dessa forma, os participantes poderão receber avisos enviados para toda a Comunidade e organizar grupos menores para discutir os assuntos que são de seu interesse com facilidade. 

As Comunidades também contarão com novas ferramentas avançadas para admins, como o envio de avisos a todos os participantes e o controle de quais grupos podem ser adicionados.

No entanto, na tentativa de combater a desinformação durante o período eleitoral, as comunidades serão testadas no Brasil só a partir do próximo ano. Em outras partes do mundo, essa novidade já começou.

A startup Kultivi, plataforma de ensino gratuita, oferece curso de teoria musical. A formação será por meio de videoaulas e os interessados podem se inscrever por meio do site da iniciativa, que é direcionada a músicos, profissionais ou amadores.

O curso, ministrado pelo professor Alex Zanão, contará com conteúdos exclusivos sobre escalas, compassos, figuras rítmicas e a escrita de notas e partituras, material de apoio, exercícios e canais de comunicação. Os conteúdos podem ser acessados em até 24 horas pelos participantes, que, ao final do curso, receberão certificado de conclusão.

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A Uber integrará todos os táxis de Nova York em sua plataforma, um ponto de virada em sua relação com os famosos carros amarelos após anos de tensão e um sinal da estratégia de crescimento do grupo.

Sob um acordo com a Comissão de Táxis e Limousines, que regula a atividade, a Uber vai hospedar o software de reserva de táxis de Nova York, que era um concorrente direto, em seu aplicativo virtual, disse um porta-voz da empresa ao jornal Wall Street Journal.

De fato, os táxis de Nova York já haviam lançado seus próprios aplicativos de reserva, CMT, Arro e Curb.

"Estamos entusiasmados com a parceria com os fornecedores de software CMT e Curb, que beneficiarão os taxistas e todos os nova-iorquinos", disse o vice-presidente da Uber, Andrew Macdonald, em nota enviada à AFP.

As tarifas de uma corrida de táxi reservadas pela plataforma serão aproximadamente as mesmas cobradas pela fórmula básica do Uber X, disse o grupo ao jornal.

A chegada do Uber a Nova York em 2011 transformou o setor de transporte, como em muitas outras cidades do mundo, e pressionou os táxis comuns, que até então gozavam de um quase monopólio.

Desde então, a cidade viu como o número de táxis se mantém quase inalterado, cerca de 14.000, mas o número de veículos de passageiros com motorista (VTC) dispara, ao ponto de o município ter congelado o licenciamento em 2018.

A pandemia de coronavírus e a subsequente queda no tráfego atingiram especialmente os táxis, já em dificuldades de Nova York.

Um tripulante de um helicóptero com funcionários da Petrobras morreu após um pouso de emergência na baía de Camamu, na Bahia, na manhã desta quarta-feira (16). A vítima foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.

A Petrobras não detalhou se o tripulante era funcionário da estatal ou prestava serviço. Outras 12 pessoas foram socorridas com ferimentos leves e receberam atendimento em Salvador.

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Segundo informações preliminares, o helicóptero fez um pouso forçado após chegar para aterrissar na Plataforma de Manati. A Petrobras disse lamentar o incidente e informou que uma comissão vai apurar as causas do ocorrido.

Na manhã deste sábado (19), os sites do Submarino e das Americanas ficaram foram do ar. A plataforma das Americanas foi estabilizada, mas o Submarino ainda sofre problemas de acesso.

A primeira queda do Submarino ocorreu por volta das 0h30, de acordo com o monitoramento do Downdetector, que identificou a volta dos serviço e uma chuva de reclamações por volta das 6h. Nem as empresas nem o grupo B2W se posicionaram sobre as causas do instabilidade.

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O Uber lançou um recurso nessa quarta-feira (16) que permite aos passageiros verificar quantas estrelas receberam dos motoristas. A central de privacidade faz um apanhado do comportamento do usuário nos serviços da plataforma.

A novidade vai dar acesso aos clientes sobre detalhes do uso do aplicativo. Antes a aba perfil só exibia a média de estrelas recebidas.

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Para acompanhar a avaliação, o passageiro precisa clicar na opção Configurações > Privacidade > Centro de Privacidade. O próximo passo é acessar o menu Quer ver um resumo do seu uso do app da Uber > Ver resumo > Ver minhas avaliações.

A central também apresenta gráficos e estatísticas com a atividade dos clientes, como a modalidade de corrida favorita e os pedidos no Uber Eats. Ainda é possível baixar uma cópia dos dados coletados pela plataforma.

Franquia que opera a rede McDonald’s em 20 mercados da América Latina e do Caribe, a Arcos Dorados anunciou a expansão de cursos de capacitação pela Hamburger University com o lançamento da MCampus Comunidade. A plataforma educacional é gratuita, online e aberta a todas as pessoas. As inscrições já estão abertas no site da Receita do Futuro.

Segundo a Arcos Dorados, a MCampus Comunidade oferece uma variedade de cursos que contribuem para desenvolver o potencial dos jovens, em diversas áreas e, assim, apoiá-los na busca por oportunidades no mercado de trabalho. A campanha conta com novas temáticas relacionadas ao mundo digital e a tecnologia da informação através de uma parceria com a CISCO, uma empresa líder mundial em tecnologia para internet. A plataforma receberá mais conteúdos nas próximas semanas, que estão sendo preparados para corresponder às principais necessidades de capacitação dos jovens atualmente. Mais de 22 mil pessoas participaram da iniciativa, sendo o Brasil um dos públicos mais envolvido, com cerca de 5 mil inscritos.

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“A inserção dos jovens sem experiência no mercado de trabalho é uma das principais problemáticas da América Latina, e na Arcos Dorados temos a certeza de que podemos ser parte ativa da solução. A MCampus Comunidade surge como a evolução de uma iniciativa pontual que realizamos no ano passado no contexto do Dia da Juventude, compartilhando gratuitamente alguns de nossos cursos. O projeto foi mais bem-sucedido do que o planejado e decidimos transformar a iniciativa em uma plataforma educacional de livre acesso para todos os nossos jovens. Nós nos orgulhamos de poder fornecer conteúdo que expanda o potencial e assim ampliar seus horizontes profissionais”, destaca David Grinberg, Vice-Presidente de Comunicações Corporativas da Arcos Dorados.

Os cursos são independentes, sem ordem específica nem quantidade limite por pessoa e estão disponíveis em espanhol e português. Depois de sua realização, será enviado um certificado reconhecendo o treinamento recebido. Os novos cursos em parceria com a CISCO são de introdução à cibersegurança; fundamento da cibersegurança; programação Python, linux inical, get conncted e introdução à loT. Os cursos fornecidos pela Arcos Dorados (HU) são de inteligência emocional, atendimento ao cliente, saúde e bem-estar em tempos de pandemia, empreendedorismo e finanças pessoais.

*Por Elysa Assis

Em busca de espaços de trabalho mais plurais, a Plataforma de Educação SOMA +, criada para ser uma área de impacto da AKQA, está com a oferta de mil vagas para cursos gratuitos direcionados para pessoas negras, indígenas e moradores de periferias que tenham interesse em trabalhar no mercado publicitário.

As capacitações são nas áreas de atendimento, estratégia, produção e criação, com aulas quinzenais oferecidas a distância. Durante a formação, que terá duração de três meses, os participantes serão preparados e mentorados por profissionais experientes da AKQA e também por convidados do mercado publicitário que compartilharão ferramentas, experiências e metodologias, em um ambiente aberto à troca de conhecimento.

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O processo de inscrições pode ser feito pelo site do SOMA + até o dia 28 de fevereiro e o início das aulas está previsto para o dia 16 de março.

Com 9,55 milhões de números de telefone cadastrados, a plataforma Não Me Perturbe permite que as pessoas bloqueiem chamadas de empresas de telemarketing, empresas de telecom e de oferta de crédito consignado. Mas não bloqueia ligações, por exemplo, de planos de saúde ou de redes varejistas.

Segundo a Conexis Brasil Digital, que reúne as empresas de telecomunicações e de conectividade, a maior parte dos números bloqueados está no estado de São Paulo, com 4,594 milhões de números registrados. São Paulo também concentra a maior base de clientes do país, com 71,8 milhões de celulares e 10,7 milhões telefones fixos. Em segundo lugar no ranking de telefones bloqueados está Minas Gerais, com 856 mil números, seguido do Paraná com 844 mil e do Rio de Janeiro com 587 mil registros. O Distrito Federal tem a maior proporção de telefones cadastrados na plataforma, são 297 mil números cadastrados, o que representa 5,8% da base de telefones fixos e móveis do DF.

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A plataforma Não Me Perturbe, em operação desde julho de 2019, faz parte das medidas de autorregulação do setor para melhorar a relação com os consumidores. De 2019 a 2021, o número de cadastrados chegou a quase dez milhões. Apenas durante o ano de 2021 foram cadastrados mais de 2 milhões de números.

Quem quiser bloquear seus números de celular e fixo deve fazer o cadastro diretamente no site ou por meio dos Procons em todo o país. O bloqueio ocorre em até 30 dias após o cadastro no site.

Após a implementação da plataforma foi verificada uma queda de 20% nas reclamações de usuários de serviços de telecomunicações.

Após a criticada consulta pública sobre a exigência de receita médica para vacinação de crianças ter parado de funcionar menos de 24 horas após o lançamento, o Ministério da Saúde informou no período da tarde desta sexta-feira, 24, que migrou o formulário de questões do Microsoft Forms para a plataforma Gov.br do governo federal.

Na manhã desta sexta-feira, a consulta sobre a vacinação da covid-19 para crianças de 5 a 11 anos não aceitava mais contribuições. Diferentemente de outras ações do tipo, o formulário havia sido criado fora de uma plataforma federal e não exigia validação para as respostas, como informar um CPF ativo, por exemplo.

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O usuário que tentava responder recebia ao fim a mensagem "O número máximo de pessoas já respondeu a este formulário".

"O Ministério da Saúde informa que, devido ao grande interesse da população na consulta pública sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos, foi necessária a migração para a plataforma Gov.br, que já possui a base do cadastro dos brasileiros", publicou a pasta no Twitter. "As participações já registradas no sistema serão avaliadas e também serão objeto de análise pela área técnica. As contribuições podem ser feitas até 2 de janeiro por meio do link: https://gov.br/participamaisbrasil/opine", completou o ministério.

Apesar da consulta pública, o Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (Conass) garantiu nesta sexta-feira que nenhum Estado exigirá prescrição médica para a vacinação infantil contra a covid-19.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a vacina da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos de idade no dia 16 de dezembro, mas ainda não há data para o início da imunização desse grupo.

Criticado pelo desamparo aos entregadores, o iFood avalia aumentar a tarifa repassada aos profissionais e prometeu mais transparência em casos de suspensão. O posicionamento é uma resposta 1º Fórum de Entregadores do Brasil, que ocorreu por três dias em São Paulo.

A empresa emitiu comunicado nessa quarta-feira (15) em que se comprometeu a informar aos entregadores sobre os motivos das suspensões temporárias e alertas da plataforma.

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Também são previstas campanhas de conscientização para indicar as situações cabíveis de bloqueio das contas e a possibilidade de contestar a desativações no último semestre.

Dessa forma, contas que foram canceladas no período podem ser reavaliadas, mas casos de fraude financeira e de cadastro, e uso do perfil por terceiros ficam de fora.

Aumento salarial

O iFood também assegurou que estuda viabilizar um programa para reajustar anualmente a porcentagem que os profissionais recebem pelo serviço, bem como aumentar a taxa mínima. A expectativa é que a plataforma defina a proposta até março de 2022.

Os autônomos também esperam pela automatização da taxa de espera no restaurante e uma campanha de valorização do trabalho.

A Disney+ tem 118 milhões de assinantes em todo o mundo, mas a plataforma vê a conquista de novos usuários desacelerar em um momento em que a situação de pandemia deixa de beneficiar os serviços de streaming.

A plataforma adicionou dois milhões de assinantes em três meses, embora os investidores esperassem ter a essa altura pelo menos 125 milhões de usuários pagantes.

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As ações do império do entretenimento caíram mais de 3% nas operações posteriores ao fechamento desta quarta-feira (10), apesar de seu chefe ter previsto uma desaceleração no trimestre anterior.

A empresa californiana obteve US$ 18,5 bilhões em receitas no quarto trimestre e US$ 160 milhões em lucros líquidos. Os números estão longe dos de um ano atrás, quando a Disney registrou um prejuízo líquido de mais de US$ 700 milhões.

No entanto, o mercado esperava um melhor desempenho, em especial porque os parques temáticos reabriram no verão.

Quanto à plataforma de streaming, lançada há dois anos, ela segue distante da Netflix, pioneira no setor, que já ultrapassou os 213 milhões de assinantes.

"Estamos confiantes de que estamos no caminho certo para cumprir as metas anunciadas no ano passado de entre 230 e 260 milhões de assinantes da Disney+ em todo o mundo até o final do ano fiscal de 2024", afirmou o diretor executivo Bob Chapek, tentando tranquilizar os analistas, durante uma teleconferência.

O executivo do grupo está empenhado em acelerar a produção de novas séries e filmes para reacender o interesse do consumidor.

Além disso, a plataforma de streaming está se beneficiando da estratégia de sua empresa-mãe de lançar certos filmes simultaneamente nos cinemas e online, a um custo adicional para os assinantes, como foi o caso de “Mulan” e “Viúva Negra”.

O Instagram pode aumentar a duração dos Stories para 60 segundos. A expectativa é que a novidade possa ser lançada nesta quinta-feira (21), quando a plataforma deve anunciar seu novo pacote de atualizações.

Atualmente, os Stories são a principal ferramenta do Instagram, que permite a visualização durante 24h de publicações com até 15 segundos. A alteração garantiria mais que dobro de tempo de cada postagem, permanecendo o intervalo de visualização.

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A informação foi compartilhada no Twitter pelo programador Alessandro Paluzzi. Ele escreveu que os vídeos não serão divididos em segmentos e poderão ter músicas e efeitos na publicação completa, bem parecido com o Reels.

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A novidade ainda não foi confirmada, mas os usuários esperam que seja lançada junto com o pacote de atualização, que deve incluir a publicação de fotos e pequenos vídeos através do browser do desktop.

Quase toda vez que inicia uma sessão de transmissão ao vivo, RekItRaven é atingido por um ataque repentino de insultos racistas de estranhos que imediatamente tenta bloquear.

Raven, pessoa negra, de 30 anos e "não binária" (que não se identifica como homem ou mulher), é criadora de conteúdo no Twitch, a maior plataforma de streaming de videogame ao vivo do mundo.

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Mas também é alvo de "hate raids" (ataques organiadors de ódio) que tornam a vida impossível para criadores estigmatizados por causa de sua cor de pele ou orientação sexual.

"É muito difícil. E é difícil não internalizar, porque eles me odeiam por coisas que não controlo", lamenta esta mãe de dois filhos.

Diante de ondas recorrentes de racismo e referências ao grupo supremacista branco Ku Klux Klan, Raven lançou o slogan #TwitchDoBetter (Twitch faça melhor) no Twitter. Dezenas de usuários, principalmente não brancos e/ou da comunidade LGBTQ, aderiram o movimento para denunciar a inatividade da plataforma.

Porque, para muitos deles, a Twitch é mais do que apenas um site de entretenimento - é seu local de trabalho. Como uma "parceira", Raven recebe com base no número de assinantes de seu canal e suas doações.

Lançado em 2011 e comprado pela Amazon três anos depois, a Twitch conta com mais de 30 milhões de visitantes por dia, a maioria dos quais sintoniza para assistir outras pessoas jogando videogames.

- 99% de risco -

Gabriel Erikkson Sahlin, um professor sueco trans, joga The Sims e Dragon Age com o apelido de "BabblingGoat". Durante suas transmissões, responde gentilmente a perguntas no chat ao vivo sobre identidade de gênero - incluindo de pais ansiosos cujos filhos passam pela transição.

Mas diz que se sente testado pelo ressurgimento do ódio nos últimos meses: "Esta manhã eu disse a mim mesmo, eu realmente quero me conectar? Tenho 99% de chance de ser assediado".

Os ataques variam de pessoas postando calúnias transfóbicas a robôs programados para bombardeá-lo com mensagens ("Você deve tornar o mundo um lugar melhor pulando de uma ponte") e até imagens violentas, como decapitações.

A plataforma informou que está preparando novas medidas de segurança e que corrigiu uma falha nos filtros automáticos. Algo que não funcionou, segundo os jogadores.

No entanto, tem ideias para identificar e excluir os responsáveis: autenticação em duas etapas, tempo de espera impostos a novas contas antes de permitir que participem de conversas, maiores poderes para moderadores.

A Twitch não respondeu a uma lista de sugestões de Raven, enviada pela AFP.

No entanto, não faltam métodos para os 'trolls'. Segundo as vítimas, eles usam o jargão dos codificadores, que consiste em digitar palavras proibidas incorretamente para passar pelas rachaduras dos algoritmos.

"Sempre encontram uma maneira", diz Mark Griffiths, psicólogo de videogames da Universidade de Nottingham Trent, na Inglaterra. A impressão de anonimato e a sensação de impunidade também facilitam esses comportamentos.

A rede social TikTok oferecerá aos seus usuários a possibilidade de comprarem diretamente produtos propostos pelos criadores de conteúdos em sua plataforma, informou a empresa nesta terça-feira (24).

Este anúncio representa uma ampliação da sociedade lançada em outubro de 2020 com a Shopify, uma plataforma que permite que as marcas se introduzam no comércio online por meio do TikTok. Inicialmente, o acordo permitia aos usuários da canadense Shopify fazerem publicidade no TikTok.

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Os vendedores poderão criar uma "mini loja" no TikTok e incluir links para produtos diretamente em seus vídeos apresentados na plataforma, que tem 100 milhões de usuários só nos Estados Unidos.

Desse modo, a empresa facilitará "a criação de conteúdo atrativo que leve os consumidores diretamente para a compra online", explicou Blake Chandlee, presidente de atividade de empresas do TikTok.

O TikTok, filial do grupo chinês ByteDance, demorou para monetizar seus conteúdos, antes de se lançar na publicidade no ano passado e agora no comércio online.

As redes sociais geralmente buscam transformar sua popularidade e a assiduidade de seus usuários em transações comerciais.

O Tinder anunciou que vai disponibilizar a verificação de identidade para os usuários em todo o mundo no próximo trimestre. Conforme o anúncio dessa segunda-feira (16), o recurso será voluntário, caso a legislação do país do membro não exija verificação.

A plataforma reforça que recebeu recomendações de especialistas, analisou as legislações de cada país e foi orientada pelos próprios usuários para traçar novos métodos de confiabilidade.

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Após a experiência com recurso, disponível no Japão desde 2019, o aplicativo espera adotar uma abordagem "equitativa, inclusiva e amigável para a verificação de identidade".

Investimento

“Uma das coisas mais valiosas que o Tinder pode fazer para que os membros se sintam seguros é trazer mais confiança de que seus matches são autênticos e mais controle sobre com quem eles interagem”, ressaltou o Rory Kozoll, responsável pela política de segurança do Tinder.

Para aumentar a confiança dos usuários, a empresa promete investir US$ 100 milhões até o fim do ano. O recurso vai custear talentos, produtos e tecnologia, segundo o portal Tecmundo.

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O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) informou hoje (27) que identificou o problema que está causando indisponibilidade dos sistemas ligados à entidade e diz que, em parceria com empresas contratadas, os procedimentos para a reparação foram iniciados.

De acordo com publicação feita no Twitter, a intenção é que as plataformas voltem a funcionar “com a maior brevidade possível”.

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O CNPq, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), comunicou no sábado (24) que os sistemas ligados à entidade estavam fora do ar. Entre elas, as Plataformas Lattes, que abrigam o Currículo Lattes, o Diretório de Grupos de Pesquisa, o Diretório de Instituições e Extrator Lattes e a Plataforma Integrada Carlos Chagas.

A queda dos sistemas causou preocupação principalmente entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros, uma vez que a Plataforma Lattes é uma das principais bases de dados e referência da produção acadêmica do Brasil, reunindo currículos e grupos de pesquisa, entre outros. O assunto chegou aos mais procurados do Twitter no Brasil.

Em informe publicado na rede social, o CNPq garante que existem backups (cópias de segurança) dos conteúdos e que não há perda de dados da Plataforma Lattes. “O CNPq já dispõe de novos equipamentos de TI [Tecnologia da Informação], e a migração dos dados foi iniciada antes do ocorrido.”

O CNPq acrescenta que o pagamento das bolsas de estudos implementadas não será afetado. “Todos os prazos de ações relacionadas ao fomento do CNPq, incluindo a Prestação de Contas, estão suspensos e, de ofício, serão prorrogados.”

Por conta da indisponibilidade, os comunicados oficiais do CNPq são feitos exclusivamente por meio dos canais oficiais na internet: site e redes sociais. A entidade orienta que, em caso de dúvidas, o contato deve ser feito pela Central de Atendimento pelo telefone 61 3211 4000 ou pelo e-mail cnpq@mctic.gov.br.

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