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Nesta quinta-feira (13), a Assembleia Geral da ONU aprovou a candidatura do ex-premiê português recomendada mais cedo pelo Conselho de Segurança. António Guterres é um notável político português e internacional. Nasceu em 30 de abril de 1949 em Lisboa.

Em 1976, foi eleito para o parlamento de Portugal e permaneceu como deputado por 17 anos. Depois, já em 1981-1983, foi membro da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.

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O ponto alto de sua carreira política foi em 1995, quando ele se tornou primeiro-ministro de Portugal. Permaneceu nesse cargo até 2002. Ao mesmo tempo, de 1992 a 2002, foi o secretário-geral do Partido Socialista de Portugal.

Em 2005-2015, Guterres ocupou o cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados. Durante este período conseguiu consolidar o prestígio do órgão e aumentar a eficiência dos seus trabalhos. Entretanto, entre 2005 e 2015, o número de pessoas desalojadas aumentou de 38 para 60 milhões de pessoas. Este período foi marcado por muitos acontecimentos de crise relacionados com ondas de refugiados da Síria, Iraque, Sudão do Sul e outros países.

Ele foi fundador do Conselho Português para os Refugiados, bem como de uma associação portuguesa de defesa de consumidores.





 

A cautela com o cenário interno, principalmente a questão política após a divulgação do diálogo entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), e o ex-dirigente da Transpetro Sérgio Machado, puxou para cima os juros futuros, a exemplo do dólar. As preocupações com a inflação no curto prazo e um certo desconforto com a nova meta de resultado primário de 2016 divulgada na sexta-feira, após o fechamento do mercado, também influenciaram o comportamento das taxas.

Ao término da negociação regular da BM&FBovespa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2017 subia de 13,675%% para 13,695%. O DI para janeiro de 2018 fechou em 12,83%, de 12,72% no ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2019 tinha taxa de 12,63%, de 12,46% no ajuste anterior. E o DI janeiro de 2021 terminou em 12,62%, de 12,36%.

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Profissionais consultados pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, viram com preocupação a conversa entre Jucá e Machado, uma vez que o ministro está na base de sustentação do novo governo e também compõe a equipe econômica. A depender da evolução do caso, há riscos para a aprovação das medidas fiscais necessárias para a retomada da economia, na percepção dos analistas.

A gravação obtida pelo jornal Folha de S.Paulo revela que o ministro teria sugerido pacto para deter o avanço da Lava Jato. "Tem que mudar o governo para estancar essa sangria", afirmou Jucá a Machado. Em entrevista nesta tarde, o ministro se defendeu, alegando que se referia à situação da economia e reafirmou o apoio às investigações da Polícia Federal.

Além disso, as pressões inflacionárias de curto prazo têm trazido incômodo e podem adiar o início do ciclo de cortes da Selic. Segundo profissionais nas mesas de renda fixa, as coletas diárias de inflação pelo monitor da Fundação Getulio Vargas (FGV) têm mostrado aceleração da alta dos preços. E, nesta manhã, a pesquisa Focus do Banco Central apontou avanço na mediana das estimativas para o IPCA de 2016, de 7,00% para 7,04%, enquanto a mediana para 2017 - horizonte para onde está voltada a política monetária - permaneceu em 5,50%.

Por fim, a nova meta fiscal proposta pelo governo, de déficit primário de R$ 170,5 bilhões para o Governo Central (Previdência Social, Tesouro Nacional e Banco Central), apesar de não ser exatamente uma surpresa para o mercado, gerou incômodo por ter superado parte das estimativas, de algo em torno de R$ 150 bilhões. De todo modo, o mercado acredita que a estratégia do governo embute um excesso de zelo.

Com mais de dois metros de altura, terno azul, camisa branca e gravata vermelha - cores da bandeira americana -, um Donald Trump de papelão sorri, às vésperas de arder, no sábado, na "queima do Judas", que será realizada no México para afastar o mal na Semana Santa.

"Agora vamos queimar Trump porque não gostamos dele, fala muito mal dos mexicanos", disse nesta quinta-feira à AFP Felipe Linares, artesão que demorou uma semana para fazer este boneco com a imagem do milionário que disputa as primárias à Casa Branca pelo Partido Republicano.

Como parte das tradições da Semana Santa, no Sábado de Aleluia, os mexicanos queimam bonecos diferentes, representando o diabo, personagens políticos ou esportistas transformados em vilões, em alusão a Judas Iscariote que, segundo os textos bíblicos, traiu Jesus.

"Assim queimamos Judas, o mal. A tradição foi se perdendo, mas aqui lutamos para preservá-la", comenta Linares, que há mais de 50 anos se dedica a fazer Judas em seu ateliê em uma zona popular do centro da Cidade do México.

Desde 1920 os Linares fazem estes bonecos com varas de madeira, papel reciclado e uma mistura de farinha e água, que depois pintam em cores vivas. Aos pés e em outras partes do corpo são colocados fogos de artifício para que "pareçam alegres" enquanto queimam, comenta um sorridente Linares, que calcula o custo do "Judas Trump" em 170 dólares.

O ateliê, localizado em uma casa modesta, foi fundado por Pedro Linares (1906-1922), pai de Felipe e que em 1936 criou os "alebrijes", bonecos de seres fantásticos em papel marchê, artesanato dos mais apreciados e conhecidos do México.

Ao lado de Trump serão queimados uma dezena de Judas com diferentes imagens, entre elas a do apóstolo que virou traidor, diabos e um ser com duas faces, de um lado a do presidente Enrique Peña Nieto e do outro, do goleiro Guillermo Ochoa, ex-jogador da seleção que agora joga no Málaga.

Os políticos mexicanos são os Judas favoritos e esta é a primeira vez, segundo Linares, que um americano será queimado no Sábado de Aleluia.

Segundo uma pesquisa de opinião, 61% dos mexicanos têm opinião negativa sobre Trump, que se refere aos mexicanos como narcotraficantes e estupradores e adverte que se chegar à Presidência americana obrigará o México a pagar a construção de um muro em seus mais de 3.000 km de fronteira.

Para a maior parcela dos Recifenses, a salvação da crise econômica do país é Deus ou Jesus. O estudo do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) também aponta que, para a população da capital pernambucana, os grandes culpados pela atual situação são tanto a presidente Dilma Rousseff quanto os políticos em geral.

Deus ou Jesus representam a salvação da crise para 22% dos entrevistados que acreditam haver crise econômica no Brasil, seguidos dos políticos (16,6%), Dilma (10,7%) e o povo/população (8,7%). Marina Silva (Rede) e Aécio Neves (PSDB) também aparecem na lista, ambos com 1,1%.

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Para o coordenador da pesquisa, o cientista político Adriano Oliveira, o resultado revela uma baixa credibilidade da classe política. “Eu não saberia dizer se eles votaram em Deus por indignação ou ironia, mas eles optam por não citar pessoas, mostrando essa baixa credibilidade política”, afirma.

Tal desestímulo também é visualizado em outro dado da pesquisa. Quando perguntados de quem é a culpa da atual crise econômica, 42,2% responderam que era tanto de Dilma Rousseff quanto dos políticos, enquanto 25,4% disseram que era só da presidente e 26,7%, que era algo exclusivo dos políticos. “Para eles, a crise não está apenas no colo de Dilma Rousseff”, destaca Oliveira.

O vereador Lucimar Feitosa (PSB) foi assassinado na PE-320, na zona rural de Triunfo, no Sertão de Pernambuco, por volta das 21h30 da segunda-feira (4). De acordo com a Polícia Civil, o político havia saído do seu sítio e estava indo para casa sozinho numa motocicleta, próximo ao portal da cidade, quando foi abordado e alvejado por vários tiros.

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Lucimar Feitosa tinha 42 anos e era policial militar. A Polícia Civil ainda não sabe informar qual seria a motivação do crime e quantas pessoas estão envolvidas. Até o momento, ninguém foi preso. 

Morreu, há pouco, no hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, onde estava hospitalizado há mais de três meses, tentando se recuperar de consequências geradas por uma cirurgia no coração, o ex-deputado federal Pedro Eugênio (PT), 66 anos. Ex-secretário de Fazenda e Planejamento de Arraes, Eugênio militou por parte da sua vida pública no PSB, tendo depois se transferido para o Partido dos Trabalhadores. Pedro Eugênio de Castro Toledo Cabral nasceu no Recife em 29 de março de 1949.

Eugênio formou-se em Economia pela UFPE em 1975, obtendo em seguida o mestrado e tornando-se professor da mesma universidade. Foi nomeado Secretário da Agricultura do Governo de Pernambuco em 1987, assumindo mais tarde as pastas do Planejamento (1989-1990) e da Fazenda (1995-1996). Elegeu-se deputado estadual pelo PSB em 1994.

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Em 1998, ainda pelo PSB, foi eleito deputado federal. No ano seguinte filiou-se ao PPS. Voltou à Câmara nas eleições de 2006, já pelo PT, reelegendo-se em 2010. Em 2012, concorreu à prefeitura de Ipojuca, mas terminou a eleição em quarto lugar, com apenas 2.981 votos (5,85% do total).

Do Blog do Magno

O político de oposição russo Boris Nemtsov foi morto a tiros na noite desta sexta-feira no centro de Moscou, informou o Ministério do Interior do país. Nemtsov, que foi vice-primeiro-ministro durante o governo do presidente Boris Yeltsin nos anos 1990, foi atingido por quatro tiros disparados de um carro na rua Bolshoy Kamenny Most, próxima ao Kremlin.

A agência Interfax disse que a polícia interrogou testemunhas perto do local do crime.

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Nemtsov, que participou de atos públicos contra o governo do presidente Vladimir Putin em 2011 e 2012, foi morto pouco antes de uma manifestação que a oposição marcou para domingo nos arredores de Moscou. Fonte: Dow Jones Newswires.

Autoridades do Iêmen informaram que homens armados sequestraram o chefe do escritório da presidência, Ahmed Awad bin Mubarak, e dois seguranças no centro da capital, Sanaa, neste sábado (17). Ainda não foi recebido um pedido de resgate e ninguém assumiu a autoria da ação, mas fontes afirmam que os suspeitos são integrantes do grupo rebelde shiita Houthi.

Os Houthis dominaram grandes partes do território do Iêmen no início deste ano, como parte da campanha para derrubar o governo do presidente Abed Rabbo Mansour Hadi. Críticos afirma que o grupo está ligado a shiitas do Irã, mas os rebeldes refutam essa acusação. Fonte: Associated Press.

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Bagdá, 26/07/2014 - Homens armados sequestraram e libertaram pouco depois um importante político sunita neste sábado, na capital do Iraque. Ainda não está claro quem capturou Riyadh al-Adhadah, presidente do Conselho Provincial de Bagdá, e quatro de seus seguranças. A possibilidade de ele ter sido preso pelas forças de segurança do governo também não está descartada.

O incidente ocorre em um período de crescentes tensões sectárias no Iraque, com militantes sunitas assumindo o controle de uma vasta porção de território no norte do país, enquanto milícias shiitas se mobilizam para auxiliar as tropas do primeiro-ministro Nouri al-Maliki.

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Maliki discutiu sobre o incidente envolvendo al-Adhadah com o porta-voz sunita do Parlamento, Salim al-Jabouri, que classificou o episódio como "um problema", sem dar mais detalhes. As forças de segurança do governo de Maliki já prenderam políticos sunitas no passado, acusando-os de ligação com o terrorismo. Em 2011, pouco após a retirada das tropas norte-americanas do país, as forças de segurança tentaram prender o então vice-presidente sunita Tariq al-Hashemi, que fugiu para a Turquia.

Em uma coletiva de imprensa neste sábado, outro membro do Conselho Provincial de Bagdá, Falah al-Qaisi, disse que o governo precisa "assumir sua parcela de responsabilidade" no caso e abrir uma investigação para revelar quem está por trás do sequestro de al-Adhadah. Fonte: Associated Press.

Um político indiano agarrado durante a gravação de um debate eleitoral na TV por uma "tocha humana" morreu devido às queimaduras, anunciou sua família à AFP neste sábado (3). O político morreu na noite de ontem, no hospital, após ficar com 75% do corpo queimados quando um membro da plateia ateou fogo ao próprio corpo e agarrou o convidado.

O líder local do Partido Bahujan Samaj, Kamruzzama Fauji, e o agressor foram consumidos pelas chamas em frente a uma plateia horrorizada, durante a gravação do debate. A imprensa indiana descreveu o agressor como uma "tocha humana".

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O programa da TV estatal Doordarshan estava sendo gravado em um parque, na cidade de Sultanpur. O agressor, que teve 95% do corpo queimados, morreu logo após o ataque, segundo a polícia, que não soube informar o motivo da violência.

A vítima tinha nove filhos. Segundo seu irmão mais velho, o ataque teve motivação política. As TVs indianas vêm exibindo todas as noites programas de debates, durante as eleições palamentares no país. Eles acontecem em vilarejos e cidades, e os políticos respondem a perguntas de eleitores locais.

Estas eleições são as maiores do mundo, e serão encerradas em 16 de maio, com resultados que deverão levar o partido de oposição nacionalista Bharatiya Janata (BJP) ao poder, após 10 anos de comando do Partido do Congresso, esquerdista. O programa de TV reunia cinco políticos locais, e estava prestes a ser encerrado quando o ataque aconteceu.

Dois políticos locais tiveram queimaduras leves enquanto tentavam apagar as chamas que engoliam os dois homens. "Um homem subiu de repente no palco, derramou gasolina no próprio corpo e o incendiou, antes de agarrar com força um dos convidados", contou o fotógrafo Pankaj Kumar Gupta à AFP após o incidente.

O ex-ministro da Integração Nacional e vice-presidente nacional do PSB, Fernando Bezerra Coelho (FBC), declarou sua preferência por um quadro político para a sucessão do governador Eduardo Campos (PSB). FBC é um dos nomes cotados para disputar o pleito, no entanto tem perdido forças para técnicos do governo, como o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar (PSB), e o secretário da Fazenda, Paulo Câmara (PSB). Para o vice-presidente o PSB não deve disputar vagas para o senado e, muito menos, configurar uma chapa puro sangue para pleitear o Palácio do Campo das Princesas.

“Nós temos que ter um tempo certo para o anúncio deste candidato, me parece que o melhor tempo é até o final de fevereiro, para que o governador possa ter condições, independente de quem venha a ser o candidato, de circular no estado com este candidato porque a força política. Defendo que o PSB deva ter só a cabeça da chapa, no cargo de governador e os demais cargos de senado e de vice-governador devam ser preenchidos com os parceiros da Frente Popular”, afirmou. “Temos aí diversos nomes que variam entre técnicos e políticos. Defendo um nome político”, cravou Bezerra Coelho, já justificando a preferência pelo nome dele ao cargo.

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Em 2010, FBC disputaria o Senado Federal, no entanto por causa da força política do senador Jarbas Vasconcelos, principal adversário do PSB na época, a postulação foi preterida. Segundo o ex-ministro mesmo sentimento daquele ano, deve permanecer durante este. “A gente tem que se preparar para se apresentar da forma mais ampla na chapa... Agora, de novo, deve prevalecer este sentimento, nós não devemos subestimar os nossos adversários, nem os nossos aliados”, frisou o pessebista.

As especulações políticas de que o governador Eduardo Campos (PSB) iniciou uma pesquisa interna para a escolha de seu sucessor, e que os resultados apontam para um perfil técnico, foram analisadas pelo senador Armando Monteiro (PTB) nesta quinta-feira (16). Para o parlamentar, Campos possui um aspecto “fundamentalmente” político e a questão é enviesada. 

O senador analisou as apurações entre um perfil técnico como são considerados os secretários estaduais da Casa Civil, Tadeu Alencar (PSB) e da Fazenda, Paulo Câmara e comparou a eleição de 2006 de Eduardo Campos, numa entrevista concedida a uma rádio local. “Eu acho que o processo necessariamente é um processo político. Imagine em 2006, onde ficaria o próprio governador Eduardo Campos? Ele fez um governo bem sucedido e o que é que ele é essencialmente? É um político. O governador se apresenta com qual credencial para a eleição presidencial? Ele é fundamentalmente um político”, considera. 

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Depois de traçar o perfil do governador, o petebista definiu na sua visão, o que significa cada aspecto em discussão. “O político é aquele que tem a visão estratégica, que tem o sentido de direção, que tem a capacidade de liderar, de reunir equipes. Portanto, ele (o técnico) pode ter um domínio, uma competência específica de uma área, mas não necessariamente estratégica. Então, essa discussão é uma discussão enviesada”, disparou. 

De acordo com Armando Monteiro a necessidade atual para administrar o Estado é de alguém com perfil político, mas ele não descartou a unidade com pessoas das áreas técnicas na gestão. “O que se precisa ter hoje é o político considerando a capacidade e a visão do processo, mas sabendo sempre que as decisões políticas têm que ser informadas tecnicamente e que nesses tempos, precisa também, ter a capacidade de mobilizar pessoas competentes. Portanto, essa é uma falsa discussão (...), e isso é fundamentalmente uma competência política”, destacou. 

Velha e nova política – Questionado sobre as recorrentes frases do governador criticando a “velha política” e colocando-se como opção para a nova, o senador acredita não haver esses dois significados. “Eu acho que existe a boa política, significando as boas práticas políticas, aquilo que promove o interesse público, assegura o caráter republicano das políticas para o conjunto da sociedade e não para grupos. (...). Parece mais um slogan, um, marketing, mas o que existe é a boa política e a má política”, avaliou Monteiro. 

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O voto do ministro Celso de Mello, no plenário do Superior Tribunal Federal (STF), nessa quarta-feira (18), que decidiu pela validação dos embargos infringentes – recurso para quem obteve ao menos cinco votos favoráveis e que pode levar a um novo julgamento do mensalão – não surpreendeu os cientistas políticos Adriano Oliveira e Túlio Velho Barreto. Para, eles Celso de Mello já deixava claro a sua escolha, e que o pedido de recurso pelos réus (independente de ser aprovado ou não) deve ser respeitado pelos membros do STF, assim também avaliam alguns políticos pernambucanos.

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“Isso foi pedido pelos réus porque existe uma brecha na Constituição de 1988 sobre esses embargos infringentes. Em nenhum momento, antes do julgamento, foi discutida essa brecha”, relatou Adriano Oliveira. 

De acordo com o cientista político, Túlio Velho Barreto, o STF não julgou o mérito do mensalão, só se retendo para a possibilidade de outro julgamento. “O STF é a suprema corte, por isso que tem o recurso sobre os encargos infringentes. Ele (o STF) que vai rever (o julgamento), já que é a corte suprema. Nesse caso, que deve ser julgado em 2014, primeiro vai se publicar o acórdão para depois ser nomeado o relator e o revisor”, explicou o analista.  “Além do mais, se passa a ideia de uma pizza. Se os meios de comunicação passar isso, então a opinião pública pode achar que o STF não está agindo da forma que gostaria, mas eles só estão julgando um recurso”, completou. 

Já ara a deputa federal Luciana Santos (PCdoB) é preciso respeitar a decisão do órgão federal. “Acho que do mesmo jeito que o STF condenou os réus é preciso se respeitar a decisão da justiça agora também, quando acatou a decisão dos infrequentes”, opinou.

Concordando com a parlamentar, o deputado estadual Sílvio Costa Filho (PTB) elogiou a carreira jurista de Mello e sua decisão. “Eu vejo que foi uma decisão onde ele primor pelo estado de direito. Eu acho que ele foi na linha de um jurista respeitado que é, tem uma biografia irretocável e tomou uma decisão, com a sua consciência e votou no direito que ele acredita, preservando naturalmente o direito de defesa”, enalteceu.

O petebista ainda comentou o fato de o ministro não ter se influenciado pelo clamor da sociedade, nem pela imprensa em geral. “Ele não se abalou com setores da imprensa e da opinião pública que queriam de todo o jeito atropelar o regimento interno do STF. Acho que foi uma decisão lúcida e madura. Ele tomou esta decisão baseado no direito, até porque ele já tinha votado desta maneira em outros processos anteriores e não seria no caso no mensalão que ele mudaria sua forma de interpretação”, defendeu o parlamentar, acrescentando em seguida, apesar dos elogios a Celso Mello, torcer para que o processo do julgamento seja resolvido o quanto antes.

*Com colaboração de Élida Maria

Faleceu esta quinta-feira (25) o ex-vereador do Recife, Gilberto Luna, 78 anos. O político estava internado no Hospital Esperança, desde o dia 4 deste mês. Segundo o boletim divulgado pela unidade de saúde, a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos. O horário do velório, que será realizado  na Câmara Municipal do Recife, ainda não foi divulgado.

Gilberto Luna nasceu no dia 4 de fevereiro de 1935, na cidade de Belo Jardim, Agreste do Estado, exerceu seis mandatos  como vereador do Recife a partir de 1982 e teve ampla atuação sindical junto a categoria dos taxistas do Estado. Durante mais de 30 anos exerceu funções no Sindicato dos Taxistas de Pernambuco, atualmente era vice-presidente da instituição.  Ele era casado e teve cinco filhos, um dos quais é o vereador do Recife, Aerto Luna (PRP).

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O presidente da Câmara Municipal, Vicente André Gomes (PSB), se solidariza com a família, parentes e amigos. “Lamentamos o ocorrido. O Recife perde um grande homem de muita representatividade e dedicação à causa dos motoristas. Inclusive a sua partida, se dá no Dia de São Cristóvão, padroeiro destes profissionais”, ressaltou. 

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"Hoje, anuncio minha aceitação formal de todas as ofertas de apoio ou asilo que me foram oferecidos e todos os outros que possam ser oferecidos no futuro. Com, por exemplo, a concessão de asilo fornecido pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, meu status de asilado é agora formal, e nenhum Estado tem base para limitar ou interferir em meu direito de desfrutar desse asilo", afirmou Edward Snowden.

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O ex-secretário de Governo do Guarujá Ricardo Augusto Joaquim de Oliveira, de 47 anos, foi assassinado anteontem à noite no Jardim Conceiçãozinha, distrito de Vicente de Carvalho. Ele levou cinco tiros quando participava de uma reunião política na sede improvisada do Partido da Pátria Livre (PPL). A Polícia Civil da cidade já informou que Oliveira foi executado.

De acordo com testemunhas, passava das 20 horas quando duas motos com quatro homens chegaram à sede do partido. Sem tirar o capacete, um dos homens entrou atirando na direção do ex-secretário, que foi atingido no peito e na cabeça. Ele morreu no local.

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O autor dos disparos fugiu em uma moto Honda Biz preta, segundo relatos. Um tiro ainda atingiu de raspão o pé do vice-presidente do partido, Carlos Alberto de Souza.

Segundo o delegado Cláudio Rossi, não há dúvidas sobre a execução. Resta à polícia investigar a motivação do homicídio, "se foi vingança ou novo crime político na cidade". Nos últimos anos, esse é o quinto caso de execução de um político da cidade.

A prefeita Maria Antonieta de Brito (PMDB) antecipou seu retorno de uma viagem que fazia pelos Estados Unidos e, em nota divulgada ontem, lamentou a ocorrência. Ela disse que recebia com tristeza e indignação a notícia do assassinato. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-chefe de Gabinete da prefeitura e secretário de Finanças de Marília (SP) foi preso hoje. Nelson Virgílio Grancieri foi alvo de uma operação do Ministério Público de São Paulo, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A promotoria de Justiça de Marília e a Polícia Federal também participaram da ação.

Grancieri já havia sido afastado dos dois cargos que acumulava na prefeitura por conta de decisão em ação civil pública movida pelo MP. Ele foi preso por volta do meio-dia, em sua residência. Sua prisão preventiva havia sido decretada na quarta-feira pela 1º Vara Criminal da Comarca de Marília.

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Materiais apreendidos na residência de Grancieri apontaram que, durante sua gestão como chefe de Gabinete e mesmo depois de afastado do cargo, ele gerenciava um esquema de pagamento de valores incompatível com suas rendas a diversos aliados, partidos políticos e moradores da cidade, em quantias que ultrapassavam R$ 500 mil por mês. A ação de hoje complementou a operação realizada dia 24 de novembro para o cumprimento de 10 mandados de busca e apreensão em Marília e Bauru.

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