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A Polônia se nega a receber migrantes em seu território como estava definido pelo programa de repartição da União Europeia, anunciou nesta quarta-feira a primeira-ministra Beata Szydlo, em reação aos atentados de Bruxelas.

"Depois do que aconteceu ontem em Bruxelas, não é possível neste momento dizer que estamos de acordo para aceitar qualquer grupo de migrantes", declarou Szydlo na televisão privada Superstacja. Até agora, seu governo conservador estava de acordo em receber 7.000 refugiados, respeitando um compromisso acertado pelo governo centrista anterior de Ewa Kopacz.

"Somos obrigados a vigiar antes que tudo a segurança de nossos cidadãos", acrescentou. Pediu ainda que se negue a recepção na Europa "de milhares de migrantes que querem apenas melhorar suas condições de vida".

"Entre os migrantes, também há terroristas", concluiu. Os primeiros refugiados deveriam chegar à Polônia no final de março ou início de abril.

Um sobrevivente do Holocausto que vive em Israel é o homem mais velho do mundo, com 112 anos, indicou nesta sexta-feira o Livro Guiness dos Recordes. A família de Yisrael Kristal afirma que ele nasceu na atual Polônia em 15 de setembro de 1903.

Ele viveu nesse país até a ocupação nazista durante a Segunda Mundial, antes de ser enviado ao campo de concentração de Auschwitz. Segundo Shula Kuperstoch, filha de Kristal, sua esposa morreu no campo, mas ele sobreviveu e, ao final da guerra, pesava 37 kg.

Foi morar então em Israel e se casou de novo. O homem mais velho do mundo anterior, o japonês Yasutaro Koide, morreu em janeiro, aos 112 anos. A mulher mais velha do mundo, com 116 anos, é a americana Susannah Mushatt Jones, nascida em 6 de julho de 1899.

O recorde de longevidade humana oficialmente reconhecido é o da francesa Jeanne Louise Calment, que viveu 122 anos e 164 dias e morreu em 1997.

A misericórdia será o tema central da Jornada Mundial da Juventude, que será realizada em julho, em Cracóvia, na Polônia, informou o bispo polonês Damian Muskus.

"A igreja da Polônia não usará as JMJ para criar polêmica ou para enviar ao mundo mensagens para promover seus interesses. Tudo ficará subordinado à mensagem central do papa Francisco, a misericórdia", afirmou.

O bispo fez referência à polêmica entre o episcopado polonês e a conferência europeia por um artigo publicado pela última na qual criticava o governo conservador polonês.

Michael Froman, representante de comércio exterior dos Estados Unidos, foi recepcionado hoje por empresários poloneses. Froman tenta finalizar um pacto de livre comércio entre os Estados Unidos e a União Europeia.

O representante americano disse nesse domingo, em Varsóvia, que ele espera que o acordo, chamado de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimentos, vai finalmente ser concluída este ano. Há forte resistência entre alguns europeus para o acordo planejado, que visa eliminar as tarifas e criar normas regulamentares comuns. Alguns opositores europeus temem uma diminuição dos padrões de segurança alimentar e regulamentação mais branda.

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Froman disse a um grupo de jovens poloneses que comandam startups, entre eles desenvolvedores de software, que o negócio seria especialmente benéfico para as pequenas e médias empresas como a deles. Ele também se reúne com líderes poloneses durante sua visita a Varsóvia. Fonte: Associated Press

O novo governo conservador polonês vai encerrar, a partir de meados de 2016, o programa público de fertilização in vitro, uma das medidas emblemáticas do governo anterior, que era liderado pela liberal Ewa Kopacz.

O ministro da Saúde, Mikolaj Radziwill, fez o anúncio na terça-feira ao apresentar as diretrizes de sua política à Comissão de Saúde do Parlamento.

"O programa in vitro prosseguirá até meados do próximo ano. Depois desta data, não continuará", afirmou à agência PAP.

A fertilização in vitro vai permanecer legal, mas não será mais financiada pelo Estado, que atualmente cobre os custos de três tentativas.

A Polônia, um país onde a influência da Igreja Católica na vida política continua muito elevada, passou vários anos sem nenhuma lei para regulamentar este método de reprodução assistida.

Depois dos ataques em Paris, a Polônia não poderá cumprir com os acordos europeus de realocação de migrantes, afirmou neste sábado Konrad Szymanski, futuro chefe de Assuntos Europeus do governo conservador em fase de formação em Varsóvia.

"As decisões, que temos criticado, do Conselho Europeu sobre a realocação dos refugiados e migrantes a todos os países da UE ainda têm a força do direito europeu. (Mas) após os trágicos acontecimentos em Paris não vemos a possibilidade política de respeitá-las", disse Szymanski no site de direita wPolityce.pl.

Szymanski assumirá a pasta dos Assuntos Europeus no próximo governo conservador da primeira-ministra Beata Szydlo.

O partido eurocético Lei e Justiça (PiS) venceu as eleições legislativas de 25 de outubro, com um programa que denunciava a entrada de migrantes na Polônia.

O plano da Comissão Europeia prevê distribuir 160.000 migrantes que entraram na Europa pela Grécia e Itália entre os 28 Estados membros do bloco.

Este programa encontrou fortes resistências em muitos países do leste europeu.

O partido nacionalista de oposição Lei e Justiça venceu as eleições parlamentares de domingo (25) na Polônia e parece ter votos suficientes para governar sozinho. A sigla prometeu mais gastos em bem-estar social, com um foco em valores tradicionais católicos e prometendo uma visão mais assertiva dentro da União Europeia.

De acordo com dados de 90% das seções eleitorais compilados pela Ipsos, o Lei e Justiça deveria ficar com 232 das 460 cadeiras da Câmara dos Deputados. Seu principal rival, o Plataforma Cívica, de centro-direita, aparecia com 137 assentos.

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A eleição encerra um período de oito anos do Plataforma Cívica no poder, uma época de crescimento econômico e boas relações com a Alemanha, porém minada pelas disputas internas e por escândalos recentes dentro do campo governista.

O Lei e Justiça ganhou espaço diante do descontentamento com os salários e benefícios baixos na Polônia, prometendo aumento no salário mínimo e nos gastos com bem-estar social. Também pretende ter uma voz mais firme na UE, opondo-se ao plano da Alemanha para a realocação de candidatos a asilo no bloco.

O próximo governo terá o apoio do presidente Andrzej Duda, membro do Lei e Justiça que chegou ao posto em maio. Mesmo se o partido conseguir menos que 231 cadeiras na Câmara, ele deve formar um governo com o auxílio de seu aliado Kukiz 15, formado por um ex-rock star e que recebeu 8,7% dos votos, conseguindo 42 cadeiras, segundo as projeções mais atualizadas.

Os resultados oficiais finais devem sair na terça-feira. Caso se confirmem as projeções, será a primeira vez em décadas que o Parlamento da Polônia não terá nenhum partido de esquerda representado. A aliança Esquerda Unida, que inclui herdeiros do Partido Comunista da Polônia, obteve pouco apoio, insuficiente para garantir espaço na Câmara. Fonte: Dow Jones Newswires.

A febre provocada na Polônia pela descoberta, até agora sem confirmação, de um "trem de ouro nazista" levou à descoberta de dois túneis ferroviários construídos pelos alemães, anunciou nesta sexta-feira (11) um pesquisador de Walbrzych (sudoeste). As duas construções fazem parte do imenso complexo subterrâneo batizado "Riese" (Gigante) construído durante a guerra pelos alemães nos Montes Sowie.

"São dois túneis e de um conjunto subterrâneo que fazem parte dos complexos subterrâneos já descobertos e em grande parte abertos aos turistas na cidade de Walim", anunciou Krzysztof Szpakowski, presidente da Associação do Museu Riese, durante uma coletiva de imprensa.

"Os nazistas construíram nesta região toda uma cidade subterrânea ao longo de 200 hectares (...) que deveria permitir aos próximos de Hitler sobreviver durante alguns anos em caso de ataque nuclear", explicou Szpakowski. Segundo ele, no interior dessas instalações "pode haver de tudo, mas sobretudo material militar e material de construção".

"Seria irresponsável da minha parte afirmar que há tesouros, como a famosa Câmara de Âmbar, roubada pelos nazistas em Leningrado (atualmente São Petersburgo) e procurada há 70 anos, ou de um trem carregado de ouro", disse ele, ironizando a comoção despertada há algumas semanas pelo anúncio, ainda não confirmado, da descoberta na mesma região de um comboio contendo tesouros.

O vice-presidente da República, Michel Temer, viaja neste fim de semana para visita oficial a Moscou (Rússia) e Varsóvia (Polônia) e leva junto com ele oito ministros, dos quais seis do PMDB, partido do qual é presidente. A informação está publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Acompanham Temer na viagem os ministros da sigla Eduardo Braga (Minas e Energia), Kátia Abreu (Agricultura), Henrique Eduardo Alves (Turismo), Helder Barbalho (Pesca e Aquicultura), Edinho Araújo (Portos) e Eliseu Padilha (Aviação Civil), além do petista Jaques Wagner (Defesa) e de Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), do PTB.

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Padilha tem dividido com Temer a articulação política do governo com o Congresso sobre "grandes temas" e "projetos estratégicos". Os dois ficarão longe dessa tarefa a próxima semana inteira. O período de afastamento do País para a viagem oficial vai de 13 a 18 de setembro.

A comitiva oficial de Temer ainda conta com o deputado federal Fábio Ramalho (PV-MG), a secretária executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Emília Maria Silva Ribeiro Curi, e o subsecretário-geral Político I do Ministério das Relações Exteriores, Fernando Simas Magalhães. Os embaixadores do Brasil nos dois países também estão no grupo.

O partido governista da Polônia, o Plataforma Cívica, sofreu uma derrota nesta segunda-feira, quando o comitê eleitoral informou que o índice de comparecimento no referendo realizado neste domingo foi de apenas 8%, o menor já registrado na história do país. Com o quórum extremamente baixo, nenhuma das medidas propostas pôde ser aprovada.

O referendo, que custou cerca de US$ 22 milhões, foi convocado pelo ex-presidente Bronislaw Komorowski quando ele ainda estava no cargo, no início deste ano. Os eleitores foram chamados a opinar sobre mudanças no sistema eleitoral, como redução no financiamento estatal para os partidos políticos, além de questões tributárias. As medidas até receberam apoio da população, mas não são obrigatórias devido ao baixo comparecimento.

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"É uma lição triste para nós, principalmente os políticos", disse Grzegorz Schetyna, ministro de Relações Exteriores e importante liderança do Plataforma Cívica. O referendo foi aprovado de última hora, quando Komorowski viu que provavelmente não conseguiria se eleger, após o primeiro turno das eleições presidenciais, em maio.

Uma pesquisa de opinião divulgada nesta segunda-feira pelo instituto Millward Brown mostra o partido conservador Lei e Justiça na liderança para as eleições parlamentares de outubro, com 38% das intenções de voto. O Plataforma Cívica, que por enquanto ainda tem maioria no Parlamento e assim indica o primeiro-ministro do país, aparece com 25%. Fonte: Dow Jones Newswires.

Uma pesquisa realizada pela GoEuro, empresa que compara preços de diversos produtos, relevou que  as cidades de Krakow, na Polônia, e Kiev, capital da Ucrânia, são os lugares mais baratos do mundo de se consumir cerveja. A média das duas cidades para uma garrafa de 330ml é de $1.66. O terceiro lugar ficou para a Bratislava, capital da Eslováquia, com $1.69.

O raking da GoEuro leva em consideração o preço das cervejas tanto nos bares quanto nos supermercados. Em Krakow, por exemplo, a garrafa de cerveja custa apenas $0.62 no supermercado, mas este valor sobe para em média $2.70 num bar.

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Dois jovens britânicos em uma viagem da classe à Polônia admitiram nesta terça-feira a culpa pelo roubo de objetos do campo de concentração de Auschwitz, disse um promotor. Os adolescentes foram vistos na segunda-feira retirando objetos do local onde ficava um depósito do campo, onde os nazistas mantinham pertences das vítimas durante a Segunda Guerra (1939-45), segundo Mateusz Ciarka, porta-voz da polícia.

Parte de uma antiga máquina de cortar cabelos, duas peças de vidro reforçado dos depósitos e alguns botões foram encontrados com os jovens, disse o porta-voz. Os garotos de 17 anos, de Hertfordshire, no sul da Inglaterra, foram questionados na presença de um advogado e acusados de roubo de objetos de valor histórico especial, disse o vice-promotor regional Mariusz Slomka. Caso culpados, podem pegar até dez anos de prisão e pagar multas pesadas.

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Os jovens foram libertados pela polícia e estão livres para voltar para casa. Eles buscam um acordo que inclua uma pena com liberdade condicional e uma multa, segundo Slomka. Um tribunal deve levar algumas semanas para decidir sobre a proposta de acordo ou a necessidade de um julgamento.

Os jovens estavam em uma viagem da escola privada Perse School, de Cambridge. Entre 1940 e 1945, os nazistas alemães mataram mais de 1,1 milhão de pessoas no campo, em em sua maioria judeus europeus, mas também prisioneiros de guerra russos, poloneses, ciganos e outros. Fonte: Associated Press.

Os Estados Unidos estão planejando armazenar equipamentos militares pesados na Polônia, disse neste domingo o ministro de Defesa do país do Leste Europeu, Tomasz Siemoniak. A Polônia acredita que sua segurança está ameaçada pelas ações hostis da Rússia na Ucrânia e vem reivindicando uma presença permanente dos EUA e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em seu território e na região.

Em uma postagem no twitter, Siemoniak disse que conversou no mês passado com o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, sobre o armazenamento de equipamentos pesados na Polônia. "Uma decisão está próxima", escreveu.

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Ele não especificou, no entanto, o número ou o tipo de equipamento que estava sendo discutido. Uma decisão desse tipo precisa ser aprovada pela Casa Branca e pelo secretário de Defesa dos EUA.

Siemoniak disse à agência de notícias PAP que esses equipamentos permaneceriam na Polônia por "anos e décadas". "Não é uma reação temporária à crise", afirmou.

O porta-voz do Comando Militar Geral da Polônia, coronel Artur Golawski, disse no twitter que o país já está estudando locais onde os equipamentos poderiam ser guardados.

De acordo com analistas, o posicionamento de equipamentos pesados em áreas de possíveis ameaças ajuda a acelerar a reação a um evento, já que o deslocamento de tropas é muito mais fácil e rápido.

Forças da Otan estão realizando exercícios militares em terra, ar e mar neste mês na Polônia, nos Estados Bálticos e na Romênia, após esses países terem pedido maiores garantias de segurança. Fonte: Associated Press.

O Papa Francisco fará uma visita particular a Auschwitz durante sua estadia na Polônia por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no verão de 2016 em Cracóvia, anunciou nesta sexta-feira (29) o cardeal Stanislaw Dziwisz, arcebispo desta última cidade.

Entre 1949 e o início de 1945, a Alemanha nazista exterminou em Auschwitz-Birkenau 1,1 milhão de pessoas, um milhão das quais eram judias de diferentes países europeus. Os papas João Paulo II e Bento XVI também visitaram este local, símbolo do Holocausto.

Francisco também pode visitar o santuário mariano de Czestochowa e Wadowice, cidade natal de João Paulo II, indicou o cardeal em uma coletiva de imprensa sobre os preparativos do grande encontro de jovens católicos que pode reunir dois milhões e meio de participantes do mundo inteiro de 23 a 31 de julho do próximo ano.

Os poloneses foram às urnas no domingo e elegeram um novo presidente, o conservador Andrzej Duda, que derrotou Bronislaw Komorowski, atual presidente que tentava a reeleição. O resultado oficial foi divulgado nesta segunda-feira.

Duda, um membro da direita no Parlamento Europeu, teve 51,5% dos votos, enquanto Komorowski ficou com 48,4% dos votos. A disputa ocorreu em segundo turno. A taxa de comparecimento às urnas foi de 55,3% dos eleitores. Duda, um advogado de 43 anos com larga experiência no governo, assume o cargo em agosto. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Pesquisas de boca de urna indicavam na noite deste domingo (24) que o presidente da Polônia, Bronislaw Komorowski, não conseguiu sucesso em sua tentativa de ser reeleito. De acordo com levantamento do instituto Ipsos para as emissoras de televisão TVP, TVN e Polsat, o candidato Andrzej Duda, da oposição mais conservadora, obteve 53% dos votos no segundo turno da eleição presidencial; Komorowski, que era considerado favorito até a semana passada, obteve 47%.

Caso o resultado seja confirmado pela comissão eleitoral polonesa, a vitória de Duda será a primeira para o Partido Lei e Justiça desde 2005, quando a agremiação venceu tanto a eleição presidencial como a parlamentar.

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Komorowski reconheceu a derrota assim que saíram os resultados da pesquisa de boca de urna. "Não funcionou desta vez. Os cidadãos de uma Polônia livre e democrática decidiram. Democracia significa que os resultados das eleições devem ser reconhecidos e respeitados. Cumprimento meu adversário por sua eleição e lhe desejo sucesso como presidente", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

As peculiaridades geográficas herdadas da desintegração da Iugoslávia geram cada vez mais desejos: semanas após a proclamação da Liberlandia, os poloneses exigem agora a criação de outro micropaís nos confins da Croácia, o Reino de Enclava.

Pouco maior que uma sala de reunião, ele está implantado em um terreno baldio de 100 metros quadrados, entre Eslovênia e Croácia, que nenhum dos dois países considera seu, afirma o porta-voz da nova entidade, Piotr Wawrzynkiewicz.

A divisão da ex-Iugoslávia em sete novos Estados, a partir de 1991, favoreceu a emergência de "terrae nullius", territórios apátridas.

A existência desta minúscula terra sem dono, localizada perto da região eslovena de Metlika, 50 km a oeste de Zagreb, foi revelada a Wawrzynkiewicz quando ele visitava a Eslovênia com outros amigos poloneses, afirma à AFP este especialista em novas tecnologias.

Dali nasceu a ideia de criar um país "onde cada um, independentemente da cor da sua pele, de sua religião ou nacionalidade, possa expressar suas opiniões, estudar gratuitamente e ganhar dinheiro sem se preocupar com os impostos", diz.

A criação do Reino de Enclava, que não foi reconhecido por nenhum outro Estado, ocorre apenas algumas semanas depois da Liberlandia, desta vez por um tcheco, em um terreno arborizado de sete quilômetros quadrados entre Sérvia e Croácia.

Assim como os de Liberlandia, os fundadores de Enclava reivindicam um enfoque muito liberal, inclusive libertário, e fazem seu Estado viver principalmente através da internet.

Mais de 5.000 pessoas pediram através da internet a cidadania de Enclava e 800 participaram na semana passada da eleição on-line de seu executivo, explica Wawrzynkiewicz.

"Aceitamos candidatos de todo o mundo, a única condição é não integrar um grupo extremista e não ter problemas com a justiça", explica.

Em uma das maiores surpresas políticas da Polônia nos últimos anos, o presidente Bronislaw Komorowski perdeu o primeiro turno das eleições nacionais para um membro do Parlamento relativamente desconhecido.

A derrota do dissidente da era comunista, que nas pesquisas aparecia como um dos líderes mais confiáveis da nação, é um indício de que as eleições parlamentares dos próximos meses poderiam ser imprevisíveis. O resultado poderia indicar um possível retorno ao poder do Lei e Justiça, um partido de direita que respaldou o candidato vencedor do domingo, Andzej Duda. O Lei e Justiça adota uma atitude mais contenciosa com a União Europeia e com a vizinha Alemanha que o governista Plataforma Cívica.

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Haverá um segundo turno em duas semanas, em 24 de maio, para definir o vencedor. No primeiro turno, realizado no domingo, Duda ficou com 34,8%, enquanto Komorowski obteve 33,8% dos votos. Antes, as pesquisas esperavam uma vitória do presidente no primeiro turno. Fonte: Associated Press.

Depois de disputar o Mundial do Qatar em janeiro, a Seleção Masculina de Handebol se reúne novamente a partir do dia 25 deste mês até 5 de maio. A equipe vai até a Polônia para competir em um torneio amistoso, que conta com Egito e Romênia, além da seleção da casa. Para o desafio, o técnico Jordi Ribera fez uma mescla com atletas que estiveram no Mundial e outros que haviam ficado de fora.

A competição serve como parte da preparação para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho, e também para o Mundial Júnior, em julho, em Minas Gerais, já que a lista de convocados conta com cinco atletas da categoria: os armadores José Guilherme de Toledo e Leonardo Sampaio Santos, os centrais Acácio Marques e João Pedro Silva, e o pivô Rogério Moraes.

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João Pedro, que foi um dos destaques da equipe no Qatar, garante que enfrentar três adversários de nível tão elevado irá contribuir muito para o crescimento da Seleção. "Primeiramente, este é o momento de reunir o grupo de novo e buscar entrosamento, porque alguns jogadores estão chegando agora. Tendo em vista o nível técnico e a tradição dos participantes do torneio a importância principal é enfrentarmos equipes superiores ao que podemos esperar no Pan e, assim, estarmos melhores preparados para a competição", analisou o atleta. 

O central acredita que o compromisso na Polônia também pode contribuir para a preparação do Mundial Júnior, para aqueles que, como ele, irão defender o Brasil em casa no fim de julho. "Tanto o torneio quanto o Mundial serão com equipes muito qualificadas e espero me sentir emocionalmente mais preparado para lidar com algumas situações dentro de quadra. Vamos buscar não só melhorar nossa última colocação (6° lugar), como também vamos em busca de uma medalha inédita", comentou.

No dia 1º, os brasileiros jogam com o Egito, no dia 2 será a vez de enfrentar a Romênia, e por fim, no dia 3, os adversários serão os poloneses. 

Com informações da Assessoria

Em meio a especulações de que o governo dos Estados Unidos poderá fornecer armas de defesa ao exército ucraniano, o governo polonês afirmou nesta terça-feira (3) que está pronto para vender armas ao país vizinho.

De acordo com o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Marcin Wojciechowski, o país pode vender comercialmente armas à Polônia. Ele se recusou a dizer, entretanto, se já existem conversas nesse sentido.

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O presidente dos EUA, Barack Obama, está reconsiderando sua posição de não fornecer armas aos ucranianos por causa da escalada dos confrontos no leste do país. Washington acredita que as sanções à Rússia não estão fazendo o suficiente para terminar o conflito.

Na segunda-feira, a chanceler alemã Angela Merkel disse que Berlim não irá fornecer armas à Ucrânia por acredita que o diálogo, e não o poderio militar, deve ser usado para resolver o conflito. Fonte: Associated Press.

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