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A Uefa anunciou nesta segunda-feira que acusou a Polônia pelo comportamento racista de sua torcida. De acordo com a entidade, o incidente aconteceu no confronto da seleção polonesa diante da Itália na última sexta-feira, que terminou empatado em 1 a 1, pela Liga das Nações, em Bologna.

Em comunicado, a Uefa não especificou quais foram os atos racistas praticados pelos torcedores poloneses. De qualquer forma, trata-se do primeiro inquérito disciplinar desta nova competição europeia. O caso será julgado no próximo dia 21.

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Também nesta segunda, a Uefa anunciou que acusou a República Checa e a Ucrânia por invasão de campo no confronto entre os países, na quinta-feira, em duelo vencido pelos ucranianos por 2 a 1, fora de casa. A torcida visitante ainda foi acusada de arremessar objetos para dentro do gramado, enquanto os checos também serão investigados por atrasar o início do jogo.

Ainda durante o dia, a Uefa explicou que rejeitou o recurso do Olympique de Marselha e ordenou que o clube dispute sua próxima partida na Liga Europa com os portões do Estádio Vélodrome fechados por conta do comportamento de sua torcida em diversos jogos da última temporada. Assim, o time francês não poderá contar com a presença de seus torcedores no duelo diante do Eintracht Frankfurt, dia 20 de setembro.

Uma jovem de 18 anos morreu durante uma aula de direção na cidade de Zaskale, na Polônia. É que o carro que ela conduzia foi varrido por um trem quando cruzava uma passagem de nível no município. Angelika estava acompanhado de um instrutor da autoescola no momento do acidente.

De acordo com a emissora local FAKTY TVN, o carro foi varrido por um trem que seguia de Nowy Targ a Zakopane. O instrutor de 62 anos conseguiu saltar do veículo antes da forte colisão e sobreviveu. Já Angelika morreu na hora. 

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Uma testemunha afirmou que o maquinista chegou a acionar a buzina, mas a jovem não percebeu. O carro, da marca Suzuki, só parou a dezenas de metros do local do acidente.

O relógio marcava 28 minutos do segundo tempo, quando em cobrança de escanteio, Mina subiu para marcar de cabeça o único gol de Colômbia 1 x 0 Senegal, nesta quinta-feira, na cidade de Samara. O resultado deu o primeiro lugar do grupo H para os colombianos e eliminou a seleção africana da Copa do Mundo.

O gol foi bonito, mas o fato mais comentado, no entanto, foi o posicionamento do volante Gana, que ficou encostado na trave enquanto a bola entrava. A postura 'tranquila' virou piada nas redes socias. Confira o lance:

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Depois de duas boas atuações, a seleção do Japão decepcionou e foi superada pela já eliminada Polônia por 1 a 0 nesta quinta-feira, em Volgogrado, pela rodada final do Grupo H da primeira fase da Copa do Mundo da Rússia. Os japoneses, porém, estão nas oitavas de final do Mundial graças à Colômbia, que venceu o Senegal pelo mesmo placar, em Samara, e ao critério disciplinar que serviu para definir a sua classificação.

A seleção asiática terminou a primeira fase com os mesmos quatro pontos de Senegal e o mesmo saldo de gols, mas avançou em segundo da chave por ter dois cartões amarelos a menos que a equipe africana. Os colombianos passaram ao mata-mata como líderes do grupo, com seis pontos.

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Nas oitavas de final, o Japão enfrentará o primeiro colocado do Grupo G, que será Bélgica ou Inglaterra - os dois se enfrentam ainda nesta quinta no fechamento da primeira fase do Mundial. Este duelo que valerá uma vaga nas quartas será na próxima segunda-feira, às 15 horas (de Brasília), em Rostov.

Depois de duas derrotas que culminaram com a eliminação precoce do torneio, a Polônia evitou o vexame de ir para a casa com três resultados negativos na primeira fase, o que nunca aconteceu em sua história nas Copas. Craque da equipe, o atacante Lewandowski mais uma vez não balançou as redes e se despede do Mundial sem gols. Bednarek fez o gol da única vitória polonesa na Rússia.

O JOGO - Com a possibilidade de atuar pelo empate para se classificar, o técnico japonês Akira Nishino se deu ao luxo de preservar alguns jogadores importantes, como Hasebe, Kagawa, Inui e Osako. Mudou consideravelmente o setor ofensivo e viu o time ter uma atuação ruim na primeira etapa.

Talvez pelo desentrosamento das peças ofensivas, o time asiático criou pouco em comparação com os dois jogos anteriores e não levou muito perigo ao gol polonês. A Polônia, sem estar sob pressão por já estar eliminada, teve a melhor chance de descer aos vestiários em vantagem no cabeceio de Grosicki, que exigiu do goleiro Kawashima uma das defesas mais bonitas desta Copa.

Kawashima foi buscar a bola antes de ela ultrapassar a linha. Os poloneses reclamaram alegando que a bola havia entrado, mas o a tecnologia do chip mostrou que o goleiro impediu que ela ultrapassasse toda a linha.

Na etapa final, a Polônia seguiu melhor. Bem postados defensivamente, os poloneses foram letais em busca de uma despedida positiva da Rússia. Aos 14 minutos, Kurzawa cobrou falta na área e Bednarek completou de primeira para abrir o placar e pressionar o rival, que, naquele momento, ficava sem a vaga nas oitavas de final, já que Colômbia e Senegal empatavam sem gols.

Nishino mandou a campo Hasebe, Inui e Osako, mas as entradas dos jogadores não surtiu o efeito desejado. A seleção asiática até pressionou, mas em nada lembrou o time dos dois primeiros jogos e foi incapaz de conseguir o empate. Pelo contrário, ficou mais perto de levar o segundo gol, que poderia ter vindo em finalização de Lewandowski. O astro do Bayern de Munique perdeu chance incrível, sozinho dentro da área.

A seleção japonesa não fez sua parte em campo, mas, mesmo assim, garantiu sua classificação às oitavas de final graças à Colômbia e ao critério disciplinar que o deixou na frente de Senegal. Essa é, por sinal, a terceira vez na história que o Japão avança para esta fase do Mundial - as outras foram nas Copas de 2002 e 2010.

FICHA TÉCNICA

JAPÃO 0 x 1 POLÔNIA

JAPÃO - Kawashima; Sakai, Yoshida, Makino e Nagatomo; Yamaguchi, Shibasaki, Sakai, Okazaki (Osako) e Usami (Inui); Muto (Hasebe). Técnico: Akira Nishino.

POLÔNIA - Fabianski; Bereszynski, Glik e Bednarek; Kurzawa (Peszko), Krychowiak, Goralski e Jedrzejczyk; Zielinski (Teodorczyk), Grosicki e Lewandowski. Técnico: Adam Nawalka.

GOL - Bednarek, aos 14 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Janny Sikazwe (Fifa/Zâmbia).

CARTÃO AMARELO - Makino (Japão).

PÚBLICO - Não disponível.

LOCAL - Arena Volgogrado, em Volgogrado (Rússia).

A última rodada da primeira fase da Copa do Mundo, com quatro jogos por dia, passou rápido. Hoje (28) é o último dia da fase de grupos. Ao todo, 14 países estão classificados para disputar as oitavas de final, em que cada jogo será eliminatório, no estilo mata-mata, ou seja, quem perder voltará para casa.

No grupo G, Inglaterra e Bélgica já estão classificadas. No grupo H, três times brigam por duas vagas e o Senegal pode ser a única seleção africana a avançar no Mundial da Rússia.

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Senegal x Colômbia – 11h - Samara

Japão x Polônia – 11h - Volgogrado

Japão e Senegal lideram o grupo H, com 4 pontos ganhos, e têm a vantagem do empate para seguir às oitavas de final.

A Colômbia, com três pontos ganhos, precisa vencer o Senegal para garantir a vaga. Os colombianos até podem comemorar a vaga com um empate, desde que o Japão perca para a Polônia, que já não tem chances de classificação.

Na entrevista coletiva concedida antes da partida de hoje, o técnico colombiano José Pekerman elogiou o adversário. “Este jogo é decisivo, define quem avança à próxima fase. O Senegal chegou em boa forma e demonstrou isso nos dois últimos jogos. Acho que o jogo será muito intenso, competitivo. Espero que saiamos com a vitória”.

O treinador senegalês Aliou Cissé devolveu os elogios e acrescentou que o vencedor será aquele que controlar o meio de campo.

“A Colômbia tem alguns dos melhores jogadores internacionais. Eles podem variar o ritmo do jogo e são taticamente muito fortes. Nesta quinta-feira, jogaremos para vencer. A batalha no meio de campo será o ponto-chave”.

Inglaterra x Bélgica – 15h - Kaliningrado

Panamá x Tunísia – 15h - Saransk

O jogo da tarde entre a Bélgica e a Inglaterra será importante para observar a seleção que está mais bem preparada para a próxima fase.

As duas equipes, cotadas para chegar pelo menos até as quartas de final, ainda não foram testadas na Copa do Mundo. Enquanto a Alemanha e a Argentina passaram por jogos mais duros, belgas e ingleses enfrentaram o Panamá e a Tunísia, duas seleções muito inferiores tecnicamente.

Vale lembrar que a Inglaterra passou sufoco contra a Tunísia na estreia.

Já a Bélgica não teve trabalho para vencer até agora. Esse teste, no entanto, não será tão fiel. Os dois países terão mudanças no time titular. Já garantidos nas oitavas de final, sabe-se que os treinadores dos dois times pouparão titulares. Até o artilheiro do time belga, Lukaku, ficará de fora.

A outra partida será uma despedida dos dois figurantes do grupo. Se há algum atrativo no duelo entre o Panamá e a Tunísia, ele é a chance de o Panamá conquistar sua primeira vitória numa Copa do Mundo. Encerrado o jogo, as duas seleções voltam para casa.

Classificadas para as oitavas de final

Veja os 14 países que já estão classificados para as oitavas de final:

Uruguai, Rússia, Espanha, Portugal, França, Dinamarca, Croácia, Brasil, Argentina, México, Suíça, Suécia, Inglaterra e Bélgica

A Colômbia demorou, mas, no fim do jogo deste sábado (24), abriu uma goleada de 3 a 0 sobre a Polônia, em jogo disputado na Arena Kazan, válido pela segunda rodada do grupo H. Com o placar, a Polônia, que era cabeça de chave, se despede da Copa do Mundo da Rússia e acumula duas derrotas.

Yerry Mina abriu o placar aos 39 minutos, em uma cobrança de escanteio com jogada envolvendo James Rodríguez e Cuadrado. Aos 70 minutos, Falcão balançou as redes e fez o segundo para o time sul-americano. O terceiro ficou por conta de Cuadrado, que aproveitou um contra-ataque e deu uma arrancada para balançar as redes.

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O jogo foi marcado por várias trombadas entre os atletas. O camisa 8 colombiano, Aguilar, se lesionou e deixou os gramados em uma maca, sendo substituído por Uribe.
    As duas seleções eram as grandes apostas do grupo H, com os poloneses como cabeças de chave, mas decepcionaram.

Os times entraram em campo pressionado, pois o perdedor se despediria da Copa do Mundo. Um empate manteria os dois, mas os deixaria afastados dos líderes, Japão e Senegal.

A Colômbia perdeu na estreia, mas se manteve viva hoje e disputará uma vaga nas oitavas de final. A terceira e última rodada ocorre na quinta-feira, dia 28: Senegal enfrenta a Colômbia às 11h, enquanto o Japão encara a Polônia. 

Da Ansa

Festa africana em Moscou. Senegal conquistou a primeira vitória entre as seleções do continente na Copa do Mundo da Rússia. Em jogo disputado contra a Polônia, no Spartak Stadium, na capital do país, o time do craque Sadio Mané venceu o rival por 2 a 1 e deu importante passo rumo à classificação para as oitavas de final no Grupo H do Mundial.

Os primeiros 15 minutos foram de muito estudo. Enquanto os poloneses tentavam chegar à meta do goleiro Ndiaye mais na base da troca de passes, Senegal explorava as saídas rápidas para o contra-ataque como principal arma.

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Todas as jogadas de ataque da Polônia passavam pelos pés de Robert Lewandowski. O problema é que o atacante do Bayern de Munique estava muito bem marcado e soltava a bola rapidamente para seus companheiros, que não são do mesmo nível.

Com o passar do tempo, o técnico do Senegal, o ex-jogador da seleção senegalesa Aliou Cisse, percebeu a pouca movimentação dos poloneses e armou o bote: a ideia era agilizar a transição da defesa para o ataque, usando Mané, o craque do time, que fez excelente temporada no Liverpool ao lado do brasileiro Roberto Firmino e do egípcio Mohamed Salah.

A estratégia deu certo. Aos 36 minutos de jogo, Mbaye Niang recuperou a bola, Mané atraiu a atenção de dois marcadores apenas com o deslocamento em campo e o volante Gana Gueye apareceu na entrada da área, livre. Niang então rolou a bola e Gueye chutou forte, mas sem direção - no caminho, ela desviou no zagueiro brasileiro Thiago Cionek e enganou o goleiro Wojciech Szczesny.

Depois, até o final da primeira etapa, os dois times não tiveram mais nenhuma grande oportunidade para balançar as redes

Na segunda etapa, o técnico da Polônia fez uma alteração e subiu o posicionamento de seus meio-campistas e defensores. Assim, mais compacto, com os jogadores mais perto um do outro, o time ficou mais ágil.

A primeira boa chance para empatar surgiu aos quatro minutos. Lewandowski recebeu ótimo passe no meio dos zagueiros e partiu em velocidade do meio-campo. Ele só foi parado com falta. Ele mesmo cobrou muito bem, mas, atento, o goleiro Ndiaye conseguiu espalmar.

O time teve outra excelente chance de marcar o primeiro gol no Mundial aos dez minutos. Em boa jogada pela esquerda do ataque, Rybus cruzou na segunda trave e Lukasz Piszczek, sozinho, pegou mal na bola, que mesmo mascada, passou com perigo, rente à trave.

O problema é que a Polônia, mais uma vez, entregou um gol de graça para Senegal. Aos 14, Kalidou Koulibaly deu um bico para a frente desde a defesa africana. Jan Bednarek foi cortar, mas errou. O goleiro Szczesny saiu mal do gol e Mbaye Niang ficou sozinho, com o gol aberto, livre para fazer o segundo e aumentar a festa da pequena torcida da seleção no estádio.

A Polônia ainda tentou se arrumar em campo e, mais na base da raça do que da técnica, chegou ao seu gol aos 41 do segundo tempo. Em falta levantada na área, Grzegorz Krychowiak subiu mais do que todo mundo e fez um lindo gol de cabeça, para explosão polonesa no estádio. O árbitro chegou a consultar o VAR (Árbitro Assistente de Vídeo, na sigla em inglês) para ver se havia impedimento, mas o lance foi normal.

Depois, até o final do jogo, Senegal soube segurar a bola para não sofrer mais nenhuma pressão. As duas equipes voltam a campo no domingo. Às 12h, Senegal joga contra o Japão (que também venceu na estreia) e às 15h, a Polônia encara a Colômbia. Os horários são os de Brasília.

 

FICHA TÉCNICA:

POLÔNIA 1 x 2 SENEGAL

POLÔNIA - Wojciech Szczesny; Lukasz Piszczek (Bartosz Bereszynski), Michal Pazdan, Thiago Cionek e Maciej Rybus; Grzegorz Krychowiak e Piotr Zielinski; Jakub Blaszczykowski (Jan Bednarek), Arkadiusz Milik (Dawid Kownacki) e Kamil Grosicki; Robert Lewandowski. Técnico: Adam Nawalka.

SENEGAL - Khadim Ndiaye; Moussa Wagué, Salif Sané, Kalidou Koulibaly e Youssouf Sabaly; Ismaila Sarr, Pape Ndiaye (Cheikhou Kouyaté) , Gana Gueye e MBaye Niang (Moussa Konate); Sadio Mané; Mame Diouf (Cheikh NDoye). Técnico: Aliou Cisse.

GOLS - Thiago Cionek (contra), aos 37 minutos do primeiro tempo; Mbaye Niang, aos 15, e Grzegorz Krychowiak, aos 41 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Grzegorz Krychowiak, Salif Sané, Gana Gueye.

ÁRBITRO - Nawaf Shukralla (Bahrein).

RENDA - Não disponível.

PÚBLICO - 44.190 pagantes.

LOCAL - Spartak Stadium, em Moscou.

A terça-feira (19) fecha a primeira rodada da fase de grupos da Copa do Mundo e marca a estreia da Colômbia, do Japão, da Polônia e do Senegal. O dia terá ainda a primeira partida da segunda rodada, com a anfitriã Rússia voltando a campo pelo grupo A.

Colômbia x Japão

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Há quatro anos, a Colômbia foi uma das sensações da Copa do Mundo no Brasil. Comandada por James Rodriguez , a seleçãocaiu diante do Brasil, mas deixou boa impressão no mundo do futebol. Agora, na Rússia, volta à Copa buscando recuperação, após performances inconstantes na Copa América e nas eliminatórias. Na Copa de 2014, as duas seleções também estiveram no mesmo grupo, e a Colômbia venceu os japoneses por 4 x 1.

Do lado japonês, uma notícia de última hora pode tirar o foco dos jogadores na estreia: o terremoto que atingiu a cidade de Osaka, matando três pessoas e ferindo mais de 200. O técnico Akira Nishino se mostrou preocupado com o estado psicológico dos seus atletas. “Eu me preocupo com a condição mental e psicológica dos jogadores, porque tivemos alguns deles afetados [pelo terremoto], com famílias em Osaka”, disse, em entrevista coletiva ontem (18).

Polônia x Senegal

Outro jogo de hoje será entre a Polônia, de Lewandowski, e o Senegal, de Mané. O atacante polonês, do Bayern de Munique, é a grande estrela da seleção nacional. É nele que o país deposita as esperanças de avançar às oitavas de final no grupo mais indefinido de todos.

“Eu digo muitas vezes que Robert Lewandowski é um jogador muito importante, capitão e estrela, mas é uma estrela jogando para o time. Eu acredito que os demais jogadores também são importantes, na medida em que futebol é trabalho em equipe”, disse o técnico polonês Adam Nawalka.

A seleção africana também tem sua estrela. É Sadio Mané, atacante do Liverpool. Ele vem chamando muita atenção do mundo do futebol com boas atuações pelo time inglês. Foi com ele, ao lado do egípcio Salah e do brasileiro Firmino, que o time chegou à final da Liga dos Campeões, da União das Federações Europeias de Futebol (Uefa).

O Senegal volta a uma Copa do Mundo depois de 16 anos. É a segunda participação do país no torneio. Na primeira vez, o país foi a sensação do mundial, vencendo a então campeã França na partida de abertura e chegando às quartas de final. “Certamente, é um sonho de criança. Temos nos preparado bem, estamos trabalhando. E amanhã teremos que acordar [do sonho] para deixar o povo senegalês orgulhoso”, afirmou o meio-campista Cheikhou Kouyate.

Rússia x Egito

Existem expectativas sobre o jogo inaugural da segunda rodada do grupo A. Uma delas é saber se a Rússia vai manter a boa performance da partida de estreia, quando goleou a Arábia Saudita por 5 a 0. A segunda é se o astro egípcio Mohamed Salah estará em campo e em que condições. Salah não jogou contra o Uruguai por estar se recuperando de uma lesão no ombro.

Como perdeu para os uruguaios na primeira rodada, a equipe não pode pensar em outra coisa que não seja a vitória. “Estamos bem preparados, analisamos a performance do adversário e sabemos quão importante é esse jogo contra a Rússia porque queremos sempre vencer. Vamos ver o que o que acontecerá com a gente [durante o jogo] e qual será a melhor forma de buscar os três pontos”, disse o treinador do Egito, Héctor Cúper, em entrevista nessa segunda-feira (18).

A Rússia perdeu Dzagoev, lesionado durante a partida contra os sauditas. O treinador russo, Stanislav Cherchesov, se mostrou otimista com a manutenção do nível da equipe. “Quando um jogador de tamanha qualidade sai, a pergunta é quem e como substituí-lo. Nós trabalhamos para isso no primeiro jogo. É por isso que estou certo de que faremos o mesmo hoje”, afirmou.

Um caminhão transportando 12 toneladas de chocolate quente tombou nesta quarta-feira (9) em uma rodovia da Polônia, bloqueando o tráfego na estrada que liga outras regiões à capital Varsóvia, nas proximidades da cidade de Slupca. As informações foram divulgadas pela polícia local.

O chocolate foi derramado em todas as seis pistas da estrada, bloqueando o tráfego em ambas as direções. Vídeos postados no Twitter mostravam escavadeiras tentando limpar a rodovia à medida que o trânsito se acumulava.

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O motorista do veículo, segundo a Associated Press (AP), foi hospitalizado com uma fratura no braço. Nenhuma outra pessoa foi ferida no acidente. O caminhão, que pertence a uma confeitaria, colidiu contra barreiras metálicas que delimitavam a estrada.

"Chocolate endurecido é muito pior do que neve", disse o chefe dos bombeiros, Bogdan Kowalski, ao canal de televisão local TVN24. Equipes de resgate disseram que seria necessário uma grande quantidade de água quente para remover completamente o produto do local.

Os Estados Unidos e a Polônia tomaram uma posição contrária firme a um planejada construção de um gasoduto que conectaria a Rússia com a Alemanha.

Segundo o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, e o ministro de Relações Exteriores polonês, Jacek Czaputowicz, a construção seria um "esquema" russo para politizar a energia e destruir qualquer tentativa de diversificar a oferta de óleo para a Europa. A autoridade americana está em visita oficial na Polônia.

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O gasoduto não passaria pela Polônia e deixaria a Europa Central vulnerável à pressão da Rússia, segundo as autoridades.

Este seria o segundo gasoduto a levar gás da Rússia diretamente para a Alemanha e para a Europa ocidental através do Mar Báltico, em vez de passar pela Polônia e Ucrânia. Fonte: Associated Press.

A Polônia anunciou nesta sexta-feira a criação de um museu do gueto de Varsóvia, onde cerca de 500.000 judeus foram aprisionados durante a Segunda Guerra Mundial, e morreram de frio, fome ou exterminados no campo de Treblinka.

"O museu será instalado em um edifício que, quando o gueto existia, foi utilizado como hospital para crianças", declarou o ministro da Cultura polonês, Piotr Glinski. O projeto é desenvolvido em colaboração com o Instituto Histórico Judeu (ZIH).

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"Varsóvia (...) deve prestar homenagem a quase um terço da sua população, que morreu atrás dos muros do gueto", disse à AFP o diretor do ZIH, Pawel Spiewak.

"Foi o maior gueto em todos os territórios ocupados pela Alemanha e o mais trágico", acrescentou.

O ex-hospital de famílias Beshon e Bauman da rua Sienna, construído no final do século XIX, está localizado ao lado da única parte preservada do gueto.

Neste hospital trabalhou, antes da guerra, o célebre médico, pedagogo e escritor Janusz Korczak, que escolheu ser deportado a Treblinka com as crianças do gueto.

A Alemanha nazista criou o maior de todos os guetos judaicos da Segunda Guerra Mundial em outubro de 1940, um ano depois de invadir a Polônia.

Cerca de 500.000 judeus de Varsóvia e arredores foram aprisionados no gueto de três km2 criado no coração da capital polonesa.

Entre julho e meados de setembro de 1942, os nazistas enviaram cerca de 300.000 judeus do gueto para as câmaras de gás do campo de extermínio de Treblinka, a 100 km de Varsóvia.

Ao menos 60 mil nacionalistas marcharam neste sábado em Varsóvia em uma manifestação convocada por grupos de ultradireita para coincidir com as cerimônias de aniversário da independência da Polônia.

A marcha dos direitistas foi um dos vários eventos que comemoraram os 100 anos da refundação da Polônia como nação, após 123 anos fora do mapa. Horas antes, o presidente polonês, Andrzej Duda, havia encabeçado as cerimônias oficiais que também tiveram a presença do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, ex-primeiro-ministro polaco.

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Porém, a marcha da extrema-direita ofuscou as outras cerimônias nos anos recentes. Nela, os participantes elogiaram ideias xenófobas, de supremacia branca ou antissemitas. Um dos cartazes pedia "Por uma irmandade entre as nações brancas da Europa!". À emissora TVP, um dos manifestantes disse que estava no ato "para tirar os judeus do poder mundial".

O lema da marcha este ano era "Queremos a Deus", parte da letra de um antigo cântico religioso polaco que foi citado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em visita recente ao país. Os organizadores falaram da importância de combater os liberais e defender o cristianismo.

Alguns manifestantes portavam a bandeira da Polônia, enquanto outros dispararam fogos de artifício. A reportagem constatou também cartazes com a imagem da falange, símbolo fascista que remonta à década de 1930.

Houve também uma contramanifestação antifascista, porém muito menor. As autoridades polonesas de segurança mantiveram as duas mobilizações bem separadas para evitar casos de violência. Fonte: Associated Press.

O programa de bolsas Fellowships at Auschwitz for the Study of Professional Ethics (Faspe) está selecionando de 10 a 15 estudantes de jornalismo que estejam cursando pós-graduação ou sejam recém formados para analisar o papel dos jornalistas na Alemanha nazista durante o Holocausto. 

O intercâmbio terá duração de duas semanas e será realizado entre 20 de maio e 1º de junho de 2018, período no qual os bolsistas irão ouvir sobreviventes, visitar redações de jornais na Polônia e na Alemanha e participar de workshops. O programa abordará temas como propaganda, censura, desafios de reportagens em direitos humanos, novas mídias do jornalismo e redação de narrativas históricas.

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Para participar, os candidatos devem estar matriculados em cursos de pós-graduação, pretender trabalhar como jornalista ou ter obtido o diploma de graduação em jornalismo entre maio de 2013 e maio de 2017. Também podem concorrer jornalistas pós-graduados entre maio de 2016 e janeiro de 2018. As inscrições devem ser realizadas até o dia 4 de janeiro de 2018, através do site do programa de bolsas

Onze anos depois de ter disputado sua última Copa do Mundo, em 2006 na Alemanha, quando foi eliminada ainda na primeira fase, a Polônia pode celebrar neste domingo o seu retorno ao maior torneio do futebol. Com 22 pontos e líder do Grupo E das Eliminatórias Europeias, a seleção polonesa pode até empatar o jogo às 13 horas (de Brasília) contra Montenegro, em casa, que estará garantida na Rússia em 2018.

Matematicamente, a Dinamarca, com 19 pontos, ainda pode alcançar a Polônia, mas os dinamarqueses sabem que deverão encarar a repescagem para sonhar com a Copa do Mundo.

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Entre os torcedores poloneses, a maior sensação é mesmo o atacante Robert Lewandowski, que joga no Bayern de Munique. Na última quinta-feira, ele marcou três gols na vitória da seleção sobre a Armênia por 6 a 1 e alcançou os 50 gols pela equipe nacional.

Assim, Lewandowski quebrou o recorde de Wlodzmierz Lubanski, que tinha 48 gols pela Polônia e que jogou ao lado do craque Grzegorz Lato, líder da Polônia nos anos 70, quando a seleção foi campeã olímpica em 1972, terceira lugar na Copa do Mundo de 1974, com direito a uma vitória para cima do Brasil, e ficou com a prata nos Jogos Olímpicos em 1976, perdendo a final para a Alemanha Oriental.

Nos outros dois grupos com jogos neste domingo, o destaque será os confrontos entre Eslovênia x Escócia e entre Eslováquia x Malta, que vão decidir a seleção que irá para a repescagem pelo Grupo F - a Inglaterra está confirmada no Mundial do ano que vem e joga fora de casa contra a Lituânia.

Com 17 pontos, os escoceses jogam por um empate fora de casa contra os eslovenos, que estão com 14 e precisam vencer por uma boa margem de gols e torcer para que Malta tire pontos dos eslovacos - algo bastante improvável, já que em nove jogos a seleção maltesa conquistou apenas 1 ponto.

Por sua vez, a Eslováquia, que deverá golear Malta, torce para a Eslovênia ao menos empatar com a Escócia. Assim, as duas seleções terminariam o grupo com 18 pontos, mas com os eslovacos com uma vitória a mais do que os escoceses - 6 a 5.

Pelo Grupo C, a já classificada Alemanha finaliza a sua participação contra o Azerbaijão. A Irlanda do Norte, que vai para a repescagem, pega a Noruega.

Com uma exibição de Robert Lewandowski, autor de três gols, a seleção da Polônia goleou a Armênia, fora de casa, nesta quinta-feira 95), e ficou perto da vaga na Copa do Mundo de 2018. Os visitantes aplicaram 6 a 1 na equipe armênia e garantiram ao menos a vaga na repescagem do Grupo E das Eliminatórias Europeias do Mundial da Rússia.

Em primeiro lugar na chave, os poloneses chegaram aos 22 pontos, faltando agora somente um jogo para encerrar sua participação na disputa. Montenegro e Dinamarca, que ainda se enfrentarão nesta quinta, vêm logo em seguida, ambos com 16 pontos. Um dos dois times ainda pode superar a Polônia no grupo. Mas se empatarem nesta quinta garantirão automaticamente a classificação polonesa.

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O time polonês encontrou pouca resistência da Armênia para buscar a vitória e se colocar em situação tranquila na chave. A goleada foi aberta logo aos dois minutos, em cruzamento rasteiro da direita para conclusão de Kamil Grosicki. Aos 18, Lewandowski marcou seu primeiro, em cobrança de falta.

Sete minutos depois, o atacante do Bayern de Munique voltou à carga ao marcar em lance de tiro indireto dentro da área, depois que o goleiro armênio fez defesa com a mão após recuo da defesa. A Armênia fez seu gol de honra aos 39 minutos de jogo, em cabeçada de Hovhannes Hambardzumyan.

No segundo tempo, aos 13, os visitantes ampliaram a vantagem em finalização de Jakub Blaszczykowski, de fora da área, contando com ajuda do goleiro Grigor Meliksetyan, que aceitou o chute despretensioso. Aos 19, Lewandowski anotou mais um, completando cruzamento rasteiro da esquerda. Nos instantes finais do jogo, Rafal Wolski selou a goleada aos 44 minutos, ao encher o pé, quase da pequena área.

Em outro jogo já finalizado nesta rodada de quinta, a República Checa cumpriu tabela com o Azerbaijão, pelo Grupo C. As duas seleções entraram em campo já sem chances de classificação à Copa. Mas o checos levaram a melhor e venceram por 2 a 1, na casa do adversário. Jan Kopic e Antonin Barak marcaram os gols dos visitantes.

Em terceiro lugar, a seleção checa chegou aos 12 pontos, enquanto o Azerbaijão estacionou nos 10. Os dois primeiros colocados são Alemanha, com 24 pontos, e Irlanda do Norte, com 19.

A União Europeia (UE) abriu uma ação legal contra a Polônia por causa da decisão do governo de fazer uma revisão do Judiciário. Na sexta-feira, uma nova lei sobre a organização do Judiciário foi formalmente adotada pelo país, o que pode acarretar em multas e processos na principal corte do bloco econômico europeu.

A lei em questão faz parte de um pacote de medidas proposto pelo partido nacionalista do governo polonês, que permitiria a mudança do quadro de funcionários do Judiciário, desde a Suprema Corte até pequenas cortes.

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Na quarta-feira, Bruxelas alertou que a ordem democrática está sob risco na Polônia, mesmo após o presidente Andrzej Duda ter vetado uma legislação que teria imposto aposentadoria compulsória a todos os juízes de instâncias superiores.

A Polônia e a União Europeia estão em uma disputa sobre a possibilidade de o país colocar todo o sistema judiciário sob controle do Ministério da Justiça e mesmo assim continuar membro do bloco econômico com plenos direitos. A Comissão Europeia, braço executivo da UE, disse neste sábado que a lei em questão violaria regras do bloco, já que prevê idades diferentes para a aposentadoria de juízes homens e mulheres. Mais do que isso, a UE alega que, "com mais poder nas mãos do governo para definir quais juízes poderão atuar além da idade de aposentadoria, o sistema judiciário polonês será enfraquecido".

A Polônia tem um mês para responder às recomendações feitas pela UE. Estourado este prazo, a Comissão poderá avançar para a segunda etapa de um processo que levaria a Polônia à corte. Fonte: Dow Jones Newswires.

O porta-voz da Comissão Europeia, Margaritis Schinas, disse que os comissários europeus discutirão, em sua reunião de quarta-feira (26) sua reação em relação à crise na Polônia, que é vista como um ataque à independência judicial no país.

Nesta segunda-feira (24), Schinas afirmou que não teve nenhuma reação imediata ao anúncio do presidente polonês, Andrzej Duda, de que ele vetará um projeto apresentado pelo Parlamento, que provocou protestos generalizados no país, ao reduzir a independência do Supremo Tribunal polonês.

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Segundo Schinas, "todos os eventos que estão se desenrolando serão discutidos de forma ampla nesta quarta-feira, também no espírito e no contexto da declaração que emitimos na semana passada".

Na semana passada, o vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, advertiu que a Polônia poderia enfrentar um processo no âmbito do artigo 7º do tratado da UE, que possibilita sanções em caso de violação "séria e persistente" dos valores básicos do bloco europeu. Em teoria, a Polônia poderia ser privada de voto no Conselho de governadores da UE, mas tal movimento teria que ser aprovado por unanimidade pelos demais Estados-membros. Fonte: Associated Press.

O ministro da Justiça da Alemanha, Heiko Maas, está considerado a possibilidade de pedir sanções da União Europeia contra a Polônia, que enfrenta um processo controverso de reforma judicial.

À revista alemã Bild am Sonntag, Maas disse que a "independência do judiciário está em perigo na Polônia". Ele disse ainda que "alguém que tiver o mínimo de respeito à regra legal vai aceitar que está isolado politicamente".

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"A União Europeia não pode ficar parada e assistir a tudo sem reação. O respeito à lei e à democracia são os nossos alicerces", disse. A proposta de reforma judicial foi feita pelo partido populista Lei e Justiça, do presidente polonês, Andrzej Duda.

O projeto prevê que o poder de nomear e avaliar juízes da Suprema Corte fique a cargo somente do ministro da Justiça e do presidente. Segundo os críticos, caso seja sancionado por Duda, a lei vai aniquilar a independência judicial.

No sábado, 22, a nova legislação da Polônia foi alvo de condenações por líderes da União Europeia e de protestos em todo o país. Ícone do fim do comunismo na Polônia, o ex-presidente Lech Walesa pediu que os jovens do país lutem pela separação entre os poderes. Fonte: Associated Press.

As autoridades polonesas iniciaram neste domingo (9) a evacuação de cerca de 10 mil pessoas em Bialystok, no leste do país, após a descoberta de uma bomba alemã de 500 quilos da Segunda Guerra Mundial. De acordo com as autoridades municipais, os moradores de sessenta ruas em Bialystok e de 45 outras em duas comunidades vizinhas foram forçados a deixar suas casas por várias horas.

O esquadrão antibombas acredita que a bomba, descoberta em um canteiro de obras, poderia explodir caso fosse levantada por um guindaste. A evacuação também diz respeito as ruas ao longo da rota que o caminhão militar que deve transportar o explosivo percorrerá até o local onde será destruído em segurança.

Bombas da Segunda Guerra Mundial são encontradas regularmente em canteiros de obras poloneses, particularmente em Varsóvia, que foi bombardeada e teve o seu centro praticamente todo destruído pelos ocupantes alemães antes do final do conflito.

A seleção brasileira feminina de vôlei estreou com vitória no Torneio de Montreux, na Suíça, nesta terça-feira (6). A equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães, com muitas jovens jogadoras, venceu o duelo por 3 sets a 1, com parciais de 25/20, 21/25, 25/23 e 26/24.

Com o triunfo, o time brasileiro somou três pontos e despontou na liderança do Grupo B, que tem ainda Tailândia e Alemanha. Estas duas seleções ainda não estrearam na competição, que reúne apenas oito seleções. O Grupo A conta com China, Argentina, Holanda e a anfitriã Suíça.

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Zé Roberto chegou ao torneio sem esconder a expectativa pelo desempenho da seleção em Montreux. O treinador tem feito testes no time, principalmente nos amistosos com a República Dominicana, e esperava avaliar o entrosamento da equipe, que teve campeãs olímpicas e novatas lado a lado. E, no primeiro desafio, a seleção não decepcionou o treinador.

Ele escalou a equipe com Tandara, Natália, Adenizia, Ana Carolina, Roberta e Drussyla. Tandara foi o grande destaque ao ser a maior pontuadora da partida, com 21 pontos. Natália contribuiu com 17. Do lado polonês, Natalia Medrzyk foi a maior pontuadora, com 19 acertos.

Com esta formação, a seleção brasileira só oscilou no segundo set, quando esteve atrás no placar na maior parte do tempo. O ritmo foi recuperado no terceiro e quarto sets, quando o Brasil só não fechou com mais facilidade por causa de um erro da arbitragem no primeiro match point - o juiz não viu toque no bloqueio em ataque brasileiro que foi para fora. O time de Zé Roberto volta à quadra já nesta quarta-feira para enfrentar a Alemanha, às 16h15 (horário de Brasília).

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